Cobertura Vegetal do Estado de Mato Grosso do Sul: aspectos metodológicos e fisionomias mapeadas

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Cobertura Vegetal do Estado de Mato Grosso do Sul: aspectos metodológicos e fisionomias mapeadas João dos Santos Vila da Silva - Embrapa Dr. em Eng. Agrícola - Planejamento e desenvolvimento rural sustentável Campo Grande, MS, maio 2013. INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS. COORDENADORA. - PowerPoint PPT Presentation

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Cobertura Vegetal do Estado de Mato Grosso do Sul: aspectos metodológicos e fisionomias

mapeadasJoão dos Santos Vila da Silva - EmbrapaDr. em Eng. Agrícola - Planejamento e desenvolvimento rural sustentável

Campo Grande, MS, maio 2013

INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS

COORDENADORA

INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS

PARCEIRAS

INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS

PARCEIRAS

INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS

PARCEIRAS

INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS

PARCEIRAS

INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS

PARCEIRAS

Aspectos MetodológicosÁrea de trabalho e Material

MSMSImagens Imagens

CBERS2 – 2007CBERS2 – 2007R3, G4, B2 R3, G4, B2

Aspectos MetodológicosÁrea de trabalho e Material

MSMSBase Base

CartográficaCartográfica1:250.0001:250.0001:100.000 1:100.000

Aspectos MetodológicosÁrea de trabalho e Material

MSMSSistemas de Sistemas de Informação Informação Geográficas Geográficas

Aspectos MetodológicosÁrea de trabalho e Material

MSMSEquipamentos Equipamentos

Aspectos MetodológicosMetodologia

Base de Base de Conhecimento - Conhecimento - Mapeamentos Mapeamentos

Regionais Regionais

EDIBAP (BRASIL, 1979) – 1:1.000.000 – Vegetação

RADAMBRASIL (BRASIL, 1982a, BRASIL, 1982b, BRASIL, 1982c) - 1:1.000.000 – Vegetação e Uso da Terra

MATO GROSSO DO SUL (1989) – 1:250.000 - Vegetação e Uso da Terra

SILVA et al., 1997 e PCBAP (POTT, et al. 1997) – 1:250.000 – Vegetação e Uso da Terra

SILVA et al. (1997, 1998, 2001a e 2001b) – 1:250.000 – Desmatamento 1994, 1991, 1976 e 1984

PADOVANI et al. (2004) – Desmatamento 2000

PROBIO (2007) – Vegetação e Uso da Terra 2002 , SILVA et al. 2007, SANO et al. 2007

Aspectos MetodológicosMetodologia

Sistema de Sistema de Classificação da Classificação da

Vegetação Vegetação

Sistema de Classificação Fisionômico-ecológica (IBGE, 1992)hierarquia de formação (Ellemberg & Mueller-Dombois, 1965/66)

Classe de formaçãocorresponde à estrutura fisionômica determinada pelas formas de vida vegetal dominantes, podendo ser florestal e não florestal (campestres). 

Aspectos MetodológicosMetodologia

Sistema de Sistema de Classificação da Classificação da

Vegetação Vegetação

Classes de formação

Formação FlorestalFlorestas

Formações CampestresCampinarana (Campinas)Savana (Cerrado)Savana Estépica (Chaco, Caatinga, Campos de Roraima, Parque de Espinilho de Quarai)Estepe (Campanha Gaúcha e Campos Meridionais) 

Aspectos MetodológicosMetodologia

Sistema de Sistema de Classificação da Classificação da

Vegetação Vegetação

Sub-classe de formação: caracterizada por dois parâmetros do clima – Ombrófilo (úmido e sombra) e o Estacional (seca e cheia), isto é, clima e déficit hídrico.

Grupo de formação: determinado pelo tipo de transpiração estomática foliar (xerófita ou higrófita) e pela fertilidade dos solos (eutrófico, distrófico ou álico) 

Aspectos MetodológicosMetodologia

Sistema de Sistema de Classificação da Classificação da

Vegetação Vegetação

 Distrófico – Os solos distróficos possuem fertilidade natural baixa com saturação de bases (V%) e saturação com alumínio inferior a 50%.

Eutrófico - Os solos eutróficos possuem fertilidade natural média a alta com saturação de bases (V%) superior a 50%.

Álicos - Os solos álicos possuem saturação com alumínio igual ou superior a 50% e concomitantemente teor de alumínio trocável igual ou superior a 0,3 mE/100g.

Xerófita – plantas adaptadas a áreas com déficit hídrico

Higrófita – plantas adaptadas a áreas alagadas 

Aspectos MetodológicosMetodologia

Sistema de Sistema de Classificação da Classificação da

Vegetação Vegetação

 Subgrupo de formação: Indica o comportamento das plantas segundo seus hábitos. É a fisionomia da vegetação.DensaAbertaMistaSemidecidualDecidualFlorestadaArborizadaParqueGramíneo-lenhosa

Formação (propriamente dita): É determinada pelo ambiente (formas de relevo) 

Aspectos MetodológicosMetodologia

Sistema de Sistema de Classificação da Classificação da

Vegetação Vegetação

 Subformações: é caracterizada pelas fácies da formação.

Nas subformações florestaiscomportamento do dossel florestal (dossel emergente, dossel uniforme)ocorrência de espécies particulares mais ou menos casuais (com palmeiras, com cipó, com bambu, com sororoca)

Na subformação dos tipos campestresocorrência ou não da floresta-de-galeria.

Fácies – caracteriza-se por apresentar uma combinação de espécies particulares, mais ou menos casuais, dentro de uma associação

Aspectos MetodológicosMetodologia

Sistema de Sistema de Classificação da Classificação da

Vegetação Vegetação

Aspectos MetodológicosMetodologia

Sistema de Sistema de Classificação da Classificação da

Vegetação Vegetação

Aspectos MetodológicosMetodologia

Sistema de Sistema de Classificação da Classificação da

Vegetação Vegetação

Aspectos MetodológicosMetodologia - exemplo

Sistema de Sistema de Classificação da Classificação da

Vegetação Vegetação

Classe de formação: Floresta

Sub-classe de formação: Estacional

Grupo de formação: Xerófita (eutróficos)

Subgrupo de formação: Decidual

Formação: Submontana

Subformação: Dossel Emergente

 

Aspectos MetodológicosMetodologia – Aplicação MS

Sistema de Sistema de Classificação da Classificação da

Vegetação Vegetação

I – Florestas Estacionais Aluvial – ao longo dos flúvios

Terras Baixas (Mata, Mata Seca, Mata Calcária)- (4o lat. N a 16o lat. S, de 5 m até em torno de 100 m; de 16o lat. S a 24o lat. S, de 5 m até em torno de 50 m; de 24º lat. S. a 32º lat. S, de 5 até em torno de 30m)

Submontana (Mata, Mata Seca, Mata Calcária) - (4 lat. N a 16 lat. S, de 100m até em torno de 600m; de 16 lat. S a 24 lat. S, de 50m até em torno de 500m; de 24 lat. S a 32 lat. S, de 30m até em torno de 400 m de altitude)

Montana (Mata, Mata Seca, Mata Calcária) - (4 lat. N a 16 lat. S, de 600m até em torno de 2000m; de 16 lat. S a 24 lat. S, de 500m até em torno de 1500m; de 24 lat. S a 32 lat. S, de 400m até em torno de 1000 m de altitude) 

Aspectos MetodológicosMetodologia – Aplicação MS

Sistema de Sistema de Classificação da Classificação da

Vegetação Vegetação

II - Savana (Cerrado) III - Savana Estépica (Chaco)

IV – Formações Pioneiras Vegetação com Influência Fluvial, e/ou Lacustre

V – Áreas de Tensão Ecológica ou Contatos FlorísticosEcótono – mistura florística entre tipos de vegetação

Encrave – áreas disjuntas que se contactam, cada encrave guarda sua identidade ecológica sem se misturar.

VI – Refúgios Vegetacionais (Comunidades Reliquias)  

Aspectos MetodológicosMetodologia – Aplicação MS

Sistema de Sistema de Classificação da Classificação da

Vegetação Vegetação

VII – Áreas Antrópicas Vs Vegetação Secundária Ac Agricultura Ap Pecuária (Pastagem plantada) IU Influência Urbana

VIII – Outros Corpos d´água (rios, córregos, corixos, vazantes, baías, salinas) IBGE não contempla, pois vem da base cartográfica

 

Aspectos MetodológicosMetodologia

Fases do Fases do MapeamentoMapeamentoLaboratório Laboratório

Seleção das imagens de satélite CBERS2 - 2007

Conversão para formato GRIB

Georreferenciamento

Realce

Segmentação

Interpretação

Verificações a campo

Aspectos MetodológicosMetodologia

Fases do Fases do Mapeamento Mapeamento Laboratório Laboratório

Aspectos MetodológicosMetodologia

Fases do Fases do Mapeamento Mapeamento Laboratório Laboratório

Aspectos MetodológicosMetodologia

Fases do Fases do Mapeamento Mapeamento Laboratório Laboratório

Aspectos MetodológicosMetodologia

Fases do Fases do Mapeamento Mapeamento Laboratório Laboratório

Aspectos MetodológicosMetodologia – Segmentação 30X625

Fases do Fases do Mapeamento Mapeamento Laboratório Laboratório

Aspectos MetodológicosMetodologia

Trabalho de Trabalho de Campo Campo

Aspectos MetodológicosMetodologia

Trabalho de Trabalho de Campo Campo

Cerrado Florestado - Sd. F42_200907_P14.JPG, Município de Aquidauana (S20o08’44.3’’; W55o23’43.1’’)

Aspectos MetodológicosMetodologia

Trabalho de Trabalho de Campo Campo

Várzea do rio Ivinhema – Fa (F45_140308_P18.JPG),Município de Nova Andradina (S22o02’53.1’’; W53o41’00.8’)

Aspectos MetodológicosMetodologia

Trabalho de Trabalho de Campo Campo

Floresta Estacional Semidecidual Submontana – Fs (F26_300308_P10.JPG), Município de Rio Brilhante (S21o40’06.2’’; W54o24’10.1’)

Aspectos MetodológicosMetodologia

Trabalho de Trabalho de Campo Campo

Pastagem Plantada - Ap (F5_061107_P2.JPG), Município de Itaquiraí,(S23o14’31.8’’; W54o10’48.4’’)

Aspectos MetodológicosMetodologia

Trabalho de Trabalho de Campo Campo

Milho – Ac (F6_020408_P3.JPG) Município de Caarapó, (S22o40’32.4’’; W54o53’01.9’’)

Aspectos MetodológicosMetodologia

Trabalho de Trabalho de Campo Campo

Pinus - R (F94_250208_P39.JPG), Município de Ribas do Rio Pardo,(S20o58’24.5’’; W53o47’56.1’’)

Aspectos MetodológicosMetodologia

Laboratório e Laboratório e Trabalho de Trabalho de

Campo Campo

Fisionomias MapeadasResultados

Níveis de Níveis de Mapeamento Mapeamento

Fisionomias MapeadasResultados

Níveis de Níveis de Mapeamento Mapeamento

Fisionomias MapeadasResultados

Níveis de Níveis de Mapeamento Mapeamento

Fisionomias MapeadasResultados

Níveis de Níveis de Mapeamento Mapeamento

Fisionomias MapeadasResultados

Níveis de Níveis de Mapeamento Mapeamento

Fisionomias MapeadasResultados

Níveis de Níveis de Mapeamento Mapeamento

Fisionomias MapeadasResultados

Níveis de Níveis de Mapeamento Mapeamento

Fisionomias MapeadasResultados

Cobertura Vegetal Cobertura Vegetal Natural - 2007 Natural - 2007

Níveis I e II Escala Níveis I e II Escala 1:100.0001:100.000

Fisionomias MapeadasResultados

Cobertura Vegetal Cobertura Vegetal Antrópica - 2007 Antrópica - 2007

Níveis I e II Escala Níveis I e II Escala 1:100.0001:100.000

Aspectos MetodológicosResultados

PublicaçõesPublicações

Aspectos MetodológicosResultados

PublicaçõesPublicações

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