Post on 20-Nov-2018
Comportamento Semanal de Mercado | Página 01
COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Expectativas
Fonte: Focus BC
Fonte: Focus BC
Informativo Assessoria Econômica 31 de outubro a 04 de novembro de 2016 | www.abbc.org.br
Projeções
Fonte: Focus BC
4,95%
4,8%
5,3%
5,8%
6,3%
6,8%
7,3%
no
v/1
5
de
z/1
5
jan
/16
fev/
16
mar
/16
abr/
16
mai
/16
jun
/16
jul/
16
ago
/16
set/
16
ou
t/1
6
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v/1
6
IPCA Próximos 12 meses
Maior aversão ao riscoMotivada pelos possíveis desdobramentos da eleição norte-americana, pela queda na cotação do petróleo
e pelo aumento da probabilidade de início do aperto monetário do Fed, a maior aversão ao risco no
exterior elevou na semana a taxa de câmbio em 1,1%. O aumento das incertezas é identificado na forte
alta do índice VIX, que mede a volatilidade implícita nos contratos de opções de ações que compõem o
S&P 500. Porém, não houve alterações significativas nas projeções apresentadas pelo Boletim Focus e na
estrutura a termo da taxa de juros. Apesar do crescimento de 0,5% da produção industrial física em
setembro, o baixo nível de difusão ainda impede que se vislumbre um movimento consistente de
recuperação. O resultado foi influenciado pelo ajuste técnico na apuração do índice para o setor de
veículos, motivado pela retomada da produção das fábricas paradas pelas greves e pelos problemas no
mês anterior com fornecedores de uma montadora. Corroborando, os indicadores industriais da CNI
apontam para retrações no faturamento e na utilização da capacidade instalada.
O boletim Focus dessa semana não apresentou
alterações relevantes. No que tange à inflação, a
mediana para a variação do IPCA para outubro
permaneceu em 0,30% e para novembro
aumentou 0,01 p.p. para 0,40%. Para o
fechamento do ano, seguiu em 6,88%. Já para
2017, caiu 0,06 p.p., ficando em 4,94%. Em
linha, a inflação projetada para os próximos 12
meses fechou em 4,95%, o mesmo patamar
desde 20/10.
Com relação ao crescimento econômico, as
expectativas para 2016 e para o próximo ano
deterioraram 0,01 p.p., finalizando em -3,31% e
1,20%, respectivamente.
04/11/16 Há 1 semana Há 4 semanas
Out 0,30 0,30 0,40
Nov 0,40 0,39 0,45
2016 6,88 6,88 7,04
2017 4,94 5,00 5,06
IPCA %Mediana-agregado
-3,15% -3,30% -3,31%
1,30% 1,21% 1,20%
07/10/16 28/10/16 04/11/16
PIB - Mediana das projeçõesVariação anual
2016 2017
Taxa de Juros
COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Comportamento Semanal de Mercado | Página 02
Fonte: BM&FBovespa Fonte: BM&FBovespa
Fonte: BM&FBovespa
12,39%
12%
13%
14%
15%
16%
no
v/1
5
de
z/1
5
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/16
fev/
16
mar
/16
abr/
16
mai
/16
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/16
jul/
16
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/16
set/
16
ou
t/1
6
no
v/1
6
a.a.
Swaps DI pré - 360
7,09%
6%
7%
8%
9%
no
v/1
5
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5
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fev/
16
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/16
abr/
16
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/16
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/16
jul/
16
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set/
16
ou
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6
no
v/1
6
a.a.
Taxa Real de JurosEx- ante
11,0%
11,5%
12,0%
12,5%
13,0%
13,5%
14,0%
hoje 3 6 12 18 24 30 36 42 48Meses
Estrutura a Termo das Taxas de Juros
04/11/16
28/10/16
07/10/16
a.a.
Com oscilações, a taxa de juros do swap DI prefixado em 360 dias fechou a semana em 12,39% a.a.,
uma queda de 0,06 p.p.. Nesse sentido, e enquanto a inflação esperada ficou estável, a taxa real de
juros ex-ante reduziu-se na mesma proporção, encerrando em 7,09% a.a.. A estrutura a termo da taxa
de juros encerrou estável para os vértices mais longos. Contudo, foram observadas quedas nos
vértices de três e de seis meses, de -0,03 p.p. e -0,06 p.p., respectivamente.
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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Câmbio
Comportamento Semanal de Mercado | Página 03
Fonte: Bloomberg
Fonte: JP Morgan
Fonte: BM&FBovespa
* Lira turca, Rublo russo, Rand sul-africano, Florim húngaro,
Real, Peso mexicano, Peso chileno, Reminbi chinês, Rupia
indiana e Dólar de Singapura.
Como consequência das incertezas que
permeiam as eleições presidenciais nos EUA e a
queda na cotação do petróleo, o dólar
apresentou uma forte alta na semana frente ao
real (1,1%), encerrando em R$ 3,24. O Banco
Central também continuou a ofertar contratos de
swap cambial reverso, o que equivale a uma
compra de dólares no mercado futuro. Destaque
para a não rolagem do vencimento em 01/11 de
US$ 2,96 bilhões da linha tradicional – a maior
liquidação em um único dia em sete meses.
Contudo, mesmo com essa tendência de alta, a
volatilidade apresentou uma forte queda (-1,9
p.p.), encerrando em 7,8% a.a.. No fechamento
da semana, o índice que avalia as moedas
emergentes mostrou-se praticamente estável em
68,22 pontos, resultado de uma correção
decorrente da divulgação de dados abaixo dos
esperados para o mercado de trabalho norte-
americano.
3,24
3,0
3,5
4,0
4,5
no
v/1
5
de
z/1
5
jan
/16
fev/
16
mar
/16
abr/
16
mai
/16
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/16
jul/
16
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/16
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16
ou
t/1
6
no
v/1
6
Real/US$
7,83%
5%
7%
9%
11%
13%
15%
17%
19%
mai
/16
jun
/16
jul/
16
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set/
16
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6
no
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Volatilidade
68,22
66
68
70
mai
/16
jun
/16
jul/
16
ago
/16
set/
16
ou
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6
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v/1
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Índice Emergentes*
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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Aversão ao Risco
Comportamento Semanal de Mercado | Página 04
Fonte: JP Morgan Fonte: Bloomberg
Fonte: Bloomberg
A semana foi marcada pela maior aversão ao
risco com os possíveis desdobramentos da
eleição norte-americana, com a queda na
cotação do petróleo e com o aumento da
probabilidade de início do aperto monetário do
Fed. Com isso, o índice que mede o prêmio de
risco soberano para uma cesta títulos de países
emergentes aumentou em 14 pontos. Aos 368
pontos, o EMBI alcançou o maior patamar em
três meses. Por causa da forte elevação dos
estoques nos EUA, o petróleo tipo Brent fechou
cotado a US$ 45,58 – queda de 8,3% na
semana.
A elevação das incertezas é identificada no
índice VIX, que mede a volatilidade implícita nos
contratos de opções de ações que compõem o
S&P 500. O indicador mostrou uma forte alta de
6,32 p.p. na semana, alcançando 22,51% a.a..
Em 2016, ele ultrapassou a barreira de 20% em
outras duas ocasiões: no início do ano com o
temor de uma nova crise financeira internacional
e com a decisão do Reino Unido de sair da UE.
368
300
350
400
450
500
no
v/1
5
de
z/1
5
jan
/16
fev/
16
mar
/16
abr/
16
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/16
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jul/
16
ago
/16
set/
16
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no
v/1
6
EMBIPontos-base
45,58
25
30
35
40
45
50
55
60
no
v/1
5
de
z/1
5
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/16
fev/
16
mar
/16
abr/
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no
v/1
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PetróleoBrent última cotação US$
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22,51%
10%
15%
20%
25%
30%
no
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5
de
z-1
5
jan
-16
fev-
16
mar
-16
abr-
16
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-16
jun
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jul-
16
ago
-16
set-
16
ou
t-1
6
no
v-1
6
VIX S&P500
a.a.
COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
PIM – set/16
Fonte: IBGE
Fonte: IBGE
Comportamento Semanal de Mercado | Página 05
Em setembro, o índice dessazonalizado da
produção física industrial teve um crescimento
de 0,5% na margem depois de cair 3,5% no mês
anterior. No ano, a queda é de -7,8% em
relação ao mesmo período de 2015. No mês, a
alta foi mais intensa para a indústria mineral
(2,6%). Apesar da ligeira recuperação, somente
24,3% dos subsetores acompanharam a alta do
indicador. Na abertura, as principais elevações
foram para produtos alimentícios (6,4%) e
veículos (4,8%) que reverteram as quedas
anteriores de 8,0% e 8,8%, respectivamente.
Para o setor de veículos, a melhora foi motivada
pela retomada da produção das fábricas
paradas pelas greves e por problemas com
fornecedores de uma montadora. Considerando-
se as categorias de uso, o setor de bens de
capital segue impactado pelo ambiente
desfavorável aos investimentos, com queda de
5,1% na margem. Já os grupos de bens de
consumo duráveis e de intermediários voltaram
a apresentar altas, de 1,9% e 1,2%, na ordem.
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83,8
80
85
90
95
100
105
mar
/14
jun
/14
set/
14
de
z/1
4
mar
/15
jun
/15
set/
15
de
z/1
5
mar
/16
jun
/16
set/
16
Produção FísicaSérie com ajuste sazonal
98,3
82,4
75
80
85
90
95
100
105
110
115
mar
/14
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14
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z/1
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15
de
z/1
5
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jun
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set/
16
Por IndústriaSerie com ajuste sazonal
Extrativa Mineral
Transformação
Fonte: IBGE
-0,1%
-3,6%
-1,6%
-6,4%
-1,0%
-5,1%
1,2%
-0,5%
1,9%
-1,0%
Bens de Capital
Bens Intermediários
Bens de Consumo
Bens de consumo duráveis
Bens de consumosemiduráveis e não
duráveis
Variação mensalSérie com ajuste sazonal
set/16 ago/16
COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Comportamento Semanal de Mercado | Página 06
Indicadores Industriais – set/16
Fonte: CNI Fonte: CNI
Fonte: CNI
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76,9%
76%
78%
80%
82%
84%
set/
13
de
z/1
3
mar
/14
jun
/14
set/
14
de
z/1
4
mar
/15
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/15
set/
15
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z/1
5
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/16
set/
16
Utilização da CapacidadeDessazonalizado
-12,6%-15%
-10%
-5%
0%
5%
set-
13
de
z-1
3
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-14
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14
de
z-1
4
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-15
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set-
15
de
z-1
5
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-16
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-16
set-
16
Faturamento RealVariação Acumulada Anual - dessazonalizado
-8,4%
-9,2%
-12%
-10%
-8%
-6%
-4%
-2%
0%
2%
set-
13
de
z-1
3
mar
-14
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-14
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14
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z-1
4
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-15
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-15
set-
15
de
z-1
5
mar
-16
jun
-16
set-
16
Emprego e Horas TrabalhadasVariação Acumulada Anual - dessazonalizado
Emprego Horas Trabalhadas
Os indicadores da indústria para o mês de
setembro, divulgados pela CNI, ilustram o
cenário desafiador para o setor. A utilização da
capacidade instalada apresentou uma leve
queda, encerrando em 76,9%, sendo 0,1 p.p.
acima do valor apurado em julho – o menor
desde 2003. Relativamente estável na margem,
a variação acumulada em 12 meses do
faturamento real apresenta uma forte trajetória
de queda (-12,6%). Pelo mesmo critério, nota-se
uma diminuição da queda das horas
trabalhadas, encerrando em -9,2% contra -9,6%
em agosto. O indicador de emprego não
demonstra sinais de recuperação, com a
variação acumulada anual permanecendo em
-8,4%, próxima ao mínimo histórico da série que
foi de -8,5%.
COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Comportamento Semanal de Mercado | Página 07
Fonte: BCB
Fonte: BCB
IC-Br – out/16
Informativo Assessoria Econômica 31 de outubro a 04 de novembro de 2016 | www.abbc.org.br
Fonte: BCB
162,2
155
160
165
170
175
ou
t-1
5
no
v-1
5
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5
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fev-
16
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-16
abr-
16
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-16
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16
ago
-16
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16
ou
t-1
6
Metal
91,0
80
85
90
95
100
105
ou
t-1
5
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v-1
5
de
z-1
5
jan
-16
fev-
16
mar
-16
abr-
16
mai
-16
jun
-16
jul-
16
ago
-16
set-
16
ou
t-1
6
Energia
181,8180
190
200
210
220
ou
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5
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v-1
5
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5
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fev-
16
mar
-16
abr-
16
mai
-16
jun
-16
jul-
16
ago
-16
set-
16
ou
t-1
6
Agropecuária Pelo segundo mês seguido, o índice do Banco
Central que apura as cotações médias de
commodities em reais (IC-Br) apresentou alta,
sendo de 0,1% em outubro ante 1,8% no mês
anterior, fechando em 162,04. Tal movimento é
consequência das trajetórias de recuperação
assumidas pelos grupos Metal e Energia, que
avançaram 0,6% e 6,8%, respectivamente. Tais
avanços estão relacionados com a trajetória de
melhora da produção da indústria extrativa, em
especial, as recuperações dos preços do minério
de ferro e do petróleo. Enquanto isso, o grupo
Agropecuária apresentou retração de 0,9% no
mês, se descolando dos demais. Entretanto, o
índice composto ainda apresenta uma forte
retração em 12 meses (-14,4%), o que é
observado para todos os grupos e reflete de
forma conjugada as preocupações quanto ao
comportamento da demanda global por
commodities e a variação cambial.
COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Fonte: MDIC
Fonte: MDIC
Balança Comercial
Comportamento Semanal de Mercado | Página 08
Fonte: MDIC
O saldo da balança comercial de outubro ficou
em US$ 2,3 bilhões, fruto de US$ 13,7 bilhões
de exportações e de US$ 11,4 de importações.
Esse foi o melhor resultado para o mês desde
2011. O saldo acumulado em 12 meses chegou
a US$ 46,0 bilhões, dentro da meta estabelecida
pelo MDIC. Entretanto, desde maio, os
superávits vêm perdendo intensidade, reflexo da
valorização de 11,5% do câmbio no período e da
redução menos intensa das importações por
causa da recessão. A série da média diária das
exportações exibe quedas de 8,8% na margem e
de 10,2% em relação ao mesmo mês de 2015.
Ainda vale destacar o impacto da recuperação
dos preços das commodities que impulsionaram
os termos de troca da pauta comercial.
Informativo Assessoria Econômica 31 de outubro a 04 de novembro de 2016 | www.abbc.org.br
2,3
fev/
15
abr/
15
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ou
t/1
5
de
z/1
5
fev/
16
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16
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/16
ou
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6
Saldo Comercial mensalEm (US$ bilhões)
46,0
-10
0
10
20
30
40
50
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15
abr/
15
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/15
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5
de
z/1
5
fev/
16
abr/
16
jun
/16
ago
/16
ou
t/1
6
Balança ComercialAcumulada em 12 meses - em US$ bilhões
686
ou
t/1
5
no
v/1
5
de
z/1
5
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/16
fev/
16
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/16
abr/
16
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jul/
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/16
set/
16
ou
t/1
6
ExportaçãoMédia por dia util - US$ milhões
COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Fonte: BCB
Fonte: BCB
Resultado Fiscal
Comportamento Semanal de Mercado | Página 09
Fonte: BCB
Em setembro, os gastos com juros nominais
acumulados em 12 meses encerrou em 6,35%
do PIB – queda de 0,52 p.p. no mês e de 2,15
p.p. no ano. Em termos financeiros, a despesa
com juros nominais segue em retração desde
janeiro desse ano. Dessa forma, o déficit
nominal também se mantém com tendência
cadente, com diminuições de 0,22 p.p. na
margem e de 0,96 p.p. no ano, alcançando
9,42% do PIB.
Apesar desse movimento, a dívida líquida do
setor público – que considera o ativo do Banco
Central, inclusive a reserva internacional –
segue com forte tendência de alta desde
setembro de 2015, fechando em 44,1% do PIB
ante 32,6% no mesmo período do ano anterior.
Da mesma forma, só que em menor intensidade,
a dívida bruta do governo geral – que abrange
as administrações direta e indireta e o INSS –
ficou em 70,7% do PIB, um crescimento de 0,6
p.p. na margem e de 6,0 p.p. em 12 meses.
Informativo Assessoria Econômica 31 de outubro a 04 de novembro de 2016 | www.abbc.org.br
6,35%
4%
5%
6%
7%
8%
9%
10%
set/
11
mar
/12
set/
12
mar
/13
set/
13
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/14
set/
14
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/15
set/
15
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/16
set/
16
Juros NominaisAcumulado em 12 meses – (%) PIB
9,42%
0%
2%
4%
6%
8%
10%
12%
set/
11
mar
/12
set/
12
mar
/13
set/
13
mar
/14
set/
14
mar
/15
set/
15
mar
/16
set/
16
Déficit NominalAcumulado em 12 meses – (%) PIB
44,1%
70,7%
28%
33%
38%
43%
48%
53%
58%
63%
68%
73%
set/
11
mar
/12
set/
12
mar
/13
set/
13
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/14
set/
14
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/15
set/
15
mar
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set/
16
Evolução da DívidaEm relação ao PIB
DLSP
DBGG