Brasília, Agosto de 2010. Elaboradas em conjunto pelo Ministério da Saúde, CONASS e CONASEMS Foco...

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Brasília, Agosto de 2010

Elaboradas em conjunto pelo Ministério da Saúde,

CONASS e CONASEMS Foco nas ações integradas, divididas em cinco

componentes:

1)Assistência

2)Vigilância Epidemiológica

3)Controle Vetorial

4)Comunicação/mobilização

5)Gestão

Foco em ações precoces de combate ao Aedes aegypti

como forma de evitar epidemias e organizar todos os

níveis de assistência aos pacientes

AÇÕES - 2009/2010 - Diretrizes

Nacionais

Prevenção e Controle da Dengue

• Diretrizes Nacionais para a Prevenção e

Controle de Epidemias de Dengue – junho 2009

– Adequação dos planos de contingência

estaduais, regionais, metropolitanos ou

locais

• Ênfase em medidas de controle com caráter

universal, contínuo e intersetorial

Classificação de áreas

vulneráveis para ocorrência de

epidemias de Dengue

2010/2011

Nível Municipal

Prevenção e Controle

• Manutenção do caráter universal e contínuo

das ações

• Identificação de áreas vulneráveis com

intensificação das atividades de controle

Matriz para identificação das áreas de maior vulnerabilidade

1. Identificação de áreas com maior circulação do vírus da dengue durante os anos com epidemias entre 2000 e 2010

2. Históricos dos resultados do Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa)

3. Resultados do Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa) no ano de 2010

4. Densidade Populacional

Matriz para identificação das áreas de maior vulnerabilidade

Indicador 1 (peso 4) (Hist. Incidência) +

Indicador 2 (peso 1) (Hist. LIRAa)+

Indicador 3 (peso 2) (LIRAa recente)+

Indicador 4 (peso 1) (Densidade)=

Total dos indicadores

Identificação de áreas com maior circulação do vírus da dengue durante os anos com

epidemias entre 2000 e 2010

Ano Casos confirmados e prováveis

2000 2288

2001 27673

2002 145779

2003 1516

2004 554

2005 985

2006 14117

2007 25335

2008 120926

2009 2749

2010 1153

Identificação de áreas com maior circulação do vírus da dengue durante os

anos com epidemias entre 2000 e 2010

Q2

Q3

Q4

Q1 Valor 0

Valor 1

Valor 5

Valor 10

2001

Identificação de áreas com maior circulação do vírus da dengue – Distribuição da incidência

por áreas de acordo com os quartis

Q2

Q3

Q4

Q1 Valor 0

Valor 1

Valor 5

Valor 10

2008

Q2

Q3

Q4

Q1

2007

Q2

Q3

Q4

Q1

2002

Q2

Q3

Q4

Q1

2001

Soma dos valores de cada ano

Identificação de áreas com maior

circulação do vírus da dengue durante os

anos com epidemias entre 2000 e 2010

Q2

Q3

Q4

Q1 Valor 1

Valor 2

Valor 3

Valor 4

Somatório dos valores de 2001, 2002, 2007 e 2008

Peso 4

Históricos dos resultados do Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo

Aedes aegypti (LIRAa)

Q2

Q3

Q4

Q1 Valor 0

Valor 1

Valor 5

Valor 10

2006

Históricos dos resultados do Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa)

– 10 levantamentos entre 2006 e 2009

Q2

Q3

Q4

Q1 Valor 0

Valor 1

Valor 5

Valor 10

2009

Q2

Q3

Q4

Q1

2008

Q2

Q3

Q4

Q1

2007

Q2

Q3

Q4

Q1

2006

Soma dos valores de cada ano

Históricos dos resultados do Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes

aegypti (LIRAa)

Q2

Q3

Q4

Q1 Valor 1

Valor 2

Valor 3

Valor 4

Somatório dos valores dos 10 levantamentos entre 2006 e 2009

Peso 1

Resultados do Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa) no ano de 2010

O Índices de Infestação Predial foi utilizado para a identificação de áreas

1. Áreas com IIP abaixo de 1% - valor 0

2. Áreas com IIP entre 1% e 3% - valor 1

3. Áreas com IIP entre 3% e 5% - valor 2

4. Áreas com IIP acima de 5% - valor 4.

Peso 2

Densidade Populacional por Áreas

Q2

Q3

Q4

Q1 Valor 1

Valor 2

Valor 3

Valor 4

Peso 1

Indicador 1 (peso 4) (Hist. Incidência) +

Indicador 2 (peso 1) (Hist. LIRAa)+

Indicador 3 (peso 2) (LIRAa recente)+

Indicador 4 (peso 1) (Densidade)=

Total dos indicadores

Resultados da Matriz

Quartis da soma ponderada dos indicadores para a definição das áreas de vulnerabilidade

Resultado da Matriz

Resultado da Matriz e Casos em 2009

Resultado da Matriz e Casos em 2010

Aplicação da nova matriz de risco – Goiânia/GO

Dados Preliminares

Aplicação da nova matriz de risco – Belo Horizonte/MGDados Preliminares

Baixo risco

Risco moderadoRisco alto

Risco muito alto

Aplicação da nova matriz de risco

Boa Vista/RR

Dados Preliminares

Baixo risco

Risco moderado

Risco altoRisco muito alto

Vulnerabilidade* de municípios para circulação dos vírus da Dengue. Estado da Bahia, 2010/2011

*GTFAD/Divep/Suvisa/ Sesab

Outros Componentes a serem incorporados na matriz

1. Monitoramento da ocorrência de casos ao

longo do segundo semestre de 2010

2. Realização de novos LIRAa

3. Determinantes ambientais - Ausência ou

insuficiência de rede geral de saneamento

e coleta de lixo

Monitoramento da ocorrência de casos ao longo do segundo semestre de 2010

• A ocorrência de casos de dengue acena com a identificação

em tempo oportuno de áreas de circulação do vírus

• Adiciona um componente dinâmico à matriz com peso 2

• Incidência de casos por área espacial recebendo os seguintes

valores:

1. Primeiro quartil – valor 1

2. Segundo quartil – valor 2

3. Terceiro quartil - valor 3

4. Quarto quartil – valor 4

Realização de novos LIRAa

• A partir da condução de novos LIRAa, o

indicador 3 da matriz pode ser atualizado,

sendo incorporado à matriz inicialmente

desenvolvida

Determinantes ambientais

• A ausência de serviços básicos de saneamento

- necessidade de acúmulo de água em casa

- potencial aumento dos criadores de alta

produtividade do vetor da doença

*Proxy – LIRAa – depósito predominantes:

tonéis e barris

• Coleta irregular de lixo - manutenção de

criadouros

Cenário atualCenário atual

• Aumento expressivo das formas graves

• Faixa etária mais atingida – menores de 15 anos

• Circulação viral intensa (3 sorotipos + altos IIP), com aumento expressivo do DENV 1

• Prolongamento do período de maior ocorrência

• Recente introdução do sorotipo DENV4 no Estado de Roraima

Obrigada!

Equipe da GTFADJesuina do S. Mendes Castro

Subcoordenadora de DTV/ Divep/ Suvisa/ SESAB

www.saude.ba.gov.br/entomologiabahia/dengue

gerenciadengue@gmail.com

71 31160051/ 31160024

ATITUDE

O MELHOR REMÉDIO CONTRA A DENGUE