Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 ·...

67
Clipping - Vitamina D

Transcript of Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 ·...

Page 1: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

Clipping - Vitamina D

Page 2: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

Revista de Imprensa

1. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Expresso Online, 10/01/2018 1

2. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Correio da Manhã Online, 10/01/2018 3

3. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Diário de Notícias Online, 10/01/2018 5

4. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Diário de Notícias da Madeira Online,10/01/2018

7

5. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D - estudo, Jornal de Notícias Online, 10/01/2018 9

6. Estudo - Jovens têm baixos níveis de vitamina D, Correio da Manhã, 11/01/2018 11

7. Adolescentes têm baixos níveis de vitamina D, Diário As Beiras, 11/01/2018 12

8. Vitamina D - Jovens têm níveis baixos, Jornal de Notícias, 11/01/2018 13

9. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Atlas da Saúde Online, 10/01/2018 14

10. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Correio da Manhã Online, 10/01/2018 16

11. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Impala Online, 10/01/2018 18

12. Adolescentes têm baixos níveis de vitamina D, Jornal de Notícias Online, 10/01/2018 20

13. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Lusa Online, 10/01/2018 22

14. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Notícias ao Minuto Online, 10/01/2018 24

15. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Observador Online, 10/01/2018 26

16. Estudo conclui que adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Público Online,10/01/2018

28

17. Apesar do sol, adolescentes portugueses têm falta de vitamina D, Renascença Online, 10/01/2018 30

18. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Sapo Online - Sapo 24 Online, 10/01/2018 32

19. Adolescentes portugueses têm falta de vitamina D que é essencial para prevenir doenças, Sapo Online -Sapo Lifestyle Online, 10/01/2018

34

20. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Saúde Online, 10/01/2018 36

21. Adolescentes têm baixos níveis de vitamina D, SIC Notícias Online, 10/01/2018 38

22. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, SIC Notícias Online, 10/01/2018 40

23. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Sábado Online, 10/01/2018 42

24. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D - estudo, TSF Online, 10/01/2018 44

25. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Viver Saudável Online, 10/01/2018 46

26. Adolescentes com excesso de peso são adultos mais sujeitos a ataques cardíacos, Diário de Leiria, 48

Page 3: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

04/01/2018

27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers, Portugal News Online (The),11/01/2018

49

28. Jovens portugueses têm níveis baixos de vitamina D - INDICE.EU, Índice.eu Online, 11/01/2018 50

29. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D - estudo, Jogo Online (O), 10/01/2018 52

30. Adolescentes portugueses têm falta de vitamina D, JM Online, 10/01/2018 54

31. Jornal Médico - Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Jornal Médico.pt Online,10/01/2018

56

32. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Diário dos Açores, 11/01/2018 58

33. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, ALERT® Online, 12/01/2018 59

34. Adolescentes portugueses têm níveis baixos de vitamina D. Alimentação pode ajudar, JPN Online,12/01/2018

60

35. Estudo. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Guimarães TV - Guimarães TVOnline, 14/01/2018

62

36. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, Diário de Leiria, 12/01/2018 64

Page 4: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A1 Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018

Meio: Expresso Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=2e5c5294

PATRICIA DE MELO MOREIRA/GETTY Investigadores alertam que a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e nocrescimento ósseo, funções que são essenciais para os adolescentes Lusa Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina D

Página 1

Page 5: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

pode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. 2018-01-10T12:03:35.922Z [Additional Text]:Lusa Lusa

Página 2

Page 6: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A3

Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018

Meio: Correio da Manhã Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=4c28fdad

12:46 Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral.

Página 3

Page 7: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos.

Página 4

Page 8: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A5

Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018

Meio: Diário de Notícias Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=80e7b22e

2018-01-10 16:15 Os especialistas concluíram que os jovens que tinham mais desta vitamina no organismoapresentavam menores níveis de colesterol Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.

Página 5

Page 9: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. DN/Lusa

Página 6

Page 10: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A7

Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018

Meio: Diário de Notícias da Madeira Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=3690f966

10 Jan 2018 Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultadosapontam para baixos níveis de vitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens commaiores níveis deste micronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam osinvestigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade deMedicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D emadolescentes portugueses. Na adolescência, a vitamina D desempenha um papel central nometabolismo do cálcio e no crescimento ósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Estafase é também particularmente importante, porque é um período sensível para o espoletar de umperfil de risco cardiovascular, cujas manifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, emcomunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudolongitudinal que arrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e oscomportamentos adquiridos na adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foramavaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto, tendo sidoanalisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de um questionário defrequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nasamostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugeridouma relação entre a falta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doençascardiovasculares, osteoporose, diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado ointeresse pelo estudo deste micronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que"existem duas fontes principais de vitamina D: a que advém da exposição à luz solar e a que provémda vitamina D ingerida (obtida a partir da dieta)". A produção interna deste micronutriente dependede fatores como a idade, a pigmentação da pele, a exposição ao sol, a estação do ano e a latitude."Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudodesignado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels inportuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition", revela que "há uma relaçãoentre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportando que o aumento das fontesalimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveis da vitamina D sérica(obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão dealimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar a combater os baixos níveis devitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolicrisk factors in Portuguese adolescents, e publicado no "International Journal of Cardiology", osinvestigadores concluíram que os jovens que tinham mais vitamina D no organismo apresentavammenores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo,Carla Lopes, Henrique Barros, João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e ElisabeteRamos.

Página 7

Page 11: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

Agência Lusa

Página 8

Page 12: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A9

Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D - estudo

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018

Meio: Jornal de Notícias Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=871d5ef6

2018-01-10 11:31 LusaHoje às 11:31, atualizado às 11:34FacebookTwitterPartilharComentarInvestigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral.

Página 9

Page 13: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. Lusa

Página 10

Page 14: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A11

Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 20

Cores: Cor

Área: 5,19 x 10,07 cm²

Corte: 1 de 1ID: 73052070 11-01-2018

ESTUDO

Jovens têm baixos níveis de vitamina D

Investigadores da Univer-sidade do Porto concluíram que os adolescentes portu-gueses têm baixos níveis de vitamina D, micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo do cálcio e crescimento ósseo". "Os jovens com maiores ní-veis deste micronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Instituto de Saúde Pública e da Facul-dade de Medicina. • LUSA

Página 11

Page 15: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A12

Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 29

Cores: Preto e Branco

Área: 8,69 x 10,03 cm²

Corte: 1 de 1ID: 73053150 11-01-2018

Adolescentes têm baixos níveis de vitamina D111 Investigadores

d a U n i v e r s i d a d e d o Porto concluíram num estudo que os adoles-centes portugueses têm baixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha “um papel central no me-tabolismo do cálcio e no crescimento ósseo”. “Até ao momento, fo-ram publicados dois artigos, cujos resulta-dos apontam para bai-xos níveis de vitamina D, n e s t a p o p u l a ç ã o , tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis deste micronu-

triente no sangue têm m e n o r e s v a l o r e s d e colesterol”, explicam os investigadores do Instituto de Saúde Pú-blica da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP).

Com estes estudos, “fa-zemos um retrato do es-tado da vitamina D em adolescentes portugue-ses. Na adolescência, a vitamina D desempenha um papel central no me-tabolismo do cálcio e no crescimento ósseo, fun-ções que são essenciais para os adolescentes.

Página 12

Page 16: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A13

Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 12

Cores: Cor

Área: 4,63 x 6,26 cm²

Corte: 1 de 1ID: 73052009 11-01-2018

Vitamin, Jovens têm níveis baixos

• Os adolescentes portugue-ses tém baixos niveis de vita-mina D, concluiu um estudo da Universidade do Porto. Os in-vestigadores, que avaliaram jo-vens de 13 anos de escolas do Porto, explicam a importância deste micronutriente com a re-lação entre a sua falta e doen-ças cardiovasculares, osteopo-rose, diabetes, cancro e várias patologias autoimunes.

Página 13

Page 17: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A14

Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018

Meio: Atlas da Saúde Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=4599cec7

"Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora.

Página 14

Page 18: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. 2018-01-10 12:24:59+00:00

Página 15

Page 19: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A16

Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018

Meio: Correio da Manhã Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=f5972a4a

Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",

Página 16

Page 20: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. 10 jan 2018 12:04

Página 17

Page 21: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A18

Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018

Meio: Impala Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=9a361d19

12:46 Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral.

Página 18

Page 22: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos.

Página 19

Page 23: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A20

Adolescentes têm baixos níveis de vitamina D

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018

Meio: Jornal de Notícias Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=1cbd5106

2018-01-10 11:48 Hoje às 11:48FacebookTwitterPartilharComentarInvestigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Existem duas fontes principais de vitamina D: exposição à luz solar e alimentação Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Jovens com mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude.

Página 20

Page 24: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

"Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudo designado "Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents", publicado na revista "Public Health Nutrition",revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado "Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents", epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos.

Página 21

Page 25: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A22

Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018

Meio: Lusa Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=7c1a0bfd

Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D Porto, 10 jan (Lusa) - Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que osadolescentes portugueses têm baixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "umpapel central no metabolismo do cálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral.

Página 22

Page 26: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. PM // JGJ Lusa/Fim 10-01-2018 12:00

Página 23

Page 27: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A24

Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=9dbbf571

Wed, 10 Jan 2018 13:31:37 +0100 Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral.

Página 24

Page 28: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no International Journal of Cardiology, os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. Fique a conhecer mais sobre a vitamina D.

Página 25

Page 29: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A26

Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018

Meio: Observador Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=9b99ab31

10/1/2018, 13:23 Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, a qual se pode obter através da luz solar ou da dieta alimentar. Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina D pode não ser suficiente, sobretudo durante o períododo inverno, em que existe menos luz solar. Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos nestemicronutriente poderá ser importante para ajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta

Página 26

Page 30: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

Maria Cabral. A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim,aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar a combater osbaixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos sãotambém assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros, João TiagoGuimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. Agência Lusa

Página 27

Page 31: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A28

Estudo conclui que adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018

Meio: Público Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=6fd6451f

10 de Janeiro de 2018, 14:27 Número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre a falta de vitamina D no organismo e odesenvolvimento de doenças. Foto João Henriques / Arquivo Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis de vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismodo cálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da mesmauniversidade (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para definir um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detectam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objectivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se reflectem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto, tendo sidoanalisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de um questionário defrequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nasamostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e patologias auto-imunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente.

Página 28

Page 32: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de factores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o Inverno, em que existe menos luz solar. Neste contexto,a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante para ajudar a manterníveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista Public Health Nutrition, revelaque "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportando que oaumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveis davitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no International Journal of Cardiology, os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. Lusa

Página 29

Page 33: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A30

Apesar do sol, adolescentes portugueses têm falta de vitamina D

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018

Meio: Renascença Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=4dca5567

Existem duas fontes principais deste micronutriente: a que advém da exposição à luz solar e a queprovém dos alimentos ingeridos Investigadores da Universidade do Porto concluíram que os adolescentes portugueses têm baixosníveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo do cálcio eno crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). "Na adolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e nocrescimento ósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é tambémparticularmente importante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de riscocardiovascular, cujas manifestações se detectam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objectivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se reflectem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de factores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral.

Página 30

Page 34: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. 10 jan, 2018 - 12:50 Renascença

Página 31

Page 35: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A32

Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018

Meio: Sapo Online - Sapo 24 Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=c150ad14

Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",

Página 32

Page 36: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. 10 jan 2018 12:04

Página 33

Page 37: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A34

Adolescentes portugueses têm falta de vitamina D que é essencial para prevenirdoenças

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018

Meio: Sapo Online - Sapo Lifestyle Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=5dac212d

10 Jan 2018 11:32 // Nuno de Noronha // Notícias // Lusa Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo", mas também na prevenção de doenças. créditos: Pixabay "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. VEJA AINDA: Destruímos as vitaminas quando cozinhamos? Regras para salvar 10 vitaminasessenciais LEIA TAMBÉM: Vitamina D. Será que está em défice? Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Falta de vitamina D e o desenvolvimento de doenças Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitamina

Página 34

Page 38: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

D: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. 10 jan 2018 11:32

Página 35

Page 39: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A36

Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018

Meio: Saúde Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=5fde8e56

Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo" "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",

Página 36

Page 40: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. Lusa/SO Mais Noticias 2018-01-10 12:03:37+00:00

Página 37

Page 41: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A38

Adolescentes têm baixos níveis de vitamina D

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018

Meio: SIC Notícias Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=91b0a7da

País 10.01.2018 11h59 Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. © Rafael Marchante / Reuters Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina D

Página 38

Page 42: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

pode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. Lusa 10.01.2018 11h59

Página 39

Page 43: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A40

Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018

Meio: SIC Notícias Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=b7ac2219

País 10.01.2018 11h59 Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. © Rafael Marchante / Reuters Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina D

Página 40

Page 44: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

pode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. Lusa 10.01.2018 11h59

Página 41

Page 45: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A42

Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018

Meio: Sábado Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=778ecf0

Micronutriente desempenha "papel central no metabolismo do cálcio e no crescimento ósseo". Por Correio da Manhã Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante para

Página 42

Page 46: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

ajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. 12:46 12:46 CM

Página 43

Page 47: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A44

Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D - estudo

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018

Meio: TSF Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=916dd358

Wed, 10 Jan 2018 12:31:37 +0100 Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultadosapontam para baixos níveis de vitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens commaiores níveis deste micronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam osinvestigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade deMedicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D emadolescentes portugueses. Na adolescência, a vitamina D desempenha um papel central nometabolismo do cálcio e no crescimento ósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Estafase é também particularmente importante, porque é um período sensível para o espoletar de umperfil de risco cardiovascular, cujas manifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, emcomunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudolongitudinal que arrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e oscomportamentos adquiridos na adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foramavaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto, tendo sidoanalisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de um questionário defrequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nasamostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugeridouma relação entre a falta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doençascardiovasculares, osteoporose, diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado ointeresse pelo estudo deste micronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que"existem duas fontes principais de vitamina D: a que advém da exposição à luz solar e a que provémda vitamina D ingerida (obtida a partir da dieta)". A produção interna deste micronutriente dependede fatores como a idade, a pigmentação da pele, a exposição ao sol, a estação do ano e a latitude."Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudodesignado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels inportuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition", revela que "há uma relaçãoentre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportando que o aumento das fontesalimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveis da vitamina D sérica(obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão dealimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar a combater os baixos níveis devitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolicrisk factors in Portuguese adolescents, e publicado no "International Journal of Cardiology", osinvestigadores concluíram que os jovens que tinham mais vitamina D no organismo apresentavammenores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo,Carla Lopes, Henrique Barros, João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e ElisabeteRamos.

Página 44

Page 48: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

Lusa

Página 45

Page 49: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A46

Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018

Meio: Viver Saudável Online

URL: http://www.viversaudavel.pt/noticia/estudo-adolescentes-vitamina-D-ispup

Estudo: Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D 10 de janeiro de 2018 Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D. Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol , explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida , salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta) . A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis , alertou Maria Cabral.

Página 46

Page 50: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A este propósito, o estudo designado "Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents", publicado na revista "Public Health Nutrition",revela que há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea) , refere a investigadora. 10 de janeiro de 2018

Página 47

Page 51: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A48

Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 13

Cores: Cor

Área: 25,94 x 15,80 cm²

Corte: 1 de 1ID: 72940719 04-01-2018

Adolescentes com propensãopara a obesidade terão na idadeadulta maior risco de ataquecardíaco, segundo um estudoda Universidade do Porto.

O estudo, feito por um grupode investigadores da Unidadede Investigação em Epidemio-logia do Instituto de Saúde Pú-blica da Universidade do Portoe da Faculdade de Medicina daUniversidade do Porto, venceua sétima edição do PrémioSCML/MSD, promovido pelaSociedade de Ciências Médicasde Lisboa (SCML) e pela far-macêutica Merck Sharp &Dohme (MSD).

Com o nome em inglês ‘Du-ration and degree of adiposity:effect on cardiovascular riskfactors at early adulthood’, otrabalho começou em 2003 edestina-se a esclarecer o im-pacto das flutuações da adipo-

sidade ao longo da adolescên-cia no aparecimento de facto-res de risco cardiovascularesna idade adulta.

Elisabete Ramos, uma dasautoras do trabalho, explicou àLusa que o estudo tem comonovidade o foco na prevençãonum período de vida pouco es-tudado, já que normalmente osestudos se centram nas crian-ças ou nos adultos. Ou seja, ex-plicou, prevenir na adolescên-cia para evitar complicações naidade adulta.

Para chegarem a conclusõesos investigadores analisaramdados de 2.253 participantes dazona do Porto que foram ava-liados aos 13, 17, 21 e 24 anos deacordo com os parâmetrospeso, altura, pressão arterial eresultados bioquímicos dasamostras de sangue.

Não se tratou, frisou Elisabete

Ramos, de estudar jovens obe-sos ou com excesso de peso,até porque era importante“olhar para o que não eraobeso”, tendo ficado explícito,

acrescentou, que mesmo a gor-dura acima dos valores nor-mais deve ser olhada “comatenção”.

“As coisas que acontecem na

adolescência vão afectar a vidaadulta. É na adolescência queas ‘coisas’ começam, e quandodão sinais já passou demasiadotempo”, salientou a investiga-dora como uma das ideias fun-damentais do trabalho.

Concluem os investigadoresque um jovem com maior ex-posição à adiposidade tem,quando adulto, valores supe-riores de pressão arterial e deresistência à insulina, o que tra-duz num aumento do risco car-diovascular.

“Verificou-se que maiores ní-veis de adiposidade ao longoda adolescência, independen-temente do valor de gorduracorporal (índice de massa cor-poral) na fase adulta, resultamnum pior perfil de risco cardio-vascular”, dizem os autores dotrabalho premiado em Dezem-bro passado.

Elisabete Ramos salienta quenão é só a quantidade de gor-dura corporal que condicionao futuro, é também o tempoque o jovem está sujeito a ela, ediz também que o estudo vaicontinuar e que os mesmosparticipantes estão a ser ava-liados de novo aos 27 anos.

Para já, a primeira parte doestudo mereceu a distinção dojúri entre 68 projectos que secandidataram e vai receber 20mil euros, atribuídos pela So-ciedade das Ciências Médicasde Lisboa e pela MSD.

O prémio em Saúde Públicae Epidemiologia Clínica pre-tende contribuir para dinami-zar a investigação em ciênciasda saúde e distingue trabalhosfeitos total ou parcialmente porinstituições portuguesas, porinvestigadores nacionais ou es-trangeiros. |

Adolescentes com excesso de peso sãoadultos mais sujeitos a ataques cardíacosEstudo Investigadores viram premiado trabalho que conclui que adolescentes com excesso de peso são adultos mais pro-pensos à ocorrência de ataques cardíacos

Investigação foi premiada em Dezembro passado

DR

Página 48

Page 52: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A49

Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11/01/2018

Meio: Portugal News Online (The)

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=316925f6

A study by researchers at the University of Porto indicates that Portuguese adolescents have low levelsof vitamin D, a micronutrient that performs a central role in the metabolism of calcium and in bonegrowth. "So far two articles have been published [on the research] whose results point to low levels of vitaminD in this population, with the conclusion that the young people with the highest levels of thismicronutrient in their blood have lower levels of cholesterol," the researchers at the university'sInstitute of Public Health (ISPUP) and Faculty of Medicine (FMUP) said. "In adolescence, vitamin D performs a central role in the metabolism of calcium and in bone growth,functions that are essential for adolescents," they said in a statement. "This phase is also particularlyimportant, because it is a sensitive period for the development of a cardiovascular risk profile, whosemanifestations are detected later in life." The studies assessed teenagers in the EPITeen cohort, as part of a longitudinal study that began in2003 with the objective of understanding how habits and behaviours acquired in adolescence arereflected in adult health. The young people were assessed at age 13, in public and private schools in Porto, with an analysis ofingested vitamin D (that is, taken in food), through a questionnaire on diet, and serum vitamin D(obtained via diet and synthesis in the skin), by quantifying levels of 25-hidroxivitamina D in bloodsamples. The researchers found that a growing number of studies have suggested a relationship between a lackof vitamin D in the organism and the development of cardiovascular diseases, osteoporosis, diabetes,cancer and various auto-immune disorders. by TPN/ Lusa, in · 11-01-2018 08:46:00 ·

Página 49

Page 53: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A50

Jovens portugueses têm níveis baixos de vitamina D - INDICE.EU

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11/01/2018

Meio: Índice.eu Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=7965286d

Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis de vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismodo cálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da Universidade doPorto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam os cientistas num comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudo designado "Relationship between dietary vitamin D and serum 25-

Página 50

Page 54: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescentes", publicado na revista Public Health Nutrition,revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado "Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescentes",e publicado no International Journal of Cardiology, os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. 2018-01-11 10:00:00 Tecnica & Magia

Página 51

Page 55: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A52

Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D - estudo

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018

Meio: Jogo Online (O)

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=d644d5c0

Wed, 10 Jan 2018 12:31:37 +0100 Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultadosapontam para baixos níveis de vitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens commaiores níveis deste micronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam osinvestigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade deMedicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D emadolescentes portugueses. Na adolescência, a vitamina D desempenha um papel central nometabolismo do cálcio e no crescimento ósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Estafase é também particularmente importante, porque é um período sensível para o espoletar de umperfil de risco cardiovascular, cujas manifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, emcomunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudolongitudinal que arrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e oscomportamentos adquiridos na adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foramavaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto, tendo sidoanalisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de um questionário defrequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nasamostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugeridouma relação entre a falta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doençascardiovasculares, osteoporose, diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado ointeresse pelo estudo deste micronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que"existem duas fontes principais de vitamina D: a que advém da exposição à luz solar e a que provémda vitamina D ingerida (obtida a partir da dieta)". A produção interna deste micronutriente dependede fatores como a idade, a pigmentação da pele, a exposição ao sol, a estação do ano e a latitude."Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudodesignado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels inportuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition", revela que "há uma relaçãoentre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportando que o aumento das fontesalimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveis da vitamina D sérica(obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão dealimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar a combater os baixos níveis devitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolicrisk factors in Portuguese adolescents, e publicado no "International Journal of Cardiology", osinvestigadores concluíram que os jovens que tinham mais vitamina D no organismo apresentavammenores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo,Carla Lopes, Henrique Barros, João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e ElisabeteRamos.

Página 52

Page 56: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

Lusa

Página 53

Page 57: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A54

Adolescentes portugueses têm falta de vitamina D

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018

Meio: JM Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=f01987e2

Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",

Página 54

Page 58: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. 2018-01-10 11:44:00

Página 55

Page 59: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A56

Jornal Médico - Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 10/01/2018

Meio: Jornal Médico.pt Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=75154d70

Investigadores da Universidade do Porto concluíram que os adolescentes portugueses têm baixosníveis vitamina D, micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo do cálcio e nocrescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da Universidade doPorto (FMUP). Estes resultados permitem fazer "um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses.Na adolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e nocrescimento ósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é tambémparticularmente importante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de riscocardiovascular, cujas manifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação) - através de umquestionário de frequência alimentar - e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. A primeira autora da investigação, Maria Cabral, explica que "existem duas fontes principais devitamina D: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida apartir da dieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, apigmentação da pele, a exposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista Public Health Nutrition, revelaque "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportando que o

Página 56

Page 60: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveis davitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado VitaminD levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, e publicado no InternationalJournal of Cardiology, os investigadores concluíram que os jovens que tinham mais vitamina D noorganismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. Jornal Médico

Página 57

Page 61: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A58

Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 14

Cores: Cor

Área: 25,00 x 15,36 cm²

Corte: 1 de 1ID: 73054022 11-01-2018

Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têm baixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha “um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimento ósseo”.

“Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis de vitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os

jovens com maiores níveis deste micro-nutriente no sangue têm menores valo-res de colesterol”, explicam os investi-gadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP).

Com estes estudos, “fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Na adoles-cência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimento ósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmente im-portante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujas manifestações se detectam mais tarde na vida”, salien-tam, em comunicado.

As investigações avaliaram adoles-centes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal que arrancou em 2003 com o objectivo de compre-ender como os hábitos e os comporta-mentos adquiridos na adolescência se reflectem na saúde do adulto.

Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto, tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obti-da a partir da alimentação), através de

um questionário de frequência alimen-tar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue.

Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem su-gerido uma relação entre a falta de vi-tamina D no organismo e o desenvol-vimento de doenças cardiovasculares, osteoporose, diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem sus-citado o interesse pelo estudo deste mi-cronutriente.

Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que “existem duas fontes principais de vitamina D: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir da dieta)”.

A produção interna deste micronu-triente depende de factores como a ida-de, a pigmentação da pele, a exposição ao sol, a estação do ano e a latitude.

“Além do mais, em regiões com la-titudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina D pode não ser suficiente, sobretudo durante o pe-ríodo do Inverno, em que existe menos luz solar. Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutrien-te poderá ser importante para ajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis”,

alerta Maria Cabral.A este propósito, o estudo designado

“Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D le-vels in portuguese adolescents”, publi-cado na revista “Public Health Nutri-tion”, revela que “há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportando que o aumen-to das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveis da vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)”, refere a investigadora.

Assim, aumentar a ingestão de ali-mentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar a combater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses.

Já no artigo intitulado “Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents”, e publicado no “International Journal of Cardiolo-gy”, os investigadores concluíram que os jovens que tinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol.

Estes artigos são também assina-dos pelos investigadores Joana Araú-jo, Carla Lopes, Henrique Barros, João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos.

Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D

Página 58

Page 62: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A59

Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 12/01/2018

Meio: ALERT® Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=d7bdf86c

Um estudo demonstrou que os adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D, ummicronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimento ósseo". Conduzido por investigadores do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e daFaculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) o estudo concluiu também que "os jovenscom maiores níveis deste micronutriente no sangue têm menores valores de colesterol". "Na adolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e nocrescimento ósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é tambémparticularmente importante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de riscocardiovascular, cujas manifestações se detetam mais tarde na vida", salientam os investigadores. Os jovens, pertencentes à coorte EPITeen, foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicase privadas da cidade do Porto, tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir daalimentação), através de um questionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica,quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar",alerta Maria Cabral "Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", concluiu. ALERT Life Sciences Computing, S.A.

Página 59

Page 63: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A60

Adolescentes portugueses têm níveis baixos de vitamina D. Alimentação pode ajudar

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 12/01/2018

Meio: JPN Online Autores: Sara Beatriz Monteiro

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=60746c2e

11:36 12 de Janeiro, 2018 O estudo desenvolvido por investigadores do Porto concluiu que a ingestão de fontes de vitamina Dpode aumentar os níveis do micronutriente no organismo. A investigação observou ainda uma relaçãoténue entre níveis mais baixos de vitamina D e níveis de colesterol mais elevados. Investigadores da Unidade de Investigação em Epidemiologia (EPIUnit) do Instituto de Saúde Públicada Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP) avaliaram os níveisde vitamina D dos adolescentes portugueses e concluíram que os jovens tinham níveis baixos destavitamina. A partir do estudo foram escritos dois artigos em publicações internacionais: um no "InternationalJournal of Cardiology", sobre a relação entre os níveis de vitamina D e fatores de riscocardiovasculares, e outro na "Public Health Nutrition", sobre a importância da ingestão de fontes devitamina D para aumentar os níveis do micronutriente. A vitamina D pode ser obtida de duas formas: a partir da alimentação e a partir da exposição solar. Osníveis de vitamina D obtidos pelas duas fontes em conjunto são denominados de níveis séricos. Oestudo concluiu que os adolescentes portugueses têm níveis baixos do micronutriente em ambos oscasos. "A média dos níveis de vitamina D ingeridos era de cerca de 4.5 microgramas por dia e osníveis de vitamina D séricos rondavam os 16.5 nanogramas por mililitro", avança uma dasinvestigadoras, Maria Cabral. O artigo publicado no "International Journal of Cardiology" concluiu que embora não haja umaassociação direta entre melhores níveis de vitamina D e a síndrome metabólica - conjunto de fatoresde risco, essencialmente cardiovasculares, que têm por base a obesidade abdominal - pode verificar-se que "níveis mais baixos de vitamina D se associaram com níveis de colesterol mais elevados",explica Maria Cabral. No segundo artigo, publicado na "Public Health Nutrition" os investigadores concluíram que "havia umacorrelação significativa e positiva entre os níveis de vitamina D ingeridos e os níveis de vitamina Dséricos, isto é, parece que quanto mais aumentam os níveis provenientes da alimentação, das fontesalimentares de vitamina D, mais aumentam também os níveis de vitamina D séricos". Maria Cabral adianta que o consumo de peixe está muito abaixo daquilo que seria expectável econsidera fundamental existir uma estratégia de saúde pública que promova o aumento da "ingestãode fontes de vitamina D como o pescado". A suplementação de vitamina D pode também ser uma solução, mas não para a população em geral."A suplementação pode ser uma boa estratégia, mas apenas para quem tem deficiências maiores devitamina D, nomeadamente para a população idosa que se encontra em instituições ou em casa e nãose expõe ao sol como a restante população", remata.

Página 60

Page 64: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

Os artigos foram também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos e as investigações avaliaramadolescentes pertencentes à coorte EPITeen e os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nasescolas públicas e privadas da cidade do Porto. O estudo arrancou em 2003 e tem como objetivo compreender como os hábitos e os comportamentosadquiridos na adolescência se refletem na saúde do adulto. Sara Beatriz Monteiro

Página 61

Page 65: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A62

Estudo. Adolescentes portugueses têm baixos níveis de vitamina D

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 14/01/2018

Meio: Guimarães TV - Guimarães TV Online

URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=f527536b

Investigadores da Universidade do Porto concluíram num estudo que os adolescentes portugueses têmbaixos níveis vitamina D, um micronutriente que desempenha "um papel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo". "Até ao momento, foram publicados dois artigos, cujos resultados apontam para baixos níveis devitamina D, nesta população, tendo-se concluído que os jovens com maiores níveis destemicronutriente no sangue têm menores valores de colesterol", explicam os investigadores do Institutode Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP). Com estes estudos, "fazemos um retrato do estado da vitamina D em adolescentes portugueses. Naadolescência, a vitamina D desempenha um papel central no metabolismo do cálcio e no crescimentoósseo, funções que são essenciais para os adolescentes. Esta fase é também particularmenteimportante, porque é um período sensível para o espoletar de um perfil de risco cardiovascular, cujasmanifestações se detetam mais tarde na vida", salientam, em comunicado. As investigações avaliaram adolescentes pertencentes à coorte EPITeen, um estudo longitudinal quearrancou em 2003 com o objetivo de compreender como os hábitos e os comportamentos adquiridosna adolescência se refletem na saúde do adulto. Os jovens foram avaliados aos 13 anos de idade, nas escolas públicas e privadas da cidade do Porto,tendo sido analisadas a vitamina D ingerida (obtida a partir da alimentação), através de umquestionário de frequência alimentar, e a vitamina D sérica, quantificando os níveis de 25-hidroxivitamina D nas amostras de sangue. Os investigadores referem que um número crescente de estudos tem sugerido uma relação entre afalta de vitamina D no organismo e o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, osteoporose,diabetes, cancro e várias patologias autoimunes, o que tem suscitado o interesse pelo estudo destemicronutriente. Maria Cabral, primeira autora da investigação, explica que "existem duas fontes principais de vitaminaD: a que advém da exposição à luz solar e a que provém da vitamina D ingerida (obtida a partir dadieta)". A produção interna deste micronutriente depende de fatores como a idade, a pigmentação da pele, aexposição ao sol, a estação do ano e a latitude. "Além do mais, em regiões com latitudes superiores a 40 graus Norte, a síntese cutânea de vitamina Dpode não ser suficiente, sobretudo durante o período do inverno, em que existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuição dos alimentos ricos neste micronutriente poderá ser importante paraajudar a manter níveis de vitamina D saudáveis", alerta Maria Cabral. A este propósito, o estudo designado Relationship between dietary vitamin D and serum 25-hydroxyvitamin D levels in portuguese adolescents, publicado na revista "Public Health Nutrition",

Página 62

Page 66: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

revela que "há uma relação entre o que é ingerido e os níveis de vitamina D no sangue, suportandoque o aumento das fontes alimentares de vitamina D pode ser benéfico para elevar também os níveisda vitamina D sérica (obtida a partir da dieta e da síntese cutânea)", refere a investigadora. Assim, aumentar a ingestão de alimentos ricos nesta vitamina como o pescado, poderá ajudar acombater os baixos níveis de vitamina D sérica dos jovens portugueses. Já no artigo intitulado Vitamin D levels and cardiometabolic risk factors in Portuguese adolescents, epublicado no "International Journal of Cardiology", os investigadores concluíram que os jovens quetinham mais vitamina D no organismo apresentavam menores níveis de colesterol. Estes artigos são também assinados pelos investigadores Joana Araújo, Carla Lopes, Henrique Barros,João Tiago Guimarães, Milton Severo, Sandra Martins e Elisabete Ramos. 2018-01-14T14:15:16+00:00

Página 63

Page 67: Clipping - Vitamina Dasset.youoncdn.com/.../fd133b6ee10d81ea87fd1833828fe1e5.pdf · 2018-11-16 · 04/01/2018 27. Study points to low levels of vitamin D among Portuguese teenagers,

A64

Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 22

Cores: Cor

Área: 25,90 x 16,85 cm²

Corte: 1 de 1ID: 73073441 12-01-2018

Saúde

Investigadores da Universi-dade do Porto concluíramnum estudo que os adolescen-tes portugueses têm baixos ní-veis vitamina D, um micronu-triente que desempenha “umpapel central no metabolismodo cálcio e no crescimento ós-seo”. “Até ao momento, forampublicados dois artigos, cujosresultados apontam para bai-xos níveis de vitamina D, nestapopulação, tendo-se concluídoque os jovens com maiores ní-veis deste micronutriente nosangue têm menores valoresde colesterol”, explicam os in-vestigadores do Instituto deSaúde Pública da Universidadedo Porto (ISPUP) e da Facul-dade de Medicina da U.Porto(FMUP).

Com estes estudos, “fazemosum retrato do estado da vita-mina D em adolescentes por-tugueses. Na adolescência, a vi-

tamina D desempenha um pa-pel central no metabolismo docálcio e no crescimento ósseo,funções que são essenciaispara os adolescentes. Esta faseé também particularmente im-portante, porque é um períodosensível para o espoletar deum perfil de risco cardiovas-cular, cujas manifestações sedetectam mais tarde na vida”,salientam, em comunicado.

As investigações avaliaramadolescentes pertencentes àcoorte EPITeen, um estudolongitudinal que arrancou em2003 com o objectivo de com-preender como os hábitos e oscomportamentos adquiridosna adolescência se reflectemna saúde do adulto.

Os jovens foram avaliadosaos 13 anos, nas escolas públi-cas e privadas da cidade doPorto, tendo sido analisadas avitamina D ingerida (obtida a

partir da alimentação), atravésde um questionário de fre-quência alimentar, e a vitaminaD sérica, quantificando os ní-veis de 25-hidroxivitamina Dnas amostras de sangue.

Os investigadores referemque um número crescente deestudos tem sugerido uma re-

lação entre a falta de vitaminaD no organismo e o desenvol-vimento de doenças cardio-vasculares, osteoporose, dia-betes, cancro e várias patolo-gias autoimunes, o que temsuscitado o interesse pelo es-tudo deste micronutriente.

Maria Cabral, primeira au-

tora da investigação, explicaque “existem duas fontes prin-cipais de vitamina D: a que ad-vém da exposição à luz solar ea que provém da vitamina Dingerida (obtida a partir dadieta)”.

A produção interna deste mi-cronutriente depende de fac-tores como a idade, a pigmen-tação da pele, a exposição aosol, a estação do ano e a lati-tude. “Além do mais, em re-giões com latitudes superioresa 40 graus Norte, a síntese cu-tânea de vitamina D pode nãoser suficiente, sobretudo du-rante o período do Inverno, emque existe menos luz solar.Neste contexto, a contribuiçãodos alimentos ricos neste mi-cronutriente poderá ser impor-tante para ajudar a manter ní-veis de vitamina D saudáveis”,alerta Maria Cabral.

A este propósito, o estudo de-

signado Relationship betweendietary vitamin D and serum25-hydroxyvitamin D levels inportuguese adolescents, publi-cado na revista ‘Public HealthNutrition’, revela que “há umarelação entre o que é ingeridoe os níveis de vitamina D nosangue, suportando que o au-mento das fontes alimentaresde vitamina D pode ser bené-fico para elevar também os ní-veis da vitamina D sérica (ob-tida a partir da dieta e da sín-tese cutânea)”, refere a investi-gadora. Assim, aumentar a in-gestão de alimentos ricos nestavitamina como o pescado, po-derá ajudar a combater os bai-xos níveis de vitamina D séricados jovens portugueses.

Já no artigo intitulado Vita-min D levels and cardiometa-bolic risk factors in Portugueseadolescents, e publicado no ‘In-ternational Journal of Cardio-logy’, os investigadores con-cluíram que os jovens que ti-nham mais vitamina D no or-ganismo apresentavam meno-res níveis de colesterol.

Estes artigos são também as-sinados pelos investigadoresJoana Araújo, Carla Lopes,Henrique Barros, João TiagoGuimarães, Milton Severo,Sandra Martins e Elisabete Ra-mos. |

Adolescentes portugueses têmbaixos níveis de vitamina DEstudo Resultados apontam para baixos níveis de vitamina D nos adolescentes portugueses, um micro-nutriente importante no metabolismo do cálcio e crescimento ósseo

Vitamina D advém, por exemplo, da exposição à luz solar

DR

Página 64