C3p(2)

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IMPLEMENTAÇÃO DO C3P

C3P- circuito de crédito comercial – dinamizar o consumo interno e

aumentar o emprego local

Reequilíbrando o actual sistema monetário

cooperação vs competição (Nash – teoria do Jogos)

Love vs Fear

Paz vs Guerra

Feminino vs masculino

ONG´s vs Empresas comerciais

Moeda complementar vs moeda central

Objectivo do Projecto Objectivo Inicial: Criar e Gerir uma rede

institucional, auto sustentável e diversificada de consumidores, comerciantes, produtores industriais e agrícolas a nível local baseando as suas trocas comerciais numa moeda complementar electrónica.

Incentivar e apoiar a elaboração da mesma iniciativa em diferentes regiões do território português

Objectivo Final: Aumentar o poder de compra e as trocas comerciais dentro da rede, promover a utilização de recursos não utilizados, aumentar as sinergias das empresas nacionais, promover e processar o “commercial credit clearing”

Futuro: Moedas complementares na redes sociais e “ads” service Facebook currency (http://developers.facebook.com/credits/ Google currency (Google Ads)? Bitcoins (moeda peer-to-peer) Paypal (meio de pagamento restrito ao utilizadores aderentes)

MacDonalds internal currency… NYSE companies

Num futuro mais breve que o esperado….

Porque não também nas redes economia real?

Qual é o problema? A globalização do comércio à escala internacional; A liberdade de circulação internacional de capitais; A perda de soberania de política monetária do estados-membros da

União Europeia; O sucesso (…exactamente!) o sucesso da moeda única: Estes três factores levaram a condições que provocam a

erosão da liquidez disponível para os consumidores e empresas

A erosão da liquidez por sua vez desacelera toda a economia. No fim do ano o PIB decresce e o déficit orçamental aumentam

devido à grande rigidez da despesa; a dívida pública não desce Repensar de algumas teorias (nomeadamente a gestão da oferta

de moeda e da taxa de juro) Até quando é possível a Europa e aos Estados unidos prosseguirem uma

política monetária expansionista? Continuaremos a testar os limites perante o perigo hiper inflacionista (o bumerangue atirado vem da China)

Qual é o problema?Nos dias que correm é corrente ouvir a expressão: “não há dinheiro para…”

Bank of England, Mervyn King “Em 1999, o então vice-presidente do B.C. de Inglaterra,

proferiu palestra em encontro internacional de bancários que deixou o públicobastante alarmado.

Previu que o sistema financeiro estava às vésperasde profundasmudanças e que, com a introdução de modernas tecnologias, o dinheiro seria cadavez menos utilizado para as transacções comerciais.

Previu, ainda, queas empresas sereuniriam em redes, que compensariam suas contas através de sistemasadministrativos.”

Introdução ao C3Circuito de crédito comercial

Desmistificando o C3… …Não é um banco comercial nem de

investimento, não é uma organização com fins especulativos, não é um “esquema” piramidal de crédito

…Não é um “banco de tempo” (temos já 26 bancos de tempo em Portugal e executam bem a função a que se propõem)

…Não é uma rede barter (definirei o que é) ... “Não é um sistema monetário

isolado mas insulado” (Lietaer,2011)

… não é uma novidade (eu explico) nem uma ideia revolucionária ou anarquista

C3: Sistema “insulado” mas não isolado

O que é, em termos gerais, o C3?

Minsky once said: “anyone can create money, the problem is if wether other people will accept it as a means of payment!”

O C3 – circuito de crédito comercial – é um sistema electrónico de moeda complementar de apoio às transacções de mercado real de bens e serviços das economias locais e regionais.

O C3 É UMA INOVAÇÃO E EVOLUÇÃO FINANCEIRA RELATIVAMENTE AO MODELO DO BANCO WIR(SUIÇA). BASEIA-SE NA MIX: RELAÇÕES C2B (CONSUMMER TO BUSINESS) + MOEDA COMPLEMENTAR

O C3 é o resultado de mais de 40 anos de investigação da STRO.org e a sua metodologia e software estão disponíveis para quem quiser utilizar

O C3 pode e deve ser utilizado quer pelo sector privado organizado, quer pelo chamado terceiro sector /economia social

O C3 promove a densificação das relações do mercado interno mas também favorece os clusters regionais de exportação… pode ser visto como um imposto sobre as importações e um subsídio à procura interna

O sistema é totalmente complementar e não sobrepõe nem compromete as funções do sistema monetário convencional 

O sistema C3 é mais eficiente na previsão das necessidades monetárias do que o sistema monetário centralizado. O economista austríaco Hayek ensina-nos sobre o problema da elasticidade da oferta da moeda do banco central

STRO.org é de confiança? A rede da Social Trade Organization contém uma

mistura de iniciativas latino-americanas apoiadas por pesquisas e fundos de várias organizações europeias, sendo a mais velha a Social TRade Organization, STRO- Holanda(1971).

Instrodi (2002)- é uma “Ong” brasileira que pesquisa, desenvolve e implementa projetos inovadores com foco na geração de poder de compra.

Social trade game: simulação realista de criação e gestão de uma rede C3

Social Trade Game: simulação realista da gestão de plataforma

C3…

O C3 aplicado: Uruguai e Porto Alegre

Não estamos a inventar a roda, ainda hoje continuamos a encontrar e aperfeiçoar as melhores tecnologias de fabrico de pneus!

Uruguai ( a Suiça dos anos 30) fortíssima adesão institucional ( Governo, Corporación Nacional para el Desarrollo) e BROU (Banco de la República Oriental del Uruguay)).

Taxistas estão a ser a lebre para distribuir a nova moeda local por toda a cidade de Montevideo. Rede constituída, primeiras transacções em Nov.2011 – 2 anos para planear e construir a rede antes da 1ª transacção

PORTO ALEGRE: Sistema CompRas desde 2002 e capgiroweb (antigo cyclos*) com estreita ligação ao micro crédito e à prefeitura da cidade

Website: http://www.circuitocompras.com.br/site/

Circuito CompRas

Quais são as experiências similares recentes na Europa e no

mundo? IRTA – International Reciprocal Trade Association – de grande tradição

norte-americana reúne BARTERs (As barters não concedem crédito interno e solicitam fees de adesão e

transacção, dedicando-se ao aproveitamento da capacidade produtiva não utilizada)

Suiça o banco WIR (estab.1930) 80.000 membros e movimenta emtransacções o equivalente a 1.6 mil milhões de francos suiços.  Contribuindo para a estabilidade económica da Suiça em periodos de depressão.

O Brixton pound Toronto dollars Alemanha: chiemgauer, .tauchring (3 milhões de euros (LI) em

circulação,) etc Liquidty Network - Irlanda Espanha: algumas câmaras de comércio espanholas utilizam o software

Cyclos* Em todos o mundo: registadas cerca de 5000 moedas locais Brasil: grande apoio institucional à criação de moedas municipais nos

últimos anos Japão (fureai kippu) Austrian schillings CES (South Africa) Banco Palmas (brasil) Italia: Bancos de Tempo (década de 90 – 1.º banco constituído em

Barcelona - ESP)

Sardex (C3 Sardenha)

http://www.sardex.net/

Surgimento do interesse comercial no “credit clearing”

Qual a utilidade do C3 afinal de contas? Vantagens para mim… e

para ti. Let me exagerate and compare C3 to the free trade Wealth surplus

revolutionary idea of Adam Smith. (author known) Aumento da liquidez disponível para as empresas e consumidores

gastarem em produtos e serviços dentro da rede Funciona como uma câmara de compensação global dos créditos

comerciais (commercial credit clearing) que é usada dentro de conglomerados de empresas como por exmplo a MacDonalds e outras do NYSE

Redução ou eliminação dos custos de aquisição de liquidez junto da banca

Aceleração e dinamização das economias locais Aumento substancial do conhecido efeito multiplicador da despesa

comprovado por estudos científicos = Aumento da Procura Global -> redução das importações -> aumento da velocidade das exportações

Maior eficiência na utilização dos recursos e da capacidade territorial instalada

EVITAR POLITICAS PROTECCIONISTAS COERCIVAS (i.e.universais aos agentes do espaço monetário centralizado)

Manter a coesão social; absorver choques sistémicos de zonas monetárias não-óptimas

O Sistema tradicional: Leakages

Moedas complementares locais

Certo. Teoricamente parece-me uma boa ideia: como funciona

concretamente Conceito de rede e diversidade Conceito de IL _ internal liquidity of the system Conceito de voucher “electrónico” Empresas e Profissionais que prestam um

serviço ou realizam uma venda de umproduto, estão na prática a gerar os seus próprios meios de liquidez. É possivel eliminar os longuissimos prazos de pagamento de 30, 60,90 dias a que a maior parte dos negócios está sujeita.

Circuito Económico

Correcto. Por onde começar então?

only trough rigorous planning an full understanding of the cluster’s and national’s chains of value will lead to an efficient C3 system (a.u.)

Acção de formação e educação junto dos interessados Inquérito de opinião junto dos interessados Análise do inquérito Análise profunda das cadeias de valor do espaço target do projecto Seleccionar os recursos humanos (administrativos, comerciais e helpdesk) Firmar o apoio institucional adequando a dimensão

inicial do projecto a esse memo apoio; continuar a negociar depois do arranque

Angariar o Capital start-up mínimo = Liquidez interna do sistema=> 150.000 euros??? Seleccionar e formar os recursos humanos (teoria e cyclos) Procurar voluntários e agregar parceiros (ONGS, associações, promotores) Definir um local para escritório Acções de marketing LOW-COST Agregar membros das redes já existentes: ANJE, AUDAX, GESVENTURE, associações

Empresariais, membros do SNGM Estratégia de diversificação: grandes e pequenos

Social Trade Game: entender os desafios de um gestor de rede C3

Quem vão ser os participantes do C3? E onde?

Consumidores: sim Comerciantes: sim Industriais: maybe… Agricultura: maybe… Grandes redes de distribuição moderna? Uma consultora de TI especialista em java? Comércio electrónico e em rede: Construlink/Gatewit? Caixa Agrcola ( a única cooperativa de crédito em Portugal) SNGM? IAPMEI? Estado? STRO advisers : definitely! HELP DESK Complementary Currency Resource Center

SISTEMA ECOLÓGICO : DIVERSIFICAÇÃO, REDUÇÃO DO RISCO; AUMENTO EXPONENCIAL DOS LINKS INTERNOS DA REDE; CADEIAS DE VALOR

Social Trade Game: Gestão de Incentivos

Quais são as regras do jogo?

Concessão de crédito aos consumidores finais (vouchers electrónicos) com moderação!

Incentivar algumas grandes empresas a concederem a possibildade de aceitar os créditos das mais pequenas como meio de pagamento a terceiros

Garantias (físicas, contrato promessa de serviços , mix ou SNGM) Bónus (%) adicional ao cash-in => promover a adesão ao sistema

espécie de desconto comercial final sobre o produto Málus (%) adicional ao cash-out => desincentivar a redução de

montante em circulação e especulação Demurrage (taxa de juro negativa sobre os depósitos/créditos) 0>

promover o consumo rápido dos vouchers electrónicos Adequação dos 3 anteriores ás taxas de juro e inflação do mercado monetário

zona Euro Gestão da Liquidez interna Controlo operacional e documental (evitar o risco de operações simuladas e

atrasos administrativos) Análise do volume liquidez em circulação: minimizar a inflação no sistema Gestão financeira dos custos administrativos e comerciais

Propostas de melhoria Bónus plus (bónus superior mas demurrage superior ou prazo de

utilização curto) - estratificar incentivos por sector , prazo e valor Ebay ( e Custojusto, Leilões.net, etc) Connection Factoring “ the C3 way” Leilões tradicionais e Leilões invertidos ocasionais Plataforma e-commerce profissional (Gatewit partnership) Member-get-a-member Joint Venture – projectos iniciados Promotores de Empreendedorismo Joint Venture – Câmara Municipal de Lisboa Joint Venture – Associações industriais e comerciais (ACL) Joint Venture – “Compro o que é nosso” Joint Venture – Bancos de Tempo,(angariar rede deconsumidores que

sãoprofissionais independentes “Terceiro sector”, Santa Casa Joint Venture – Contrato Local Desenvolvimento Social (Segurança Social) Joint Venture – Iniciativa Local de Emprego (IEFP) Iniciar um fundo de garantia interno (c/entidade jurídica independente ) Conferências de promoção Google Ads em sites de anúncios (OLX, trovit, etc) …. ? Sugestões dos membros , técnicas de marketing correntes

Evolução volume Garantias em Portugal

Estrutura do SNGM

Garantias, o que significa isso?

Para o sistema funcionar com 100% de segurança financeira das transacções e

para poder conceder crédito em unidades internas a quem não tem euros

Target 1:a SPGM é o parceiro natural de um futurosistema C3 avançado em Portugal .

Target 2:Linha de Apoio ao Crédito Comercial (500 M€ available)

Target 3: Caixa Agrícola (Cooperativa de Crédito) Garantias internas: Tauchring é lastreado por serviços

dos próprios membros

C3, o modelo. Cyclos, a tecnologia

2 equipas de programadores estão nestas cidades (Porto Alegre e Montevideo) a desemvolver o software Cyclos a tempo inteiro

Software open source multi-módulos multi-lingue em português Utilizado por mais de 80 organizações em 50 países Server based (Apache Tomcat) + MySQL (open source SQL) Build in Java code (elevada segurança de dados) Módulos especiais de registo das transacções : POS

(cartão de plástico de utilizador de rede ou uso de identificador através de cartão multibanco normal e Redes Móveis (wap/gprs) (para além da web user)

Existem outros softwares (alguns deles também open source, como o Drupal e o comercial da TBEX.com (GETS) UK based para credit clearing de Grandes empresas e instituições)

O Cyclos regista as transacções validadas documentalmente e calcula a idade média do “dinheiro” de cada conta (taxa de juro negativa demurrage)

Óptimo. E relativamente às questões legais, contabilisticas e

fiscais… Parecer jurídico deu conformidade em relação à constituição

brasileira União Europeia: parecer solicitado pela

A Liquidity Network would be legal in Ireland 2 restrições na UE:Estado apenas recebe em euros;

moeda complementar tem estar em paridade face ao euro

União Europeia apoia o Kékfrank – moeda complementar húngara através da Socied. de Cooperação Europeia(SCE)

Dinheiro como um acordo livre entre duas partes: O C3 é neutro em relação às obrigações fiscais das

empresas Possibilidade das empresas pagarem impostos com os seus

direitos (créditos) proposta no Uruguai

Contabilidade Empresas: Balanço tradicional e balanço com moeda complementar

O C3 mais parece querer cair de paraquedas em Portugal!

Granja, 1.a moeda comunitária no concelho de Soure (Abril 2011, Associação Justiça e Paz) in TVI e DN

26 bancos de tempo em Portugal

Necessário adaptar à realidade concreta de cada país, região ou localidade

Necessário forte envolvimento institucional

Necessário campanha de informação e educação dos consumidores, comerciantes e industriais

C3 Enquandramento português : sinergia beneficiário-cliente C3

C3 em fase de cruzeiro, como poderá evoluir…

O sistema deve procurar o equilíbrio estável (Organização sem fins lucrativos) gerindo o bónus, o málus, os custos administrativos e comerciais, o número e diversidade de membros, o volume de liquidez em circulação (WIR teve nos seus primeiros anos um efeito inflacionista dentro da rede)

Alguns custos administrativos podem ser pagos em unidades internas a fornecedores dentro da rede

Qualquer sistema está sujeito a erros humanos de (concepção e aplicação) e a ser melhorado constantemente

É necessário gerir as expectativas iniciais dos utilizadores e o nível de satisfação gerado e o não gerado

Os utilizadores irão começar a “esquecer” e interiorizar os benefícios materiais adicionais obtidos (afinal não recebem verdadeiramente dinheiro, estão a consumir, não estão a poupar nem a investir)

A transparência nas transacções pode ser uma vantagem ou uma desvantagem: se reduz a possibilidade de burlas, obriga a uma partilha de informações comerciais ou estratégicas de determinados negócios ou gerar conflitos de concorrência entre membros -> uma solução é conjugar o C3 com leilões invertidos ocasionais.

È nessário uma gestão cuidada dos saldos dos utilizadores, promovendo o consumo dentro daqueles que tem saldo credores e a prestação de serviços e vendas dentro dos membros deficitários

C3 em velocidade de cruzeiro. Controlos de bordo

E quais são as bases científicas do C3?

ACTIVISTAS DAS MOEDAS COMPLEMENTARES: LIETAER MIT Post-graduate 1971 especialista em assuntos

monetários, ex presidente da banco central da Bélgica anos 90 Co-designer do Euro (*ver video)

Greco : “reinventing the money” especialista em assuntos monetários / defensor do conceito de demurrage

Margrit Kennedy: investigadora alemã (Regiogeld.org) David Boyle (Bancos de tempo) Inúmeros case studies(alguns com sucesso, outros não) no

International Journal of complementary currencies researchPassado: Silvio Gesell finais séc.XIX , em 1933 citado por Keynes,

percursor das cooperativas de crédito Minsky(1986) Hayek- austrian economics em geral

Greco: expansão do sistema 1

Greco: expansão do sistema 2

Onde obter mais informação sobre o C3 e moedas complementares?

C3 Uruguaihttp://www.c3uruguay.com.uy/facebook STRO fotos -http://www.facebook.com/media/set/?set=a.120910487922167.19698.120900497923166&type=3STRO site - www.socialtrade.org/Cyclos - www.cyclos.org ,Comércio Reciprocohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Com%C3%A9rcio_rec%C3%ADprocoLETS http://en.wikipedia.org/wiki/Local_exchange_trading_systemIRTA http://www.irta.com/Experiência WIR Suiça -http://www.wir.ch/centro de recursos:complementarycurrency.orgjornal internacional académico ijccr.netautores na área:Greco - www.reinventingmoney.com/LIETAER MIT Post-graduate 1971www.lietaer.com/http://en.wikipedia.org/wiki/Bernard_LietaerArtigo de inspiração pessoal / macroeconómico INVERSAO DA LEI DE GRESHAMhttp://fernandonogueiracosta.wordpress.com/2011/09/12/inversao-da-lei-de-gresham/

Wikipedia e Google

Quem é que me fez esta apresentação?

Bruno Ricardo Ferreira, 29 anos, residente e nascido em Lisboa

Licenciado em Economia pelo ISCTE(2005) Pós graduação em Economia Monetária e Financeira ISCTE

– 2008 4 anos de experiência como comercial, assessor e

consultor em fusões aquisições, seguros e investimentos imobiliários, em contacto diário e permanente com a realidade económica do tecido empresarial português

Meu linkedin -http://pt.linkedin.com/pub/bruno-ricardo-ferreira/41/773/9b4

“EM VEZ DE CONTINUAR A FALAR NO PROBLEMA,

VAMOS TODOS COMEÇAR A TRABALHAR NA(S) SOLUÇÃO(ÕES)”

Nunca exija nada nem imponha condições; opte por oferecer propondo sempre alternativas