Post on 05-Jun-2015
Os Cangaceiros eram adaptados ao meio em que viviam; a Caatinga, enfrentavam as adversidades impostas pela
natureza
Homens e mulheres que conheciam cada palmo
do terreno onde lutavam.
Vaqueiros e suas “armaduras”
Grota dos Angicos, local onde o bando de Lampião foi emboscado, hoje é um local de peregrinação para os fãs, estudiosos e curiosos que se interessam pelo
fenômeno social do Cangaço.
Lampião é o número 1, por uma tropa volante no sertão de Sergipe. Morrem 11 cangaceiros, entre eles Lampião e Maria Bonita. Suas cabeças são cortadas e, por quase 30 anos, conservadas no Museu da Faculdade de Medicina da Bahia.
‘’Se o negócio é de cabeças, vou mandar em
quantidade”. Frase que Corisco teria pronunciado ao
saber da morte de seu chefe, Lampião, e ao ver a
foto ao lado.
Acima vê-se um grupo de nazarenos imbuídos de caçar
cangaceiros. Ao lado uma pistola e punhal utilizados pelos bandos do
cangaço.
Os pertences dos Cangaceiros eram disputados pelos policiais (macacos) das volantes.
Vestimentas rica em detalhes
Deus e o Diabo na Terra do Sol
A Mulher no Cangaço
Com a entrada da mulher no Cangaço o fenômeno se “humaniza”, foram muitos os casos de perdão pelo motivo
das companheiras pedirem clemência, além do mais as vestimentas dos brutos ganharam cores e bordados
vibrantes.
‘Os cães eram companheiros inseparáveis do bando’.
Moreno
A ex cangaceira Antonia, mulher do sanguinário “Gato”
Arlindo dos Santos, coiteiro de Lampião
D. Mocinha, irmã do Rei do Cangaço
Soldado e um conselheirista preso
Antonio Conselheiro
Ruínas da igreja velha de Santo Antonio
O Arraial de Canudos resistiu bravamente a quatro expedições do
exército, impondo sucessivas derrotas às tropas federais.
A farda dos soldados contribuía para a ponta certeira dos conselheiristas.
Sobreviventes do massacre, na maioria mulheres e crianças. Foto de Flávio de Barros,1897.