APS 2015 - Seminário Internacional de Intendência - alt08 [Modo de ...

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Apresentação ao Ten-Brig Machado – CHELOG-MDApresentação ao Ten-Brig Machado – CHELOG-MD

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I Seminário Internacional de Intendência - 05 de março de 2015 -

É o conjunto constituído de Órgãos, processos e recursos de

qualquer natureza, interligados e interdependentes, estruturado com a

finalidade de promover, manter e controlar o provimento do material

necessário à manutenção das Forças e demais Órgãos Navais em condição

de plena eficiência.

conjunto constituído de Órgãos, processos e recursos

provimento do material

São funções logísticas:�Recursos Humanos;�Saúde;�Suprimentos;�Manutenção;�Engenharia;�Transporte; e�Salvamento.

FUNÇÕES LOGÍSTICASFUNÇÕES LOGÍSTICASFUNÇÕES LOGÍSTICASFUNÇÕES LOGÍSTICAS

Setor doAbastecimento

FunçãoLogística

Suprimento

FunçãoLogística

Transporte

SUPORTE

Função LogísticaManutenção

Função LogísticaSaúde

A prontidão operativa de uma Força Naval.IMPORTÂNCIA

� Técnicas – Especificação (O quê?)� Gerenciais (Quanto? Onde? Quando?)

ATIVIDADES

SISTEMA DE ABASTECIMENTO DA MARINHA (SISTEMA DE ABASTECIMENTO DA MARINHA (SISTEMA DE ABASTECIMENTO DA MARINHA (SISTEMA DE ABASTECIMENTO DA MARINHA (SAbMSAbMSAbMSAbM))))

� Determinação necessidades;� Obtenção; e� Distribuição.

FASES BÁSICAS DO ABASTECIMENTO

ATIVIDADES TÉCNICAS

Relativas à orientação especializada,traduzidas na elaboração eestabelecimento de normas queassegurem a consecução dos padrões aserem observados e dos resultadosesperados com sua utilização.

� PESQUISA PESQUISA PESQUISA PESQUISA

� DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO

� AVALIAÇÃOAVALIAÇÃOAVALIAÇÃOAVALIAÇÃO

� ESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃOESPECIFICAÇÃO

� INSPEÇÃOINSPEÇÃOINSPEÇÃOINSPEÇÃO

� DETERMINAÇÃO TÉCNICA DE DETERMINAÇÃO TÉCNICA DE DETERMINAÇÃO TÉCNICA DE DETERMINAÇÃO TÉCNICA DE NECESSIDADESNECESSIDADESNECESSIDADESNECESSIDADES

� ORIENTAÇÃO TÉCNICAORIENTAÇÃO TÉCNICAORIENTAÇÃO TÉCNICAORIENTAÇÃO TÉCNICA

ATIVIDADES GERENCIAIS

Caráter administrativo, relacionadas commanutenção do Fluxo adequado do materialnecessário às Forças e demais OM da Marinha,desenvolvidas com base nos padrões fixadosatravés do prévio desempenho das atividadestécnicas. Correspondem à etapa de PROVISÃOdo material.

� CATALOGAÇÃOCATALOGAÇÃOCATALOGAÇÃOCATALOGAÇÃO

� CONTABILIDADE DO MATERIALCONTABILIDADE DO MATERIALCONTABILIDADE DO MATERIALCONTABILIDADE DO MATERIAL

� DETERMINAÇAO CORRENTE DE DETERMINAÇAO CORRENTE DE DETERMINAÇAO CORRENTE DE DETERMINAÇAO CORRENTE DE NECESSIDADESNECESSIDADESNECESSIDADESNECESSIDADES

� CONTROLE DE ESTOQUECONTROLE DE ESTOQUECONTROLE DE ESTOQUECONTROLE DE ESTOQUE

� CONTROLE DE INVENTÁRIOCONTROLE DE INVENTÁRIOCONTROLE DE INVENTÁRIOCONTROLE DE INVENTÁRIO

� OBTENÇÃOOBTENÇÃOOBTENÇÃOOBTENÇÃO

� ARMAZENAGEMARMAZENAGEMARMAZENAGEMARMAZENAGEM

� TRÁFEGO DE CARGATRÁFEGO DE CARGATRÁFEGO DE CARGATRÁFEGO DE CARGA

� FORNECIMENTOFORNECIMENTOFORNECIMENTOFORNECIMENTO

� DESTINAÇÃO DE EXCESSOSDESTINAÇÃO DE EXCESSOSDESTINAÇÃO DE EXCESSOSDESTINAÇÃO DE EXCESSOS

Aprox. 200 Meios Navais e Aeronavais

Aprox. 4 mil Viaturas Administrativas e Operativas

65.000 Servidores (mulheres e homens)

DIM

ENSÃ

O D

O A

PO

IO

Comandante da Marinha

ComOpNav SGM DGMM CGCFN DGPM

Estado-Maior da Armada

Navios/Aeronaves Logística Atividade Técnica Pessoal

OPERAÇÃO APOIO

ORGANOGRAMA SIMPLIFICADO

CMCMCMCM

SGMSGMSGMSGM

DAbMDAbMDAbMDAbM

CCIMCCIMCCIMCCIM

BAMRJBAMRJBAMRJBAMRJ

CMMCMMCMMCMM

DEPÓSITOSDEPÓSITOSDEPÓSITOSDEPÓSITOS

COMRJCOMRJCOMRJCOMRJ

CeIMCeIMCeIMCeIM

CNBWCNBWCNBWCNBW CNBECNBECNBECNBE

DGMMDGMMDGMMDGMM

DEDEDEDE

EMAEMAEMAEMA

DGNDGNDGNDGN

ÓRGÃO DE SUPERVISÃO GERAL

ÓRGÃOS DE DIREÇÃO TÉCNICA

ÓRGÃO DEDIREÇÃO GERENCIAL

ÓRGÃO DE SUPERINTENDÊNCIA

ÓRGÃOS DEDISTRIBUIÇÃO

ÓRGÃO DE CONTROLE ÓRGÃOS DE

OBTENÇÃO

� BAMRJBAMRJBAMRJBAMRJ

� CMMCMMCMMCMM

� DepSMRJDepSMRJDepSMRJDepSMRJ

� DepSIMRJDepSIMRJDepSIMRJDepSIMRJ

� DepMSMRJDepMSMRJDepMSMRJDepMSMRJ

� DepFMRJDepFMRJDepFMRJDepFMRJ

� DepNavRJDepNavRJDepNavRJDepNavRJ

� DepCMRJDepCMRJDepCMRJDepCMRJ

� CeIMMaCeIMMaCeIMMaCeIMMa

� CeIMBeCeIMBeCeIMBeCeIMBe

� CeIMNaCeIMNaCeIMNaCeIMNa

� CeIMSaCeIMSaCeIMSaCeIMSa

� CeIMLaCeIMLaCeIMLaCeIMLa

� CeIMSPACeIMSPACeIMSPACeIMSPA

� CeIMRGCeIMRGCeIMRGCeIMRG

CONCONCONCON DGPMDGPMDGPMDGPMCGCFNCGCFNCGCFNCGCFN SecCTMSecCTMSecCTMSecCTM

Subordinados diretamente aos Comandos Distritais e apenas funcionalmente ao CCIM

Subordinados diretamente ao CCIM

CMATFNCMATFNCMATFNCMATFN

ComDN

OM diretamente subordinadas

DepMSMRJ

DepNavRJ

DepSMRJ

CCIM

COMRJ

DepFMRJDepSIMRJ

BAMRJ

NuCaMM CECAFA

CIANB

CeIMMa

CeIMBe

CeIMNa

CeIMSa

CeIMSPA

CeIMRG

CeIMLa

DETERMINAÇÃO DE DETERMINAÇÃO DE DETERMINAÇÃO DE DETERMINAÇÃO DE NECESSIDADESNECESSIDADESNECESSIDADESNECESSIDADES

OBTENÇÃOOBTENÇÃOOBTENÇÃOOBTENÇÃO DISTRIBUIÇÃODISTRIBUIÇÃODISTRIBUIÇÃODISTRIBUIÇÃOESPECIFICAÇÕES ESPECIFICAÇÕES ESPECIFICAÇÕES ESPECIFICAÇÕES

TÉCNICAS TÉCNICAS TÉCNICAS TÉCNICAS

DEDEDEDE CCIMCCIMCCIMCCIM CeIMCeIMCeIMCeIMCOMRJCOMRJCOMRJCOMRJ

CNECNECNECNE ODODODOD

SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS E DE APOIO À DECISÃOSISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS E DE APOIO À DECISÃOSISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS E DE APOIO À DECISÃOSISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS E DE APOIO À DECISÃO

ATIVIDADES AFETAS

A CADEIA LOGÍSTICA DE ABASTECIMENTO

Rede

SINGRA

É o sistema de informações e de gerência de material que se destina aapoiar a Logística do SAbM, provendo as informações necessárias aodesempenho das atividades técnicas e gerenciais de Abastecimento.

SINGRA

PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES

• Catalogação• Controle de estoque• Controle de inventário• Demanda dos itens de suprimento• Suporte à obtenção• Processamento de pedidos• Rastreabilidade das obtenções

PREVER e PROVER o MATERIALnecessário, no LOCAL exato, noMOMENTO oportuno e aoMENOR custo.

PROCESSAMENTO DAS REQUISIÇÕESPROCESSAMENTO DAS REQUISIÇÕESPROCESSAMENTO DAS REQUISIÇÕESPROCESSAMENTO DAS REQUISIÇÕES

Gerente de Inventário

BANCO

DE DADOS

ESTOQUES

RMC

PROCESSAMENTO

FORNECIMENTO DEPÓSITOS/CEIM

PROMOÇÃO DA OBTENÇÃOPROMOÇÃO DA OBTENÇÃOPROMOÇÃO DA OBTENÇÃOPROMOÇÃO DA OBTENÇÃO

CNBW

CNBE

COMRJ

Gerente de Inventário

FLUXO DE MATERIAL

DeterminaçãoDeterminaçãoDeterminaçãoDeterminaçãode de de de

NecessidadesNecessidadesNecessidadesNecessidadesObtençãoObtençãoObtençãoObtenção DistribuiçãoDistribuiçãoDistribuiçãoDistribuição

Sistema de Catalogação(Identificação; Classificação; Simbolização; e

Cadastragem)

� Sobressalentes� Combustíveis�Gêneros Alimentícios

�Munições

�Material de Uso Geral

�Medicamentos� Fardamento

Principais Classes de Suprimentos

A ATIVIDADE CATALOGAÇÃO

Peças de ReposiçãoPeças de Reposição

Infraestrutura de ApoioInfraestrutura de Apoio

Dados técnicosDados técnicosApoio em TICApoio em TIC

Assistência TécnicaAssistência Técnica

TreinamentoTreinamento DistribuiçãoDistribuição

ArmazenagemArmazenagem

PublicaçõesPublicações

MuniçõesMunições

Serviços administrativosServiços administrativos

CATALOGAÇÃOCATALOGAÇÃO

ManutençãoManutenção

Gerenciamento de InventáriosGerenciamento de Inventários

Material ConsumívelMaterial Consumível

Dados GerenciaisDados Gerenciais

AquisiçãoAquisição

A CATALOGAÇÃO é fundamental para

Logística

Todos os itens que exijam GERENCIAMENTO LOGÍSTICO devido: a aquisição,estocagem e distribuição constantes ou que sejam estratégicos para a organização.

ITEM DE PRODUÇÃO

ITEM DE SUPRIMENTO

...QUE DEPOIS DE

CATALOGADO

O que deve ser catalogado?

COAMarinha

COAExército

COAFAB

COAMPOG

AGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIAS

AGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIAS

AGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIAS

AGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIAS

MDCC SISMICATCC-SISMICAT

CECAFA e o NationalCodification Bureau

(NCB) do Brasil

Sistema Militar de Catalogação(SISMICAT)

Catalogação Catalogação Catalogação Catalogação –––– Aspectos FundamentaisAspectos FundamentaisAspectos FundamentaisAspectos Fundamentais

� A catalogação é fundamental para o Apoio Logístico(Alicerce da Logística); e

�A inclusão da Cláusula de Catalogação é obrigatórianos contratos de Obtenção/Construção de meios.

Solicita-se isto:200 litros de óleo lubrificante.

Recebe-se isto:

250 tambores, cada um contendo 200 litros de óleo

lubrificante.

A precisão das informações evita situações como essa...

PeríciaPeríciaPeríciaPerícia

���� TINTAS

���� CONTROLE DE AVARIAS,

MARINHARIA E SALVATAGEM

���� DOTAÇÃO INICIAL

���� EXPEDIENTE E LIMPEZA

� Estratégico para a Força –abastece meios navais,aeronavais e de fuzileirosnavais;

���� Controle Total de Frota (CTF)- Abastecimento em postosexternos (bandeira BR); e

���� Gestão do abastecimento emtodo o mundo.

CLGCLGCLGCLG

Chata Caminhão

Redes de Combustíveis

Depósito de Combustíveis da Marinha no Rio de Janeiro

PDU/PEU

MÁQUINAS

ELETRÔNICA

AVIAÇÃO

MERGULHO

ARMAMENTO

Soluções Logísticas para as crescentes demandas detransporte e desembaraço Alfandegário dos projetosestratégicos da MB x Emprego multimodais notransporte de material x Operador Logístico doSAbM.

REL

AC

ION

AM

ENTO

S

Assessomento Logístico Apoio Logístico Funcional Hierárquico Comercial

CCIMCCIMCCIMCCIM

Forças Operativas e demais OMC

CeIM

OD

COMRJ

PDU/PEU não subordinados

CNE

ComOpNav

(PROGEM)

Fornecedores

ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA (END)Decreto nº 6.703, de 18 de dezembro de 2008.

As seguintes capacidades são desejadas para as Forças Armadas:

- permanência na ação, sustentada por um adequado apoiologístico, buscando ao máximo a integração da logística das trêsForças.

- Interoperabilidade nas operações conjuntas.

LIVRO BRANCO DE DEFESA NACIONAL

A interoperabilidade nasoperações conjuntas

O comando do Teatro de Operaçõessincroniza as ações das ForçasComponentes, visando alcançar osobjetivos estratégicos e operacionais.A meta é obter a eficácia porintermédio da sinergia dos diversosmeios no TO.

5.19 Desenvolver a interoperabilidade dos sistemas logístico e demobilização militares .

POLÍTICA MILITAR DE DEFESA (MD51-P-02)

ESTRATÉGIA MILITAR DE DEFESA(MD51-M-02)

e) permanência na ação, sustentada por um adequado apoio logístico, buscando ao máximo a utilização da logística comum;

g) interoperabilidade nas operações combinadas.

POLÍTICA LOGÍSTICA DE DEFESA (PLD)

– Estimular a padronização de conceitos, doutrinas, organização, procedi-mentos e materiais entre as Forças Armadas, respeitadas suas peculiarida-des operacionais, a fim de possibilitar a interoperabilidade logística;

– Fomentar o intercâmbio das informações de logística de defesa;

– Realizar exercícios logísticos combinados.

O SAbM deverá estar preparado para prover o apoio logístico em função dediferentes fatores, dentre os quais destacam-se:

- Aumento do número de meios com maior complexidade tecnológica(PAEMB);

- Proteção da Amazônia Azul e maior participação da MB no contextointernacional; e

- Constantes Pressões Orçamentárias x necessidades logísticas crescentes.

COMO LIDAR COM ESTES E OUTROS DESAFIOS, DE FORMAA GARANTIR A DISPONIBILIDADE OPERACIONAL DOSMEIOS?

ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESAESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESAESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESAESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA

TRANSFORMAÇÃO CULTURA ORGANIZACIONAL

ORCOM

“(“(“(“(............)))) permanecepermanecepermanecepermanece oooo imperativoimperativoimperativoimperativo dadadada buscabuscabuscabusca porporporporsoluçõessoluçõessoluçõessoluções eeee açõesaçõesaçõesações inovadorasinovadorasinovadorasinovadoras quequequeque contribuamcontribuamcontribuamcontribuamparaparaparapara recuperar,recuperar,recuperar,recuperar, mantermantermantermanter eeee alavancaralavancaralavancaralavancar oooo PoderPoderPoderPoderNavalNavalNavalNaval.... AlgoAlgoAlgoAlgo quequequeque demandademandademandademanda posturaposturaposturaposturaempreendedora,empreendedora,empreendedora,empreendedora, dinâmicadinâmicadinâmicadinâmica eeee abertaabertaabertaaberta aaaa novasnovasnovasnovasabordagensabordagensabordagensabordagens paraparaparapara asasasas questõesquestõesquestõesquestões fundamentaisfundamentaisfundamentaisfundamentais quequequequeafetamafetamafetamafetam oooo preparopreparopreparopreparo eeee aaaa aplicaçãoaplicaçãoaplicaçãoaplicação dodododo PoderPoderPoderPoder NavalNavalNavalNaval....””””

Diretiva para o Planejamento do Abastecimento (DIPLAB)

DIPLABDIPLABDIPLABDIPLAB

Orientações para o planejamento e busca daefetividade do apoio logístico à MB.

1. Reestruturação Organizacional e Funcional

2. Inovação & Tecnologia

3. Integração Sistêmica

4. Capacitação da Força de Trabalho

Administraçãode Material

Compradores

SIAFI

Atendimento ao público

Operações Empilhadeiras

SINGRA

Gestão de Estoques

Operações Armazenagem

Logística da Distribuição

Comércio Exterior

Recebimento ePerícia

Planejamento e Controle

Operações de Abastecimento

Distribuição

Introdução de um elemento especializado em logísticana cadeia operativa militar, desde o suporte namanutenção dos meios; participação nos planejamentose nas execuções das operações.

Escritório de Ligação do Abastecimentojunto à ESQUADRA - ELEsq

Escritório de Ligação do Abastecimento junto à FFE - ELAFFE

���� Interface com Setor Operativo:� ADE;

� Presença e Apoio - redução do tempo de espera logístico;

� ATD necessidades dos meios subordinados ao ComForSup e ComForS(PROA); e

� IDT sobressalentes intercambiáveis/ substitutos.

���� TAREFAS

���� Rastrear e agilizar o atendimento de itens com alta prioridade para o

meio operativo com aquisição no país e no exterior.

�Intermediar e acompanhar as ações decorrentes da PROA (Prioridade

Operativa para o Abastecimento).

����Iniciativa PROA – Em apoio navios que se ausentem por maisde 30 dias do seu porto sede, em comissões no país ou noexterior;

����Emprego P3SAM (Plano Prontidão Permanente) - DiversasOPE navais e FN (Aderex, Haiti, Copa Mundo, Formosa,Aspirantex) - apoio logístico aos meios operativos; e

���� Participação em planejamentos conjuntos.

COL (CCIM)

MB

(CABOTAGEM )

EB (COMBOIO)

DepNavRJ

FAB

A CABOTAGEM COMO ALTERNATIVA demodal para abastecimento regional deitens do SAbM.

São refeições prontas para oconsumo, compostas de diversoscardápios que não necessitam derefrigeração e com um prazo devalidade de até 24 meses.

Utilizadas em apoio aos meios navaise as unidades operativas do CFN,prestação de socorro em calamidadespúblicas, em operações ACISO e emHospitais de Campanha (OPEFormosa).

Introdução de um DE:

� custo imobilização estoque itens previstos na LisDE fica a

cargo da MTU;

� permite MB reduzir montante recursos financeiros

imobilizados em estoque;

� reduz tempo atendimento dos pedidos, principalmente itens

urgentes; e

� LisDE definida pelo setor técnico MB (DGMM e DEN).

Participação efetiva do CCIM nos PlJTOS/Execução nas OPE conjuntas(CLTO/CLAO);

� CLTO - 2012- OPE Atlântico-II;

� CLTO – 2013 – OPE Atlântico III;

� CLAO- 2014 OPE Ágata 8; e

� Operação Amazônia Azul – avaliando a capacidade de Apoio Logístico dosCeIM ao Setor Operativo

A Logística não ganha a guerra, mas ajuda a perder.

“ Estive a 12 Km de Bologna. Não a tomei por dez razões. A primeira: porque não tinha munição nem combustível. As outras nove são

secundárias ”.

(PATTON, II Guerra Mundial)

“CCIM: Componente Operativa do Setor Abastecimento”