bioquimica celular - 3 ano - 2015.pdf

Post on 23-Dec-2015

71 views 8 download

Transcript of bioquimica celular - 3 ano - 2015.pdf

BIOQUÍMICABIOQUÍMICABIOQUÍMICABIOQUÍMICA

CELULARCELULARCELULARCELULAR

www.professormarcao.com.br

“Acredite que você possa, assim Acredite que você possa, assim Acredite que você possa, assim Acredite que você possa, assim

você já estará no meio do você já estará no meio do você já estará no meio do você já estará no meio do você já estará no meio do você já estará no meio do você já estará no meio do você já estará no meio do

caminho”!caminho”!caminho”!caminho”! Theodore Roosevelt

OQUEÉUMSERVIVO?OQUEÉUMSERVIVO?OQUEÉUMSERVIVO?OQUEÉUMSERVIVO?

• Características de umser vivo:

• Presença de Células� Exceção dos vírus� Ser vivo ou não vivo?

• Apresentam Metabolismo (anabolismo X catabolismo)���� Vírus?

• Apresentammaterialgenético(DNA e/ouRNA) � Variabilidadegenética;• Apresentammaterialgenético(DNA e/ouRNA) � Variabilidadegenética;

• Alta capacidade de mutabilidade

• Estão sujeitos aos processos de Seleção natural;

• Capacidade de Reprodução;

CLASSIFICAÇÃODOSSERESVIVOSCLASSIFICAÇÃODOSSERESVIVOSCLASSIFICAÇÃODOSSERESVIVOSCLASSIFICAÇÃODOSSERESVIVOS

http://www.dbi.ufla.br/Ledson/LBMP/Class22.htm

http://tsnn.tumblr.com/post/18503245545/biologia-organizacao-dos-seres-vivos-e-energia

CONCEITUANDOOÁTOMOCONCEITUANDOOÁTOMOCONCEITUANDOOÁTOMOCONCEITUANDOOÁTOMO

++

-

-

�Consiste de umdenso núcleo carregado positivamente, ao redor do qual um ou maiselétronscarregados negativamentese movem.

�É a menor partícula, indivisível, que caracteriza um elemento químico

�Um elemento, é uma substância pura que contémsomenteum tipo de átomo

�Número de prótons = Número de elétrons� átomo eletricamente neutro;

�Número de prótons > Número de elétrons� Cátion

�Número de prótons < Número de elétrons� Ânion

CONCEITUANDOMOLÉCULACONCEITUANDOMOLÉCULACONCEITUANDOMOLÉCULACONCEITUANDOMOLÉCULA

Molécula���� É definida como dois ou mais átomos unidos porligações químicas(exemplo, ligação covalente)

http://scienceblogs.com.br/chivononpo/2008/11/a-doce-vida-extraterrestre/

LIGAÇÕESQUÍMICASLIGAÇÕESQUÍMICASLIGAÇÕESQUÍMICASLIGAÇÕESQUÍMICAS

LIGAÇÕES QUÍMICASBusca pela estabilidade.

Ligações Iônicas

São forças eletrostáticas existentes entre íons de

cargas de sinais contrários.

Ligações Covalentes

Refere-se ao compartilhamento de

elétrons entre dois átomoscom eletronegatividade

similar

http://educacao.uol.com.br/quimica/ligacoes-quimicas-metais-nao-metais-ligacoes-ionicas-e-ligacoes-covalentes.jhtm

Al

F

F

F

Na+

+ Cl-

+

POLARIDADEMOLECULARPOLARIDADEMOLECULARPOLARIDADEMOLECULARPOLARIDADEMOLECULAR

• Polaridade molecular�

• Baseia-se no vetor resultante do momento dipolar ( m ).

• Relacionado ao tipo de ligação (polar e apolar) e na geometria molecular;

Ligação covalente Polar ���� Átomos comeletronegatividade diferente, assim, elétronscompartilhado de forma desigual entre os átomos

Ligação covalente Apolar ���� Átomos comeletronegatividade igual, assim, elétronscompartilhado de forma igual entre os átomos

CONHECENDOACÉLULACONHECENDOACÉLULACONHECENDOACÉLULACONHECENDOACÉLULA�Menor unidademorfofuncional;

�Eucariontes x Procariontes;

�Membrana Plasmática e Citoplasma;

�Nucleadas x Anucleadas;

�Constituintesquímicos:

http://hepcentro.com.br/exames.htm

�Constituintesquímicos:

�Água;�Proteínas;�Lipídios;�Sais Minerais;�Carboidratos;�Vitaminas;

COMPOSIÇÃOQUÍMICACOMPOSIÇÃOQUÍMICACOMPOSIÇÃOQUÍMICACOMPOSIÇÃOQUÍMICA

CELULARCELULARCELULARCELULARCELULARCELULARCELULARCELULAR

ESTUDANDOAÁGUAESTUDANDOAÁGUAESTUDANDOAÁGUAESTUDANDOAÁGUA

H

O

ESTUDANDOAÁGUAESTUDANDOAÁGUAESTUDANDOAÁGUAESTUDANDOAÁGUA

H

105º

µ = 1,85 ≠ 0 Polar

• Molécula AngularPolar mais abundante nas células

• Quantidade varia segundo a atividade metabólica e a idade

• Apresentamalta coesão e tensão superficial

µ = 1,85 ≠ 0 ���� Polar

ESTUDANDOAÁGUAESTUDANDOAÁGUAESTUDANDOAÁGUAESTUDANDOAÁGUA

COMO???

Moléculas de Água� Forças Intermoleculares� Ligações de Hidrogênio� Elevada Coesãoe Tensão

HO

ESTUDANDOAÁGUAESTUDANDOAÁGUAESTUDANDOAÁGUAESTUDANDOAÁGUA

Ligação Intramolecular ���� Ligação CovalenteH

LigaçãoIntermolecular ���� LigaçõesdeHidrogênio

HO

H

LigaçãoIntermolecular ���� LigaçõesdeHidrogênio

LIGAÇÃO COVALENTE PONTE DE HIDROGÊNIO

É uma Ligação Química É uma Força Intermolecular

Mais forte Menos Forte

• Substâncias inorgânicas;

• Dissolvidos em água formam os íons;

• Podem ser macronutrientes ou micronutrientes;

SAISMINERAISSAISMINERAISSAISMINERAISSAISMINERAIS

• Podem ser macronutrientes ou micronutrientes;

Substância Função Produtos

Cálcio(Osteoporose)

Atua na apoptose, transcrição celular, coagulação,formação de ossos e dentes

Vegetais, leite e laticínios

Ferro(Anemia)

Atua na respiração celular, componente dahemoglobina, mioglobina e enzimas respiratórias

Fígado, carne, legumes

Iodo(Bócio)

Componente dos hormônios da tireóide Frutos do mar e sal decozinha

Sódio Principal cátion extracelular, atua na transmissãodeimpulsose regulaçãohídrica

Sal de cozinhadeimpulsose regulaçãohídrica

Potássio Principal cátion no intracelular, atua na contraçãomuscular e transmissão de impulsos

Carne e Leite

Cobre Atua na composição de enzimas e síntese dahemoglobina

Fígado, ovos, peixes

Enxofre Atua na composição de proteínas e nometabolismo

Carne e Legumes

Fósforo Atua na composição de DNA, RNA, ATP Leite, carne e cereais

MACROMOLÉCULASMACROMOLÉCULASMACROMOLÉCULASMACROMOLÉCULAS---- CARBOIDRATOSCARBOIDRATOSCARBOIDRATOSCARBOIDRATOS

CARBOIDRATOSCARBOIDRATOSCARBOIDRATOSCARBOIDRATOS---- GLICÍDIOSGLICÍDIOSGLICÍDIOSGLICÍDIOS

• Principais Funções

– Função energética� Energia básica para a produção de ATP;

– Funçãodereservaenergética� Glicogênio(animal)eAmido (vegetal);– Funçãodereservaenergética� Glicogênio(animal)eAmido (vegetal);

– Função estrutural � “Esqueletos de carbono”� Quitina (amido)e Celulose (vegetal)

– Podem ser classificados quanto ao peso molecular e quanto aogrupofuncional (aldose ou cetose)

CarboidratosCarboidratosCarboidratosCarboidratos---- GlícidiosGlícidiosGlícidiosGlícidios

• De onde vema energia dos glicídios?

• Através do rompimento de ligações covalentes C - C ou C = O

• Sãoligaçõesfortes;• Sãoligaçõesfortes;

Frutose

CLASSIFICAÇÃODOSCARBOIDRATOSCLASSIFICAÇÃODOSCARBOIDRATOSCLASSIFICAÇÃODOSCARBOIDRATOSCLASSIFICAÇÃODOSCARBOIDRATOS

Quanto ao peso molecular Quanto ao grupo funcional

Monossacarídeos

Dissacarídeos

Polissacarídeos

Aldose

Cetose

CARBOIDRATOSCARBOIDRATOSCARBOIDRATOSCARBOIDRATOS---- GLICÍDIOSGLICÍDIOSGLICÍDIOSGLICÍDIOSCLASSIFICAÇÃO

(peso molecular)CARACTERÍSTICAS

Monossacarídeos � Presença de 3 a 7 átomos de carbono� CnH2nOn

� Triose (3C); Tetrose(4C); Pentose(5C); Hexoses(6C);� Triose (3C); Tetrose(4C); Pentose(5C); Hexoses(6C);Heptose (7C)

Dissacarídeos União de dois monossacarídeos

Polissacarídeos União de três ou mais monossacarídeos

Grupo

Aldeído

Grupo

Carbonila

Glicose - aldose

Frutose - Cetose

Aldose���� Grupamento Carbonila localizado na extremidade da cadeia

Cetose���� Grupamento Carbonila localizado no meio da cadeia

OH

CH2 CH CH CH

OH OH OH OH

CH CO

HAldose

OH

CH2 CH CH CH

OH OH OH

C

O OH

CH2

Cetose

As três hexoses são isômeros estruturais, ou seja, embora possuam a mesma fórmulaC6H12O6, eles possuem estruturas diferenciadas, ou seja, diferentes arranjos entre osátomos, como visto acima.

Fonte: RAVEN, P. H.; JOHNSON, G.Biology. 6ed. McGraw Hill: Nova Iorque, 2002.

http://www.mun.ca/biology/scarr/Deoxyribose_versus_Ribose.html

DISSACARÍDEOS

SACAROSE LACTOSE MALTOSE

Glicose + Frutose Glicose + Galactose Glicose + Glicose

H2O

Ligação Glicosídica ���� Covalente

A ligação glicosídica é umaligação covalenteformada através da reação decondensação, (desidratação).

Fonte: RAVEN, P. H.; JOHNSON, G.Biology. 6ed. McGraw Hill: Nova Iorque, 2002.

http://reocities.com/CapeCanaveral/launchpad/9071/Polissac.htmlhttp://reocities.com/CapeCanaveral/launchpad/9071/Polissac.html

http://www.educa.madrid.org/web/cc.nsdelasabiduria.madrid/Ejercicios/2b/Biologia/glucidos_2b/holosidos.htm

MACROMOLÉCULASMACROMOLÉCULASMACROMOLÉCULASMACROMOLÉCULAS---- LIPÍDEOSLIPÍDEOSLIPÍDEOSLIPÍDEOS

Reserva Energética

Hormonal Estrutural

Funções Principais de

LIPÍDIOSLIPÍDIOSLIPÍDIOSLIPÍDIOS

MoléculaApolar (Há exceções)

Energia

CaracterísticasMoléculaApolar (Há exceções)

Insolúvel em água;

Macromolécula Orgânica

Principais Tipos:

a) Glicerídeos;b) Ceras;c) Esteróides;d) Fosfolipídios;

GLICERÍDEOSGLICERÍDEOSGLICERÍDEOSGLICERÍDEOS

Glicerídeos���� Ácidos graxos + Glicerol.

Glicerol ���� Álcool (C – OH)

Ácido graxo ���� Ácidos orgânicos alifáticos de cadeialonga constituída por átomos de carbono e hidrogênio.

Triacilgliceróis ����

. União de um glicerol com 3 ácidos graxos;

. Sãoésteres de glicerol����Ligação do tipoéster;

GLICERÍDEOSGLICERÍDEOSGLICERÍDEOSGLICERÍDEOS

. Principal função de reserva energética (acimados carboidratos);

. Como diferenciar as gorduras dos óleos?

ÓLEOÓLEO

Óleos���� Os ácidos graxos apresentamcadeia insaturada por dupla ligação

Gorduras���� Os ácidos graxos apresentamcadeiasaturada

• Ceras����

• Álcool alifáticos de cadeia longa + Ácidos graxos.

• Possuem cadeias hidrofóbicas� Atuam na impermeabilização�Utilizadosnasplantasevegetais.

CERASEESTERÓIDESCERASEESTERÓIDESCERASEESTERÓIDESCERASEESTERÓIDES

Utilizadosnasplantasevegetais.

• Esteróides����

• Constituído por átomos de carbono interligados formando 4 anéiscarbônicos���� Lipídios especiais.

• Os principais grupos são:» colesterol (HDL, LDL e VLDL) ���� moléculas anfipáticas» Hormônios.

COLESTEROL

Precursor metabólico de hormônios sexuais

Precursor metabólico de ácidos e sais biliares

Produzido pelo fígado ou ingerido na alimentação

COLESTEROL

VLDL X HDL

Fundamental no metabolismo de vitaminaslipossolúvies (KADE)

Essencial na bainha de mielina� Impulso nervoso

Fundamental na Membrana Plasmática

4 anéis carbônicos

http://www.dbm.ufpb.br/DBM_bioquimica_monitoria.htm

4 anéis carbônicos

http://www.dbm.ufpb.br/DBM_bioquimica_monitoria.htm

HDL ���� Maior quantidade de proteínas associadas aos lipídios� Principais transportadoras defosfolipídios

LDL ���� Menor quantidade de proteínas associadas aos lipídios� Principais transportadoras decolesterol

CURIOSIDADECURIOSIDADECURIOSIDADECURIOSIDADE

• Porque o LDL é denominado “mau colesterol”?

• Concentrações elevadas de colesterol no sangue prejudicam o processode captação do LDL pelas células. Com sua absorção diminuída, oLDL em excesso no sangue oxida-se e deposita-se nas paredes dosvasos.vasos.

• Porque o HDL é denominado “bomcolesterol”?

• As proteínas do HDL capturam parte do excesso de colesterol nosangue e os transporta até o fígado, que o excreta na bile. Portanto, aslipoproteínas HDL ajudam a eliminar o colesterol do sangue.

FOSFOLIPÍDIOSFOSFOLIPÍDIOSFOSFOLIPÍDIOSFOSFOLIPÍDIOS

• Fosfolipídios����• Principais componentes das membranas celulares.

• Possuem uma parte hidrofílica (cabeça) e uma parte hidrofóbica (cauda).

http://lyndonbatista2.blogspot.com.br/2012/12/enem-2012-biologia-comentada-lyndon.html

MACROMOLÉCULASMACROMOLÉCULASMACROMOLÉCULASMACROMOLÉCULAS---- VITAMINASVITAMINASVITAMINASVITAMINAS

VITAMINASVITAMINASVITAMINASVITAMINAS

• Substâncias orgânicas;

• Não há produção natural;

• Podem atuam como cofatores enzimáticos;

• Necessário em doses menores;

Vitaminas Função Produtos

K(Lipossolúvel)

Atua na coagulação sanguínea

Deficiência���� Hemorragias

Vegetais verdes ecastanhas

A(Lipossolúvel)

Crescimento, funcionamento dos olhos, pulmão, e nariz

Deficiência���� Xeroftalmia (cegueira noturna)

Vegetais amarelos,gema de ovo emanteiga

D(Lipossolúvel)

Atua no metabolismo de cálcio e fósforo

Deficiência���� Raquitismo

Gema de ovo, óleode fígado

E Promovea fertilidadeeprevineabortos Alface e carnesE(Lipossolúvel)

Promovea fertilidadeeprevineabortos

Atua no sistema nervoso

Alface e carnesmagras

C(Hidrossolúvel)

Integridade dos vasos sanguíneos e dos dentes

Deficiência���� Escorbuto, dores nas juntas, nervosismo

Frutas cítricas

B1(Hidrossolúvel)

Oxidação dos carboidratos, mantêm o tônus muscular

Deficiência���� Beribéri

Cereais, pães,fígado, ovo

B12(Hidrossolúvel)

Maturação das hemácias e síntese de nucleotídeos Carne, ovos, leite

MACROMOLÉCULASMACROMOLÉCULASMACROMOLÉCULASMACROMOLÉCULAS---- PROTEÍNASPROTEÍNASPROTEÍNASPROTEÍNAS

PROTEÍNAS

RegulaçãoDefesa

(anticorpos)Estrutural

(Fibras musculares)

Principais Funções

Catálise(Enzimas)

TransporteHemoglobina

PROTEÍNAS

Polímeros constituídos por monômeros de Aminoácidos

AMINOÁCIDOSAMINOÁCIDOSAMINOÁCIDOSAMINOÁCIDOS

H2NOH

C

H

C

O

OH

Radical R

Grupamento Amina

Grupamento Carboxílico

AMINOÁCIDOSAMINOÁCIDOSAMINOÁCIDOSAMINOÁCIDOS

ALANINA GLICINAALANINA GLICINA ASPARAGINA

TIROSINA

AMINOÁCIDOSAMINOÁCIDOSAMINOÁCIDOSAMINOÁCIDOS

• Os aminoácidos apresentamcaráter ácido ou básico?

• “Os aminoácidos apresentam em sua molécula o grupocarboxila (que lhes dácaracterística ácida) e o grupoamino (que lhes dá característica básica). Dessemodo, quando em solução, ocorre interação intramolecular,originando um "salinterno(fonte: http://www.enq.ufsc.br/labs/probio/disc_eng_bioq/trabalhos_grad2005_2/constituintes/links/aminoacidos.htm)interno(fonte: http://www.enq.ufsc.br/labs/probio/disc_eng_bioq/trabalhos_grad2005_2/constituintes/links/aminoacidos.htm)

• É correto afirmar que os aminoácidos possuem caráteranfótero, ou seja, reage tantoem ácidos quanto em bases produzindosais.

AMINOÁCIDOSAMINOÁCIDOSAMINOÁCIDOSAMINOÁCIDOS

• Hoje existem cerca de 20 tipos de aminoácidos diferentes.

• Aminoácidos essenciais

• Nosso corpo não consegue produzir.

• São adquiridos na digestão.

• São 8 tipos;

• Aminoácidos naturais

• Nosso corpo consegue produzir.

• São 12 tipos;

PROTEÍNASPROTEÍNASPROTEÍNASPROTEÍNAS

• Como ocorre a formação de proteínas?

• “União de dois ou mais aminoácidos através da ligação Peptídica ���� ligação covalente;

• Sempre há perda de água � reação de condensação;

C

H

H

N

R

CO

OH H

H

N C

R

CO

OH

A ligação ocorrerá entre um grupamentocarboxílico e um grupamentoamina.

H H

H2O

C

H

N

R

C

O H

N

R

CO

O Carbono fazquatro ligações e oNitrogênio três, para alcançar a estabilidade. Note, portanto, queambos estão com uma ligação a menos. O que ocorre?????

CH

N

H

C N C

H

C

OH

LIGAÇÃO PEPTÍDICA

DIPEPTÍDEO

Nº de cadeias

PROTEÍNASPROTEÍNASPROTEÍNASPROTEÍNAS

Monoméricas Oligoméricas

Critérios de Classificação Critérios de Classificação

Composição

Simples Conjugada

Monoméricas Oligoméricas

Forma

Fibrosas Globulares

PROTEÍNASPROTEÍNASPROTEÍNASPROTEÍNAS

Quanto à Composição

Proteínas Simples

Proteínas Conjugadas

Por hidrólise liberam somente

aminoácidos

Por hidrólise liberam aminoácidos

e outroGrupo prostético

(orgânico ou inorgânico)(lipoproteínas, glicoproteínas)

PROTEÍNASPROTEÍNASPROTEÍNASPROTEÍNAS

Quanto à forma

Proteínas Fibrosas

Proteínas Globulares

Geralmente insolúveis em águaapresentam moléculas longas e retilínease um único tipo de

estrutura secundária(colágeno, elastina, albumina, queratina)

Formadas por estrutura espacial mais complexavárias estruturas secundárias e apresentam

estrutura terciária(enzimas, hemoglobinas)

PROTEÍNASPROTEÍNASPROTEÍNASPROTEÍNAS

Quanto ao NúmeroDe cadeias

Proteínas Monoméricas

Proteínas Oligoméricas

Formada apenas por uma cadeia polipeptídica

Formada por mais de uma cadeia polipeptídica

PROTEÍNASPROTEÍNASPROTEÍNASPROTEÍNAS

• No que diferemas proteínas?

• Quantidade de aminoácidos na cadeia;

• Pelos tipos de aminoácidos presentes;

• Pela sequência que os aminoácidos estão unidos

• Existem 4 níveis de estruturas de proteínas:

» Primária

» Secundária

» Terciária

» Quaternária

PROTEÍNASPROTEÍNASPROTEÍNASPROTEÍNAS

• Estrutura primária ����

• É a sequência linear de aminoácidos de uma cadeia;

• Importância fundamental para a função que a proteína irá desempenhar;

• A substituição de um único aminoácido pode gerar alterações irreversíveis

Metionina Serina Valina Ácido glutâmico Tirosina Stop códon

PROTEÍNASPROTEÍNASPROTEÍNASPROTEÍNAS

• Estrutura secundária����

• Primeiro nível de enrolamento, helicoidal ou foliar (colágeno e queratina)

• Interações Promovidas porLigações de hidrogênio entre os grupos deaminoácidos mais próximos.

PROTEÍNASPROTEÍNASPROTEÍNASPROTEÍNAS

• Estrutura terciária ����

• Segundo nível de enrolamento, dobra-se sobre si própria é resultante daatração entre diferentes partes da molécula;

• Decorreatravésde interações intermoleculares (forças de Van der walls,• Decorreatravésde interações intermoleculares (forças de Van der walls,interações iônicas, pontes dissulfetos)

Estrutura espacial é devido a ligações de hidrogênio eoutras forças de atração como Van Der Waals ouinterações iônicas

PROTEÍNASPROTEÍNASPROTEÍNASPROTEÍNAS

• Estrutura quaternária ����

• Ocorre em certas proteínas que possuem mais de uma cadeia peptídica, ondecada uma apresenta uma estrutura 1º, 2º e 3º. Exemplos são a hemoglobina e aquimiotripsina;

• Mantidas porforças de interações(van der Walls, ligações hidrofóbicas epontes de hidrogênio)

Estrutura espacial é devido a ligações dehidrogênio e outras forças de atração comoVan Der Waals ou interações iônicas

Primária ���� Descreve a sequência de aminoácidos

Secundárias ���� Descreve as estruturas bidimensionais

Terciária ���� Descreve o dobramento final da proteína

Quaternária ���� Associação de mais de duas cadeias (oligoméricas)

DESNATURAÇÃOPROTÉICADESNATURAÇÃOPROTÉICADESNATURAÇÃOPROTÉICADESNATURAÇÃOPROTÉICA

• É a perda da forma tridimensional de uma proteína, que ocorrepor ação dequalquer fator;

• Pode serreversívele nem sempre é indesejado (gelatina)

• Pode ser provocado por:

• Temperatura;

• pH

• Grau de acidez

• Polaridade

A desnaturação altera a solubilidade das moléculas individuais

http://dicasdemusculacao.org/desnaturacao-proteica-o-cozimento-dos-alimentos-altera-suas-proteinas/

CUIDADOCUIDADOCUIDADOCUIDADO

• Nem toda desnaturação é irreversível;

• Na desnaturação não há perda da estrutura primária

• Alterações na estrutura primária de uma proteína nem sempre resultam emperda da função dessa proteína, pois sua conformação espacial pode serperda da função dessa proteína, pois sua conformação espacial pode sermantido

• A desnaturação pode auxiliar a digestibilidade de alimentos (gelatina)

Não há alteração da estrutura primária!! Porque?

As ligações covalentes da estrutura primária são mais fortes que as ligações dehidrogênio da estrutura espacial

PROTEÍNASPROTEÍNASPROTEÍNASPROTEÍNAS---- ENZIMASENZIMASENZIMASENZIMAS

• Proteínas que atuam como biocatalizadores;

• Não são consumidas durante a reação;

• Sintetizadas através da informação genética;

• Provoca diminuição da energia de ativação� aumento da velocidade;

• Elevada Especificidade;

• Dependem da Temperatura, pH, concentração do substrato;

http://www.coperve.ufsc.br/vestibular2000/simulado06.html

PROTEÍNASPROTEÍNASPROTEÍNASPROTEÍNAS---- ANTICORPOSANTICORPOSANTICORPOSANTICORPOS

Soro Vacina

Passiva Ativa

IMUNIDADEIMUNIDADEIMUNIDADEIMUNIDADE---- ANTICORPOSANTICORPOSANTICORPOSANTICORPOS

Transferência de Anticorpos;

Semgasto energético;

Ação rápida e de curto prazo;

Soro

Produção de Anticorpos;

Há gasto energético;

Ação lenta e a longo prazo;

Vacina

PROTEÍNASPROTEÍNASPROTEÍNASPROTEÍNAS---- ANTICORPOSANTICORPOSANTICORPOSANTICORPOS

• Imunoglobulinas � glicoproteínas que atacamas proteínasestranhas ao organismo. As imunoglobulinas exógenas são aquelasque vêmde fora – colostro.

• Imunidade ativa natural � produzida pelas células� diferente deexógenas.

MACROMOLÉCULASMACROMOLÉCULASMACROMOLÉCULASMACROMOLÉCULAS–––– ÁCIDOSÁCIDOSÁCIDOSÁCIDOS

NUCLÉICOSNUCLÉICOSNUCLÉICOSNUCLÉICOS

ÁCIDOS NUCLÉICOS

Tipos Existentes

Armazenamento Transmissão Uso de Informação

Principais Funções:

DNA

RNA

Macromoléculas (Ácidos Nucléicos) constituídos por monômeros denominados Nucleotídeos

ÁCIDOSNUCLÉICOSÁCIDOSNUCLÉICOSÁCIDOSNUCLÉICOSÁCIDOSNUCLÉICOS

• Polímeros formados por Monômerosdenominados nucleotídeos:

• Uma molécula de fosfato;

• Bases Nitrogenadas (A, T, G, U, C)

• Um açúcar � pentose (desoxirribose ou ribose)

• Os nucleotídeos são ligados por ligações fosfodiéster(covalente)

www.nehmi-ip.com.br/services.php?serv=10&faq=23

BIBLIOGRAFIA

• AMABIS, J. MARIANO & MARTHO, Gilberto Rodrigues – Biologia das células, volume 1 –Ed. Moderna, 3º edição, 2009

• PURVES, W.K; SADAVA, D.; ORIANS, G.H; HELLER.H.G. Vida, a ciência da Biologia. Volume I. Editora Artmed, 2006

RAVEN, P. H.; JOHNSON,G. Biology. 6ed. McGrawHill : NovaIorque,2002.

• www.unicamp.br• www.ciagri.usp.br• www.biologia.arizona.edu• www.cynara.com.br• http://sorisomail.com/img/medo-da-vacina-3727.jpg• www.horazero.com.br• www.olharvital.ufrj.br• www.dieta.com.br• http://www.fcfar.unesp.br/alimentos/bioquimica/introducao_proteinas/introducao_proteinas_quatro.htm• http://biologia_ano1_epatv.blogs.sapo.pt/299.html