BRASIL 183 milhões de animais leite e carne 183 milhões de animais leite e carne 140 milhões de...

Post on 18-Apr-2015

108 views 0 download

Transcript of BRASIL 183 milhões de animais leite e carne 183 milhões de animais leite e carne 140 milhões de...

TRÓPICO DE CANCER

TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO

EQUADOR

BRASILBRASIL

183 milhões de animais leite e carne 183 milhões de animais leite e carne

140 milhões de animais de carne140 milhões de animais de carne

100 milhões ha pastagens cultivadas100 milhões ha pastagens cultivadas

120 milhões ha pastagens nativas120 milhões ha pastagens nativas

7,5 milhões de toneladas de carne7,5 milhões de toneladas de carne

42,5 kg de carne/animal/ano42,5 kg de carne/animal/ano

34 kg de carne/ha/ano34 kg de carne/ha/ano

227 g de PV/animal/dia227 g de PV/animal/dia

BRASILBRASIL

Extrativismo; Extrativismo;

Degradação das pastagens;Degradação das pastagens;

Degradação dos recursos naturais;Degradação dos recursos naturais;

Deficiência na quantidade e qualidade da forragem;Deficiência na quantidade e qualidade da forragem;

Pouco planejamento, controle e avaliação;Pouco planejamento, controle e avaliação;

Mão de obra pouco qualificada;Mão de obra pouco qualificada;

Baixa produtividade e qualidade da carne;Baixa produtividade e qualidade da carne;

Baixa rentabilidade e sustentabilidade.Baixa rentabilidade e sustentabilidade.

EFICIÊNCIA DE PRODUÇÃO DA PECUÁRIA DE CORTEEFICIÊNCIA DE PRODUÇÃO DA PECUÁRIA DE CORTEEM DIFERENTES SISTEMAS DE PRODUÇÃOEM DIFERENTES SISTEMAS DE PRODUÇÃO

EFICIÊNCIA DE PRODUÇÃO DA PECUÁRIA DE CORTEEFICIÊNCIA DE PRODUÇÃO DA PECUÁRIA DE CORTEEM DIFERENTES SISTEMAS DE PRODUÇÃOEM DIFERENTES SISTEMAS DE PRODUÇÃO

55 2,3

600 95

1140 445

930 450

790 455

590 460

420 480

370 490

330 505

0 5

10 15 20 25 30 35 40 45 50 55

42 d

Suíno 5 m

Bov 12 m

Bov 15 m

Bov 18 m

Bov 24 m

Bov 36 m

Atual 42 m

Tardio 48 m

mes

es

g/dia kg

ganhos de peso vivo

Frango

Fonte: C.N.P.G.C - Embrapa

BOA BOA ALIMENTAÇÃOALIMENTAÇÃO

RESTRIÇÃO ALIMENTARÍNDICES

ALIMENTAÇÃO E DESEMPENHO : RECRIA E ENGORDA ALIMENTAÇÃO E DESEMPENHO : RECRIA E ENGORDA ALIMENTAÇÃO E DESEMPENHO : RECRIA E ENGORDA ALIMENTAÇÃO E DESEMPENHO : RECRIA E ENGORDA

650 gramas650 gramas

240 kg240 kg

360 kg360 kg

precoceprecoce

altaalta

altaalta

270 gramas

98 kg

45 kg

tardia

baixa

baixa

• PV/animal/dia

• PV/animal/ano

• Carne/ha/ano

• Ciclo da Pecuária

• Qualidade de carne

• Rentabilidade

Fonte: C.N.P.G.C - Embrapa

Degradação - Causas

• Manejo equivocado da éspecie forrageira;Manejo equivocado da éspecie forrageira;

• Superpastejo;Superpastejo;

• Estabelecimento inadequado;Estabelecimento inadequado;

• Escolha inadequada da espécie ou cultivar Escolha inadequada da espécie ou cultivar forrageira;forrageira;

• Fertilidade do solo impróprios;Fertilidade do solo impróprios;

• Não reposição dos nutrientes;Não reposição dos nutrientes;

• Compactação do solo por máquinas e animais;Compactação do solo por máquinas e animais;

• Presença de pragas;Presença de pragas;

• etc.etc.

Cerrado: 60% a 70% das

pastagens em degradação

Situação das pastagens no Cerrado

-N-N

-N, P...-N, P... Qualidade e

produtividadeQualidade e produtividade

Vigor e produtividade

Vigor e produtividade

Invasoras Invasoras

Cobertura de soloCobertura de solo

M.O.M.O.

Compactação

CompactaçãoInfiltração

Infiltração

Erosão

Erosão

Custo de recuperação e

Impacto ambiental

Custo de recuperação e

Impacto ambientalAltoAlto

BaixoBaixo

TempoTempo

Dinâmica de degradação de pastagem

Fonte: Embrapa Cerrados

%

SOJA : 35,40

MILHO : 14,57CANA DE ACUCAR :

12,07

CAFÉ : 7,52

ALGODAO HERBACEO : 4,94

ARROZ : 3,67

TRIGO : 3,65

BATATA : 3,31

MILHO SAFRINHA ; 2,39

FEIJAO : 1,87

PASTAGEM : 1,84

Vendas de Fertilizantes por Cultura – Brasil (2006)

Fonte: Bunge.

Adubação Média das Culturas

Pastagem vs. Lavoura de grãos

0

50

100

150

200

250

300

350

400

92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02

0

1

2

3

4

5

6

SOJA

MILHO

PASTO

ADUBAÇÃO MÉDIA (kg/ha)

FONTE: ANDA

Mudança de CenárioMudança de Cenário

SOLO POBRE ADUBADO

SOLO POBRE

Diagnóstico do grau de degradaçãoda pastagem

Baixa produção de forragem;

Cobertura uniforme do solo;

Baixa infestação de plantas daninhas;

Solo compactado;

Sem erosão

Baixa produção de forragem;

Cobertura irregular do solo;

Alta infestação de plantas daninhas;

Solo compactado;

Com erosão

RecuperaçãoRecuperação ReformaReforma

DIAGNÓSTICO AÇÃO OPERAÇÕES

manejo inadequado

deficiência de nutrientes

RECUPERAÇÃO DIRETA

SEM PREPARO DO SOLO

ajuste de lotação

controle de altura de pastejo

calagem e adubação em superfície

compactação

baixo estande:

RECUPERAÇÃO DIRETA

COM PREPARO MÍNIMO

DO SOLO

subsolagem ou escarIficação

semeadura e grade intermediária

FONTE: OLIVEIRA (2002), KICHEL et al. (1998) FONTE: OLIVEIRA (2002), KICHEL et al. (1998)

Foto: C.N.P.G.C - Embrapa

Foto: C.N.P.G.C - Embrapa

Foto: C.N.P.G.C - Embrapa

DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO AÇÃOAÇÃO OPERAÇÕESOPERAÇÕES

ErosãoErosão

InvasorasInvasoras

Mistura de espéciesMistura de espécies

Baixo estandeBaixo estande

Excesso de cupinzeirosExcesso de cupinzeiros

Acidez elevadaAcidez elevada

Deficiência de nutrientesDeficiência de nutrientes

CompactaçãoCompactação

Troca de espécieTroca de espécie

RECUPERAÇÃO/RECUPERAÇÃO/

RENOVAÇÃO COM RENOVAÇÃO COM

PREPARO TOTAL DO PREPARO TOTAL DO

SOLOSOLO

CalagemCalagem

Aração, subsolagem ou grade Aração, subsolagem ou grade

pesadapesada

TerraceamentoTerraceamento

Adubação e semeaduraAdubação e semeadura

FONTE: OLIVEIRA (2002), KICHEL et al. (1998) FONTE: OLIVEIRA (2002), KICHEL et al. (1998)

A BOA FORMAÇÃO DE UMA PASTAGEM

PREPARO DO SOLO

BOA COLETA DE SOLO PARA ANÁLISE ( 0 - 20 CM ; 20 - 40 CM );

TÉCNICO HABILITADO PARA EFETUAR A RECOMENDAÇÃO:

CALAGEM ; ADUBAÇÃO ; ESCOLHA FORRAGEIRA

GRADAGEM - DESTORROAMENTO E NIVELAMENTO;

CALAGEM: APLICAR E GRADEAR ( 20 CM ).

AMOSTRAGEM DE SOLOAMOSTRAGEM DE SOLO

Princípios Basícos• Subdividir a área em talhões

homogêneos:– Cor do solo.– Textura.– Grau de Drenagem.– Cultura anterior– Declividade– Histórico de Uso e Manejo

Procedimentos para coleta• Escolha do equipamento.• Coleta de:

– 3 a 10 amostras simples para glebas de até 2 alqueires.– 8 a 15 amostras simples para glebas de 3 a 8 alqueires.– 10 a 20 amostras simples para glebas superiores a 8

alqueires.

• Mistura-se bem as amostras simples para formar a amostra composta.

• Envio a laboratórios certificados:

Amostragem de solo

• 01 Alqueire = 4,84 milhões de kilos de solo.• Gleba de 20 alqueires = 96,8 milhões de kilos de

solo.• Amostra enviada ao laboratório = 500 gramas.

A BOA FORMAÇÃO DE UMA PASTAGEM

PREPARO DO SOLO

BOA COLETA DE SOLO PARA ANÁLISE ( 0 - 20 CM ; 20 - 40 CM );

TÉCNICO HABILITADO PARA EFETUAR A RECOMENDAÇÃO:

CALAGEM ; ADUBAÇÃO ; ESCOLHA FORRAGEIRA

GRADAGEM - DESTORROAMENTO E NIVELAMENTO;

CALAGEM: APLICAR E GRADEAR ( 20 CM ).

ESPÉCIES GRAU DE ADAPTAÇÃO A FERTILIDADE DO SOLOSATURAÇÃO POR BASES

GRUPO 1 – Espécies pouco exigentesBrachiaria humidicola alto

30 – 35 %Andropogon gayanus altoBrachiaria decumbens cv. Llanero altoBrachiaria ruziziensis médio

GRUPO 2 – Espécies exigentesBrachiaria brizantha cv. Marandu baixo

40 – 45 %

Hyparrhenia rufa – Capim Jaraguá baixo a médioSetaria anceps baixoPanicum maximum:

cv. Vencedor baixo cv. Centenário baixo

cv. Tobiatã baixo cv. Mombaça muito baixo cv. Colonião muito baixo

cv. Tanzânia 1 muito baixo GRUPO 3 – Espécies muito exigentes

Pennisetum purpureum: Elefante, Napier

muito baixo50 – 60 %

Cynnodon spp: Coastcross, Tifton

muito baixo

ADEQUAÇÃO QUÍMICA DO SOLO

FONTE: VILELA et al. (1998)

1000 gAveia e Azevém

950 gMilheto

900 gSorgo forrageiro

750 gTifton

600 gMombaça

600 gTanzânia

550 gAndropogon

500 gBrachiaria brizantha

500 gBrachiaria decumbens

400 gBrachiaria humidicula

POTENCIAL PRODUTIVO DASPOTENCIAL PRODUTIVO DASPRINCIPAIS FORRAGEIRASPRINCIPAIS FORRAGEIRAS

(PV/animal/dia) (PV/animal/dia)

POTENCIAL PRODUTIVO DASPOTENCIAL PRODUTIVO DASPRINCIPAIS FORRAGEIRASPRINCIPAIS FORRAGEIRAS

(PV/animal/dia) (PV/animal/dia)

Fonte: C.N.P.G.C - Embrapa

ESPÉCIES GRAU DE ADAPTAÇÃO A FERTILIDADE DO SOLOSATURAÇÃO POR BASES

GRUPO 1 – Espécies pouco exigentesBrachiaria humidicola alto

30 – 35 %Andropogon gayanus altoBrachiaria decumbens cv. Llanero altoBrachiaria ruziziensis médio

GRUPO 2 – Espécies exigentesBrachiaria brizantha cv. Marandu baixo

40 – 45 %

Hyparrhenia rufa – Capim Jaraguá baixo a médioSetaria anceps baixoPanicum maximum:

cv. Vencedor baixo cv. Centenário baixo

cv. Tobiatã baixo cv. Mombaça muito baixo cv. Colonião muito baixo

cv. Tanzânia 1 muito baixo GRUPO 3 – Espécies muito exigentes

Pennisetum purpureum: Elefante, Napier

muito baixo50 – 60 %

Cynnodon spp: Coastcross, Tifton

muito baixo

ADEQUAÇÃO QUÍMICA DO SOLO

FONTE: VILELA et al. (1999)

4,365,93

16,36

19,02

0

5

10

15

20

25

degradada calagem fertilização cal + fert

a

a

bb

t M

S/a

no

Produção de forragem (acima de 20 cm e média de 2 anos) para brizantha degradada.

Fonte: Oliveira et al. (2003).

A BOA FORMAÇÃO DE UMA PASTAGEM

ESTIMANDO AS CHANCES DE SUCESSO

BOM INÍCIO DE FORMAÇÃO DE UMA PASTAGEM É NECESSÁRIO :

20 PLANTAS NASCIDAS / M² : BRIZANTÃO ; DECUMBENS ; HUMIDÍCOLA. 40 PLANTAS NASCIDAS / M² : TANZÂNIA : MOMBAÇA ; COLONIÃO SETÁRIA E ANDROPÓGON

FONTE: CNPGC.EMBRAPA

A BOA FORMAÇÃO DE UMA PASTAGEM

MANEJO DE FORMAÇÃO

O PRIMEIRO PASTEJO, QUANDO CORRETO, GARANTE O SUCESSO;

DEVE SER FEITO LOGO QUE AS PLANTAS ESTIVEREM CRESCIDAS E COBRINDO TODA A ÁREA PLANTADA;

MELHOR UTILIZAR ANIMAIS MAIS LEVES, JOVENS, PARA FAZER UM DESPONTE DAS PLANTAS ( NESTA FASE, ANIMAIS PESADOS PODEM ARRANCAR AS PLANTAS DURANTE O PASTEJO );

PASTEJO MUITO TARDE ( PLANTAS MORRERÃO POR CAUSA DA COMPETIÇÃO ENTRE ELAS, ISSO AUMENTA OS ESPAÇOS VAZIOS.

FONTE: CNPGC.EMBRAPA

ManejoAltura (cm) quando Altura (cm) quando

animais entramanimais entram

Altura (cm) Altura (cm) quando animais quando animais

saemsaemCapim elefante

35 - 40160 - 180

Tobiatã 50 - 80160 - 180Tanzâ/Coloniã

30 - 40100 - 120

Monbaça 40 - 60120 - 130

Espécies ou Espécies ou VariedadesVariedades

AndropogonBrac. brizanthaPango/Coast/Estrela/ DecumbBrac. Humid.

50 - 60

40 - 45

25 - 30

15 - 20

20 - 30

20 - 25

10 - 15

5 - 8

Fonte: Adaptado de Rodrigues, 1986.

Teor de Argila

< 15 00 a 3,0 3,1 a 6,0 6,1 a 9,0 > 9,0

16 a 35 00 a 2,5 2,6 a 5,0 5,1 a 7,0 > 7,0

36 a 60 00 a 1,5 1,6 a 3,0 3,1 a 4,5 > 4,5

> 60 00 a 0,5 0,6 a 1,5 1,6 a 3,0 > 3,0

< 15 00 a 5,0 5,1 a 10,0 10,1 a 15,0 > 15,0

16 a 35 00 a 4,0 4,1 a 8,0 8,1 a 12,0 > 12,0

36 a 60 00 a 2,0 2,1 a 4,0 4,1 a 6,0 > 6,0

> 60 00 a 1,0 1,1 a 2,5 2,6 a 4,0 > 4,0

< 15 00 a 6,0 6,1 a 12,0 12,1 a 21,0 > 21,0

16 a 35 00 a 5,0 5,1 a 10,0 10,1 a 18,0 > 18,0

36 a 60 00 a 3,0 3,1 a 5,0 5,1 a 10,0 > 10,0

> 60 00 a 2,0 2,1 a 3,0 3,1 a 5,0 > 5,0

Disponibilidade de fósforo

Muito baixa Baixa Média Adequada

Espécies pouco exigentes

Espécies exigentes

Espécies muito exigentes

% ............................... mg/dm3

Níveis críticos de fósforo no solo extraído pelo metodo Mehlich

FONTE: Vilela et al. (1999).

Exigência de fósforo de algumas forrageiras

ColoniãoBrach.

Decumbens

Brach. Humidico

la

JaraguáBrach.

Brizantha Buffel

Nappier GorduraPaspalum Plicatum

ALTAALTA MÉDIAMÉDIA BAIXABAIXA

CamerumAndropogo

n

Brach. Ruziziens

is

TEOR DE

ARGILA

(%)

DISPONIBILIDADE DE FÓSFORO

M. BAIXA BAIXA MÉDIA ADEQUADA

kg/ha de P2O5

ESPÉCIES POUCO E XIGENTES

≤ 15 40 30 20 0

16 a 35 60 45 30 0

36 a 60 90 70 45 0

> 60 120 90 60 0

ESPÉCIES EXIGENTES

≤ 15 70 55 35 0

16 a 35 90 70 45 0

36 a 60 140 105 70 0

> 60 180 135 90 0

ESPÉCIES MUITO EXIGENTES

≤ 15 80 50 40 0

16 a 35 120 75 60 0

36 a 60 180 120 90 0

> 60 240 150 120 0FONTE: Vilela et al. (1999).

Adubação fosfatada para a fase de estabelecimento.

Fonte: Fonte: ProchnowProchnow (2005) (2005)

0 mg P 20 mg P 40 mg P 80 mg P 100 mg P

pH 6,2

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

8.000

9.000

2,5 3,5 4,5 5,5 6,5

MA

RIA

SE

CA

K

g /

ha

Fonte: Marum & Mella, 1994

Produção de matéria seca de forragem (capim-colonião) em resposta ao teor de fósforo no solo

Teor de fósforo no solo ( ppm )

11.071

8.798 9.0817.443

5.569

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

Super Simples +Calagem

Super Triplo +Calagem

Super Triplo Hiperfosfato deGafsa

Sem P

Fonte: Gatiboni et al, 2000.

a

bb

c

e

Produção de matéria seca de Produção de matéria seca de forrageiras de inverno em resposta a fontes de forrageiras de inverno em resposta a fontes de

fósforo e calagemfósforo e calagem

14,25

18,07

12,79

11,74

18,03

13,19

5,8411,3

8,9

0

20

40

60

TSP ARAD testemunha

Manutenção II - 6º e 7º cortes (25 e 28 meses)

Manutenção I - 3º, 4º e 5º cortes (12, 18 e 23 meses)

Estabelecimento - 1º e 2º cortes (3 e 10 meses)

C.N.P.G.C – EMBRAPA - CAMPO GRANDE-MSLATOSSOLO VERMELHO ESCURO ARGILOSO / CERRADO

PRODUÇÃO DE B. BRIZANTHA ( cv. Marandu ) em Kg MAT.SECA / ha

100 Kg P2O5 total / ha à lanço, incorporado – Janeiro / 96

To

ne

lad

as

MS

/ha

Clique para editar o estilo do título mestre

Arad

TOTAL

33

30

25

20

15

10

5

0

10

,50

+1

1,2

5

33 21,75 27,37 30,18 31,58 32,28

2,81

1,4

5,62

0,7

1º ano

2º ano

3º ano4º ano5º ano

1.º 2.º 3.º 4.º 5.º

ESPÉCIESPRODUTIVIDADE (kg/ha de peso vivo – recria e engorda)

200 350 500 650 800 950

kg/ha/ano de P2O5

POUCO EXIGENTES

10 20 25 35 ni ni

EXIGENTES ni 25 40 50 60 70

MUITO EXIGENTES

ni ni 50 65 80 95

ni: não indicada

FONTE: Martha Junior (2004)

ADUBAÇÃO - manutenção

FÓSFORO

Produção de MSFonte de P Estabelecimento Manutenção * t/ha

Testemunha - - 20,20 30 42,550 0 25,350 30 50,1

0 30 39,050 0 26,150 30 44,5

Adubação com P2O5 (kg/ha)

Gafsa

Super Triplo

* Feita no inicio do período chuvoso do primeiro, terceiro e quinto anos depois do estabelecimento.

Produção acumulada de MS de Brachiaria decumbens, em um período de 05 anos, em resposta a formas, fontes

e épocas de aplicação de fósforo.

Fonte: Lobato et al. (dados não publicados).

É O COMBUSTÍVEL DA PASTAGEM

GRAU DE EXIGÊNCIA DAS ESPÉCIES

DOSES DE N

ESTABELECIMENTO MANUTENÇÃO

kg/ha/ano

EXIGENTES 40 80

MODERAD. EXIGENTES 40 60

BAIXA EXIGÊNCIA 40 40

NÍVEL TECNOLÓGICO: INTENSIVO 100 a 1501 200 a 3002

NÍVEL TECNOLÓGICO: MÉDIO 50 100 a 150

FONTE: adaptado de Werner et al. (1996) e Cantarutti et al. (1999)1 Aplicação parcelada de no máximo 50 kg/ha/aplicação2 A dose de 300 kg/ha/ano deverá ser em 6 aplicações em sistemas intensivos irrigados

NITROGÊNIO

Considerações:Considerações:

A resposta das pastagens de gramineas tropicais é linear até doses de 80 – 180

kg N/ha/ciclo de crescimento;

Doses de 80 – 120 kg N/ha/ano: parcelamento em 2 vezes;

Doses de 120 a 180 kg N/ha/ano: parcelamento em 3 – 4 vezes.

0

20

40

60

80

100

40 80 120

y = 27,61 + 423 e -0,05120 x

RE

CU

PE

RA

ÇÃ

O D

E

15 N

-UR

ÉIA

(%

AP

LIC

AD

O)

NO

SIS

TE

MA

SO

LO

- P

LA

NT

A

DOSE DE N-URÉIA (kg/ha)

FO

NT

E:

Ma

rth

a J

un

ior

(20

03

)

FONTES DE NFONTES DE N

8,3

16,7

25

33,3

16,7

0

5

10

15

20

25

30

35

40

80 85 90 95 > 95

FR

EQ

NC

IA (

%)

EFICIÊNCIA DA URÉIA RELATIVA AO NIT. AMÔN. OU SULF. AMÔNIO (%)

Eficiência sobre a produção de MS de gramíneas forrageiras tropicais (diversos autores)

FO

NT

E:

Ma

rth

a J

un

ior

(20

04

)

FONTES DE NFONTES DE N

FORRAGEIRAK no solo (mmolc/dm3)

0 – 0,7 0,8 – 1,5 1,6 – 3,0 > 3,0

K2O (kg/ha)

Gramíneas para pasto exclusivo, Grupo I 60 40 0 0

Gramíneas para pasto exclusivo, Grupo II 50 30 0 0

Gramíneas para pasto exclusivo, Grupo III 40 20 0 0

Leguminosas exclusivas, Grupo I 60 40 30 0

Leguminosas exclusivas, Grupo II 60 40 30 0

Capineiras 80 60 30 0

Gramíneas para fenação 60 40 30 0

Pasto consorciado, Grupo I 60 40 30 0

Pasto consorciado, Grupo II 60 40 30 0

Alfafa para exploração intensiva 160 130 100 60FONTE: Werner et al. (1996)

POTÁSSIO - implantação

FORRAGEIRAK no solo (mmolc/dm3)

0 – 0,7 0,8 – 1,5 1,6 – 3,0 > 3,0

K2O (kg/ha)

Gramíneas para pasto exclusivo, Grupo I 50 40 30 0

Gramíneas para pasto exclusivo, Grupo II 40 30 20 0

Gramíneas para pasto exclusivo, Grupo III 30 20 0 0

Leguminosas exclusivas, Grupo I 50 40 30 0

Leguminosas exclusivas, Grupo II 40 30 20 0

Pasto consorciado, Grupo I 60 50 40 0

Pasto consorciado, Grupo II 50 40 30 0

FONTE: Werner et al. (1996)

POTÁSSIO - manutenção

A integração Lavoura-Pecuária consiste na implantação de diferentes sistemas

produtivos de grãos, fibras, carne, leite, agroenergia e outros, na mesma área, em

plantio consorciado, seqüencial ou rotacionado.

A integração Lavoura-Pecuária consiste na implantação de diferentes sistemas

produtivos de grãos, fibras, carne, leite, agroenergia e outros, na mesma área, em

plantio consorciado, seqüencial ou rotacionado.

•Melhoria das propriedades físicas, químicas e biológicas do solo

•Redução de pragas, doenças e invasoras

•Aumento na produção de grãos e de forragem

•Redução de risco pela diversificação de atividades

•Melhoria das propriedades físicas, químicas e biológicas do solo

•Redução de pragas, doenças e invasoras

•Aumento na produção de grãos e de forragem

•Redução de risco pela diversificação de atividades

Sinergismo entre lavoura e Sinergismo entre lavoura e pastagempastagem

Biomassa;Biomassa; Matéria orgânica;Matéria orgânica; RizoctoniaRizoctonia, , FusariumFusarium , Mofo , Mofo

branco, nemátodeos;branco, nemátodeos; Fungicidas;Fungicidas; Plantas daninhas;Plantas daninhas; Herbicidas pós-emergentes;Herbicidas pós-emergentes; Agregados de solo;Agregados de solo; Sistema radicular CA;Sistema radicular CA; Rendimento de grãos.Rendimento de grãos.

Impactos da palhada de braquiáriaImpactos da palhada de braquiária

Pecuária a pasto

Monocultura de grãos

Ris

cos

Tempo

ILP

Degradação de pastagens

Integração Lavoura-Pecuária – Redução de riscos

Foto de Luciano Shozo ShiratsuchiFoto de Luciano Shozo Shiratsuchi