Post on 02-Jan-2016
Como utilizar o cartão cinza
O cartão deve estar recebendo a luz incidente da mesma maneira que o assunto a ser fotografado. Seja luz natural ou flash. Se for uma modelo ele deve segurar à frente do rosto ou do peito, se for um objeto ele deve ficar junto ao objeto paralelamente à lente.
Pode-se usar a tele e fechar bem no cartão, a leitura é a mesma e vai dar menos erros.
E por ultimo certifique-se de que seu cartão é bom e não está vencido ou desbotado (se for de papel)...
Algumas pessoas não conseguem ajustar o WB pelo cartão cinza por causa do erro, as vezes é um brilho ou alguma coisa interferindo apenas
Primeiro, vou explicar o que eu entendo por fotometria e white balance, logo, se eu falar besteira, podem me corrigir logo de início:
Fotometria: Medição da luz ambiente (luz incidente sobre o assunto). Serve para regular a abertura e exposição para que a foto não fique super ou sub exposta.
White balance: Ajuste das tonalidades das cores. Em termos simples, ajuda a câmera a reconhecer o que é branco, e a partir daí calibrar todas as outras cores. A medição do white balance nada influencia na sub ou super exposição da imagem.
Até aí, estou certo?
Agora vêm as dúvidas:
O cartão cinza pode ser usado tanto para calibrar o WB quanto para fazer a fotometria, não é?
Então, calibrar o WB é fácil, só ir no modo manual, enquadrar o cartão cinza (recebendo a mesma luz do assunto) no quadrinho central do lcd e (no caso da A95) apertar SET. Isso vai fazer com que as cores saiam corretas, sem branco virando cinza, etc.
E quanto à fotometria com cartão cinza? Em câmeras compactas, pelo que sei a fotometria é feita junto com o foco. Então eu não teria como fazer a fotometria no cartão cinza antes, e depois focar onde quisesse?
Por exemplo, a A95 tem a péssima mania de em dias ensolarados subexpor a imagem, então eu tenho que ficar aumentando e diminuindo o EV dependendo da foto. Eu queria poder fazer a fotometria no cartão cinza, depois apontar pro assunto e fazer o foco. Assim teóricamente eu não teria fotos sub ou super expostas (por ter fotometrado no cartão cinza). Tem como?
Já pensei em fazer o seguinte: Focar e fazer a fotometria num cartão cinza, anotar (ou decorar) os valores de abertura e exposição que ela indicar, e depois em modo manual usar esses valores e finalmente fazer o foco no assunto. Daria certo?
Não sei se estou conseguindo explicar bem o que quero, mas a intenção principal é medir a luz num cartão cinza pra evitar que as fotos fiquem subexpostas em dias ensolarados.
Desculpem se há uma explicação sobre isso em algum lugar aqui do fórum, mas eu já li vários artigos aqui e em outros fóruns e ainda não consegui chegar a uma conclusão.
Abraços!
Temperatura de Cor Fonte de Luz
1000-2000 K Candlelight
2500-3500 K Lâmpada de tungstênio (variedade doméstica)
3000-4000 K Sunrise / Sunset (céu claro)
4000-5000 K Lâmpadas fluorescentes
5000-5500 K Flash eletrônico
5000-6500 K Luz do dia com céu claro (em cima do sol)
6500-8000 K Céu Nublado moderadamente
9000-10000 K Sombra ou Sky Fortemente Nublado
FOTOMETRAGEM E EXPOSIÇÃO
Saber como a sua câmera digital faz a fotometragem é crítico para atingir exposições
consistentes e precisas. A fotometragem é a maneira pela qual a sua câmera determina a
abertura e velocidade no momento em que uma foto é feita, baseando-se nas condições de
luz e o ISO. Os modos de fotometragem normalmente incluem: parcial, por zona, matricial,
evaluativa, com peso no centro e fotometragem pontual. Cada um desses modos é mais (ou
menos!) indicado para determinadas condições de luz. Compreender cada uma dessas
condições pode melhorar a intuição fotográfica de como a câmera mede a luz.
Introdução: luz incidente vs. luz refletida
Todos os fotômetros embutidos nas câmeras têm uma característica fundamental: eles só
podem medir a luz que é refletida. Isso significa que o melhor que eles podem fazer é
calcular quanta luz está realmente atingindo o sujeito sendo fotografado (em oposição a
medi-la diretamente).
Se todos os objetos refletissem a mesma porcentagem de luz incidente então não haveria
nenhum problema com esse tipo de fotometragem, mas os objetos do mundo real tem
refletância muito diferentes. Por esse motivo os fotômetros embutidos em câmeras são
padronizados baseados na quantidade de luz que seria refletida por um objeto com a
aparência do chamado 'cinza médio'. Se a câmera é mirada diretamente para qualquer
objeto mais claro ou mais escuro que o cinza médio, o fotômetro irá, incorretamente, calcular
sub ou super-exposição, respectivamente. Um fotômetro de mão, por outro lado, calcularia a
mesma exposição para qualquer objeto sob uma mesma luz.
Aproximações* de 18% de luminância:
18% Cinza18% Tom Vermelho
18% Tom Verde 18% Tom Azul
*Mais preciso quando se usa um monitor que imita o espaço de cor sRGB
e que esteja calibrado corretamente.
Os monitores emitem (e não refletem) a luz e essa também é uma limitação fundamental.
Mas, afinal, o que é o cinza médio? Na indústria de impressão ele é padronizado como a
densidade de tinta que reflete 18% da luz incidente, mas câmeras raramente aderem a esse
padrão. Esse tópico mereceria uma discussão especial, mas no escopo desse tutorial basta
saber que cada câmera tem um padrão que fica entre os tons médios de cinza (algo como
~10-18% de refletância). Fotometrar com base num objeto que reflete mais ou menos luz do
que isso pode fazer com que o algoritmo de fotometragem da sua câmera fique um pouco
'confuso' -- indicando sub ou super-exposição, respectivamente.
Todos os fotômetros embutidos em câmeras podem funcionar surpreendentemente bem se a refletância dos objetos sendo fotografados for bem diversa na cena sendo fotografada. Em outras palavras, se houver uma amostragem balanceada variando de objetos escuros a objetos claros, então a refletância média ficará mais ou menos no cinza médio. Infelizmente, algumas cenas podem ser muito desbalanceadas na refletância do sujeito da foto; por exemplo uma pomba branca na neve, ou um cachorro preto em uma pilha de carvão. Nesses casos a câmera pode tentar criar uma imagem com um histograma cujo pico primário fica nos meios-tons, apesar de dever ter colocado esse pico nos brilhos ou nas sombras (ver "Histogramas 'high-key' e 'low-key'").
Opções de fotometragem
Para expor corretamente uma grande gama de combinações de sujeitos e refletâncias, a
maioria das câmeras possui diversas opções de fotometragem. Essas opções funcionam ao
se designar um peso a diferentes regiões de luz; aquelas com maior peso são consideradas
com maior relevância para a iluminação da cena e, assim, contribuem mais para o cálculo
final da exposição.
Peso no Centro Parcial Pontual
As áreas da fotometragem parcial ou pontual são aproximadamente 13.5% e 3.8% da área da imagem, respectivamente (essas são as configurações de uma câmera Canon EOS 1D
Mark II).
As regiões brancas são as que mais contribuem para o cálculo da exposição, enquanto que
as áreas pretas são ignoradas. Cada um dos diagramas acima também pode ser deslocado
do centro do quadro de fotometragem, dependendo das opções de fotometragem e do ponto
utilizado para o auto-foco.
Algoritmos mais sofisticados podem até ir além da fotometragem por mapa de região e
incluem: 'evaluativa', por zona ou matricial. Esses são normalmente os padrões quando a sua
câmera está no modo de exposição automática. Esses modos geralmente funcionam
dividindo a imagem em várias sub-seções onde cada seção é então considerada em termos
de sua posição relativa, intensidade de luz ou cor. A posição do ponto de auto-foco e a
orientação da câmera (retrato ou paisagem) também podem contribuir para os cálculos.
Quando usar fotometragem parcial ou pontual?
Fotometragem parcial ou pontual dão ao fotógrafo muito mais controle sobre a exposição
que qualquer outra opção, mas isso também significa que elas são um pouco mais difíceis de
serem utilizadas -- pelo menos no começo. Elas são úteis quando há um objeto relativamente
pequeno dentro de sua cena que você quer que esteja exposto corretamente, ou sabe que
ele representa a cor mais próxima de um cinza médio dentro da cena.
Uma das aplicações mais comuns da fotometragem parcial é um retrato de alguém
iluminado por trás. Fotometrar na face do sujeito pode ajudar a evitar a impressão de que
a pessoa é só uma silhueta contra um fundo iluminado. Por outro lado, muito cuidado deve
ser tomado já que a cor da pele de uma pessoa pode levar a uma exposição incorreta se ela
for muito diferente de uma refletância neutra cinza -- mas, provavelmente, não tão incorreta
quanto o resultado obtido pela fotometragem na luz de fundo.
Fotometragem pontual é muito menos usada pois a área de medição é muito pequena e, por
isso, muito específica. Isso pode ser uma vantagem quando você não tem certeza da
refletância de um objeto e possui um cartão cinza específico para utilizar como base para os
cálculos fotométricos.
Esses tipos de fotometragem também são muito úteis para realizar exposições um pouco
mais criativas e quando a luz ambiente é muito pouco usual. Nos exemplos abaixo poderia-se
fotometrar os tijolos iluminados difusamente no primeiro plano (foto da esquerda) ou
diretamente nos tijolos iluminados pelo sol logo abaixo da abertura que leva ao céu (foto da
direita).
Notas sobre fotometragem com peso no centro
Houve uma época na qual a fotometragem com peso no centro era um padrão muito comum
em câmeras pois podia lidar bem com céus claros sobre uma paisagem escura. Hoje em dia
ela foi mais ou menos substituída pelas fotometragens evaluativa e matricial, e em
especificidade pela parcial e pontual. Por outro lado, os resultados produzidos pela
fotometragem com peso no centro são mais facilmente previsíveis, enquanto que os
modos de fotometragem matriz e evaluativa têm algoritmos que são mais complicados de
serem previstos; não permitindo ao fotógrafo saber exatamente o resultado que vai obter.
Também por esse motivo algumas pessoas preferem utilizar fotometragem com peso no
centro como padrão.
Compensação da exposição
Qualquer um dos métodos de fotometragem discutidos acima pode utilizar uma
característica chamada de compensação de exposição (EC, sigla que vêm do inglês
"Exposure Compensation"). Os cálculos da fotometragem são feitos da mesma forma que
antes, mas os resultados finais são compensados pelo valor EC. Isso permite uma correção
manual se uma sub ou super-exposição seja repetida consistentemente. A maioria das
câmeras permitem até 2 pontos de compensação de exposição; cada ponto de compensação
permite dobrar ou dividir pela metade a metragem da luz quando comparada com o que
seria medido se a EC não estivesse ligada. Um valor de zero na EC significa que nenhuma
compensação será aplicada (esse costuma ser o padrão das câmeras).
A compensação da exposição é ideal para corrigir fotometragens feitas
erroneamente pela câmera devido a refletividade do objeto sendo fotometrado.Não
importa qual método de fotometragem é utilizado, um sensor de luz embutido na câmera
sempre vai erroneamente sub-expor um sujeito como uma pomba branca numa tempestade
de neve (ver acima). Fotografias na neve costumam precisar de um ajuste de +1 na EC,
imagens de baixo-perfil (low-key), por outro lado, normalmente precisam de compensações
negativa.
As vezes é muito útil usar uma EC um pouco negativa (entre 0.3 e 0.5) quando estiver
gravando as suas fotografias no modo RAW e em condições de luz complicadas. Isso diminui
a chance de aparecerem regiões de alta luz cortadas ('clipped highlights'), mas ao mesmo
tempo permite que a exposição seja ajustada posteriormente. Alternativamente, uma EC um
pouco positiva pode ser usada para melhorar a razão entre o sinal e o ruído em situações
onde a alta luz está longe de ser cortada.
Canon EOS 5D Mark II Exposição
A Canon 5D Mark II oferece mais funcionalidade de controle do que você pode esperar de um
modelo profissional, deixando-lhe a escolha de ir em configurações automáticas, ou fazendo
ajustes aperfeiçoá-lo se o desejar. Modos de exposição padrão incluem o Programa de
costume, Prioridade de Abertura, Prioridade de Obturador e modo manual completo, bem
como três modos personalizados, que os usuários podem programar para acesso rápido às
suas funções favoritas. Ao contrário do consumidor da Canon e modos SLR prosumer, não há
"Image Zone" modos de exposição, como Retrato, Paisagem, Close-up, Esportes, Retrato
Noturno, etc Estes modos predefinidos de uma variedade de parâmetros da câmera para
torná-lo mais fácil para não-especialista fotógrafos para conseguir boas exposições em uma
variedade de situações de disparo normais, mas raramente são utilizadas pelos
profissionais. A 5D Mark II tem, no entanto oferecem modo totalmente automático,
transformando a Canon 5D Mark II em uma muito fácil de usar câmera point-and-shoot,
embora muito capaz um.
Adicionado à 5D Mark II é o modo da Canon novo "Criativo
Auto", que tenta fazer funções fotográficas complexas, como
profundidade de campo mais fácil de usar. A câmara controla
o foco ea exposição geral, mas deixa o usuário ajustar o nível
a que os elementos de fundo estão em foco, e se deve
congelar ou arrastar o movimento.
A Prioridade de Abertura e modos de Prioridade de Obturador trabalhar da mesma forma
como em qualquer outra câmera, que lhe permite ajustar uma variável de exposição,
enquanto a Canon 5D Mark II seleciona o outro para a melhor exposição. Modo de programa
mantém ambas as variáveis sob controle automático, enquanto o modo manual lhe dá
controle total sobre tudo. Há também um modo de lâmpada para exposições longas
controladas manualmente. O modo de Profundidade de Campo Automática (A-DEP)
encontrado na 50D não é fornecido, mas também foi excluído no original Canon 5D.
A Canon 5D Mark II também herdou uma nova exposição e as características de qualidade de
imagem encontrados em outros late-modelo da Canon SLRs prosumer. Eles incluem: modo
de Prioridade Tom de Destaque (on / off), que ajuda a preservar destaques em cenas de alto
contraste, Auto Lighting Optimization (4 níveis), que realiza os ajustes de brilho e contraste
automaticamente, ajustável pelo usuário Redução de Ruído de ISO elevado (4 níveis) ,
ajustável pelo usuário longa exposição Redução de Ruído (on / auto / off) e Correção de
Iluminação Periférica (on / off), que compensa sombreamento canto / vinheta causada pela
lente. A detecção de rosto modo Live View também otimiza a exposição (e foco) para rostos
humanos detectados dentro de uma cena. Consulte a seção de resultados de teste desta
revisão para ver o quão eficaz esses novos recursos são.
Modos de Medição
Opções de medição de exposição incluem 35 zonas Avaliativa, Parcial (8% do visor no
centro), Pontual (3,5% do visor no centro), e as opções Centro-ponderado.
Aqui você pode ver as
concentrações de três das
quatro configurações
metros. Centro ponderada é
do lado esquerdo (que
também mostra a cobertura
medição matricial), parcial
no centro, e natural, à
direita. (Imagens cortesia da
Canon EUA).
Ajuste a compensação da exposição a Canon 5D Mark II permite ao usuário aumentar ou
diminuir a exposição medida por até duas paradas positivamente ou negativamente, em
incrementos de um terço ou metade de EV. Exposição do flash pode ser ajustado de forma
independente também entre + / - 2 pontos.
Opções de balanço de brancos
A Canon 5D Mark II oferece uma ampla gama de configurações
de equilíbrio de branco, incluindo seis presets, um cenário
Auto, um ambiente personalizado, e um ajuste de temperatura
Kelvin. Os seis presets incluem Luz do dia, Sombra, Nublado,
Tungstênio, Fluorescente e Flash. A definição de bases
equilíbrio de cores personalizado em uma exposição prévia, ou
seja, você pode tirar uma imagem de um cartão branco e, em
seguida, basear a temperatura de cor nessa imagem. O ajuste da temperatura varia de 2.500
a 10.000 Kelvin. A opção branco bracketing Balance encaixar apenas uma imagem, em
seguida, escreve três arquivos sucessivos de que uma única imagem. Passos Bracketing é - /
+ 3 pontos em incrementos de todo-stop. (Cada ponto corresponde a cinco mireds de um
filtro de conversão de cor, para uma gama total de + / -. 15 mireds Isso corresponde a cerca
de + / - 500K turno em uma temperatura de cor de luz normal de 5.500 K.)
O Bracketing WB está situado na mesma grelha como a grade
Branco correção Balance. Bastante sofisticada, a ferramenta
de correção de balanço de branco permite mudar o equilíbrio
de cores para mais ou menos verde, laranja, magenta ou azul,
usando um passo -9 formato de grade + /. Você mover um
quadrado destaque através da grade para ajustar o equilíbrio
de cores. É um design de interface útil que se estende muito
cor habilidades corretivas da câmera.
A Canon 5D Mark II também oferece uma opção de estilo de
imagem através do menu do LCD, que permite selecionar
entre Standard, Retrato, Paisagem, Neutro, Fiel,
Monocromático, ou três configurações definidas pelo
usuário. Em cada um dos modos pré-definidos, o contraste, a
saturação , nitidez e tom são definidas por condições
específicas. As três opções definidas pelo usuário permitem
ajustar manualmente cada variável, em seguida, salve-o como um parâmetro
personalizado. Finalmente, você pode definir o espaço de cor da câmera para sRGB ou Adobe
RGB.
Opções de sensibilidade ISO
A Canon 5D Mark II oferece equivalentes regulares ISO de 100,
200, 400, 800, 1600, 3200 e 6400 com a opção de usar as
configurações de frações em incrementos 1/3-EV (100, 125,
160 ...). A 5D Mark II também oferece duas configurações de
ISO gama alargada adicionais: "H1" é equivalente a ISO 12800
e "H2" leva a câmera para 25.600. A configuração "L" é
fornecido para ISO 50 equivalente. Um ajuste automático é
também fornecido, o qual pode variar de 100-3,200 na maioria dos modos de exposição, mas
está fixado a norma ISO 400, em modos M e B.
Uma característica Bracketing de exposição automática (AEB) permite que você defina a
variação total de exposição (através de três tiros) em qualquer lugar de + / - um terço ou
metade EV, todo o caminho até a + / - 2 EV. A parte boa é que a variação automática é
centrada em torno de qualquer nível de compensação de exposição manual que marcou
dentro Assim, você pode definir manualmente a compensação de exposição positiva de 0,7
EV, e, em seguida, tem a câmera dar-lhe uma variação de + / - 2 / 3 EV em torno desse
ponto.
AE / FE Lock (botão "*")
A Canon 5D Mark II tem o mesmo botão de bloqueio AE simplificada como a 50D, que
desmembramos a função de bloqueio AF a partir do botão velho nas câmeras mais antigas,
como a EOS 20D e 30D. Marcados com um asterisco (*) símbolo, o botão de bloqueio AE
simplesmente mantém a exposição em um ambiente enquanto você recompor a imagem. É
muito útil quando a medição pontual, mas também quando se trata de assuntos em que você
deseja chamar a sua exposição a partir de um lugar, enquanto focagem automática em
outro. Pressionando o botão com um flash externo montado ativa a função Bloqueio FE
(Exposição do Flash), que dispara o flash e bloqueia a exposição adequada para o seguinte
quadro.
AF-ON botão
A AF-ON botão permite que você definir o foco antes de premir o botão do obturador. Com
funções personalizadas, você pode reprogramar o comportamento do botão AF-ON, bem
como funções de swap com o botão AE / Bloqueio FE. Acção de focagem automática pode
replicar que o padrão de meia-prima o botão do obturador, ou ser transferido completamente
para o AF-ON botão, fazendo com que o botão do obturador responsável por controlar o
bloqueio AE só.
O botão AF-ON também controla as operações de foco automático no modo Live View. A
Canon 5D Mark II tem agora dois estilos de operação de focagem automática no modo Live
View: o método padrão de detecção de fase, o que exige o espelho de reflexo a ser
brevemente virou de volta para o caminho óptico, interrompendo, assim, a exibição ao vivo
por pouco tempo, ou um método de detecção de contraste que não. Ambos os métodos têm
suas vantagens e desvantagens, mas o método de detecção de contraste oferece ao usuário
uma experiência ininterrupta. Um terceiro método incorpora a detecção de rosto para o
método de detecção de contraste, que oferece o modo de detecção de rosto de autofocus
agora comumente visto em câmeras point-and-shoot de consumo.
Modo de disparo contínuo e Self-Timer
Modo de disparo contínuo da Canon 5D Mark II é avaliado por
Canon em 3,9 frames por segundo no modo contínuo, para um
total de 78 Large / Fine JPEG, 13 RAW ou RAW + 8 Large / Fine
JPEG tiros antes que o buffer enche.Estes resultados vêm ao
utilizar um cartão CompactFlash regular, a 5D Mark II é capaz
de usar cartões CompactFlash UDMA, e isso melhora a taxa de
transferência do buffer da câmera. Com um cartão UDMA, a
Canon 5D Mark II pode disparar até 310 Large / Fine JPEG tiros antes que o buffer enche, o
número de imagens RAW aumenta ligeiramente para 14, enquanto RAW + Large / Fine JPEG
permanece inalterada em 8 frames. O número de disparos consecutivos poderá ser limitado
por CompactFlash espaço, se o seu cartão de memória está quase cheia. Além disso, quando
JPEGs de filmagem de uma cena muito complexa, com um monte de sharp, pequenos
detalhes também podem comprimir menos e resultar em capacidade de buffer mais baixos.
Definição de unidade de câmera também acessa dois modos de auto-temporizador, que
abrem o obturador 10 ou 2 segundos após o botão do obturador é pressionado, o que lhe dá
tempo para correr ao redor na frente da câmera. Um modo de controle remoto funciona com
unidades remotas com e sem fio também.
Modo de Disparo silencioso
Canon adicionou dois modos opcionais para reduzir o ruído no modo Live View. Chamado de
"Modos silenciosas", o primeiro deixa a primeira cortina do obturador abrir enquanto você
atira até o máximo de 3,8 quadros por segundo. O segundo modo é um modo de tiro que se
espalha os sons para fora, não reabrir o obturador até que você solte o botão do obturador.
Primeiro um pouco de explicação. Independentemente da câmara, a altas velocidades, um
obturador mecânico nunca totalmente expõe o sensor. Na 5D Mark II, a fim de obter uma
rápida exposição acima de 1/200 segundo (X-sync no 5D Mark II), a segunda cortina tem de
seguir logo atrás da primeira, criando uma ranhura que se move ao longo do sensor. Pois
bem, verifica-se que o sensor da 5D Mark II pode simular a primeira parte desta fenda
mecânica, começando a digitalização dos pixels em uma linha de cima para baixo. Em
seguida, a segunda cortina tem que entrar em jogo para fechar a fenda e terminar a
exposição. Isso significa que você pode abrir tanto espelho e do obturador uma vez para
entrar no modo Live View, em seguida, disparar 3,8 quadros com apenas o som do segundo
obturador, porque o espelho e primeira cortina não se movem.
Modo 1 é bastante rápido, com menos ruído e vibração, tanto porque o espelho não está
batendo ao redor (ele está preso no modo Live View, e por causa da cortina eletrônica
primeiro truque.
O outro modo silencioso Modo 2, é mais sobre a propagação dos sons fora. É um modo
single-shot, independentemente do que o modo Unidade você definiu antes de entrar em
Live View. Basta pressionar e segurar o botão do obturador para baixo. Tudo o que você ouve
é um "tick". Rápida Essa é a segunda cortina fechar. A imagem aparece na tela por dois
segundos e, em seguida, a tela fica preta, porque a segunda cortina ainda está
fechada. Segure o botão do obturador durante o tempo que você gosta.Quando você decidir
liberá-lo, o resto das funções da câmera será executado, reajuste para o próximo tiro, e Live
View retornará ao LCD. Estes sons reiniciadas também são bastante tranquilo, então eu
tenho certeza que o Modo 2 seria útil ao fotografar a vida selvagem.
As imagens acima foram tiradas de nossos tiros de testes padronizados. Para uma coleção de
mais fotos pictóricas, consulte nosso EOS 5D Mark II Galeria de fotos Canon .
Software Recomendado: Resgate suas fotos!
Tão importante quanto um cartão de memória extra é uma ferramenta para resgatar suas
imagens quando um de seus cartões de falhar em algum momento no futuro. Recebemos
muitos e-mails de leitores que perderam fotos devido a um cartão de memória
corrompido. Corrupção cartão de memória pode acontecer com qualquer tipo de cartão e de
qualquer fabricante da câmera, ninguém está imune.Um monte de imagens "perdidos" pode
ser recuperado com um barato, fácil de usar software embora. Dada a quantidade de e-mail
que eu comecei sobre o tema, agora incluir este parágrafo em todos os comentários câmera
digital. O programa que você precisa é chamado PhotoRescue, por DataRescue SA. Leia a
nossa crítica do que se quiser, mas o download do programa agora , então você vai ter. Não
custa um centavo até que você precisar, e mesmo assim é apenas US $ 29, com a garantia
de devolução do dinheiro. Então faça o download PhotoRescue para Windows ou para
Mac PhotoRescue enquanto você está pensando nisso. (Enquanto você está nisso, fazer o
download do PDF o manual e quickstart guia também.) Stash o arquivo em um local seguro, e
ele vai estar lá quando você precisar dele. Confie em mim, precisando esta não é uma
questão de se, mas quando ... PhotoRescue é sobre a ferramenta mais fácil e melhor para a
recuperação de fotos digitais que eu vi.(Divulgação: IR recebe uma pequena comissão de
venda do produto, mas eu 'd recomendo o programa, mesmo que não o fez.) OK, agora de
volta a nossa revisão regulares ...
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Como Utilizar o Cartão Cinza 18%:
Depois que tiver definido o que irá fotografar, coloque o seu cartão cinza no local exato onde estará o assunto a ser fotografado e nas mesmas condições de incidência de luz que haverá sobre ele.
Caso o assunto esteja na sombra, deverá posicionar o cartão também na sombra. Se a luz que incide no assunto é uma luz lateral, deverá posicionar o cartão de modo que ele receba a luz dessa mesma forma. Muito cuidado para não deixar que sua própria sombra interfira sobre o cartão. Em sua câmera, selecione o modo de Medição “Central”, pois assim a leitura do fotômetro se limitará exclusivamente ao centro da imagem, que no caso deve ser o Cartão Cinza, eliminando as influências externas de luz refletidas por outros objetos. Faça a medição da luz combinando diafragma + obturador até zerar o fotômetro.
Retire o cartão da cena e faça o “click”. Em alguns casos ainda há a necessidade de fazer a compensação de exposição para mais ou para menos. Quando o assunto ficar escuro, compense para mais e quando ficar mais claro compense para menos. Vale ressaltar que esse modo de utilização é para condições de luz sem a utilização do flash, pois quando utilizamos o flash, o fotômetro não gera os cálculos prevendo um disparo de luz que acontecerá posteriormente.
Sobre utilização do Cartão Cinza com o uso do flash, abordaremos o assunto tratando de flashs que operam em modo TTL, que é um método que utiliza o fotômetro da câmera para mensurar a luz e definir a potência do disparo (falaremos com mais detalhes sobre o TTL em um próximo artigo).
O Flash TTL, por ser dependente das medições do fotômetro, possui as mesmas deficiências na interpretação da luz. Nossas capacidades mentais conseguem discernir objetos foscos de brilhantes, claros de escuros, mas a câmera só consegue interpretar o que estes objetos refletem, nos colocando novamente numa situação de termos que interferir no “raciocínio” do fotômetro. Com os cálculos corretos de fotometria, a câmera envia ao flash (TTL) informações exatas para
que ele faça o disparo com a intensidade ideal de luz. Quando a medição é feita de maneira errada, o flash também executará sua ação de forma incoerente com a necessidade da situação e a fotografia poderá sair superexposta ou subexposta. Então como proceder? - A resposta será apresentada baseando-se na utilização de câmera e Flash Nikon, mas o principio é o mesmo para qualquer modelo de equipamento.
Acima, descrevi como utilizar o Cartão Cinza sem o uso do flash. Coloque-o na cena, selecione na câmera o modo de medição pontual, ou “Spot”, mensure a luz combinando obturador e diafragma, de acordo com a sua linguagem fotográfica, até zerar o fotômetro.
Enfim, a partir daqui é que novas ações precisam ser tomadas. A maioria das câmeras DSLRs nos dão a possibilidade de bloquearmos os Valores de Flash (VF - Value Flash). Com isso conseguimos medir a luz em um ponto neutro da cena, travar esse valores, refazer a composição e assim clicar com base nas informações que o fotômetro mensurou naquele ponto, que é o que chamaríamos de ideal. Essa é uma técnica que impõe ao fotômetro e conseqüentemente ao flash TTL uma medição mais precisa. Portanto, para utilizar o Cartão Cinza em conjunto com o flash, basta colocá-lo na cena, assim como já foi descrito acima e então bloquear os Valores de Flash para aquele ponto. Vamos ao passo a passo para fazer isso em uma câmera Nikon.
O que faremos aqui é atribuir ao botão FN, situado do lado direito do corpo bem próximo de onde empunhamos a câmera, a função de bloquear os Valores de Flash:
1º: Acesse o MENU e selecione a opção “Controles” (Controlos);
2º: Em seguida vá a opção “Atribuir ação ao botão Func”;
3º: Após feito isso, basta selecionar a opção “Bloqueio de VF” (Valores de Flash);
Pronto! Agora o botão FN é capaz de executar a função de bloqueio de VF.
Após feita a programação do botão FN, voltaremos ao processo de fotografar o assunto. Com o Cartão Cinza posicionado corretamente, faça a fotometria como já aprendemos. Zere o fotômetro nele. Aperte levemente o botão de disparo para a câmera fazer a leitura e o foco necessário, em seguida aperte o botão FN e solte-o. No mesmo instante, o Flash TTL emitirá um disparo Pré-Flash e guardará as equações baseando-se naquele ponto neutro. Repare que agora na parte interna do visor aparecerá um símbolo com um “raiozinho” e ao lado uma letra “L”, sinalizado Flash Locked (Flash Travado). Retire o Cartão Cinza da cena, refaça o enquadramento e agora sem alterar as combinações de obturador e diafragma faça o disparo. Pronto, mesmo que o fotômetro da câmera não tenha momentaneamente um ponto neutro para usar como referência, os Valores de Flash, combinados com a fotometria já mensurada, garantirão a exposição correta para concepção da imagem, pois foram bloqueados anteriormente.
O uso dessa técnica tem a sua efetividade ligada diretamente ao tipo de fotografia em que estará executando. “Não dá pra fazer a fotometria dessa forma fotografando uma partida de tênis, concordam?” Em estúdios, paisagem, retratos, é muito utilizada. Mas uma dica é não ficar totalmente dependente da técnica, o ideal é que com o tempo e a prática, o fotógrafo passe a mensurar mentalmente a fotometria de acordo com cada situação e assim amplie suas capacidades ficando mais livre para compor e não só regular.
E se você não tiver um Cartão Cinza?Fotometre na grama verde, folhas das árvores, no céu azul (sem nuvens), ou até na palma da mão, que independente da cor da pele reflete cerca de 33% da luz que incide sobre ela, sendo então uma ótima referência para o fotômetro.
Além de tudo que foi descrito, o Cartão Cinza pode, também, ser utilizado para realização do balanço de cores da câmera. Mas isso é assunto para um próximo artigo. Dicas, sugestões, correções e críticas são sempre bem-vindas. Quem gostar, por favor, divulgue e comente. Até a próxima.
Capítulo 2 – Fotometria – Medindo A Luz.
Este provavelmente é o assunto mais importe do nosso curso, um dos fundamentos básicos
para o sucesso de uma foto é o processo da medição da luz, a chamada fotometria. Toda
máquina sendo SLR ou compacta tem um fotômetro embutido que calcula a exposição lendo
a luz média refletida do assunto. Essa tonalidade é denominada como Cinza Médio ou Cinza
18%. A posição do ponto do auto-foco e a orientação da câmera (retrato ou paisagem)
também podem contribuir para os cálculos..Toda cena que você enquadra, o fotômetro
embutido faz os cálculos de exposição para deixá-la mais próxima do cinza médio ,que é uma
tonalidade parecida com o que vemos.
A câmera dispõe de três modos para fazer a leitura da luz. São eles:
Multizone/Matrix/Avaliativo Ele analisa a totalidade do enquadramento feito pelo fotografo, ele mede altas luzes, baixas
e medias. Fazendo uma média considerando também cor e distancia, com referência na
tonalidade do cinza médio.
Indicado em: Para cenas de pouco contraste. Ele dá uma grande confiabilidade em
situações onde não há grandes áreas claras e escuras. Use quando a luz for difusa e
homogênea. Embora ele sirva para 60% das fotos, em uma cena de luz complicada e foto
contra a luz, use outros métodos de leitura.
Exemplos de fotos medidas com esse modo:
Ponderado Central (Center-Weighted)
A leitura é mais centralizada. A área da fotometragem é aproximadamente de 10% a 13,5%
na parte central enquadramento. Esse modo parcial dá ao fotógrafo muito mais controle
sobre a exposição que qualquer outro modo, mas isso também significa que ele seja um
pouco mais difícil de ser utilizado pelo menos no início.
Olhando pelo viewfinder de uma câmera, a área em vermelho indicada onde será feita a
leitura.
Quando usar:
Às vezes, quando a situação de luz é um pouco complicada, ele é útil porque você de
forma seletiva, aponta para uma área ou objeto relativamente pequeno dentro de
sua cena, evitando áreas muito claras ou escuras. Uma das aplicações mais comuns da
fotometragem parcial são retratos em que você fotografa contra a luz, fazendo a medição no
rosto da pessoa. Com certo treino você será capaz de determinar num enquadramento as
áreas de tonalidade média, de modo que facilite a fotometria.
Exemplo de fotos medidas com esse modo:
Spot
Esse modo lê uma pequena parte do enquadramento, sendo mais especifico na área
indicada. Sua ênfase se distribui de 3% a 5% do enquadramento
Indicado em: Nas fotografias de eventos, como um casamento por exemplo , o vestido
branco da noiva ou até mesmo um terno preto podem enganar o fotômetro da câmera. A
pequena área do spot deve ser mirada no rosto da pessoa e com o foco travado refaça o
enquadramento e termine de clicar. O spot também serve para fotometrar o cartão cinza (ver
mais adiante).
Cuidados: Esse modo é muito difícil de ser domado. Ele causa enormes variações no
resultado da medição por causa da pequena área analisada.
Compensação Da Exposição
Há ambientes que a interpretação do fotografo é fundamental mesmo com três modos para
medir a luz. Em certas situações o fotômetro pode se enganar, apesar dele indicar 0
EV “leitura média”, a leitura da luz pode não condizer com cena observada. Esse erro pode
ocasionar até 2 pontos acima ou abaixo da exposição desejada. Na maioria das vezes quando
a foto fica superexposta ou subexposta, evidencia a leitura mal interpretada. Para contornar
esse erro devemos entender o cinza médio atua em determinadas situações.
Fotometrar a cena com o modo Multizone/Avaliativo com 0EV está equivocado pois o que era
para ser preto fica cinza. Neste caso -2EV está correto.
Note o que era para ser branco fica cinza. Neste caso +2EV está correto.
Percebemos que tanto o preto quanto o branco ficam cinza, por causa da característica do
fotômetro que calcula tudo para uma tonalidade média (cinza).Fique atento com praias; neve
; grandes cachoeiras entre outros.Esses ambientes tendem a uma subexposição, e também
com florestas ou pessoas vestidas de preto, esses casos tendem a superexposição.
Cartão Cinza
Em cenas de muito contraste e complicadas de achar algum tom médio a maneira mais
indicada é usar o cartão cinza 18%, que é encontrado em lojas fotográficas. Com ele você
terá uma ótima referencia para expor bem a foto.O segredo é que se você fotometrar o
cartão cinza, a leitura da luz é igualmente distribuída entre 50% refletida e 50% incidente.
Comparando a refletância da cena com o cartão, você compensa os pontos abrindo ou
fechando o diafragma ou alterando a velocidade do obturador para corrigir a leitura. Lembre-
se faça uma leitura da cena, e compare com o cartão evitando que ele fique
embaixo de sombras e reflexos e estando na mesma luz que ilumina o objeto que
você quer fotografar.
Cartão Cinza
Procure um Tom médio
Se você esquecer do cartão cinza e a cena a ser for muito contrastada ou difícil de
fotometrar,com o modo de fotometria ‘center weighted’ procure a possibilidade de encontrar
um tom médio perto do local e que esteja sob a mesma luz que banha o assunto. Faça a
fotometria desse tom e volte para a composição inicial.
Exemplo:
Exemplos de “high-key”, que são fotos bem claras ou com estouros.
Histograma
Não confie totalmente no LCD da câmera
Normalmente a tela LCD é altamente descalibrada, muito saturada e contrastada, enganando
o fotógrafo exibindo uma imagem um pouco diferente da realidade. Quando a foto é
transferida para o computador com o monitor calibrado, percebe-se a diferença. Em
situações complicadas de fotometria, se você não tiver o cartão cinza e nem confia
totalmente na compensação, a melhor coisa a se fazer é observar o histograma,
Procure no manual da sua câmera como habilitar o histograma. Ele geralmente é acionado
no modo de visualização da foto.
Compreender o histograma é um passo importante na análise da exposição da foto. Um
histograma pode dizer se a exposição foi ineficiente mostrando na forma de gráfico a
equivalência de cada pixel com sua luminosidade que o sensor captou. Através dos valores
tonais representados no histograma eles nos mostram a intensidade de um estouro do
branco em uma foto, ou se a mesma ficou subexposta.. Por isso através do seu entendimento
você facilmente corrige a exposição.
Antes de bater uma foto observe contraste da cena e imagine a representação das
tonalidades no gráfico. Pode parecer complicado, mas não é, com treino o fotógrafo
acostuma a relacionar o histograma com a cena. Assim como na exposição, não há
um “histograma ideal” ao qual a imagem deve seguir, o histograma deve representar a faixa
tonal que o fotografo quer captar. Os tons são mostrados no histograma da seguinte forma:
A foto apresenta a faixa com predominância do tom médio e não conter um contraste
extremo de altas luzes e áreas muito escuras.O Situação abaixo indica uma situação bem
extrema de contraste com área de sombra e áreas claras Sempre há situações em que é
possível retratar cenas com grande intensidade de sombras e brilho
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