Post on 07-Jul-2018
8/18/2019 captação de órgãos
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1. INTRODUÇÃO
O número de transplantes que têm sidos feitos no mundo, apresenta umacrescente sinificati!a. "eundo #$ND$" $T %& '()1(* No +rasil, desde 1-,
quando foi efetuado o primeiro transplante de rim, /0 ocorreram mais de 2.-))
transplantes de 3r4os s3lidos. %pesar dos a!an5os, a falta de notifica54o de morte
encef0lica e as fal6as na manuten54o dos 3r4os para a capta54o ainda
representam fatores impediti!os 7 efeti!a54o da doa54o. Nesse sentido, ressalta8se
a import9ncia da capacita54o de profissionais de saúde en!ol!idos no processo de
doa54o, na :usca de a5;es para diminuir a perda do potencial doador, !isandoele!ar o número de doa5;es e reduic6er '())*, atualmente o maior
pro:lema enfrentado nessa modalidade de tratamento ? o da escasse< de 3r4os.
O enfermeiro possui papel e fun54o diferenciados de acordo com a sua
forma54o profissional, caro na institui54o e cen0rio de pr0tica. @ara #$ND$" $T
%& '()1(* o +rasil ainda possui poucas institui5;es de ensino superior que
proporcionam forma54o nesta 0rea de con6ecimento. "endo assim, importante que
os enfermeiros en!ol!idos nos transplantes, eAaminem continuamente sua pr0tica
profissional, :uscando maneiras de mel6orar a assistência de enfermaem prestada
a essa clientela.
Os termos utili
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(. I"TERIFO
Os primeiros relatos de transplantes na era moderna datam da d?cada de12) com o transplante de 3r4os n4o reener0!eis, salientando8se as contri:ui5;es
dos ciruri;es %l?Ais Farrel '1GH81, @rêmio No:el de 11(* e F6arles F.ut6rie
'1GG)* que desen!ol!eram a t?cnica de sutura dos !asos sanuJneos. Tam:?m,
$mmeric6 Ullmann '1G-181H* remo!eu um rim de um cac6orro e o mante!e
funcionando por poucos dias no corpo de outro cac6orro. O insucesso desse
transplante re!elou o pro:lema da re/ei54o e eAperiências ulteriores mostraram a
necessidade da semel6an5a en?tica estrita entre o doador e o receptor para osucesso desse transplante '&am:, ()))*.
O primeiro transplante de um 3r4o !ital n4o reenerati!o foi um transplante
de rim efetuado por Da!id #. ume na cidade de +oston, em 121. Neste
transplante foi usado um doador cada!?rico na tentati!a infrutJfera de sal!ar a !ida
de seu paciente. %p3s !0rias tentati!as, ume e seu colea Ko6n #errill, em 12
reali
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H. %"@$FTO" I#UNO&EIFO" DO TR%N"@&%NT$
O transplante como forma de tratamento para inúmeras deficiências dooranismo tem apresentado randes a!an5os nos últimos anos. $m:ora muitas das
quest;es :0sicas relati!as aos mecanismos respons0!eis pela re/ei54o ou aceita54o
dos transplantes ainda n4o este/am completamente elucidadas, o con6ecimento de
aluns destes processos tem auAiliado no desen!ol!imento de no!as formas de
supress4o do sistema imune, permitindo assim, uma so:re!ida cada !e< maior do
enAerto. @ara que se/a efetuado um transplante, ? necess0rio que eAista um
PdoadorP, que ir0 ceder um 3r4o ou tecido a ser enAertado no PreceptorP.
H.1F&%""I>IF%ÇQ$" DO" TR%N"@&%NT$"
De acordo com o tipo de doador, os transplantes podem ser classificados
como autotransplantes 'transplantes aut3loos*, alotransplantes 'transplantes
aloênicos* ou Aenotransplantes 'transplantes Aenoênicos*. Os transplantes
aut3loos ocorrem quando o tecido enAertado pro!?m do pr3prio receptor. $ste ? o
caso dos transplantes de pele, utili
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Um terceiro tipo de transplante, que constitui o caso mais comum nos
transplantes clJnicos, ? o aloênico, reali
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Os enes #F podem ser di!ididos em duas classesB #F de classe I '&%8
%, &%8+ e &%8F* e #F de classe II '&%8DR, &%8D@ e &%8DV*. Os enes
do #F de classe I encontram8se em quase todas as c?lulas nucleadas. %tuam
recon6ecendo antJenos prot?icos eAternos, incluindo tecidos transplantados e s4o
recon6ecidos por linf3citos T citot3Aicos ou FDGW. K0 o #F de classe II encontra8
se na superfJcie das c?lulas apresentadoras de antJenos '%@F X antien8
presentin cells* como os linf3citos +, macr3faos e c?lulas dendrJticas. %o
entrarem em contato com um antJeno non8self, os &% de classe II ati!am os
linf3citos T6 '6elper ou FDW* que, por sua !e%T8 nuclear factor of acti!ated T cells*. O N>%T desfosforilado mira do
citoplasma para o núcleo e adere a locais promotores, indu
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. O @ROF$""O D$ DO%ÇÃO $ TR%N"@&%NT$ NO +R%"I&
O processo de doa54o e transplante ? um con/unto de a5;es que possi:ilitatransformar um potencial doador '@D* em doador efeti!o de 3r4os eou tecidos,
tendo por finalidade o transplante. O processo tem seu inJcio na identifica54o de um
possJ!el doador de 3r4os eou tecidos em unidade de terapia intensi!a 'UTI* ou
pronto8 8socorro '@"*. eralmente, os possJ!eis doadores s4o pacientes internados
por causas neurol3icas 'acidente !ascular encef0lico, traumatismo craniano,
tumores cere:rais, meninites, encefalopatia an3Aica, etc.*, que mantêm rau H na
escala de coma de laso\ '$Fl ] H*, sem resposta a estJmulos.
'+rasil. Decreton. (.(-G, de H) de /un6o de 1*.
O paciente de!e atender aos crit?rios clJnicos para morte encef0lica '#$*
esta:elecidos na Resolu54o n. 1.G)1 do Fonsel6o >ederal de #edicina 'F>#*.
% partir da notifica54o e da a:ertura do protocolo, a5;es multiprofissionais de!em ser
empreadas para a manuten54o das altera5;es fisiol3icas pr3prias do processo de
#$, a !alida54o do @D ocorre somente ap3s a famJlia entender claramente o
conceito de morte do seu ente querido. % partir desse ponto, ? efeti!ada a entre!ista
so:re a op54o de doa54o. '+rasil. Decreto n. (.(-G, de H) de /un6o de 1*.
%p3s a reali
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cardiorrespirat3ria ? mantida atra!?s de aparel6os e medica5;esC Doador com
cora54o parado recente ou doador sem :atimentos cardJacos, em que o doador com
parada cardJaca recente, no qual ? possJ!el a retirada de 3r4os, em especial os
rins e emC Doador em cora54o parado tardio que trata8se de um cad0!er com parada
cardJaca n4o recente 'at? - 6oras* que pode ser doador apenas de tecidos.
O Doador !i!o, refere8se ao indi!Jduo saud0!el disposto a doar 3r4o ou
tecido. Os 3r4os e tecidos que podem ser doados em !ida s4oB rins, pulm;es,
fJado, p9ncreas, medulas e sanue.
.1 DI%NE"TIFO D$ #ORT$ $NF$>=&IF%
No ano de 1, o Fonsel6o >ederal de #edicina 'F>#* definiu por meio da
Resolu54o n. 1.G), os crit?rios que seriam adotados para a reali
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>iura 1. Termo de Declara54o de #orte encef0lica
>onteB 6ttpB\\\.a:to.or.:ra:to!)HuploadfileFurso#orte$ncefalica.pdf
@ara que o dian3stico de me se/a preciso e dino de confian5a ele passa,
seundo a %+TO por três etapas importantesB Identificar causa da morte encef0licaC
%fastar causas re!ersJ!eis de comaC $Aame clJnicoC $Aames complementares.
%o se descartar Fausas Re!ersJ!eis de Foma Fapa
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edema cere:ral, 0 e!idências de que seu empreo precoce, imediatamente ap3s o
insulto traum0tico, contri:uir0 para uma redu54o eApressi!a dos indi!Jduos que
desen!ol!em #$ p3s TF$ ra!e em nossa sociedadeC F6oqueB De!ido ao c6oque,
independendo de sua etioloia, a diminui54o de fluAo sanuJneo cere:ral pode
pro!ocar uma suspens4o transit3ria da ati!idade el?trica cere:ral e um quadro
clJnico aparentando #$C IntoAica54o por droasB parada transit3ria das fun5;es
encef0licas pode ser indu
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normal seria des!io em dire54o ao estJmulo. RefleAos cocleopalpe:ral, suc54o e
mentonianoB s4o de pouco !alor discriminati!o. RefleAos farJneos, de deluti54o e
de tosseB muitas !e
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O perJodo de o:ser!a54o clJnica e documenta54o da cessa54o da fun54o
cere:ral por um perJodo mJnimo de - 6oras /untamente com ausência de ati!idade
el?trica cere:ral ou perfus4o sanSJnea cere:ral, esta:elece o dian3stico de #$ e
torna dispens0!el a necessidade de rea!alia5;es clJnicas. Toda!ia, conforme /0
comentado, na ausência desses testes complementares, o perJodo de o:ser!a54o
clJnica de!e ser no mJnimo de ( 6oras.
Uma !e< dianosticada #$, a /unta de!e preenc6er o atestado de 3:ito em duas
!ias, sendo uma encamin6ada a consel6o de ?tica m?dica da institui54o e outra
aneAada ao prontu0rio. Nesta 6ora, apoio psicol3ico aos familiares ?
imprescindJ!el. %l?m disso, o m?dico e a esquipe respons0!el de!er0 ser esclarecedor e o:/eti!o quando eAp;e aos mesmos a irre!ersi:ilidade da situa54o.
%ssim como de!er0 transmitir apropriadamente sentimentos de solidariedade pela
perda de um ente querido.
.( F%@T%ÇÃO D$ ERÃO"
De modo eral, ap3s o dian3stico de morte encef0lica o paciente
internado em 6ospital ? doador em potencial, a notifica54o ? o:riat3ria por lei. %
famJlia ? informada da possi:ilidade de doa54o dos 3r4os. Faso ela concorde, uma
s?rie de eAames s4o feitos para confirmar o dian3stico, conforme !isto acima.
$nt4o, a central de Notifica54o, Fapta54o e Distri:ui54o de Er4os 'Fentral de
Transplantes* ? notificada e repassa a informa54o para uma Orani
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“Entende-se por OPO o organismo com papel de coordenaçãosupra-hospitalar responsável por organizar e apoiar, no âmbito desua atuação e em conformidade com o estabelecido no egulamento!"cnico do #istema $acional de !ransplantes, as atividadesrelacionadas ao processo de doação de %rgãos e tecidos, amanutenção de poss&vel doador, a identificação e a busca desoluç'es para as fragilidades do processo, a construção de parcerias, o desenvolvimento de atividades de trabalho e acapacitação para identificação e efetivação da doação de %rgãos outecidos.` @ORT%RI% N (.-)1).
O o!erno federal, na @ortaria n (.-)1) esta:elece como meta a cria54o
de pelo menos uma O@O em cada capital de $stado e nos principais alomerados
ur:anos do @aJs. $las caracteri
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Os crit?rios de aceita54o dos doadores de 3r4os têm sido cada !e< mais
ampliados de!ido a sua escasse
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Diretrialecido, :uscando e!idências cientJficas para determinar as inter!en5;es ca:J!eis
na manuten54o de pacientes que s4o @D de 3r4os e tecidos. Resultando em uma
a:ordaem especJfica para cada 3r4o, mas aqui ser0 eAplanada de modo eral, e a
manuten54o do potencial doador pauta8seB arantia de acessos !enosos,
Tratamento de 6ipotens4oB reposi54o !olêmica ' cristal3ides e col3ides* Dopamina
'1) micYmin*C Mentila54oB !olume inspirat3rio 1)m&Y de peso @$$@B 2cm de
0ua asometria arterial riorosaC Fontrole da 6ipotermiaB focos de lu< Infus4o e
!entila54o aquecidasC Reposi54o de eletr3litosC Uso de anti:i3ticos profil0ticosC
Forre54o da 6iperlicemia com insulina reular.
Durante todo o processo a manuten54o do potencial doador de!e8se :uscar aesta:ilidade 6emodin9mica, arantindo assim a !ia:ilidade e qualidade dos 3r4os
passJ!eis de doa54o. Desta forma, uma !e< ocorrida a notifica54o, a equipe dirie8se
ao 6ospital e a!alia o doadorB 6ist3ria clJnicaC soroloias para afastar mol?stias
infecciosasC !ia:ilidade dos 3r4osC teste de compati:ilidade com possJ!eis
receptores.
.FIRURI% DO DO%DOR
% ciruria do doador de!e o:edecer a sequência da retirada de múltiplos
3r4os o:edece 7 seuinte ordem, respecti!amenteB Fora54o e pulm;es, >Jado,
@9ncreas, Intestino delado, Rins. $nAertos !asculares 'art?rias e !eias*, F3rnea,
pele e outros tecidos. Fada equipe de!er0 respeitar a sequência e os passos
cirúricos da outra equipe. $stando presentes as equipes especJficas para aremo54o de cada 3r4o, o paciente ser0 encamin6ado ao centro cirúrico '%+TO,
())*.
ÓRGÃOS E PRINCIPAIS INDICAÇÕES PARA TRANSPLANTE
FOR%ÇÃO @ortadores de cardiomiopatia ra!e dediferentes etioloias'Doen5as de F6aas,Isquêmia, reum0tica, idiop0tica, miocardites*
@UÃO @ortadores de doen5as pulmonares crnicas por fi:rose ou enfisema.
>%DO @ortadores de cirrose 6ep0tica por 6epatite,0lcool ou outras causas
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RI# @ortadores de insuficiência renal crnica por nefrite, 6ipertens4o, dia:etes, e outras doen5asrenaisC
@NFR$%" Dia:?ticos que tomam insulina'dia:etes tipo I*
em eral, quando est4o com doen5a renalassociada
FERN$%" @ortadores de ceratocone, ceratopatia :ol6osa,infec54o ou trauma de c3rnea
#$DU&% E""$% @ortadores de leucemia, linfoma e aplasia demedula
O""O @aciente com perdas 3sseas por certos tumores3sseos ou traumaC
@$&$ @acientes com randes queimaduras
>ONT$B %+TO ,Fartil6a $ntenda a doa54o de 3r4os, ()). DisponJ!el
emB\\\.a:to.or.+ra:to!)HUploadfileentendadoacao.pdf
@ara ciruria o doador ? preparado desde o mento at? a rei4o dos /oel6os. %
tricotomia de!er0 ser eAtensa, a:ranendo as mesmas 0reas e realiiura (. Fonser!a54o de 3r4os eAtracorp3reos
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@arada cardJaca
>onteB Fartil6a $ntenda a doa54o de 3r4os, %+TO, ()).
.2"$&$ÇÃO DO" R$F$@TOR$"
% distri:ui54o dos 3r4os de doadores falecidos no +rasil ? reulada pela
leisla54o, que, desde o princJpio dessa ati!idade no paJs, sofreu modifica5;es em
seus crit?rios. $m 1, a &ei n. .H e o Decreto n. (.(-G reulamentaram aorani
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O maior desafio que a equipe de saúde tem no p3s8operat3rio de um paciente
transplantado ? o inicio da terapia medicamentosa, com imunossupressores para
redu
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2.) %TU%ÇÃO DO FUID%DO D$ $N>$R#%$# NO TR%N"@&%NT$ D$
ERÃO" $ T$FIDO"
“Os enfermeiros (ue atuam no cuidado de enfermagem notransplante de %rgão e tecidos re(uerem abrang)ncia deconhecimento cient&fico* +s compet)ncias cl&nicas necessárias vãoal"m da(uelas obtidas durante a graduação em enfermagem* Elasincluem avaliação e gestão do doador falecido, do receptor detransplante, do potencial doador ou do doador vivo, ensino e
aconselhamento de receptores de transplante e doador vivorelacionado gestão do autocuidado, vida saudável e preparo paramorte pac&fica na imin)ncia da mesma*./E$0E# E! +1, 23425
Nesse sentido, a Resolu54o FO>$N ((()), que normati
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tempo permanece ao lado dos mesmos, sendo um elo entre a equipe multidisciplinar
e os pacientes. $stes esclarecimentos de!er4o ser feitos a!aliando pre!iamente o
estado :io8psico8s3cio8espiritual e emocional do paciente.
2.1 %ÇQ$" D% $VUI@$ D$ $N>$R#%$# NO @R^8O@$R%TERIO
• Implementar ati!idades de educa54o e ensino do paciente e familiarcuidador
em todas as fases do perJodo perioperat3rio da ciruria, incluindo os cuidados
com a terapia imunossupressora, coleta de eAames clJnico8la:oratoriais,
pre!en54o de complica5;es da doen5a de :ase e ades4o ao tratamento
propostoC• Reali
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• $ncamin6ar o paciente da sala cirúrica para a UTI.
2.( %ÇQ$" D% $VUI@$ D$ $N>$R#%$# NO INTR%8O@$R%TERIO
% atua54o da enfermaem nesse perJodo tem como o:/eti!osB a!aliar,
detectar e inter!ir precocemente nas possJ!eis complica5;es intra8operat3riasC
asseurar o posicionamento em mesa cirúrica li!re de danos de!ido ao tempo
cirúrico prolonadoC
• Reali
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• @reparar e testar os equipamentos necess0rios para rece:er o paciente
su:metido ao transplante renal, na UTIC @rotocolo de cuidados de
enfermaem em Transplante de Er4os X %+TO())G• Ter con6ecimento de como foi o procedimento cirúrico, enfocando a
ocorrência de complica5;es, dificuldades t?cnicas, medicamentos utili
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$ste tra:al6o tornou possJ!el uma orienta54o so:re a assistência de
enfermaem no processo de transplante de 3r4os, em todas as suas fases, para
mel6orar a assistência desses profissionais. @artindo do pressuposto que 60 uma
rande necessidade de aprendiederal de #edicina 'F>#*. Resolu54o F># n. 1.G(-, de ( de outu:ro de ()).
Disp;e so:re a lealidade e o car0ter ?tico da suspens4o dos procedimentos de
suportes terapêuticos quando da determina54o de morte encef0lica de indi!Jduo n4o
doador. Di0rio Oficial da Uni4o - de< ())C '1*B1HH.
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+rasil. Decreto n. (.(-G, de H) de /un6o de 1. Reulamenta a &ei n. .H, de
de fe!ereiro de 1, que disp;e so:re a remo54o de 3r4os, tecidos e partes do
corpo 6umano para fins de transplante e d0 outras pro!idências. Di0rio Oficial da
Uni4o 1 /ul 1C '1*B1HH.
+rasil. &ei n. .H, de de fe!ereiro de 1. Disp;e so:re a remo54o de 3r4os,
tecidos e partes do corpo 6umano para fins de transplante e tratamento e d0 outras
pro!idências. Di0rio Oficial da Uni4o 2 fe! 1C '1*B(11
#anual do núcleo de capta54o de 3r4os B iniciando uma Fomiss4o Intra8ospitalar
de Doa54o de Er4os e Tecidos para TransplantesB FIDOTT coordena54o
&uciana Far!al6o #oura, Manessa "il!a e "il!a. 88 +arueri, "@ B #in6a $ditora, ()1
Reuni4o de Diretri$R#$IRO. TeAto FonteAto
$nferm, >lorian3polis, Out8De
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