Post on 10-Nov-2018
POROUE DESEJAS CASAR NA l6HEJA? O easa 111enlo para um jó,·em
c·onsl'iente e b em fo rmado nào pocle ser a•pe1ws uma C'er illlÓnia linda, um di•l de fes la, com muitas ílorcs e muitos co ll\·idados.
Também 11 iio é uma a\·cnlura em que st• me le. na ideia de que se ·dariío bem e ·cl po's se \·erá ...
\fenos a inda pode ser uma c:11pe riência que se subslilua mais tarde por ou lra, se a coisa não •correr como se pensam ao pr incípio. Ta m'bém nfo pode ser um negócio 0 11 uma lotaria suje'ta aos •capri chos ela sorle . -pois os males ·que da í pocle m a.:h-ir. se o 1rasa mento foi mal prepara·clo. são irrcm eclihe is e l razem ·conscqnências calaslróficas. ~Ias. se o casa mcll lo não fo r
preparaclo c]c,·i clamcntc como D eus q ue re. é nalnra l que ludo isto ,-enlia a a'Contere r e por isso se vêm mu itos lares desfeitos e oul ros nrnilo infelizes e clesgraç:i'clos. Lares onde .não há feli cidade. ne 111 paz nem amor.
Por todas es tas razões e muitas outras é preciso q ue os jÓ-
, -ens sa iba111 bem o que é ·o casamc> nto ·cri slão e se preparem de,· idamente para o grande d 'a da sua l"i.d a. 1'.\Jiio se admirem elas ex igências ele ipreparaÇ'ão que a Ig reja •pede que se fa Ç'a m cm ~oda a par te, confon~1e fôr puss l\·c l Olll •cada paroquia.
Qua ndo às ,-ezes se diz que o rr mor basta para fa zer a fe licidade. é ·certo que há alguma ,-e rda ,lc 11esta afi rmação. •!lfas não é tuclo. 1.'-\mar não é apenas gos tar um do ou lro. nem de s! pró prio 01~ do, que nos agracl~.
'.\ mar rn10 e apen as lambem esq uece r-se conw le tamen te de si mesmo. abandonm11clo a S·tt a pe rso nalidade. Par a poder amar outra pessoa é •preciso areilarmo-nos a nós próprios trr is como somos. e t er o desejo sincero de 'fazer feliz o outro. Amar outra p essoa é gos tar dela lal como ela f.. d ominando os so nhos. o lclcal e as comparações. 1 em idealis1110. 11em senti menla•lismo.
Amar é respei tar o oulro quer seja diferente. talvez mesmo diferente em tudo. IAm ar é es-
(Conl. na rílt. pág. )
AVENÇA
1AiNO X!fl/ JULHO 10.E 1972 N.º 170
REDACÇAO: Secretariado Pcn-oquial - LORIGA ·- Serra da Estrelo
Director. Editor e Proprietário: Pe _ ANTóNIO DO NASCIMENTO BARR~lROS
Com posfr;ão e impressiio : Gráfica de Guur:eia: Ld.c
QUE SARILHO ... BAPTIZAR AGORA UM FILHO
O Justino, carrega'do e sanhudo, ao 1:hegar junto do seu grupo da
be>tola no bcn-zito da aldeia, desabafou com 1'Sta entrada:-«Ó Vie. gas, sempre te digo que isto de
baptizar um filho faz-nos andar num sarilhon, Pois mão queres sa. ber que o nosso padre ;tenta agoM
fazer-me a examina depois de ve· lho?
Com 'ciuas pedras na mão. exigiu que fosse lá duas vezes c.om a mulher para uma p reparação! ...
Até •agora mão haviu prepara_ ções '9 as crianças eram baplizadas à mesma. Que ~e pare·ce?f ..•
t que eu já mcn-quei o dia da boda para de hoje a •oito .dias ·e já convidei os padrinhos, que, rapesar de não ·estarem casados e não frequentarem a igreja, sã.o pesso·as miuito «católicas" amigas do progresso. •e :capazes de escorregarem com bel!ssimo afolar para ~ afilhado, - que cuidas tu?! ...
- Olha, Jus~ino. há estradas novas muito melhores do que os caminhos velhos. Tudo o que seja mudar para me)h.or vale o nosso esforço 1 Eu não sou de cá. Mas posso ceritilicar-m·e que o prior da minha freguesia, ,,mbora sempre delicado e ·acolhedor. \ambém não deixa de exigir agora as mesmas duas ou mais conversações preparat6rias para acordar os pais que porventura estejam a dormir quanto às responsabilidades que tom<iram no baplismo dos filhos. Não é, pois. 'examina: é um 1esclare-cimento amigo, como aquele que te deram, uo comprares um televisor novo, sem saberes lidar com ele. E ó ~ão velha esta exig&ncia de preparação, que nos primeiros sécul.os e dai por diante até não sei quando já existia e muito mais rigorosa.
Só assim se compreende como tantos cristãos adultos, depO'ls desta preparação, longa e proVIQda, fossem capazes de morrer por Cris,lo, ,Convictos da sua Fé.
E é por ter laltado essa dita preparação aos Elducadores da Fé, nos últimos tempos, que lam·en:tamos tão vergo11hosas deserções e apostasias dos «:cristãos de ró1ulon 1 Não te queixes daquilo que é para teu bem ·e .dos teus filhos. !Além disso, 1u. que és tão compreensivo e pru· dente, quando queres, não achas que o dia ·do Baptismo só pode ser marcado, depois dessa preparaçã.o, de harmonia c·om o pároco, e nunca 'sem antes o prevenir? ...
Vocação 'Acabou o ano lectivo. Os exa
mes estão a decorrer nos diversos graus ·de ensino.
São as crianças q11e pela 'Primeira vez prestam provas •p1íblicas 11a instrução primária. .São os jovens, mais e.11perimentados. q11e tantas vezes despreo·cupados apesar de mal jJrepa·rados, •vêm neles apenas uma <:ondição para passarem às férias grandes.
•Para os qJais põe-se agora o problema: <~Para onde irão os sel1s f i111 os. no próximo ano? Ensino liceal. Técnico, Universidade? Emprego bem renumerado?
É o f11/1rro que se -prepara, cada vez '11Jais •desafogado e cómodo.
:Perg1111-ta mos, 11ós, quantos -pais pensam na carreira sacer-
(Cont. na 2.ª pág.)
r·:·:·:·:·:·:·:·=-:·:·:-:-:·:-:·:·:·:-:·:·:·:-:·:·:·:·:-:·:·:·:·:·:·:·:·:·:·:·:·:·:·:·:·:·:·:·:·:·:·:·:·=-:·:·:·:·:·:·:·:·:·:·:·:·:·:·:·:·:·:·1
{JJaTa leT e me~itaT O amor à nossa Mãe será o sopro que há-de vir
acender em 'lume vivo as brasas de viriude que estão ocultas sob o rescaldo da tua tibiez·a.
Ama a •Senhora. !E 1Ela te obterá graça abundante para vencer •nesta luta quotidiana. ,E de nada se·rvirão ao maldi'to, essas coisas perversas, qU'e aparecem e reaparecem, refervendo dentro de ~i, na ânsia de afogar
, na sua podridão de fragância atraente, os grande ideais, os mandatos sublimes que o pr6prio Cristo pôs no teu coração «.Serviam».
- X - •
Sê de Maria e serás «nosso». A Jesus sempre se vai e se «volta » por !Maria. Como agrada aos homens que lhes recordem o seu
:
j:[:[ :r:~~:~r~.:~~fe~F:~r:~sm d~~:t,e:::~~, r::º~:~:::~ :l:l:l
lhe: Deus ~e salve, Maria, filha de Deus rPai: !Deus te ;.: selve, Maria, !Mãe de Deus Filho: Deus te sa lve, Maria, :,:
'· ... =· .. :::: ... :· fapom de Deu< E;pW;to S•:o ... ; m,;, que tu, <Ó º'"'· .•. :.:; .. :!······:.
Oize: Minha Mãe, -fua porque és seu por muitos títulos - que o teu amor me ligue à Cruz do teu Filho:
'~~=-.~~~~·:~,~~~.,~~~:~~:~~~:~;::;.;~~:':· .J Conselhos úteis
.SEGREDOS DE CULINARIA - rem um brilho extraordin.Xio e fi. Ostras, m-exilhões, am&ijoas, etc. s6 cam como novos. se devem adquirir completamente fechados, já que tendo as -conchas MEDICINA DOMtSTICA - Para !ameio abertas não estarão bem fres- zer passar os soh1ços, que por vezes coa. Na Europa, os meses em que se tornam aborrecidos, basta chu-os moluscos se podem c'omer sem re·ceio são os que vão de Setembro a Abril. Nia época da postura tem.se afinnado que <:ont6m produtos
venenosos, pelo que h{r a 1er na sua preparação um cuidado espe
cial.
par lentamente um pe.dacinho de gelo.
- ·Para aliviar us constipações dá excelente resultado tomar torrões
de açú<:ar impregnados de sumo de limão.
Os gargarejos com sumo de li. mão também ajudam 'CI curar as
Receita de Culinária LINGUAIDO REAL - Linguado
g<ande, 1 Kg; um raminho de aipo;
2 ce'bolas; 1 <:álice de vinho da Ma.
deita; 100 gr. d·e mant&iga; 5 <:e
no"Uras; 1 ramo de S<tlsa; 1 Kg de
tomates: margarina q. b. ; parmesão
ralado q. ·b.; 1 colher de sopa de
alcaparras; 1 colher de sopa de fa
rinha de irigo e 1 pitada de açúcar.
Am·anham-se os linguados e cor
tam.se em filetes que se itempetam
com sal, sumo :de limão, um pouco
de h>'ite e 1 dente de alho picado.
Passad-as duas horas, escorrem-se e
arrumam.se dobrados ao meio num
tabuleiro de .pirex bem uI>lado com
manteiga. Refoga.se iuma <:ebola, as
cenouras ·e .o aipo cortado em ro
delinhas finas na margari~na. Jun
ta.se o vinho da Madeira. retira-se
do lume e deita-ae sobre os filetes.
Tapam.se com um papel vegetal e
levam-se uo forno a cozer. Enquanto
o peixe Cozinha no forno, faz-se um
refogado -com uma cebola, salsa,
tomates picados sem peles .nem se
mentes e deixa-se ferver até o to
mate cozer. Passa-se esta tomatada
pela peneira, junta-se o caldo que
se forma no peixe que se cozinhou
no forno, engrossa.se com a farlnha,
tempera-se com o açúc·ar e cobrem
·Se os filetes. Polvilha-se com queL
jo rala.do e volta ao forno uns mi
nutos antes de se servir. Acompa
nha-se com arroz de manteiga.
- Que espécie de sub&lantivo é a palavra calças, menino José?
- t um substantivo diferente dos outros, Sr.• ·Professora, porque em cima é singular e, em baixo, já é plural.
-x-
Carta aos Jovens
Caro jovem: ;y e.nho ·recordar-te uma coisa
muito importante, a mais imparta11te na vida. 1Nunca tomes qualquer decisão sem a teres ibem presente.
- Deus criou-te pam seres feliz.
A fe licidade consiste em amar amar como Jesus amou: sem 1·eservas, pref e.rindo os mais necessitados, os doentes, os extraviados. os marginados ...
- Seguir Jesus é escolher a verdadeira Ube11dade. Jesus Uiberta-11os do egoísmo, que é o nosso ma.iar inimigo; Jesus dá-nos o ·vel'daideiro sentido da. .vida.: Ble é o ICami,nho; quem O segue •não erra: E5le é a Verdade; sente-se feliz e realiza-se: Ele é a 'Vida.
Procura ·conhecer qual é a maneira tprática de imitares o mais possível os exemplos de fesus. Procura saber qUal é a r.;onta·de d'Ele a teu respeito.
Com muita amizade, tio 'Senhor,
Nuno 'Fi<liipe TELHA1L (Casa de Saúde)
NOTA - Se queres mais pormenores,
podes escrever-me. Terás u-;;a
resposta amiga e pronta .
El·a - Joãol Levaruta-te : andam gatunos lá dentro.
Ele - •Levanta-te tui Eu não sou guarda..n.o·ctumo ...
- x-
- Para evitar que a seda branca dores de garganta. - Onde nasceste, menino? se torne amarela, deve·se passar - 6 João? sabes o que é um sa- - Eu não nasci. Tenho madras. por leite antes de a lavar e, depois, lário? ta ... por água anilada.
- Se houver nódoas de <:era so· bre veludo. aplique uma latia de pão bem torrado e quente sobre a própria cera, conservando por al· gum tempo, até •esta ser completamente absorvida.
- PCIM limpar •objeotos de prata - Misture •120 gr . .de <:remor de tár-raro ; 120 gr. de ulvaiade fino e 60 gr. de de alúmen, reduza-as a pó fino, tornando.se impalptrvel.
IJ)i!uem.se ·em um pouco de água e friccionam-se os obfectos de pra
·ta <:om um pe\!aço de pano branco. Depois lavam.se com água e secam
·1nbpD so.15!!-UD. so1oe!qo so 'weq es-
Vocação (Cont. da l." tpág.)
•dot<Pl para seus filhos? Quantos pedem a graça. da vocação religiosa como o melhor 'dom que o Senhor lhes podia conceder?
·Quere-nos parecer que são muito poucos. Por.quê? Taivez apenas porque exige muitos sacrifícios e df@rece pouco em rendimento material.
Pais, sede generosos/ Nesta hora em qu.e estais i1~decisos acerca. do futwo de vossos fi.lhos, 1pedi ·para eles a Deus a vocaçpo sacerdotal ou 1·elígiosa!
- Não, senhora professora. - t o que o teu pai, todos os sá-
bados. leva para casa. - A minha mãe chama.lhe bebe.
de ira ... -x-
- t verdade que faz bem aos olh.os comer cenouras· e ervas cruas?
- ·Disseram·me que sim ..• e que passarei a ver melhor, se fizer esse regjmeo
-1Passa1 sim, senhora!
~E se -comer ce·n.ouras não precisarei mais de tratamento dos olhos?
-1Com certeza. Jó viu algum coe.
lho com óculos? ...
-x-
:f·BM ·P,A<Cl~NO~A?
AlmWNHE, SE ~ CAPAZ:
Sou velha, ninguém o nega Foi-se u minha mocidade. Mas ainda desta idade Deus d·e filhos .me carrega. Olhos me abre o Verão Tenho um filhó por brasão Que é muito .forte e valente, flaz perder a muita gente Honra. brio, estimação. Quem sou eu?
D&dlração .da )'.i1'1ima a4vinha: A LINGUA.
QUADRO DE HONRIA
.-\gradecemos reconhecidamente os donativos que os bons amigos nos enviaram:
D. Lúcia Marcos dos Sant'Os .. . António Luís de Afoura .... .... . Carlos Fernandes Gomes .... .. Carlos Afoes de Moura ........ . António Alves Simão .......... .. José Alves Ferreira Alban.o Pereira ,Jas Neiies, Luan.
50$00 20SOO 50$00 50$00 20$00 20$00
<la .......... .......... ............. 200SOO J-osé Merndes de Brito (Tomar) 150800 Mári-0 de Brito (Sacavém) ... 20$00 Joaquim. Gomes Lages ......... 12$50 n. Maria Celina Ne ves Nunes 50$00 António Moura Abrantes ...... 30$00 Armando Alcino Neves .. .. .. .. . 20$00 António de Brito Marti.ns ...... 40$00 Viriato Amaro Pint-o (Lx.) ... 50SOO ]oaqnim da Silva Pinto 30$00 Eduaráo de Brito IÀmaro ..... . 50$00 António Ferreira da Silt>a Jú-
nior (Brasil) ............. .... . António Ferreira da Silva .. . / osé Marques A branclies .... .. Erm elinda Marqu es José Mendes de Pina .......... .. António Lopes Cardoso ....... .. .4 bílio Afoes Pereira Carlos Luís Amaro An•ónio Afoes 1Pereira ( Ango-
40SOO 20$00 50100 20$00 20500 20.~00 15!.00 20$00
la) ................. . ............... 50.~oo Joaquim hlelino Marques . .. 20$00 Viúva de Antórri-0 Moura Am-
brósw . .. .. .. .. .. . .. .. .. .. .. .. .. . 20-~00 Artur Du.arte Jorge ..... . .... . . Eugén io Leitifo de Brito .... .. D. Maria dos Anjos Leitão rle
Brito .. .. ........ ................. . António Alves Mil(11el ........ . António Mende~ SimãrJ ........ . !osé 111 endes Olireirci ! osé Brito Simão .. .. .... ...... . A11tnn·5o Coelho ................ .. 11. ] .. L.~. .. ...... .... ...... ... .... .. tlntónio Mart ins Mora ........ . Carlo.1 .Pina Melo ............. ..
12.~50 40$00
20!.00 .'lQ.~00
50~00 20t00 30t()() 20.~oo 2Q.tOO 50•00 50$00
FESTA OE NOSSA S.ENHORA 1D·A GUIA
Vt\i realizar-~e no :orimeiro <lomin· ~o <I• ·Agosto, "' tra'rlicional fesla de N.• Senhora da Guia,
Tudos -os filhos od°':>a paróquia, quer residente:: 't".,1 LoriP."ft quer em qual· quer parte tio mnn rfo, -e~tairõo p resen. r~ i1 e~ t e dia de fe.;ta, pelo~ la~o~ <la nrs·l$ íntima deYodío que noi:: seu~ c.ora,..ões iexiste para rom iaqn ela nne in,·oeam ·c·om <> título 1.le N.* Senh·o ra <ln <:uia.
Mnilos. parti cularmente no Brasil, estarão em fesm. unidos a todoi:: -0s Lori"gnensee. O progAtma, será o seguiu te:
- No 'Cfominp:o an·terior. teirco reredo n<> Santuário d e N.• Sr.• <las Preces:
- iJ)ia 3 e 4 de ·A .. osto •re7,0 <l-o Terr:o às 21 hioras 'e ~ermão pelo Riev.0 ·Frei Avelino 1Am11ran te.
- Oia 5 Proc;s.ão de \'elas da Cap•la d e 'N. • 'Sr.• da Gui·a, eom sua im'Bgem, lp'Bra a I greja ·Paroquial e srennã-o.
DIA 'DA 'FESTA. 6 IDE AGOSTO
À• 8 li-oras /MiS!'a Tl'a Igreja Paroquial ;
- Às 10 h orae, :Procis.ão de N. • Se. nhcrra tla Guia, para IO seu santuário :
- Às 12 horas Mi"'1a para tooa a «Comunidaode P.aroquiab e sermão :
- Às •16 h<>ra• ·abe.-tura da Quermesse, venda da flor, abertura <lo bar e 'Coneerto ipela nossa ·filarmónica;
- Às 2Õ horas «'IerQO C <>munitá-
informa: rio> pelos nossos soldado~, enrigrantes e bênção do SS. Sacramento.
NO'PA :- 'Duranle •toda ·a semana harerá "Eerviço <lrganizado tle r.onfissões. Se slgném hom•er, qu e há muitG tempo lenha vivido afastado <lo S enhor, debre-€e conduzir pela mã-0 amorosa de N.• Senhora da 'Gu!·o pua se aproxi· ma·r ·dos sacramentos, fon te de vida.
Aproreite esm ocasião em que vem à s ua terra ou está a .passar férias para mostrar a N.• Senhora o seu amor e R
sua verdadeiro devoção. Podem en\~:a r suas ofertas para &
Quermes'se, à 'Comissão .das festas ou ao nosso R ev.0 Pároco.
CANTINHO .DO EMIGRANTE
Ao aproximar-se o mês .de Agosto, ·mês de N.ª Senhora da Guia, quero <ledi·car este espaço pequenino do nosso jornal, a que chamo «cantinho do emigrante», aos ·nossos SOLDADOS.
Também sois emigrantes, embora continueis em «terra lusa», porque estais ausentes desta terra onde nascestes.
Vamos ter a festa de N.• Senhora da Guia, onde sentiremos a vossa ausência e os vossos fogares que 11os outros anos ocupastes, ficarão vazios. Como mu'tos me têm escrito a pedir orações .por vós e para pedir a vossas famílias que fizessem o mesmo, que tJos escrevessem, mas -ccmo 11ão tenho tempo para a todos 1·espolllder, vai este «cantinho para suprir.
Quero dizer a todos, o muito obri.ga·do. pelas vossas cartas tão amigas e tão oe11eias de amor e conf ia11ça a iN.ª Senhora. da Guia.
Um de vós que está no 11orte de !Angola .dizia: «Sr. Pa.dre, deside que vim mmca me esqueci de rezar de manhã e à noite a N.ª Senhora da Guia ... a ela der;o a minha vida ... » Continua a fa zê-'lo.
Quero pedir-vos que continueis a ter uma devoção cada vez mais profttn•da à S. Virgem, vivendo na graça ode Deus e rezando o terço todos os dias. Se al{wém não tiver terço ou já perdeu a medaiha milagrosa que tenho oferecido, escreva, ;pois envi.ar - -vo - ola - ei directamente.
Quero contar-vos o seguh1le facto -verdadeiro, passado •com um -rapaz m flitar em serviço na Guiné aue li numa carta enviada Je Vila •Real:
«No dia 5 de ·Outubro segrtia o dito militar num «fep» do P.xército icom outros camaradas. 'óe repente o carro bateu numa mina oescomlida traiçoeiramente na estrada. Ouviu-se logo uma terrível exvl.osã.o. O carro fo i 11elos ares desfeito em mil bocados e todos os soldados ficaram
imediatamente mortos ·com os corpos ret(l!lhados. Só um se salvou, sem wna queimadura, sem o mais ·leve incómodo.
Como explicar o caso se os carros foram pelos ares, se tudo fi cou d estroçado e queimado? O fa cto só tem uma expli·cação: 1t111a internenção ·ele N." Senliora É assim que o sol.da.do pensa e d!z a toda a. gente. O bom rapaz tinlia por costume rezar todas as noites o terço com os camar111das. Se algum se atrevia a escarnecer dele, dizia:
O terço é a mi11lia arma. Tenho mais fé nele do que e m todas as outras armas. t ele que me defende.
Depois 0do terrível d esastre puxou ·do terço para rezar com mais fervor a gratidão que merecia. Qual não foi o seu espanto ao encontrar todo o terço q 11 e i m a d o! Como podiam estar as contas 'Carbonizadas, se ·nem o bolso, nem a roupa ·apresentavam qualquer msto de .queimadura?
Só por uma intervenção :especi-al de D eus se explica .
Parece que IN." Senhora lhe auis :dar a entender que o terço foi o seu pára-raios. O fogo que abrasou os icolegas e o d evia queimar também a e~e, foi aparado pelo terço».
Como SoTdado. não quero fazer comentários. Fazei-os v6s ...
T ermino. promete1rdo continuar a rezar com toda a «família paroquial» ipelas 'Cossas intenções e .dia .de N." Senhora da Guh7 tereis 11.m ·lugar muito partie1'1ar. Continuai a escrever.
Oue IN." Senhora da Guia, a todos r;os .guie ...
'F°A trBl"' l'.\lll cpnra '8 c~11111ni r) ad-e elo _.·p ')•·n <IP íOen o;> , pelo Bapti~m o qne rereberom :
- 10'.•·..A 'Í"rl!.,rir11t l\h r1t n•0 .:; Pre!u f;Jlrq_ tiro 'Sr. ~mílio 1\f"'nra Ahrante.:; e ~fl\ri~ I i::ah,.l !f.npp11: P rat11. . .\bnnil t~: f.' '"l í 8 "1 "'º~Jrin hM 'Oct s.-~ . 7\'{fjri 1) Í.-O])eS
Pr9ta • ·'fari• Arlélia L.111e• P rn t• - 'Erln • r<la /Maria Dnar!e Cahrol
filh• orlo, s,,. •Alfreilo 'Molt'a C11bra t e ne lnê• <le •Jesn• Dnar1e '(:ah r>l. F'o· ra m pRrlrinh~ <li:: Srs. Rev.0 p ,.. A ntón!o iM011ra 1Cabra1 e i\Iaria Emília Monra C11h·al. Ao~ 1>'3i!t. par1rinhoi:: e irmit.os mai::
novos a ~ n o:::sas felicitações.
Por determinação superior. fica s1i..-:. penso o pa1tamentn de 'JJMD:nrrs no pró%Ímn nno /ertil'O de 1972-1973. ~licita-se a 'Otenção <fos ·e.ncarrega
rl()s n,, .F.dl!cm:ão, pqra o re1uilam.enf"1 Je m1xífios a conceder flOs alunos pel.a TAS&.
Docum.en.tos a apre3entar: a) certidão àe nascimento; b) atestado médico; e) Atestado ou boletim indillidual
de saúde -comprovativo rle que se encontra vacinado contra. a varbola e tétan.o;
d) Certidão e-0mprovariva de possuir o exam e da 4.• classe.
LOR'IGIA INFORMA
EXAMES - Es1iio 'B decorre r os exames do ensino p·rimário onde es tão inscr!tos cerra ide 94 alunios, com muito a (>rO\·ei tamento.
- Também além tl r1s 19 a luno:: dis-1>e11sat.los no cCiclo Pre-pare 1ório>. 13 ·aguardam exa me oral 'cio 2.(1 ia. no. 'De. ~ejnmo~-lhe3 hom êxit o bem rumo a 10-doi:: os alunos 'Cio 5.0
, 7.0 ano e universit árioi::.
- No nos:o Centro Par11q11iaJ , realizou-se uma fes ta t.le h omen agem a·os pais, or ien tncla .pelas lirmãs Il t• ligiosas qu e até <> rientam 'aS crian~a..: t.lu «iJ a rdim E~rola> . Agra-d ou inteiramente. Cu mo 4:1Õo p u<le ram e ntrar tu<las as 1>essioas, lembroram qu e 'llOutrai:: ocnsiôe:; es ta fesla fosse apresentada n o Salão 'P·ar-0quial.
- •Abriu Q cmso d e dlona> ele Oa· ~a» com 32 aluna~ in ::C<ri-1as. Es!e n úmero re\·ela quanh> é o interesEe q ue tem suscitado ent re a «gente 110\'a».
- Decorreu ·e-0m o maior en tusiasmo a f ll'lta <le St.o &ba•ti iío, vindo muitas p·essoas vis itar-n os p or este m oth·o. O concerto apreEen ta-<lo pela nos~ ~a filarmónicca agrarlon i11 1ei-rame11te d u r e. .n t e a •tard e. É 1>en-a que estes con-ce rtos Eej am dados tão p oucas Yezes:. 'Es tes -concertos despertarão cnd'a yez nrais <l amor e <l carinho para rom a nosea fi larmónica .
- No •p róximo <l ia 15 de Julho, pelas 17 horas ·tomou tpos.se de Vice-'P1resiclente do 1vlunic ít>io 'ele ·Sefa, o nosso ami.go e cont errâneo Ex.mo Senll'or Eng.º •Emílio Le i1iío ·P aufo. Presiod ira o Ex.mo S r. Govei1rador 'Ciril <la Gnarda.
- T'8.mhém no pnlximo <l ia 15 em Seia. '() Pres idente '<:la Comissão t.lietrL la! da •A.N.'1'. 'Dr. 1 o•é ·~ ! aria A 1 ll~ra,l'e, dará po~se à Comis.ll'ão l1e freguesia J e Loriga da •A. N. ·P .. D. [\fari·a dn Lourcl es •F erreira. •Arlnr M endes Cabra l, An1ónio ·Leilão de Bri tQ, Jo•é Maria P in'lo. J o~é Luís. ~'fendes "tle Jesn ~.
- 'Dia 16 vão enrerrar-se ~ noi::sos trabalhos de c-a leq ue•e \ le1w is <l·os exames lcle icateci~m o que es.te ano estã o a d ecorrer com muito enht~ i a~mo e inl e re~e, que é irndice ele qtmnta ·de\·oção as no!~as Catequistas têm votado a esta <l i>ra p·nroqnial. V amos l'e r nm passeio >Co m catequis tas e C'riançns às qnais será ofe reriüa uma merenda.
- .Com um inves timento de centenas t.le milhares de "escudos es.tá a ulti mar-se o H otel J e Loriga que em princípi o3 de •Ag<>sto ahrirá s uas po rtas para inic iar '8 sua inauguração, que 'em tempo. o.portu~o se f&rá festh·amen t.e No prox1mo numero llarem<>5, se .poss1-\·el1 uma reportagem.
- T a mbém q ueremos lcla r a grata nolÍ'cin, q ue io nosso iC-en tro ParOlJUia] está 'C'omple:iament e ·rc?taurado, e que seus d-;,·ersos !!ervi~s, já estão a funcioll"n r. e mbora sem o inaugurarmos Iestkamente. 1Fá lo - emos e111 tem1>0 opor t1111-0.
iLevám os aJ>enas, fest ivamionte, <.lia 2 ide ~ulho, o SS. Saernmenlo após u Mi~sa 1Paroquial, para a ·Capela do Centr<l. T-oda a paróquia se associou co m fé e gratidão a esla manife~ tação ele acção 1..le graças. O corr eu n es te dia o 10 aniversário que as «.I rmãs ela Un ião <le S . •J oão> deram trabal har pa· ra a n ossa paróquia.
- Queremos 'também perguntar a quem tem respon•abilidaodes sobre o eaúde ·públirn:
Porqu e não foi ainda i-n augurado o «pos to mékl ico> da nossa p a róquia, quan d·o tanto se n ecessilu <le <lefender n saúde pública. colecth a, individua l e temos um posto mÉJcl ico ui timado há cerca de 2 anos, apetredrado com tudo o que h á de mais mO'cl·e rno?
P orque não se uliliza todo aquele apetrechamento técnico e ~e colora at• ~erv iço •de lodos -os LoriguenS'es e todas as pesS<1as desta vasta zona serrana'!
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,c O N F 'I R M A Ç A O
A Confi~mâção ou C·risma .é o sacramento instituído por Cristo, que ·a :Igreja usa para os já baptizados, ungindo-os com o crisma ipar,a os confi~mar na fé.
IA Igreja em todos os tempos teve e tem o ·Crisma como um verdadeiro sacramento, ou seja, o ·rito sensível produtivo da graça. Assim o declarou no Concilio de Trento: «'Se alguém disser que a Confirmação dos que foram baptizados é cerimónia inútil e não próprio e verdadeiro sacramento, seja anátema»
!Essa mesma doutrina é confimiada pelos A'ctos dos Apóstolos e em S. iPaulo.
,A IMAT~R<IA OiESTf 5ACRAMEtNTO
A matéria ·remota é o azeite de oliveira, misturado, com bálsamo, benzido pelo Bispo em 5.ª feira San'ta. IA matéria próxima é 'ª unção com o óleo santo e a imposição das mãos do ministro deste sacramento, que normaimente é o 18ispo ou o Pároco, aos gravemente doentes.
EFmos O cristão 'nasce para a fé pelo baptismo. Com ele
recebe a vida da graça. Mas toda a vida tende a expandir-se, desenvolver-se, crescer.
O crescimento inclui a ideia de robustez. Ora o nascimento é caracterizado pela fraqueza. !Logo a Confirmação torna firme na fé aquele que já tenha recebido o baptismo.
;Além do aumento da graça santificante confere o carácter ou sinal indelével de soldado de Cristo que o leva, sem temor e ·respeito humano, a professar ia fé por palav·ras e obras.
NOS PRIMEIROS J.BMPOS
Nos primeiros tempos os que recebiam o baptismo eram logo em seguida crismados, com um rito muito simples. ,Era considerado, como um compleme·nto do Baptismo.
•Terminada a confirmação, ou crisma os neófitos tomavam parte no Sacri/ lcio da !Missa, na qual comun-gavam.
,Temos assim os três sacramentos da iniciação Cristã: O BAIPTISMO; IA CONf.H~IMACAO IE A iElJOAIMSl'IA, ·tidos na maior estima, desde sempre, por toda a :Igreja como sacramentos verdadeiramente pascais.
Só os vàlidamente baptizados podem receber o ·Crisma. !Exige-se o estado de graça e tendo uso da ·razão estar suficientemente instruído na doutrina referente às prin'Cipais verdades da fé às que se referem a este sacramento .
Eim virtude do sinal indeléviel que produz na alma o crisma não pode ser ·repeltido. . . ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,..,,,,, ,,,,,,,,,,,,,,,,.,,,,,,,,
A MI E Nâu sei que benefícios pos
sam advir ao decautado pro· gresso; que auxílio se possa es. perar ·para a tão deseja-da . pro· moçãu social, que d igni'flcação resul te 1para a uossa dvi.Jização desse «:oncurso, dessa exposição de mulheres a que chamam rai· nhas de beleza.
As eXJposições -caninas -com· preendem·se: na di·versidade de raças, riqueza zoológica, e os brut'nhos -Rão se emoberbecem, não se invejam uns aos outros, .não se corrompem ninguém.
Exposição <le mulheres é degradante. Todos saem <limim1Í· dos '<:lesses aibom ináveis concursos. Sempre os homens cid] :_ zados, os que têm dignidade e autdclomínio, souberam ·respei· tar a mulher, e os entusiastas dos tais concursos não a respeitam. <legraclam..ina.
As beldades ele'tas e as -can· d idatas despeitadas 1perdem muito mais do que ganl1am.
Em tempos antigos, a mulher era es-crava poi;que não ipocl ia 1i1bertar-se da opressão; 'hoje, proclama a sua i-n<lependência, usa e abusa da l'iberdade, jul· ga-se apta para todas as ·con· quistas e tO<los os triunfos e. afinal, vai assim eS'Cra vizar-se a um -comé11cio ignóbil, vai pros· lituir-se a todos os <ilhares, vai dferecer ao Mundo um mise· rando espectáculo moral; e mes· mo o espectá'Cttlo Hsi'co, a quem o vir com ol'hos l'-mpos. não é
(Cont.inu.atção da 1.0 página)
lar disponível ;para quando o outro precisa {le nós: e respou· der-Hie ajuclaon'do-o nas suas iniciatirns com toda a liberdade. É ter para 'Com ele uma atenção profon<;la e di&ereta q~1e o ajuda a ·comlpreencler melhor a sua missão 1pessoal e cristã.
Em toldas es tas roisas um 1Ó· ,·em -precisa de pensar antes do casamento.
Os -cursos de 'preparação servem parn ajudar a refle-ctir em ttido isto. 1Mas o 'Cristão sabe que só D eus é 'fon te do amor . Deus é ·amor, diz S. 'João e deu a viela opor nós. O 'nosso amor é humano e sagratlo, ao mesmo tempo. Vem Ide IDems que nos ensinou a amar e realiza-se entre creaturas.
O Sacramento é sinal desse amor, de dimensão teta!. A Igreja q ue albençoa o amor dos jÓvens é o sina,] que !Deus escolheu para mostrar que, apesar das fra·quezas dos homens, Ele está 'presente no mu'!1do para sa'lvar o Amor de tudo quanto o
agradável. 1Essas CJUe parn aí andaram, .portuguesas e estnm· geiras. q uando a•pareceram na Televisão, despidas, desarnrgo· nha·clas . .pareciam uma enfiada de lombrigas. ('E não sei se 'llª Reda·cção deixarão passa-r a palavra « clesavergonha-das », po's para a menta lidade mocler· na uão é imoral que elas não te. nham vergon1ia, o {JUC é imoral é que eu o diga.)
Que mal poclen\ \'ir ao 'Mun· ck> que defi-ciências poderão a'fectar a família, que infer'ori· da-de poderá sofrer a mulher se for digna, -casta. se ·não se ,pres· lar a -comé11cios miseráveis. a eX>plorações que já nem sequer se ocultam.
A helew é um dom de Deus: como tal merece ser ·recebida e cuidada e protegida . Como dom ele 'Deus, iporém. tem cle ser posta ao serv'ço <:lo bem e não domai.
IA mulner não tem ·vocação para t-arefas medíocres. d<t·se tdda àquele pólo cu~o magnétismo a atrai e, assim, é -capaz dos grandes heroísmos, elas !!·randes renúncias, elas enormes abnegações e dela se po'clem re· cear também as maiores haixezas e aibominações
In vefl'cíve1 na sua fraqu eza. aipta para o •bem e para o mal. ela pode perder ou salrnr o Mundo!
(Do Comércio do Porto)
clesh·ói: a infklel'clade, a fri eza. o tem1po, as tpaixões desregradas ...
O amor dos Cristãos é parti· cipação do amor de Deus e no sacramento elo matrimónio eh\· -se uma parcela desse amor en· tre duas criaturas que têem fé no Senl10r e acrelcl'tam <1ue Deus os rhá-'Cle ajticlar com amor a viver em ifelicidade a sua ~ ida a dois. 'Vida criadora que se prolongará nos próprios filhos a quem também desejam trans· mitir o amor de 'Deus que a eles une.
O «Sim» 'Clo sa-cramento é uma entrega total de dois seres um ao outro: entrega de cora· ções, de almas e de -co11pos. Deus está nessa entrega para a santiHcar e abençoar. O sacra· mento é o si1ial dessa :presença Por isso, para os c ristãos não qlá ()11.t tra forma legí tima de ·unir as su'as vidas que não seja o sa-cra· mento do matrimónio, realiza· do na ipresença de Deus e '. tqa comunidade dos c rentes que f. a Igreja .