Apresentação wlca 2013

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WALTER LAZZARINI CONSULTORIA AMBIENTAL

APRESENTAÇÃO DE NOSSOS SERVIÇOS

2013

Há mais de 18 anos a WALTER LAZZARINI CONSULTORIA AMBIENTAL atua na área de meio ambiente, prestando serviços de qualidade para as principais empresas nacionais e internacionais, nos mais diversos setores da economia, atingindo plenamente as expectativas dos clientes, bem como as exigências dos órgãos ambientais.

Consultoria Ambiental

Áreas de Atuação Due Diligence em processos de fusão e aquisição de empresas e propriedades;Auditorias Ambientais e Pareceres Técnicos de Estudos Ambientais;Gerenciamento de Passivos Ambientais; Perícias Judiciais Ambientais; Avaliação Ambiental Preliminar (Fase I), Investigação Confirmatória (Fase II) e Investigação Detalhada;Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD);Planejamento e Implantação de Processos de Remediação do Solo e Água Subterrânea e Superficial;Remoção e Destinação de Tanques de Armazenamento de Combustíveis; Plano de Desativação e Descomissionamento de Áreas Industriais; Modelamento Matemático de Fluxo e Transporte de Água Subterrânea;Avaliação de Risco à Saúde Humana;Estudos de Fauna e Flora;Estudos de Viabilidade Ambiental;Licenciamento Ambiental;Legislação Ambiental - Análise e Orientação;Acordos com Ministério Público e Órgãos de Controle Ambiental;Gestão de Conflitos entre Comunidade e Empreendimentos;

Principais Clientes

Principais Áreas de Atuação

1. Gerenciamento de Áreas Contaminadas;

2. Licenciamento e Regularização Ambiental; e

3. Áreas Verdes.

1. Gerenciamento de Áreas Contaminadas (ACs)(ACs)

• Estratégia de gestão contínua por etapas sequenciais, onde a informação obtida em cada etapa é a base de execução da etapa posterior

• No Estado de São Paulo o órgão ambiental que gerencia as áreas contaminadas é a CETESB, através do Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas - 2001

• Em 22 de junho de 2007 a CETESB publicou a Decisão da Diretoria nº 103, que apresenta a revisão dos procedimentos para gerenciamento de áreas contaminadas

ObjetivoConstatar evidências, indícios ou fatos que permitam suspeitar da existência de contaminação na área sob avaliação, por meio do levantamento de informaçõesdisponíveis sobre o uso atual e pretérito da área

Lei 13.577 Artigo 15 - O responsável legal, ao detectar indícios ou suspeitas de que uma área esteja contaminada, deverá imediatamente comunicar tal fato aos órgãos ambiental e de saúde competentes

Avaliação Ambiental Preliminar – Fase I

Quando uma Fase I é realizada?• Fusões de empresas e/ou aquisições ou terrenos.• Adequação de conduta.• Encerramento de atividades (descomissionamento).• Avaliação de desempenho ambiental.

A análise das informações obtidas durante as entrevistas e a inspeção da área de estudo e dos entornos, permite chegar as seguintes conclusões:

•Identificação ou não de Áreas com Potencial de Contaminação – APCs que possam conferir riscos à saúde humana e ao meio ambiente em conexão com o histórico de atividades desenvolvidas na área de interesse;

•Recomendação da realização de investigações (Fase II) para verificar a existência de possíveis alterações da qualidade do solo e de água subterrânea;

•Identificação de situações em não conformidade com a legislação aplicável e pertinente às atividades desenvolvidas na área de interesse;

Análise dos resultados e conclusões

Documentos a serem Consultados

Avaliação Ambiental Preliminar – Fase I

•Capítulo V do Manual de Gerenciamento de áreas Contaminadas(http://www.cetesb.sp.gov.br/Solo/areas_contaminadas/manual.asp)

•Ficha Cadastral de Áreas Contaminadas(http://www.cetesb.sp.gov.br/Solo/areas_contaminadas/anexos/download/5101.pdf)

•Guia para Avaliação do Potencial em Imóveis – Câmara Ambiental da Indústria da Construção para o Estado de São Paulo - (http://www.cetesb.sp.gov.br/)

•Norma ABNT 15.515-1. Passivo Ambiental em Solo e Água Subterrânea Parte 1 - Avaliação Preliminar (10/12/2007)

•Decisão da Diretoria nº 103, de 22 de junho de 2007, que define os novos Procedimentos para o Gerenciamento de Áreas Contaminadas

•ASTM E 1527-05 - Standard Practices for Environmental Site Assessments: Phase I Environmental Site  Assessment Process

•ASTM E 1528-06 - Transaction Screen Process

Objetivo

Investigação Confirmatória - Fase II

A etapa de investigação confirmatória tem como objetivo principal confirmar ou

não a existência de contaminação nas ASs prioritárias ou nas APs prioritárias

para as quais essa investigação foi exigida

•Executor: Responsável Legal

•Quando: Área Classificada como Suspeita, Desativação, Renovação da

Licença (Atividade)

Investigação Detalhada

O objetivo principal desta etapa é quantificar a contaminação, isto é, avaliar detalhadamente as características da fonte de contaminação e dos meios afetados, determinando-se as dimensões das áreas ou volumes afetados, os tipos de contaminantes presentes e suas concentrações. Da mesma forma, devem ser definidas as características da pluma de contaminação, como seus limites e sua taxa de propagação.

Exemplo de delimitação da pluma de fase dissolvida na água subterrânea

Remoção de Tanques

Avaliação de Risco à Saúde Humana

O objetivo principal da etapa de avaliação do risco é a quantificação dos riscos gerados pelas áreas contaminadas aos bens a proteger, como a saúde da população e os ecossistemas, para edificações, instalações de infra-estrutura urbana, produção agrícola e outros. Essa quantificação é baseada em princípios de toxicologia, química e no conhecimento sobre o comportamento e transporte dos contaminantes.

É na Avaliação de Risco que são definidas as metas de remediação.

Modelo de Transporte de Contaminantes

Projeto de Remediação

O projeto de remediação deve ser elaborado, para ser utilizado como base técnica para o órgão gerenciador ou órgão de controle ambiental avaliar a possibilidade de autorizar ou não a implantação e operação dos sistemas de remediação propostos.

Escavação e destinação do resíduo offsite

Sistema de extração multifásica

Air Sparging

Barreira Reativa Permeável

2. Licenciamento Ambiental e Regularização• Elaboração de Estudo de Impacto Ambiental – EIA e Relatório de Impacto

Ambiental – RIMA;

• Elaboração de Plano de Controle Ambiental – PCA e Relatório de Controle Ambiental – RCA;

• Elaboração de Plano de Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD;

• Elaboração de Estudo Ambiental Simplificado – EAS;

• Elaboração de Relatório Ambiental Preliminar – RAP;

• Elaboração de Estudo de Viabilidade Ambiental – EVA; e

• Elaboração de Estudo de Impacto de Vizinhança – EIV; entre outros.

Gerenciamento de Resíduos

• Diagnóstico das áreas de armazenamento temporário para identificação de possíveis não conformidades e oportunidades de melhorias

• Identificação e classificação dos resíduos e definição da melhor opção de destinação final

• Gestão do resíduo desde a área fonte até o destino final (aterros classe I e II, co-processamento, incineração, dessorção térmica, tratamento à plasma, recuperação química, manufatura reversa, reciclagem, entre outros)

• Obtenção das licenças e autorizações para destinação dos resíduos (CADRI)

Gestão de Produtos Químicos

• Diagnóstico do sistema de gestão de produtos químicos (aquisição, transporte, armazenamento e descarte de embalagens e produtos fora de especificação)

• Verificação das áreas de armazenamento temporário e identificação de possíveis não conformidades e oportunidades de melhorias

• Obtenção das licenças e autorizações para aquisição e utilização de produtos químicos controlados

3. Áreas VerdesEstudo de Viabilidade Ambiental;

Identificação, delimitação das Áreas de Preservação Permanente – APPs de acordo a legislação ambiental vigente;

Elaboração e acompanhamento de projetos de Recomposição Florestal em APPs;

Elaboração e execução de termo de Ajuste de Conduta – TAC;

Orientação, elaboração e execução de solicitações para cumprimento de Termo de Compromisso de Recuperação Ambiental – TCRA;

Projetos para Departamento de Parques e Áreas Verdes, Divisão Técnica de Paisagismo - DEPAVE – Autorização de supressão de vegetação;

Plano de Manejo Florestal;

Estudos de Fauna e Flora;

Laudos Ambientais (CETESB-IBAMA-Ministério Público);

Acordos com o Ministério Público e Órgãos de Controle Ambiental;

Plano de Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD;

Projetos de Restauração Florestal;

Projetos de Reflorestamento;

Orientação e Acompanhamento para implantação de Reserva Particular do Patrimônio Natural – RPPN;

Projetos de Educação Ambiental;

Reserva Legal e Averbação;

Interpretação, Análise e Legislação Ambiental vigente, de âmbito Municipal, Estadual e Federal;

Estudo de Uso e Ocupação do Solo – Sistema de Informação Geográfica – SIG;

Estudo de Uso e Ocupação do Solo – Sistema de Informação Geográfica – SIG;

Topografia e Georreferenciamento com profissional cadastrado pelo INCRA; e

Instrução de processos para obtenção de outorgas para captação de água.

Fim

Obrigado!!!

Contato – Eng. Tiago Lazzarini e-mail: tiagolazzarini@lazzarini.com.br

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