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julho2005nº1
Governador do Distrito
José Manuel Pereira
Presidente R.I.
Carl-Wilhelm Stenhammar
www.rotary.pt
Romagem Rotária a Goa1 a 10 / Dezembro / 2005
Gala dos Prémios Rota
21 / Outubro / 2005
Casino do Estoril
www.premiosrota.org
ÍndiaPortugal
2 julho 2005
sede da governadoria Rua Cidade de Bolama, 11 - c/v Dto. | 1800-077 Lisboa | tel. 218 810 883 | fax 218 532 184
e-mail governadoria.d1960@rotary.pt | contacto Carlos Durão
editor José Manuel Pereira [RC Loulé]
colaboração editorial Dália Batista [RC Lisboa-Estrela] | Maria Helena Gregório [RC Loulé] | Valter André [RTC Loulé]
projecto gráfico Jorge Ferreira [RC Palmela] | execução Armazém de Papéis do Sado | distribuição gratuita
ficha técnica
3 Comunicar (bem) é Preciso
Visitas Oficiais do GovernadorAgosto 15 Segunda RC Horta
16 Terça RC Pico
17 Quarta RC S. Jorge
18 Quinta RC Graciosa
19 Sexta Praia da Vitória
20 Sábado Angra do Heroismo
informaçõesúteis
Visitas de Cortesia do Governador12 / JulhoAlmoço RC Lisboa
Jantar RC Lisboa-Benfica
Palestra pelo Dr. Francisco
Pinto Balsemão
Eventos Rotários14 a 26 / JulhoIda a Angola - Bailundo
Uma comitiva da Governadoria des-
locar-se-á ao terreno para fazer o
diagnóstico final.
7 / JulhoSardinhada em Lagos
RC Lagos
Uma óptima oportunidade de Compa-
nheirismo em férias.Contacto:
Compº Fernando CoelhoTm. 919 063 044
E-mail: jcoelho61@hotmail.com
1 a 4 / SetembroInstituto Brasileiro de Cuiabá
Viagem organizada pela
CIP Portugal/ BrasilContactos:
PGD Frederico NascimentoTm. 937 242 392E-mail: fnascimento@mail.telepac.pt
Compº Manuel Dias AntunesTm. 962 497 203E-mail: m.diasantunes@bookingtravel.website.pt
Operação Bailundo
Está a ser organizado um
“Tour” turístico para quem
quiser aproveitar as visitas
aos clubes dos Açores para
disfrutar de umas mini-
férias. Oportunamente
serão prestadas
informações aos Clubes.
4 Voltar a Goa
Interact
5 Anaheim
6 Construção de um Programa de Ação
8 A Sede da Governadoria está a funcionar
Entrega de Computadores aos Clubes
9 Companheirismo
10 Rotaract
Rotakids
11 “O cantinho dos Conjuges”
3julho 2005
Caros Amigos
Um dos principais objectivos da Governadoria 2005/06 é a Comunicação. Vivemos
na “Era da Comunicação”, em que o que se comunica, “acontece” e o que não se
comunicou, “não aconteceu”.
Consciente desta realidade e da emergente necessidade que o Distrito tem de “apanhar
urgentemente este comboio”, sob pena de cristalizarmos no modelo de “falarmos de nós,
para nos ouvirmos”, distribuiu-se gratuitamente a cada Clube um computador portátil,
autonomizaram-se a “Internet” e a “Comunicação e Imagem” como Comissões Distritais.
Ou seja, comunicar é um objectivo central do próximo ano.
Dentro desta estratégia, a “Carta Mensal do Governador” é um dos seus principais
vectores.
A Carta será impressa em REVISTA e inserta no www.rotary.pt. Tentaremos que
entre os dias 15 e 20 de cada mês a Carta chegue a todos os Clubes, alguns exemplares
por via postal, antes do dia 20 e, os restantes, por mão de mensageiro. Os onze restantes
números terão um figurino ligeiramente diferente do deste exemplar, pretendendo-se
que cumpram dois objectivos.
Os dois objectivos de comunicação, a atingir com a Carta são: por um lado, que os con-
teúdos expressem os projectos e a acção da Governadoria e dos Clubes, e por outro
lado, que as mensagens e a distribuição cheguem a rotários e não rotários.
Nesse sentido apelo a todos os Clubes que a façam distribuir por consultórios,
escritórios, bancos, etc, enfim, por todos os locais onde possa ser
lida por não rotários. Procuraremos que do ponto de vista estético,
as pessoas sintam apelo suficiente para pegarem nela e que, após isso,
encontrem algum conteúdo que as motive a lerem-na.
A partir de agora, antes e depois de muito fazer, “COMUNICAR
(bem) É PRECISO”, para que a felicidade seja ainda mais intensa
e requintada.
Façam o favor de serem felizes.
Comunicar(bem) é Preciso
José Manuel Pereira
4 julho 2005
Voltar hoje a Goa é, provavelmente, um encantamento melan-
cólico para qualquer português. Voltar sem complexos nem
saudosismo de um Império esvaído, mas como aceitação de
uma identidade nossa, única no mundo.
É o encontro com a terra, as praias paradisíacas e os rios,
toalhas líquidas de azul coado no verde dos palmares e arro-
zais, ponteados do branco das igrejas e conventos.
Encontro com a simpatia bondosa das gentes, sobretudo em
Damão e Diu, tão irreversivelmente saudosas de Portugal.
É por isso que a descoberta de uma abóbada gótica esven-
trada para a selva suscita a mesma surpresa emocionada
de um “Viva Portugal” lançado de uma motoreta numa ruela
de Damão velho. Não se esquecem os olhos contentes e
solenes das forças vivas da Comunidade Luso-descendente
(ainda Damão) quando, naturalmente, concordamos em estar
presentes numa reunião convocada “in extremis” no salão pa-
roquial. É comprar uma mão-cheia de cravinho num mercado
de rua em Diu e apertar a mão que se estende para nós.
Goa, a dourada, é hoje uma sociedade complexa, com forte
presença da super estrutura indiana e uma dupla tradição
religiosa e cultural que se descobre nessa coisa tão fugidia,
escondida e, no entanto, única, que é a identidade goesa.
voltar a GoaO Testemunhoda Compª Ana Maria Tönnies
É o diluir do passado colonial com a marcação do mais
importante festival de cinema da Índia, a coincidir com a data
da grande festa católica em honra de São Francisco Xavier.
São os spots publicitários aos filmes feitos em Bombaim, que
se acotovelam com anúncios de urbanizações, hotéis e novas
sedes institucionais.
Mas é também um sossegado passeio nocturno pelas ruelas
do bairro do Altinho, reserva de solarentas e decadentes casas
indo-portuguesas e ouvir um terço rezado em família que
escorre para a noite morna pelas portadas escancaradas.
São ainda os solares de Lotulim, a aldeia dos brâmanes cató-
licos, o palácio Menezes de Bragança em Shandor e bastantes
outros, muitas vezes guardados por velhas senhoras, castelãs
de um tempo que passou.
Portugal em Goa, Damão e Diu e outras praças fortes da
costa do Malabar, é um gravíssimo caso de diluição da me-
mória. Talvez tivesse que ser assim, mas chegou a hora dos
pequenos passos.
Portugueses e Rotários, mandatados para promover a paz e
a boa vontade entre os povos, porque havemos de recusá-
-los?
2005-2006, o primeiro ano de um
segundo século cheio de serviço,
trabalho e perspectivas de sucesso.
Um ano de iniciação, com os olhos
postos no futuro e o pensamento
no passado. Preparando um novo
século de iniciativas, usando
os alicerces do primeiro.
Não só a nível distrital, nacional
ou internacional, o Interact tem sido a
base de preparação dos rotários
de amanhã.
Que ao longo deste ano, Interact, Rotaract
e Rotary se envolvam em actividades
e projectos comuns, trabalhando em
parceria e, dessa forma contribuindo
para a divulgação dos ideais de Rotary,
atingindo os seus nobres objectivos.Inte
ract
Marco ChitasRotaract Club de Setúbal
5julho 2005
Anaheim
O peso de uma bandeira
Com o Presidente Eleito Carl e Mónica Com o Presidente Glenn e Mary
Momento da apresentação da bandeira Portuguesa
Momento da apresentação do Lema de RI, do Ano
6 julho 2005
Construção de umConstrução de um
Programa de AcçãoMaastricht
GATS - Palmela
PETS - BejaVila Rica
7julho 2005
Programa de Acção
Reuniões de Preparação nas Regiões Autónomas
Assembleia Distrital - Alcobaça
8 julho 2005
Entrega de Computadores aos
Clubes
Entrega dos 10 primeiros computadores aos Clubes do Algarve.
está a funcionarA Sede da Governadoria
Morada
Rua Cidade de Bolama, 11 - c/v Dto.
1800-077 Lisboa
Tel. 218 510 883
Fax 218 532 184
E-mail: governadoria.d1960@rotary.pt
Contacto
Carlos Durão
O dia da inauguração
9julho 2005
companheirismoNão há Rotary sem companheirismo nem só com ele
Assembleia Distrital D2200 - MadridJosé Manuel Martinez (Pibe) - D2210, José Manuel Pereira e Eduardo San Martín Gómez - D2200
RC LagosCompº Marcelo Rebelo de Sousa
No Congresso Rotaract - Régua
A descoberta de uma enorme pessoa por trás do ilustre
personagem o Director de RI 2003/05
Compº Luis Coelho
Lucilena, Luis, José Manuel e Rute, no centro histórico de Sevilha.
O brilhantismo de um dos maiores pensadores portugueses da actualidade, escutado atentamente, palavra a palavra ao longo de mais de 2 horas.
10 julho 2005
Caros Companheiros,
É com grande prazer que integro a equipa da Governadoria
sendo Representante de Rotaract para o nosso Distrito.
Sendo uma das linhas de acção da Governadoria
2005/2006 o Rejuvenescimento conto pois com a ajuda
de todos os clubes Rotários para atingir esse objectivo.
Companheiros, faço mais uma vez o apelo de apostarem
em Rotaract, investindo desta forma na revitalização do
nosso movimento.
A Representadoria tem como objectivos a criação de novos
clubes, aumentar o quadro social dos clubes, fortalecer as
relações entre Rotary, Rotaract e Interact, aumentar as
actividades com idosos e sobretudo divulgar o movimento
na comunicação social e nas nossas comunidades.
Só com divulgação é que podemos acreditar no nosso cres-
cimento. Para isso temos desde já uma página de Internet
que integra todos os clubes de Rotaract do nosso Distrito
à qual convido a uma visita: www.rotaract1960.org .
Mas nesta grande tarefa não estou sozinha tenho uma
equipa repleta de motivação: Secretaria Comp. Mara
Duarte (RTC Algés), Tesouraria Comp. Mafalda Velez
(RTC Cascais-Estoril), Serviços Internos Comp. Bruno
René (RTC Belém) Serviços à Comunidade Comp. Patrícia
Pereira (RTC Belém), Serviços Profi ssionais Comp. Susana
Magrito (RTC Sintra), Serviços Interna-
cionais, Comp. Ramiro Gonçalves, e
fi nalmente Protocolo Comp. Ricardo
Sabrosa (RTC Cascais-Estoril).
Companheiros estou à vossa
disposição para ajudar a
formar novos clubes de
Rotaract mas para
isso preciso da vossa
ajuda! Contem comi-
go e eu conto con-
vosco trabalharemos
em conjunto!
E não se esqueçam
tudo aquilo que nós
damos recebemos em
troca a dobrar!
Vamos todos dar de nós
sem pensar em nós!
Vossa em Rotaract.
Erica Violette
OS Rotakids são clubes para crianças dos 8 aos 14 anos, com o propósito de
patrocinar oportunidades de organização em grupo e o exercício da liderança,
para semear ideais rotários, com a fi losofi a de “SERVIR BRINCANDO”.
Realizam as suas reuniões mensais ou quinzenais, supervisionadas por um ou
mais rotários responsáveis pela formação de cada um dos membros do Conselho
Director. Nelas, os jovens estudam projectos de cidadania, recebem palestrantes
dos mais diversos temas, realizam companheirismo e criam amizades, gerando
boa vontade entre todos e consciencializando-se do Ideal de Servir.
OS Rotakids, por enquanto, têm apenas âmbito distrital, no entanto, foram já reco-
nhecidos por Rotary Internacional, por aprovação da proposta de resolução
04-129, do Conselho de Legislação de Junho de 2004.
Diz a certa altura a resolução
CONSIDERANDO QUE a fi losofi a do servir brincando vem apresentando resultados
extremamente satisfatórios na consciencialização de nossas crianças e motivando
os adultos, a continuar na tarefa de Dar de Si Antes de Pensar em Si.
CONSIDERANDO QUE os rotakids desempenham uma actividade voltada à infância
e juventude nos mesmos moldes do Interact, sendo considerados pelos clubes
patrocinadores “reais parceiros no servir”.
FICA DELIBERADO PELO Rotary Internacional que o conselho director
do Rotary Internacional resolve reconhecer os clubes de Rotakid, os quais pro-
movem desenvolvimento de espírito de liderança e altruísmo entre as crianças
dos 8 aos 14 anos.
O Rotary Clube de Loulé, ao Fundar o primeiro Rotakid do Distrito 1960,
de Portugal e da Europa, teve a coragem de reconhecer que a solidariedade e
o hábito do serviço comunitário devem ser iniciados nas camadas mais jovens, para garantir que no futuro os adultos sejam menos egoístas e partilhem
mais, diminuindo as desigualdades.
No pouco tempo de existência que tem (dez meses) procurámos seguir os exem-
plos que nos têm sido dados e aproveitar as ajudas dos mais velhos para poder
proporcionar aos mais desfavorecidos algum conforto que os mais favorecidos
já nem notam ser conforto.
Seguimos assim, os objectivos de servir, daqueles que há 100 anos fundaram o
Rotary Internacional.
O carinho, o acompanhamento e a ajuda que os rotários de Loulé têm dado às
nossas actividades, têm sido muito importante para nós e a nossa vida futura será
positivamente infl uenciada por esta enriquecedora experiência.
Por isso convido todos os clubes do nosso distrito a promoverem a fundação de
Rotakids, plantando, desta forma, na camada mais jovem a semente da solida-
riedade e do servir.
Marta Lopes
Rotaract
Rotakids
11julho 2005
Queridos cônjuges
Iniciamos a 1 de Julho o nosso ano rotário
2005/06.
Tal como vos prometi, deixo-vos a minha
primeira mensagem e a primeira história
de Rotary.
“Quando penso no Rotary, visualizo
uma série de círculos concêntricos, que
evoluem em tamanho, do menor até ao
maior. Denomino os círculos de influên-
cia local, nacional e internacional.
Assim vislumbro o Rotary, uma organi-
zação de valor incalculável e uma força
geradora do bem.”
Franklin D. RooseveltPresidente dos EUA e rotário honorário
Faço da frase de Franklin Roosevelt a minha
mensagem. Nós somos aqueles círculos
concêntricos que com os nossos cônjuges
vamos influenciar, apoiar e ajudar as nossas
comunidades locais e, com os nossos par-
ceiros cônjuges de outros Distritos vamos
influenciar e apoiar a comunidade de Na-
drag (Roménia), ajudando as suas crianças
a serem felizes. Conto convosco como sendo
o combustível que vai pôr o comboio do nos-
so projecto “ABRA OS SEUS OLHOS, ABRA
O SEU CORAÇÃO” a rodar durante nove
meses. Só poderei ser a maquinista deste
comboio e transportar-vos nesta viagem se
o combustível não faltar.
História nº 1
– COMO NASCEU O NOME ROTARY
“No início do século XX, Chicago era cheia
de contrastes, sendo simultaneamente
progressista e atrasada. As mudanças
desejadas chocavam com a corrupção; a
pobreza execrável convivia lado a lado com
a riqueza extravagante. Era o lugar onde
Deus e o diabo, bandidos e gente de bem,
puritanismo e vício, coexistiam lado a lado.
A formação de clubes (grémios) para manter
actividades sociais era comum.
Paul Harris (advogado) tinha o sonho de
semear a amizade, mas não tinha nenhum
amigo de verdade. O conhecido mais pró-
ximo era um seu cliente, Silvester Schiele
(comerciante de carvão e exímio contador
de histórias). Ao fim da tarde do dia 23 de
Fevereiro de 1905, Paul e Sivester encon-
traram-se no restaurante italiano Madame
Galli para jantar e discutir a ideia de formar
um clube que promovesse contactos de
negócios e companheirismo. Após o jantar
foram ter ao escritório de Gustavus Loehr,
um Engenheiro de minas, cliente de ambos,
a quem tinha sido transmitida a mesma
ideia. Este, por seu lado, tinha convidado
para estar presente a esta reunião o seu
amigo Hiram Shorey (alfaiate).
Paul propôs que formassem um clube
diferente, guiado pela amizade entre
profissionais. Quanto aos sócios, teriam
que possuir comprovadamente nobreza de
carácter e integridade, condição que asse-
guraria transparência nas relações pessoais
e profissionais, pelo que seleccionariam
os melhores da cidade. Quem resistiria ao
apelo de se associar a um clube sabendo
que, para além das actividades sociais
haveria a oportunidade de fazer negócios?
A lógica do negócio dar-se-ia da seguinte
forma: Paul compraria os seus fatos a
“o canto dos Conjuges”Hiram, que, por sua vez, compraria carvão
a Silvester. Gustavus contrataria Paul para
seu advogado, e assim sucessivamente até
que todos se beneficiassem. A 2ª reunião foi
no escritório de Paul e, o quarteto original
contava agora com a presença de Harry
Ruggles (industrial gráfico), Bill Jensen
(corrector de imóveis) e Al White (fabricante
de instrumentos musicais).
A 23 de Março Silvester organizou a 3ª
reunião, durante a qual 15 participantes
tomaram medidas decisivas que, mesmo
depois de 100 nos, ainda vigoram. A pri-
meira delas foi escolher o nome que dariam
ao clube. Surgiram então nomes como
“Amigos nos Negócios”, “Interacção Pes-
soal e Profissional” ou “Clube do Comércio
e da Conversa”. Nenhum deles agradou.
Uma vez que as reuniões aconteciam em
sistema de rotatividade, alternando o local
de trabalho de cada sócio, Paul sugeriu que
se denominasse “The Rotation Club” (Clube
da Rotação). Como os outros acharam o
nome um pouco deselegante, Paul propôs
“Rotary Club”, o que foi unanimemente
aceite. Decidiram ainda que não haveria
quotas, mas uma multa de 50 cêntavos
cobrada aos sócios que cometessem certas
imprudências ou faltassem à reunião.”
Na próxima história contar-vos-ei como a
partir de um Clube de Negócios se chegou a
um clube de prestação de serviços. Como de
reuniões de escritório se chegou a reuniões
com jantar e ainda outros factos curiosos.
UM ABRAÇO.
Ana Filomena