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Clipping - Vitamina D
Revista de Imprensa
1. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Expresso Online, 10/01/2018 1
2. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Correio da Manhã Online, 10/01/2018 3
3. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Diário de Notícias Online, 10/01/2018 5
4. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Diário de Notícias da Madeira Online,10/01/2018
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5. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D - estudo, Jornal de Notícias Online, 10/01/2018 9
6. Estudo - Jovens têm baixos níveis de vitamina D, Correio da Manhã, 11/01/2018 11
7. Adolescentes têm baixos níveis de vitamina D, Diário As Beiras, 11/01/2018 12
8. Vitamina D - Jovens têm níveis baixos, Jornal de Notícias, 11/01/2018 13
9. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Atlas da Saúde Online, 10/01/2018 14
10. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Correio da Manhã Online, 10/01/2018 16
11. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Impala Online, 10/01/2018 18
12. Adolescentes têm baixos níveis de vitamina D, Jornal de Notícias Online, 10/01/2018 20
13. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Lusa Online, 10/01/2018 22
14. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Notícias ao Minuto Online, 10/01/2018 24
15. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Observador Online, 10/01/2018 26
16. Estudo conclui que adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Público Online,10/01/2018
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17. Apesar do sol, adolescentes portugueses têm falta de vitamina D, Renascença Online, 10/01/2018 30
18. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Sapo Online - Sapo 24 Online, 10/01/2018 32
19. Adolescentes portugueses têm falta de vitamina D que é essencial para prevenir doenças, Sapo Online -Sapo Lifestyle Online, 10/01/2018
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20. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Saúde Online, 10/01/2018 36
21. Adolescentes têm baixos níveis de vitamina D, SIC Notícias Online, 10/01/2018 38
22. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, SIC Notícias Online, 10/01/2018 40
23. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Sábado Online, 10/01/2018 42
24. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D - estudo, TSF Online, 10/01/2018 44
25. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Viver Saudável Online, 10/01/2018 46
26. Adolescentes com excesso de peso são adultos mais sujeitos a ataques cardíacos, Diário de Leiria, 48
04/01/2018
27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers, Portugal News Online (The),11/01/2018
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28. Jovens portugueses têm níveis baixos de vitamina D - INDICE.EU, Índice.eu Online, 11/01/2018 50
29. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D - estudo, Jogo Online (O), 10/01/2018 52
30. Adolescentes portugueses têm falta de vitamina D, JM Online, 10/01/2018 54
31. Jornal Médico - Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Jornal Médico.pt Online,10/01/2018
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32. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Diário dos Açores, 11/01/2018 58
33. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, ALERT® Online, 12/01/2018 59
34. Adolescentes portugueses têm níveis baixos de vitamina D. Alimentação pode ajudar, JPN Online,12/01/2018
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35. Estudo. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Guimarães TV - Guimarães TVOnline, 14/01/2018
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36. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Diário de Leiria, 12/01/2018 64
A1 Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018
Meio: Expresso Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=2e5c5294
PATRICIA DE MELO MOREIRA/GETTY Investigadores alertam que a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e nocrescimento ósseo, funções que são essenciais para os adolescentes Lusa Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina D
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pode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. 2018-01-10T12:03:35.922Z [Additional Text]:Lusa Lusa
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Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018
Meio: Correio da Manhã Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=4c28fdad
12:46 Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral.
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A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos.
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Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018
Meio: Diário de Notícias Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=80e7b22e
2018-01-10 16:15 Os especialistas concluíram que os jovens que tinham mais desta vitamina no organismoapresentavam menores níveis de colesterol Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.
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Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. DN/Lusa
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Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018
Meio: Diário de Notícias da Madeira Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=3690f966
10 Jan 2018 Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultadosapontam para baixos níveis de vitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens commaiores níveis deste micronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam osinvestigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade deMedicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D emadolescentes portugueses. Na adolescência, a vitamina D desempenha um papel central nometabolismo do cálcio e no crescimento ósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Estafase é também particularmente importante, porque é um período sensível para o espoletar de umperfil de risco cardiovascular, cujas manifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, emcomunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudolongitudinal que arrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e oscomportamentos adquiridos na adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foramavaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto, tendo sidoanalisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de um questionário defrequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nasamostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugeridouma relação entre a falta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doençascardiovasculares, osteoporose, diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado ointeresse pelo estudo deste micronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que"existem duas fontes principais de vitamina D: a que advém da exposição à luz solar e a que provémda vitamina D ingerida (obtida a partir da dieta)". A produção interna deste micronutriente dependede fatores como a idade, a pigmentação da pele, a exposição ao sol, a estação do ano e a latitude."Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudodesignado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels inportuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition", revela que "há uma relaçãoentre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportando que o aumento das fontesalimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveis da vitamina D sérica(obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão dealimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar a combater os baixos níveis devitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolicrisk factors in Portuguese adolescents, e publicado no "International Journal of Cardiology", osinvestigadores concluíram que os jovens que tinham mais vitamina D no organismo apresentavammenores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo,Carla Lopes, Henrique Barros, João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e ElisabeteRamos.
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Agência Lusa
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Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D - estudo
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018
Meio: Jornal de Notícias Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=871d5ef6
2018-01-10 11:31 LusaHoje às 11:31, atualizado às 11:34FacebookTwitterPartilharComentarInvestigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral.
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A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. Lusa
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Meio: Imprensa
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
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Corte: 1 de 1ID: 73052070 11-01-2018
ESTUDO
Jovens têm baixos níveis de vitamina D
Investigadores da Univer-sidade do Porto concluíram que os adolescentes portu-gueses têm baixos níveis de vitamina D, micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo do cálcio e crescimento ósseo". "Os jovens com maiores ní-veis deste micronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Instituto de Saúde Pública e da Facul-dade de Medicina. • LUSA
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Meio: Imprensa
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Regional
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Corte: 1 de 1ID: 73053150 11-01-2018
Adolescentes têm baixos níveis de vitamina D111 Investigadores
d a U n i v e r s i d a d e d o Porto concluíram num estudo que os adoles-centes portugueses têm baixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha “um papel central no me-tabolismo do cálcio e no crescimento ósseo”. “Até ao momento, fo-ram publicados dois artigos, cujos resulta-dos apontam para bai-xos níveis de vitamina D, n e s t a p o p u l a ç ã o , tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis deste micronu-
triente no sangue têm m e n o r e s v a l o r e s d e colesterol”, explicam os investigadores do Instituto de Saúde Pú-blica da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP).
Com estes estudos, “fa-zemos um retrato do es-tado da vitamina D em adolescentes portugue-ses. Na adolescência, a vitamina D desempenha um papel central no me-tabolismo do cálcio e no crescimento ósseo, fun-ções que são essenciais para os adolescentes.
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Meio: Imprensa
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
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Corte: 1 de 1ID: 73052009 11-01-2018
Vitamin, Jovens têm níveis baixos
• Os adolescentes portugue-ses tém baixos niveis de vita-mina D, concluiu um estudo da Universidade do Porto. Os in-vestigadores, que avaliaram jo-vens de 13 anos de escolas do Porto, explicam a importância deste micronutriente com a re-lação entre a sua falta e doen-ças cardiovasculares, osteopo-rose, diabetes, cancro e várias patologias autoimunes.
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Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018
Meio: Atlas da Saúde Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=4599cec7
"Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora.
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Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. 2018-01-10 12:24:59+00:00
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Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018
Meio: Correio da Manhã Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=f5972a4a
Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",
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revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. 10 jan 2018 12:04
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Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018
Meio: Impala Online
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12:46 Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral.
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A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos.
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Adolescentes têm baixos níveis de vitamina D
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018
Meio: Jornal de Notícias Online
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2018-01-10 11:48 Hoje às 11:48FacebookTwitterPartilharComentarInvestigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Existem duas fontes principais de vitamina D: exposição à luz solar e alimentação Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Jovens com mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude.
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"Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudo designado "Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents", publicado na revista "Public Health Nutrition",revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado "Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents", epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos.
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Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018
Meio: Lusa Online
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Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D Porto, 10 jan (Lusa) - Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que osadolescentes portugueses têm baixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "umpapel central no metabolismo do cálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral.
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A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. PM // JGJ Lusa/Fim 10-01-2018 12:00
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Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018
Meio: Notícias ao Minuto Online
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Wed, 10 Jan 2018 13:31:37 +0100 Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral.
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A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no International Journal of Cardiology, os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. Fique a conhecer mais sobre a vitamina D.
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Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018
Meio: Observador Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=9b99ab31
10/1/2018, 13:23 Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, a qual se pode obter através da luz solar ou da dieta alimentar. Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina D pode não ser suficiente, sobretudo durante o períododo inverno, em que existe menos luz solar. Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos nestemicronutriente poderá ser importante para ajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta
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Maria Cabral. A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim,aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar a combater osbaixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos sãotambém assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros, João TiagoGuimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. Agência Lusa
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Estudo conclui que adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018
Meio: Público Online
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10 de Janeiro de 2018, 14:27 Número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre a falta de vitamina D no organismo e odesenvolvimento de doenças. Foto João Henriques / Arquivo Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis de vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismodo cálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da mesmauniversidade (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para definir um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detectam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objectivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se reflectem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto, tendo sidoanalisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de um questionário defrequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nasamostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e patologias auto-imunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente.
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Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de factores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o Inverno, em que existe menos luz solar. Neste contexto,a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante para ajudar a manterníveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista Public Health Nutrition, revelaque "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportando que oaumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveis davitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no International Journal of Cardiology, os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. Lusa
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Apesar do sol, adolescentes portugueses têm falta de vitamina D
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018
Meio: Renascença Online
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Existem duas fontes principais deste micronutriente: a que advém da exposição à luz solar e a queprovém dos alimentos ingeridos Investigadores da Universidade do Porto concluíram que os adolescentes portugueses têm baixosníveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo do cálcio eno crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). "Na adolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e nocrescimento ósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é tambémparticularmente importante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de riscocardiovascular, cujas manifestações se detectam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objectivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se reflectem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de factores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral.
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Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. 10 jan, 2018 - 12:50 Renascença
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Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018
Meio: Sapo Online - Sapo 24 Online
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Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",
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revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. 10 jan 2018 12:04
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Adolescentes portugueses têm falta de vitamina D que é essencial para prevenirdoenças
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018
Meio: Sapo Online - Sapo Lifestyle Online
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10 Jan 2018 11:32 // Nuno de Noronha // Notícias // Lusa Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo", mas também na prevenção de doenças. créditos: Pixabay "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. VEJA AINDA: Destruímos as vitaminas quando cozinhamos? Regras para salvar 10 vitaminasessenciais LEIA TAMBÉM: Vitamina D. Será que está em défice? Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Falta de vitamina D e o desenvolvimento de doenças Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitamina
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D: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. 10 jan 2018 11:32
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Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018
Meio: Saúde Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=5fde8e56
Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo" "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",
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revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. Lusa/SO Mais Noticias 2018-01-10 12:03:37+00:00
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Adolescentes têm baixos níveis de vitamina D
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018
Meio: SIC Notícias Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=91b0a7da
País 10.01.2018 11h59 Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. © Rafael Marchante / Reuters Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina D
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pode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. Lusa 10.01.2018 11h59
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Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018
Meio: SIC Notícias Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=b7ac2219
País 10.01.2018 11h59 Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. © Rafael Marchante / Reuters Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina D
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pode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. Lusa 10.01.2018 11h59
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Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018
Meio: Sábado Online
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Micronutriente desempenha "papel central no metabolismo do cálcio e no crescimento ósseo". Por Correio da Manhã Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante para
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ajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. 12:46 12:46 CM
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Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D - estudo
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018
Meio: TSF Online
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Wed, 10 Jan 2018 12:31:37 +0100 Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultadosapontam para baixos níveis de vitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens commaiores níveis deste micronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam osinvestigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade deMedicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D emadolescentes portugueses. Na adolescência, a vitamina D desempenha um papel central nometabolismo do cálcio e no crescimento ósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Estafase é também particularmente importante, porque é um período sensível para o espoletar de umperfil de risco cardiovascular, cujas manifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, emcomunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudolongitudinal que arrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e oscomportamentos adquiridos na adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foramavaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto, tendo sidoanalisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de um questionário defrequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nasamostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugeridouma relação entre a falta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doençascardiovasculares, osteoporose, diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado ointeresse pelo estudo deste micronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que"existem duas fontes principais de vitamina D: a que advém da exposição à luz solar e a que provémda vitamina D ingerida (obtida a partir da dieta)". A produção interna deste micronutriente dependede fatores como a idade, a pigmentação da pele, a exposição ao sol, a estação do ano e a latitude."Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudodesignado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels inportuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition", revela que "há uma relaçãoentre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportando que o aumento das fontesalimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveis da vitamina D sérica(obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão dealimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar a combater os baixos níveis devitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolicrisk factors in Portuguese adolescents, e publicado no "International Journal of Cardiology", osinvestigadores concluíram que os jovens que tinham mais vitamina D no organismo apresentavammenores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo,Carla Lopes, Henrique Barros, João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e ElisabeteRamos.
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Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018
Meio: Viver Saudável Online
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Estudo: Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D 10 de janeiro de 2018 Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D. Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol , explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida , salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta) . A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis , alertou Maria Cabral.
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A este propósito, o estudo designado "Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents", publicado na revista "Public Health Nutrition",revela que há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea) , refere a investigadora. 10 de janeiro de 2018
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Meio: Imprensa
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Regional
Pág: 13
Cores: Cor
Área: 25,94 x 15,80 cm²
Corte: 1 de 1ID: 72940719 04-01-2018
Adolescentes com propensãopara a obesidade terão na idadeadulta maior risco de ataquecardíaco, segundo um estudoda Universidade do Porto.
O estudo, feito por um grupode investigadores da Unidadede Investigação em Epidemio-logia do Instituto de Saúde Pú-blica da Universidade do Portoe da Faculdade de Medicina daUniversidade do Porto, venceua sétima edição do PrémioSCML/MSD, promovido pelaSociedade de Ciências Médicasde Lisboa (SCML) e pela far-macêutica Merck Sharp &Dohme (MSD).
Com o nome em inglês ‘Du-ration and degree of adiposity:effect on cardiovascular riskfactors at early adulthood’, otrabalho começou em 2003 edestina-se a esclarecer o im-pacto das flutuações da adipo-
sidade ao longo da adolescên-cia no aparecimento de facto-res de risco cardiovascularesna idade adulta.
Elisabete Ramos, uma dasautoras do trabalho, explicou àLusa que o estudo tem comonovidade o foco na prevençãonum período de vida pouco es-tudado, já que normalmente osestudos se centram nas crian-ças ou nos adultos. Ou seja, ex-plicou, prevenir na adolescên-cia para evitar complicações naidade adulta.
Para chegarem a conclusõesos investigadores analisaramdados de 2.253 participantes dazona do Porto que foram ava-liados aos 13, 17, 21 e 24 anos deacordo com os parâmetrospeso, altura, pressão arterial eresultados bioquímicos dasamostras de sangue.
Não se tratou, frisou Elisabete
Ramos, de estudar jovens obe-sos ou com excesso de peso,até porque era importante“olhar para o que não eraobeso”, tendo ficado explícito,
acrescentou, que mesmo a gor-dura acima dos valores nor-mais deve ser olhada “comatenção”.
“As coisas que acontecem na
adolescência vão afectar a vidaadulta. É na adolescência queas ‘coisas’ começam, e quandodão sinais já passou demasiadotempo”, salientou a investiga-dora como uma das ideias fun-damentais do trabalho.
Concluem os investigadoresque um jovem com maior ex-posição à adiposidade tem,quando adulto, valores supe-riores de pressão arterial e deresistência à insulina, o que tra-duz num aumento do risco car-diovascular.
“Verificou-se que maiores ní-veis de adiposidade ao longoda adolescência, independen-temente do valor de gorduracorporal (índice de massa cor-poral) na fase adulta, resultamnum pior perfil de risco cardio-vascular”, dizem os autores dotrabalho premiado em Dezem-bro passado.
Elisabete Ramos salienta quenão é só a quantidade de gor-dura corporal que condicionao futuro, é também o tempoque o jovem está sujeito a ela, ediz também que o estudo vaicontinuar e que os mesmosparticipantes estão a ser ava-liados de novo aos 27 anos.
Para já, a primeira parte doestudo mereceu a distinção dojúri entre 68 projectos que secandidataram e vai receber 20mil euros, atribuídos pela So-ciedade das Ciências Médicasde Lisboa e pela MSD.
O prémio em Saúde Públicae Epidemiologia Clínica pre-tende contribuir para dinami-zar a investigação em ciênciasda saúde e distingue trabalhosfeitos total ou parcialmente porinstituições portuguesas, porinvestigadores nacionais ou es-trangeiros. |
Adolescentes com excesso de peso sãoadultos mais sujeitos a ataques cardíacosEstudo Investigadores viram premiado trabalho que conclui que adolescentes com excesso de peso são adultos mais pro-pensos à ocorrência de ataques cardíacos
Investigação foi premiada em Dezembro passado
DR
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Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11/01/2018
Meio: Portugal News Online (The)
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=316925f6
A study by researchers at the University of Porto indicates that Portuguese adolescents have low levelsof vitamin D, a micronutrient that performs a central role in the metabolism of calcium and in bonegrowth. "So far two articles have been published [on the research] whose results point to low levels of vitaminD in this population, with the conclusion that the young people with the highest levels of thismicronutrient in their blood have lower levels of cholesterol," the researchers at the university'sInstitute of Public Health (ISPUP) and Faculty of Medicine (FMUP) said. "In adolescence, vitamin D performs a central role in the metabolism of calcium and in bone growth,functions that are essential for adolescents," they said in a statement. "This phase is also particularlyimportant, because it is a sensitive period for the development of a cardiovascular risk profile, whosemanifestations are detected later in life." The studies assessed teenagers in the EPITeen cohort, as part of a longitudinal study that began in2003 with the objective of understanding how habits and behaviours acquired in adolescence arereflected in adult health. The young people were assessed at age 13, in public and private schools in Porto, with an analysis ofingested vitamin D (that is, taken in food), through a questionnaire on diet, and serum vitamin D(obtained via diet and synthesis in the skin), by quantifying levels of 25-hidroxivitamina D in bloodsamples. The researchers found that a growing number of studies have suggested a relationship between a lackof vitamin D in the organism and the development of cardiovascular diseases, osteoporosis, diabetes,cancer and various auto-immune disorders. by TPN/ Lusa, in · 11-01-2018 08:46:00 ·
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Jovens portugueses têm níveis baixos de vitamina D - INDICE.EU
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11/01/2018
Meio: Índice.eu Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=7965286d
Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis de vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismodo cálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da Universidade doPorto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam os cientistas num comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudo designado "Relationship between dietary vitamin D and serum 25-
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hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescentes", publicado na revista Public Health Nutrition,revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado "Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescentes",e publicado no International Journal of Cardiology, os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. 2018-01-11 10:00:00 Tecnica & Magia
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Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D - estudo
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018
Meio: Jogo Online (O)
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=d644d5c0
Wed, 10 Jan 2018 12:31:37 +0100 Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultadosapontam para baixos níveis de vitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens commaiores níveis deste micronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam osinvestigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade deMedicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D emadolescentes portugueses. Na adolescência, a vitamina D desempenha um papel central nometabolismo do cálcio e no crescimento ósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Estafase é também particularmente importante, porque é um período sensível para o espoletar de umperfil de risco cardiovascular, cujas manifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, emcomunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudolongitudinal que arrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e oscomportamentos adquiridos na adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foramavaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto, tendo sidoanalisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de um questionário defrequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nasamostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugeridouma relação entre a falta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doençascardiovasculares, osteoporose, diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado ointeresse pelo estudo deste micronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que"existem duas fontes principais de vitamina D: a que advém da exposição à luz solar e a que provémda vitamina D ingerida (obtida a partir da dieta)". A produção interna deste micronutriente dependede fatores como a idade, a pigmentação da pele, a exposição ao sol, a estação do ano e a latitude."Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudodesignado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels inportuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition", revela que "há uma relaçãoentre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportando que o aumento das fontesalimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveis da vitamina D sérica(obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão dealimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar a combater os baixos níveis devitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolicrisk factors in Portuguese adolescents, e publicado no "International Journal of Cardiology", osinvestigadores concluíram que os jovens que tinham mais vitamina D no organismo apresentavammenores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo,Carla Lopes, Henrique Barros, João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e ElisabeteRamos.
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Lusa
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Adolescentes portugueses têm falta de vitamina D
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018
Meio: JM Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=f01987e2
Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",
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revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. 2018-01-10 11:44:00
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Jornal Médico - Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018
Meio: Jornal Médico.pt Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=75154d70
Investigadores da Universidade do Porto concluíram que os adolescentes portugueses têm baixosníveis vitamina D, micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo do cálcio e nocrescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da Universidade doPorto (FMUP). Estes resultados permitem fazer "um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses.Na adolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e nocrescimento ósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é tambémparticularmente importante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de riscocardiovascular, cujas manifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação) - através de umquestionário de frequência alimentar - e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. A primeira autora da investigação, Maria Cabral, explica que "existem duas fontes principais devitamina D: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida apartir da dieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, apigmentação da pele, a exposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista Public Health Nutrition, revelaque "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportando que o
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aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveis davitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado VitaminD levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, e publicado no InternationalJournal of Cardiology, os investigadores concluíram que os jovens que tinham mais vitamina D noorganismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. Jornal Médico
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Meio: Imprensa
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Regional
Pág: 14
Cores: Cor
Área: 25,00 x 15,36 cm²
Corte: 1 de 1ID: 73054022 11-01-2018
Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têm baixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha “um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimento ósseo”.
“Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis de vitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os
jovens com maiores níveis deste micro-nutriente no sangue têm menores valo-res de colesterol”, explicam os investi-gadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP).
Com estes estudos, “fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Na adoles-cência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimento ósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmente im-portante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujas manifestações se detectam mais tarde na vida”, salien-tam, em comunicado.
As investigações avaliaram adoles-centes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal que arrancou em 2003 com o objectivo de compre-ender como os hábitos e os comporta-mentos adquiridos na adolescência se reflectem na saúde do adulto.
Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto, tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obti-da a partir da alimentação), através de
um questionário de frequência alimen-tar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue.
Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem su-gerido uma relação entre a falta de vi-tamina D no organismo e o desenvol-vimento de doenças cardiovasculares, osteoporose, diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem sus-citado o interesse pelo estudo deste mi-cronutriente.
Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que “existem duas fontes principais de vitamina D: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir da dieta)”.
A produção interna deste micronu-triente depende de factores como a ida-de, a pigmentação da pele, a exposição ao sol, a estação do ano e a latitude.
“Além do mais, em regiões com la-titudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina D pode não ser suficiente, sobretudo durante o pe-ríodo do Inverno, em que existe menos luz solar. Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutrien-te poderá ser importante para ajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis”,
alerta Maria Cabral.A este propósito, o estudo designado
“Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D le-vels in portuguese adolescents”, publi-cado na revista “Public Health Nutri-tion”, revela que “há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportando que o aumen-to das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveis da vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)”, refere a investigadora.
Assim, aumentar a ingestão de ali-mentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar a combater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses.
Já no artigo intitulado “Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents”, e publicado no “International Journal of Cardiolo-gy”, os investigadores concluíram que os jovens que tinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol.
Estes artigos são também assina-dos pelos investigadores Joana Araú-jo, Carla Lopes, Henrique Barros, João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos.
Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D
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Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 12/01/2018
Meio: ALERT® Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=d7bdf86c
Um estudo demonstrou que os adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, ummicronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimento ósseo". Conduzido por investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e daFaculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) o estudo concluiu também que "os jovenscom maiores níveis deste micronutriente no sangue têm menores valores de colesterol". "Na adolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e nocrescimento ósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é tambémparticularmente importante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de riscocardiovascular, cujas manifestações se detetam mais tarde na vida", salientam os investigadores. Os jovens, pertencentes à coorte EPITeen, foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicase privadas da cidade do Porto, tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir daalimentação), através de um questionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica,quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar",alerta Maria Cabral "Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", concluiu. ALERT Life Sciences Computing, S.A.
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Adolescentes portugueses têm níveis baixos de vitamina D. Alimentação pode ajudar
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 12/01/2018
Meio: JPN Online Autores: Sara Beatriz Monteiro
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=60746c2e
11:36 12 de Janeiro, 2018 O estudo desenvolvido por investigadores do Porto concluiu que a ingestão de fontes de vitamina Dpode aumentar os níveis do micronutriente no organismo. A investigação observou ainda uma relaçãoténue entre níveis mais baixos de vitamina D e níveis de colesterol mais elevados. Investigadores da Unidade de Investigação em Epidemiologia (EPIUnit) do Instituto de Saúde Públicada Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP) avaliaram os níveisde vitamina D dos adolescentes portugueses e concluíram que os jovens tinham níveis baixos destavitamina. A partir do estudo foram escritos dois artigos em publicações internacionais: um no "InternationalJournal of Cardiology", sobre a relação entre os níveis de vitamina D e fatores de riscocardiovasculares, e outro na "Public Health Nutrition", sobre a importância da ingestão de fontes devitamina D para aumentar os níveis do micronutriente. A vitamina D pode ser obtida de duas formas: a partir da alimentação e a partir da exposição solar. Osníveis de vitamina D obtidos pelas duas fontes em conjunto são denominados de níveis séricos. Oestudo concluiu que os adolescentes portugueses têm níveis baixos do micronutriente em ambos oscasos. "A média dos níveis de vitamina D ingeridos era de cerca de 4.5 microgramas por dia e osníveis de vitamina D séricos rondavam os 16.5 nanogramas por mililitro", avança uma dasinvestigadoras, Maria Cabral. O artigo publicado no "International Journal of Cardiology" concluiu que embora não haja umaassociação direta entre melhores níveis de vitamina D e a síndrome metabólica - conjunto de fatoresde risco, essencialmente cardiovasculares, que têm por base a obesidade abdominal - pode verificar-se que "níveis mais baixos de vitamina D se associaram com níveis de colesterol mais elevados",explica Maria Cabral. No segundo artigo, publicado na "Public Health Nutrition" os investigadores concluíram que "havia umacorrelação significativa e positiva entre os níveis de vitamina D ingeridos e os níveis de vitamina Dséricos, isto é, parece que quanto mais aumentam os níveis provenientes da alimentação, das fontesalimentares de vitamina D, mais aumentam também os níveis de vitamina D séricos". Maria Cabral adianta que o consumo de peixe está muito abaixo daquilo que seria expectável econsidera fundamental existir uma estratégia de saúde pública que promova o aumento da "ingestãode fontes de vitamina D como o pescado". A suplementação de vitamina D pode também ser uma solução, mas não para a população em geral."A suplementação pode ser uma boa estratégia, mas apenas para quem tem deficiências maiores devitamina D, nomeadamente para a população idosa que se encontra em instituições ou em casa e nãose expõe ao sol como a restante população", remata.
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Os artigos foram também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos e as investigações avaliaramadolescentes pertencentes à coorte EPITeen e os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nasescolas públicas e privadas da cidade do Porto. O estudo arrancou em 2003 e tem como objetivo compreender como os hábitos e os comportamentosadquiridos na adolescência se refletem na saúde do adulto. Sara Beatriz Monteiro
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Estudo. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 14/01/2018
Meio: Guimarães TV - Guimarães TV Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=f527536b
Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",
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revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. 2018-01-14T14:15:16+00:00
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Meio: Imprensa
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Regional
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Saúde
Investigadores da Universi-dade do Porto concluíramnum estudo que os adolescen-tes portugueses têm baixos ní-veis vitamina D, um micronu-triente que desempenha “umpapel central no metabolismodo cálcio e no crescimento ós-seo”. “Até ao momento, forampublicados dois artigos, cujosresultados apontam para bai-xos níveis de vitamina D, nestapopulação, tendo-se concluídoque os jovens com maiores ní-veis deste micronutriente nosangue têm menores valoresde colesterol”, explicam os in-vestigadores do Instituto deSaúde Pública da Universidadedo Porto (ISPUP) e da Facul-dade de Medicina da U.Porto(FMUP).
Com estes estudos, “fazemosum retrato do estado da vita-mina D em adolescentes por-tugueses. Na adolescência, a vi-
tamina D desempenha um pa-pel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo,funções que são essenciaispara os adolescentes. Esta faseé também particularmente im-portante, porque é um períodosensível para o espoletar deum perfil de risco cardiovas-cular, cujas manifestações sedetectam mais tarde na vida”,salientam, em comunicado.
As investigações avaliaramadolescentes pertencentes àcoorte EPITeen, um estudolongitudinal que arrancou em2003 com o objectivo de com-preender como os hábitos e oscomportamentos adquiridosna adolescência se reflectemna saúde do adulto.
Os jovens foram avaliadosaos 13 anos, nas escolas públi-cas e privadas da cidade doPorto, tendo sido analisadas avitamina D ingerida (obtida a
partir da alimentação), atravésde um questionário de fre-quência alimentar, e a vitaminaD sérica, quantificando os ní-veis de 25-hidroxivitamina Dnas amostras de sangue.
Os investigadores referemque um número crescente deestudos tem sugerido uma re-
lação entre a falta de vitaminaD no organismo e o desenvol-vimento de doenças cardio-vasculares, osteoporose, dia-betes, cancro e várias patolo-gias autoimunes, o que temsuscitado o interesse pelo es-tudo deste micronutriente.
Maria Cabral, primeira au-
tora da investigação, explicaque “existem duas fontes prin-cipais de vitamina D: a que ad-vém da exposição à luz solar ea que provém da vitamina Dingerida (obtida a partir dadieta)”.
A produção interna deste mi-cronutriente depende de fac-tores como a idade, a pigmen-tação da pele, a exposição aosol, a estação do ano e a lati-tude. “Além do mais, em re-giões com latitudes superioresa 40 graus Norte, a síntese cu-tânea de vitamina D pode nãoser suficiente, sobretudo du-rante o período do Inverno, emque existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuiçãodos alimentos ricos neste mi-cronutriente poderá ser impor-tante para ajudar a manter ní-veis de vitamina D saudáveis”,alerta Maria Cabral.
A este propósito, o estudo de-
signado Relationship betweendietary vitamin D and serum25-hydroxyvitamin D levels inportuguese adolescents, publi-cado na revista ‘Public HealthNutrition’, revela que “há umarelação entre o que é ingeridoe os níveis de vitamina D nosangue, suportando que o au-mento das fontes alimentaresde vitamina D pode ser bené-fico para elevar também os ní-veis da vitamina D sérica (ob-tida a partir da dieta e da sín-tese cutânea)”, refere a investi-gadora. Assim, aumentar a in-gestão de alimentos ricos nestavitamina como o pescado, po-derá ajudar a combater os bai-xos níveis de vitamina D séricados jovens portugueses.
Já no artigo intitulado Vita-min D levels and cardiometa-bolic risk factors in Portugueseadolescents, e publicado no ‘In-ternational Journal of Cardio-logy’, os investigadores con-cluíram que os jovens que ti-nham mais vitamina D no or-ganismo apresentavam meno-res níveis de colesterol.
Estes artigos são também as-sinados pelos investigadoresJoana Araújo, Carla Lopes,Henrique Barros, João TiagoGuimarães, Milton Severo,Sandra Martins e Elisabete Ra-mos. |
Adolescentes portugueses têmbaixos níveis de vitamina DEstudo Resultados apontam para baixos níveis de vitamina D nos adolescentes portugueses, um micro-nutriente importante no metabolismo do cálcio e crescimento ósseo
Vitamina D advém, por exemplo, da exposição à luz solar
DR
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