Post on 17-Apr-2015
Capítulo DezesseteProdução Global e Gestão da rede de Fornecimentos
Para descrever dimensões diferentes da estratégia global da Produção.
Examinar os elementos de fornecimentos globais e a sua Gestão.
Mostrar como a qualidade afecta a corrente de fornecimento global.
Ilustrar como as redes de fornecimentos de fornecedores funcionam.
Explicar como a gestão de inventários é a chave principal da rede de fornecimento global.
Apresentar diferentes alternativas para transportar os produtos ao longo da rede de fornecimentos dos fornecedores para os clientes.
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Gestão da rede de fornecimentos: a coordenação de materiais, da informação e fundos desde o fornecedor de matérias primas ao cliente final.
Logística (gestão de materiais): é a parte do processo da rede de fornecimento responsável pelo planeamento, implementação e controlo da eficiência e, também, da armazenagem eficiente da entrada de bens. Relaciona a informação do seu ponto de origem até ao seu ponto de consumo, a fim de conhecer as exigências dos seu clientes.A rede de fornecimentos é bastante abrangida; Quanto maior for a proporção da empresa, maior é a dificuldade de controlar a rede de fornecimento.
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Ambiente OperacionalFactores Físicos e
Sociais
Operações
Objectivos
Estratégia
Ambiente Competitivo
MeiosModos Funções Alternativas Operacionais
• Marketing•Exportação e Importação•Produção e Gestão da Cadeia de valor Global•Contabilidade e Taxas•Finanças•Recursos Humanos
Rede Global de Fornecimento: Ligação dos fornecedores com os clientes, esclarecendo cada etapa do processo entre as matérias primas e o bem ou serviço dado ao consumidor final.
O sucesso da estratégia global da produção depende: compatibilidade configuração coordenação Controlo
Os Fornecedores podem fazer parte da estrutura da organização vertical da empresa ou podem ser independentes, organizações externas
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Compatibilidade: no contexto da estratégia de produção, consiste no grau de consistência entre as decisões directas no investimento estrangeiro e a sua estratégia competitiva.
Produção no estrangeiro: Actividades de Produção que ocorrem nas instalações da empresa fora das fronteiras do seu país de origem, isto é, investimento directo no estrangeiro feito especificamente com a finalidade de servir o mercado doméstico de uma empresa.
Maquilaora: Uma operação originalmente desenvolvida entre os E.U.A. e o México onde os componentes são enviados do México para os E.U.A. sem custos de taxas, são montados nos E.U.A. e enviados novamente para o país de origem sob a forma de produto acabado.
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Minimização de Custos e a movimentação para a globalização forçam as multinacionais a perseguirem economias de escalas em termos de produção, frequentemente produzindo em países com custos de mão de obra muito baixos.
As variáveis chaves de decisão incluem: eficiência/custo: custos reduzidos de produção
dependência: o grau de confiança dos produtos da empresa, do seu serviço de entrega e da garantia do preço
qualidade: confiança na qualidade, nível de serviços, velocidade de entrega, provisões de manutenção.
flexibilidade: a habilidade para fazer modelos diferentes e tipos diferentes de produtos e de ajustar o volume de inovação em relação á procura.
inovação: a habilidade de desenvolver e manter uma lógica tecnológica.
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As três configurações básicas que as Multinacionais consideram no curso para o desenvolvimento da sua estratégia global de produção são: Produção centralizada num único país
(aproximação global da exportação) Produção regional em regiões específicas
(aproximação regional do marketing e produção regional)
Produção local nos países onde estão inseridos no mercado (uma aproximação do marketing e produção multidoméstico)
Racionalização representa a especialização da produção do produto ou processa em diferentes partes do mundo de forma a obter vantagens nos custos de mão de obra, no capital e nas matérias primas.
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Coordenação: a ligação e integração dos participantes e actividades existentes na rede de fornecimentos (global) transforma num sistema unificado
Controlo: aceita sistemas tais como organizações estruturadas e o seu desempenho está empenhado para ajudar e assegurar as estratégias que estão a ser executadas, monitorizadas e revistas. • Também serve para medir o desempenho
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Uma estratégia (global) detalhada da rede de fornecimento deve incluir os seguintes elementos:
• Exigências do cliente ao serviço • Processos do negócio• Implementação de um desenho • Sistema de
informação de uma rede de distribuição • Projecto organizacional e • Gestão do inventário exigências de
treinamento• outsourcing e relação logística • Objectivos do
desempenho com outras empresas • Medida de desempenho
• relacionamento entre o clientechave e o fornecedor
A Gestão da rede de fornecimento global inclui e integra participantes e actividades que se encontra dentro e além da empresa na questão
do melhoramento da satisfação do cliente.17-11
Intercâmbio de dados electrónicos: o movimento electrónico do dinheiro e da informação através dos computadores e das telecomunicações possibilita uma comunicação eficaz com os fornecedores, com intermediários realça cada vez mais o valor para o cliente.
Planeamento dos recursos da empresa: o uso de programas de fluxos de informação das diferentes partes do negócio e das diferentes partes do mundo.
E-comércio: o uso da internet para ligar os fornecedores com as empresas e as empresas com os clientes
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A extranet: o uso da internet para a ligação de uma organização com os seus círculos externos
Troca confidencial de tecnologia: um modelo em linha de colaboração que traz para os fornecedores, distribuidores, revendedores e clientes um forma de criar transacções de comércio e partilhar informação a respeito da produção, disponibilidade, etc.
Enquanto muitas redes podem ser controladas pela internet, outros não podem devido à falta de tecnologia.
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Qualidade: conforme as especificações, do valor, da aptidão para o uso, do suporte pós-venda e da imagem do produto
Nível da qualidade aceitável: a razão que permita que o nível de tolerância em relação aos defeitos podem ser corrigidos através das garantias e do seu serviço
Defeitos Zero: uma ideia aperfeiçoada pelos fabricantes japoneses que recusaram tolerar qualquer tipo de defeitos
Kaizen: o processo japonês de melhoria contínua, que requer identificar os problemas e a contratações de colaboradores de todos os níveis da organização para ajudar a eliminar os problemas
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Gestão da qualidade total: um processo cujo objectivo será eliminar todos os defeitos
A Gestão da qualidade total força três princípios básicos e focaliza em eliminar todos o s problemas: Satisfação dos clientes envolvimento dos empregados melhorias contínuas a todos os níveis na organização
Sigma Seis: um sistema altamente focalizado na qualidade-controlo, projectando ao seu sistema de produção a eliminação de defeitos, reduzir o tempo de ciclo do produto e redução de custos
Dirigentes que adoptaram a filosofia de zero defeitos afirmam que os custos de produção a longo prazo são menores
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Os três níveis de padrões de qualidade incluem: O nível geral
O Deming Award (por demonstrar excelente qualidade) O Malcolm Baldrige National Quality Award (por
demonstrar estratégias de qualidade e realizações) Certificação ISO 9000 (toda a documentação do
desempenho do trabalhador que afecta a qualidade e da instalação de mecanismos para que sejam realizados)
O nível Indústria específico (largos padrões industriais projectados para os fornecedores)
O nível da companhia (padrões desenhados por empresas individuais para que os seus fornecedores)
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International Organization for Standardization (ISO): fundado em 1947 em genebra, na Suiça, para facilitar a coordenação e unificação dos padrões internacionais
ISO 9000: um conjunto de padrões com qualidades com a intenção de promover a qualidade em todos os níveis numa organização
ISO 9000:2000: um conjunto de cinco padrões universais destinados aos padrões técnicos dos EUA que são aceites a nível mundial
ISO 14000: preocupação com a gestão do ambiente e quais as medidas que as empresas tomam para melhorar o seu desempenho ambiental
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Sourcing: o processo de segurar matérias-primas, componentes e abastecimentos internamente ou externamente através dos processos produtivos da empresa
Outsourcing: a procura da decisão de compra de fornecimentos internos e externos
As três configurações principais que emergem da função global de sourcing são: Integração vertical outsourcing através de conjuntos industriais Outsourcing independente
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As empresas perseguem estratégias globais de sourcing de forma a obter:
Redução de custos Melhoramento da qualidade Aumento da exposição à tecnologia mundial Melhoria do processo de entrega de fornecimento
(logística) Reforçar a capacidade de restaurar o stock suplementando
o stock doméstico com fornecimento externo Acesso aos materiais que só estão disponíveis no
estrangeiro Estabelecer presença num mercado estrangeiro Satisfazer as exigências do exterior Reagir a prática de sourcing dos competidores
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Decisão de fabricar ou compra: determinar que actividades produtivas devem ser executadas internamente (fabricar) e as que devem ser subcontratadas a empresas independentes (compra)
Os relacionamentos que uma firma estabelece com os seus fornecedores externos são largamente baseados pela: Sua estratégia competitiva Natureza dos seus produtos O ambiente competitivo O nível de experiência dos seus fornecedores A potencialidade dos seus fornecedores O grau de confiança que a empresa coloca nos seus
fornecedores
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O progresso da opção de compra basea-se nas seguintes quatro fases:
• somente compras domésticas• Compra no estrageiro baseado na sua
necessidade• Compra no estrangeiro como parte de
uma estratégia de procura• *Integração de uma estratégia global
de procura(*Neste momento, a empresa pode estar com o dilema de centralização vs. descentralização)
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As opções globais do sourcing incluem: Atribuindo deveres internacionais ao adquiri-los
para os agentes domésticos Uso de subsidiárias estrangeiras ou agentes de
negócios Estabelecendo escritórios estrangeiros através da
aquisições. Atribuição de responsabilidades para o sourcing
global para uma ou mais unidades específicas do negócio
Integração e coordenação do sourcing em uma base mundial
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Gestão do Inventário: o planeamento e controlo dos níveis e fluxos do armazenamento das mercadorias, das matérias primas e dos produtos acabados
Just-in time manufacturing (JIT): um sistema que reduz o custo de inventário havendo entregas de entradas mesmo quando são precisos no processo de produção
Zonas do comércio estrangeiro: áreas designadas onde os bens podem ser armazenados, inspeccionados, e ou manufacturados sem serem sujeitos aos procedimentos formais até entrarem em determinados países
A distância, o tempo, associados a ambientes estrangeiros irão surgir complicações no processo da gestão do inventário
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O transporte internacional de bens é extramamente complicado no que diz respeito à: Documentação Escolha dos Transportadores A decisão de ter serviços internos ou externos
(outsource/ insource) A gestão de Logística requer a habilidade de
recolher, seguir e processar grandes quantidades de informação.
Para ser eficaz as companhias de logística devem implementar tecnologias de topo, incluindo sistemas de comunicações, aplicações de códigos de barra e sistemas automáticos da manipulação dos materiais
Certos intermediários podem ter um papel muito importante no serviço da logística
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Os objectivos importantes compartilhados pela produção global e pela rede principal de fornecimentos são, simultaneamente, razões para baixos custos e aumenta a qualidade, através da eliminação dos defeitos nos dois processos.
As empresas deverão focalizar em fazer produtos e executar actividades que são críticas para a sua operação e nas que dão uma vantagem competitiva.
As estratégias de redução de custos e a tendência para a procura da eficiência global leva as multinacionais a produzirem no exterior na procura da redução de custos operacionais, especialmente na Ásia e na Europa do leste.
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A empresas atravessarão uma tendência de adquirir uma maior variedade de aproximações e configurações à medida que tornam-se cada vez empenhadas no mercado global.
Quando uma empresa procura entradas dos fornecedores em torno do mundo, a distância, o tempo e a incerteza da política internacional e da ambiente económico pode dificultar o controlo exacto da gestão dos inventários.
As empresas estão virando para a potencialidade da internet, tendo resultados eficientes, a ligação com os fornecedores e fabricantes e a ligação com os fabricantes e clientes torna-se cada vez mais eficaz.
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