CAEMP - XII SEMANA ACADÊMICA DOS CURSOS DE ENG MECANICA E DE PRODUÇÃO - 30/10/08

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Palestra proferida pelo Eng. Rafael - em 30/10/08

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TIPOS DE USINASTIPOS DE USINASPARA PRODUÇÃOPARA PRODUÇÃO

DE MISTURAS ASFÁLTICASDE MISTURAS ASFÁLTICAS

SETEMBRO

2008

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Alimentação e dosagem de

agregados

Secagem de

agregados

MisturaDescarga de

massa

CONTRACONTRA--FLUXO DE MISTURA EXTERNA FLUXO DE MISTURA EXTERNA –– SISTEMA CONTÍNUOSISTEMA CONTÍNUO

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Alimentação de

agregados

Secagem de

agregados

Dosagem

e mistura

Armaze-

namento

de massa

Armazena-mento e

aquecimento de CAP e

combustível

CONTRACONTRA--FLUXO DE MISTURA EXTERNA FLUXO DE MISTURA EXTERNA –– SISTEMA DESCONTÍNUOSISTEMA DESCONTÍNUO

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação

DOSAGEMDOSAGEM

Brita 1 Brita 0 Areia Pó

15% 35% 30% 15%

CAP

5%

18 t/h 42 t/h 36 t/h 18 t/h 6 t/h

TOTAL100%

120 t/h

Exemplo:

+ + + + =

+ + + + =

Classificação em função do processo de dosagem de agregados

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregados

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregados

VOLUMÉTRICASVOLUMÉTRICAS

Dosagem de agregados através do volume de saída, sem pesagem.

(área transversal) x (velocidade da correia) = vazão

VANTAGENS: simplicidade do sistema.

DESVANTAGENS: menor precisão, maior suscetibilidade a fatores externos.

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregados

VOLUMÉTRICASVOLUMÉTRICAS

ALTURA

ÁREA TRANSVERSAL = ALTURA x LARGURA

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregados

VOLUMÉTRICASVOLUMÉTRICAS

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregados

VOLUMÉTRICASVOLUMÉTRICAS

Dosagem de agregados através do volume de saída, sem pesagem.

(área transversal) x (velocidade da correia) = vazão mássica

m x m x m = m³h h

Potenciômetro para regulagem da velocidade da correia

dosadora. Algumas usinas mais antigas não variam a

velocidade, apenas a altura da comporta.

Exemplo (parte 1):

Altura = H = 0,10 m

Largura = L = 0,25 m

Vel. máxima = V = 20 m/min

Vazão volumétrica = Qv

Qv = H x L x Vmáx

Qv = 0,10 m x 0,25 m x 20 m/min = 0,5 m³/min

Qv = 0,5 m³/min x 60 min/h = 30 m³/h

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregados

VOLUMÉTRICASVOLUMÉTRICAS

Exemplo (parte 2):

Então, para correia em velocidade máxima (20 m/min), a vazão volumétrica

será de 30 m³/h.

Cálculo da vazão mássica Qm

Densidade do material = d = 1.400 kg/m³

Qm = Qv x d

Qm = 30 m³/h x 1.400 kg/m³ = 42.000 kg/h = 42 ton/h

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregados

VOLUMÉTRICASVOLUMÉTRICAS

Exemplo (parte 3):

Para correia em velocidade máxima (20 m/min), a vazão mássica será

de 42 ton/h.

Então, deverá ser montado um gráfico de proporcionalidade para ajuste dos

potenciômetros da usina.

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregados

VOLUMÉTRICASVOLUMÉTRICAS

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregados

VOLUMÉTRICASVOLUMÉTRICASposição ton/h

0 0

1 4,2

2 8,4

3 12,6

4 16,8

5 21,0

6 25,2

7 29,4

8 33,6

9 37,8

10 42,0

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregados

VOLUMÉTRICASVOLUMÉTRICAS

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregados

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregados

MÁSSICASMÁSSICAS

Dosagem através da pesagem individual de cada agregado.

Podem ser CONTÍNUAS ou DESCONTÍNUAS.

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregados

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregados

MÁSSICAS CONTÍNUASMÁSSICAS CONTÍNUAS

Dosagem através da pesagem dinâmica individual de cada um dos

agregados.

VANTAGENS: maior precisão, melhor custo-benefício (menor investimento inicial frente à

precisão obtida), portabilidade do sistema de dosagem (dimensões que facilitam o

transporte).

DESVANTAGENS: suscetibilidade a fatores externos (abastecimento do silo com material

incorreto).

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregadosMÁSSICAS CONTÍNUASMÁSSICAS CONTÍNUAS

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregadosMÁSSICAS CONTÍNUASMÁSSICAS CONTÍNUAS

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregadosMÁSSICAS CONTÍNUASMÁSSICAS CONTÍNUAS

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregadosMÁSSICAS CONTÍNUASMÁSSICAS CONTÍNUAS

PESO

COMPRIMENTO DE PESAGEM

ROTAÇÃO

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregadosMÁSSICAS CONTÍNUASMÁSSICAS CONTÍNUAS

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregados

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregados

CUIDADOS CONSTRUTIVOS DO ROLETECUIDADOS CONSTRUTIVOS DO ROLETE

Célula de carga centralizada sob o rolete de pesagem,

garantindo precisão na transmissão de peso.

Rolete de pesagem torneado, garantindo suavidade e

precisão para a pesagem dinâmica.

CÉLULA DE CARGA

CAPACIDADE DE 100 kg

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregados

SISTEMA ÚNICO CIBERSISTEMA ÚNICO CIBER

CIBER é o único fabricante que utiliza o sensor de

velocidade no rolete traseiro para monitorar a real velocidade

das correias.

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregados

CHECKCHECK DE VELOCIDADEDE VELOCIDADE

ROLETE TRASEIRO IGUAL AO ROLETE DIANTEIRO?ROLETE TRASEIRO IGUAL AO ROLETE DIANTEIRO?

ROLETE MOVIDO

(traseiro)

ROLETE MOTOR

(dianteiro)

MÁSSICAS CONTÍNUASMÁSSICAS CONTÍNUAS

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregados

IGUAL?IGUAL? SIMSIM OK, CONTINUAR MONITORANDOOK, CONTINUAR MONITORANDO

ROLETE MOVIDO

(traseiro)

ROLETE MOTOR

(dianteiro)

MÁSSICAS CONTÍNUASMÁSSICAS CONTÍNUAS

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregados

INFORMAR OPERADORINFORMAR OPERADOR

ROLETE MOVIDO

(traseiro)

ROLETE MOTOR

(dianteiro)

IGUAL?IGUAL? NÃONÃO

MÁSSICAS CONTÍNUASMÁSSICAS CONTÍNUAS

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregadosMÁSSICAS CONTÍNUASMÁSSICAS CONTÍNUAS

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregadosMÁSSICAS CONTÍNUASMÁSSICAS CONTÍNUAS

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregadosMÁSSICAS CONTÍNUASMÁSSICAS CONTÍNUAS

VAZÃO = PESO x VELOCIDADE DA CORREIACOMPRIMENTO DE PESAGEM

Exemplo: usina produzindo a 100 t/h

Fórmula: silo 3 � brita ¾” � 30% � IDEAL = 30,0 t/h30,0 t/h

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregadosMÁSSICAS CONTÍNUASMÁSSICAS CONTÍNUAS

VAZÃO = PESO x VELOCIDADE DA CORREIACOMPRIMENTO DE PESAGEM

Ação do sistema:

AJUSTAR A VELOCIDADE DA CORREIAAJUSTAR A VELOCIDADE DA CORREIA

Vazão do silo 3 = 53 kg x 510 m/h = 30,1 t/h

0,896 m

30,0 t/h29,4 t/h507 m/h52 kg 517 m/h 30,0 t/h

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregadosMÁSSICAS CONTÍNUASMÁSSICAS CONTÍNUAS

Brita 1 Brita 0 Areia Pó

15% 35% 30% 15%

CAP

5%

18 t/h 42 t/h 36 t/h 18 t/h 6 t/h

TOTAL100%

120 t/h

+ + + + =

+ + + + =

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregadosMÁSSICAS CONTÍNUASMÁSSICAS CONTÍNUAS

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregadosMÁSSICAS CONTÍNUASMÁSSICAS CONTÍNUAS

CALIBRAÇÃOCALIBRAÇÃO

APLICATIVO EXTERNO

ELIPSE

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregados

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregados

MÁSSICASMÁSSICAS

Dosagem através da pesagem individual de cada agregado.

Podem ser CONTÍNUAS ou DESCONTÍNUAS.

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregados

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregados

MÁSSICAS DESCONTÍNUASMÁSSICAS DESCONTÍNUAS

Dosagem através da pesagem estática individual de cada um dos

agregados.

Mais conhecidas como USINAS GRAVIMÉTRICAS (o deslocamento do

material durante a dosagem se faz com o auxílio da força da gravidade).

VANTAGENS: máxima precisão e melhor controle sobre a massa produzida, menor

suscetibilidade a fatores externos.

DESVANTAGENS: maior investimento inicial, não há portabilidade (grandes dimensões que

dificultam o transporte).

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregados

MÁSSICASMÁSSICAS

DESCONTÍNUASDESCONTÍNUAS DOSAGEM FINAL GRAVIMÉTRICA

PRÉ-DOSAGEM VOLUMÉTRICA

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregados

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregados

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregados

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregados

MÁSSICAS DESCONTÍNUASMÁSSICAS DESCONTÍNUAS

PENEIRAS

VIBRATÓRIAS

SILOS

QUENTES

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregados

MÁSSICAS DESCONTÍNUASMÁSSICAS DESCONTÍNUAS

BALANÇA DE AGREGADOS

MISTURADOR

COMPORTAS AUTOMÁTICAS

BALANÇA DE CAP

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregados

Exemplo: batelada de 1.500 kg

Brita 1

15%

225 kg

Brita 0

35%

525 kg

Areia

30%

450 kg

15%

225 kg

CAP

5%

75 kg

MÁSSICAS DESCONTÍNUASMÁSSICAS DESCONTÍNUAS

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de dosagem de agregados

MÁSSICAS DESCONTÍNUASMÁSSICAS DESCONTÍNUAS

CALIBRAÇÃOCALIBRAÇÃO

APLICATIVO EXTERNO

ELIPSE

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Mesmo que tenham existido usinas de

fluxo paralelo de mistura externa, o

processo de secagem em fluxo paralelo é

ineficiente a ponto de não justificar seu

estudo.

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

FLUXO PARALELO FLUXO PARALELO –– MISTURA INTERNAMISTURA INTERNA

Sistema em que os agregados deslocam-se internamente no tambor-secador

no MESMO SENTIDO que a chama do queimador.

Neste processo, usualmente, a mistura agregados e CAP é realizada dentro

do tambor, que recebe a denominação comercial de DRUM-MIXER.

VANTAGENS: portabilidade (dimensões que facilitam o transporte), pois é uma usina de

pequeno número de componentes.

DESVANTAGENS: baixa eficiência energética, baixa qualidade de mistura (tombamento) e

alta taxa de degradação do CAP.

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

FLUXO PARALELO FLUXO PARALELO –– MISTURA INTERNAMISTURA INTERNA

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

FLUXO PARALELO FLUXO PARALELO –– MISTURA INTERNAMISTURA INTERNA

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

Sistema em que os agregados deslocam-se internamente no tambor-secador

em SENTIDO CONTRÁRIO à chama do queimador.

(Drum-Mixer)

(Contínua ou Gravimétrica)

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de mistura de agregados

CONTRACONTRA--FLUXOFLUXO

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Sistema em que os agregados deslocam-se internamente no tambor-secador

em SENTIDO CONTRÁRIO à chama do queimador. O processo de mistura é

realizado DENTRO DO TAMBOR-SECADOR, através de tombamento.

Recebe a denominação comercial de DRUM-MIXER EM CONTRA-FLUXO.

VANTAGENS: simplicidade (menor número de componentes), maior eficiência quando

comparado às usinas de fluxo paralelo.

DESVANTAGENS: baixa qualidade de mistura (tombamento), degradação do CAP (processo

de mistura interna expõe o ligante a altas temperaturas), problemas para manutenção.

CONTRACONTRA--FLUXO FLUXO –– MISTURA INTERNAMISTURA INTERNA

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Sistema em que os agregados deslocam-se internamente no tambor-secador

em SENTIDO CONTRÁRIO à chama do queimador. O processo de mistura é

realizado FORA DO TAMBOR-SECADOR, através de um componente

dedicado: o MISTURADOR.

VANTAGENS: maior eficiência entre todos os tipos de usina, com menor consumo de

combustível e maior produtividade, mistura de qualidade superior e preservação das

propriedades do ligante.

DESVANTAGENS: é o principal ponto de manutenção do equipamento devido à abrasão.

CONTRACONTRA--FLUXO FLUXO –– MISTURA EXTERNAMISTURA EXTERNA

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

CONTRACONTRA--FLUXO FLUXO –– MISTURA EXTERNAMISTURA EXTERNA

SISTEMA CONTÍNUOSISTEMA CONTÍNUO

MISTURA CONTÍNUA

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

CONTRACONTRA--FLUXO FLUXO –– MISTURA EXTERNAMISTURA EXTERNA

SISTEMA CONTÍNUOSISTEMA CONTÍNUO

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

CONTRACONTRA--FLUXO FLUXO –– MISTURA EXTERNAMISTURA EXTERNA

SISTEMA CONTÍNUOSISTEMA CONTÍNUO

SECAGEM AQUECIMENTO

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

CONTRACONTRA--FLUXO FLUXO –– MISTURA EXTERNAMISTURA EXTERNA

SISTEMA CONTÍNUOSISTEMA CONTÍNUO

SECAGEM AQUECIMENTO

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

UM POUQUINHO DE TEORIA…UM POUQUINHO DE TEORIA…

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

ÁGUAUMIDADE SUPERFICIAL

ÁGUAUMIDADE ABSORVIDA

PROCESSO DE SECAGEMPROCESSO DE SECAGEMUMIDADE SUPERFICIAL EVAPORA RÁPIDO

UMIDADE ABSORVIDA REQUER MAIS TEMPO

AGREGADOÚMIDO

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

AGREGADO ÚMIDO

UMIDADE SUPERFICIAL + UMIDADE ABSORVIDA

ÁGUAUMIDADE SUPERFICIAL

ÁGUAUMIDADE ABSORVIDA

AGREGADOÚMIDO

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

UMIDADE SUPERFICIALEVAPORANDO

UMIDADE ABSORVIDA

SAINDO LENTAMENTE DO NÚCLEO DO AGREGADO

AGREGADOÚMIDO

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

UMIDADE ABSORVIDAEVAPORANDO DEPOIS DE

ALCANÇAR A SUPERFÍCIE

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

calorsensível

calorsensível

calor latente

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

calorsensível

calorsensível

calor latente

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

calorsensível

calorsensível

calor latente

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0 1 2 3 4 5 6

PRODUÇÃO

(% s

obre

a p

rodu

ção

nom

inal

máx

ima)

UMIDADE MÉDIA PONDERADA DOS AGREGADOS (%)

UMIDADE DOS AGREGADOS x ALTITUDE x PRODUÇÃO

0 msnm 1.000 msnm 2.000 msnm 3.000 msnm

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

MASSA SAINDO COM BOLHAS DE VAPOR D’ÁGUAMASSA SAINDO COM BOLHAS DE VAPOR D’ÁGUA

QUANDO NÃO SE RESPEITA O TEMPO DE PERMANÊNCIA...

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

CONTRACONTRA--FLUXO FLUXO –– MISTURA EXTERNAMISTURA EXTERNA

SISTEMA CONTÍNUOSISTEMA CONTÍNUO

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

CONTRACONTRA--FLUXO FLUXO –– MISTURA EXTERNAMISTURA EXTERNA

SISTEMA CONTÍNUOSISTEMA CONTÍNUO

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

CONTRACONTRA--FLUXO FLUXO –– MISTURA EXTERNAMISTURA EXTERNA

SISTEMA CONTÍNUOSISTEMA CONTÍNUO

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

CONTRACONTRA--FLUXO FLUXO –– MISTURA EXTERNAMISTURA EXTERNA

SISTEMA CONTÍNUOSISTEMA CONTÍNUO

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

CONTRACONTRA--FLUXO FLUXO –– MISTURA EXTERNAMISTURA EXTERNA

SISTEMA CONTÍNUOSISTEMA CONTÍNUO

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

CONTRACONTRA--FLUXO FLUXO –– MISTURA EXTERNAMISTURA EXTERNA

SISTEMA CONTÍNUOSISTEMA CONTÍNUO

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

CONTRACONTRA--FLUXO FLUXO –– MISTURA EXTERNAMISTURA EXTERNA

SISTEMA CONTÍNUOSISTEMA CONTÍNUO

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

CONTRACONTRA--FLUXO FLUXO –– MISTURA EXTERNAMISTURA EXTERNA

SISTEMA DESCONTÍNUOSISTEMA DESCONTÍNUO

MISTURA GRAVIMÉTRICA

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

CONTRACONTRA--FLUXO FLUXO –– MISTURA EXTERNAMISTURA EXTERNA

SISTEMA DESCONTÍNUOSISTEMA DESCONTÍNUO

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

SECAGEM AQUECIMENTO

CONTRACONTRA--FLUXO FLUXO –– MISTURA EXTERNAMISTURA EXTERNA

SISTEMA DESCONTÍNUOSISTEMA DESCONTÍNUO

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

SECAGEM AQUECIMENTO

CONTRACONTRA--FLUXO FLUXO –– MISTURA EXTERNAMISTURA EXTERNA

SISTEMA DESCONTÍNUOSISTEMA DESCONTÍNUO

TIPOS DE USINASTIPOS DE USINAS

Classificação em função do processo de secagem e mistura de agregados

CONTRACONTRA--FLUXO FLUXO –– MISTURA EXTERNAMISTURA EXTERNA

SISTEMA DESCONTÍNUOSISTEMA DESCONTÍNUO

TIPOS DE USINAS TIPOS DE USINAS –– RESUMORESUMO

USINAS DE ASFALTO

DOSAGEM

VOLUMÉTRICA MÁSSICA

CONTÍNUA DESCONTÍNUA

SECAGEM

FLUXO PARALELO

CONTRA-FLUXO

MISTURA

INTERNA EXTERNA

RAFAEL ZUCHETTOEngenharia de Aplicação

CIBER Equipamentos Rodoviários Ltda.

zuchetto@ciber.com.br

(51) 3364.9229