Conceitos e Métodos Básicos Utilizados em Epidemiologia Inaugural.ppt · PPT file · Web...

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Conceitos e Métodos Básicos Conceitos e Métodos Básicos Utilizados em EpidemiologiaUtilizados em Epidemiologia

• Pessoa, lugar e tempo Pessoa, lugar e tempo • Organização de dados Organização de dados • Padronização de Taxas Padronização de Taxas

Como Seres Humanos, sempre Como Seres Humanos, sempre imaginamos viver no melhor imaginamos viver no melhor

dos mundos ...dos mundos ...

Mas um olhar crítico de nosso Mas um olhar crítico de nosso serviço ou hospital pode ser serviço ou hospital pode ser

revelador ...revelador ...

A revista Caras publica um A revista Caras publica um artigo onde:artigo onde:• 1.000 mulheres foram assassinadas 1.000 mulheres foram assassinadas

no RJ em 2004no RJ em 2004• 900 pelos maridos900 pelos maridos• 50 pelos amantes50 pelos amantes• 95 por desconhecidos95 por desconhecidos

Conclusão ... “É mais perigoso ser Conclusão ... “É mais perigoso ser casada do que ter um amante”.casada do que ter um amante”.

Construindo uma taxaConstruindo uma taxa• Digamos que existam 2 milhões de mulheres casadas.Digamos que existam 2 milhões de mulheres casadas.

Taxa = = 4,5/10.000 Taxa = = 4,5/10.000

• Digamos ainda que existam 10.000 mulheres com Digamos ainda que existam 10.000 mulheres com amantes amantes

Taxa = = 50/10.000 Taxa = = 50/10.000

0,000452000000

900

0,00510000

50

Construindo uma taxaConstruindo uma taxa• A lógica de uma taxa reside no fato de que no numerador A lógica de uma taxa reside no fato de que no numerador

encontramos o nº de eventos de interesse (ser morta pelo encontramos o nº de eventos de interesse (ser morta pelo marido / amante) e no denominador, o nº de eventos marido / amante) e no denominador, o nº de eventos possíveis (população de mulheres com maridos / possíveis (população de mulheres com maridos / amantes), o que nos faria pensar no cálculo de uma amantes), o que nos faria pensar no cálculo de uma probabilidade (morte, doença etc.).probabilidade (morte, doença etc.).

• Por outro lado, ao contrário da probabilidade, o nosso Por outro lado, ao contrário da probabilidade, o nosso denominador não é fixo (pessoas nascem e morrem a todo denominador não é fixo (pessoas nascem e morrem a todo momento, enquanto que um dado terá sempre seis faces).momento, enquanto que um dado terá sempre seis faces).

• A Taxa pode ser pensada portanto como uma “Velocidade A Taxa pode ser pensada portanto como uma “Velocidade Média”.Média”.

Algumas taxas utilizadas em Algumas taxas utilizadas em EpidemiologiaEpidemiologia

• Mortalidade Geral: Nº total de óbitos, num Mortalidade Geral: Nº total de óbitos, num determinado local e tempo, dividido pela determinado local e tempo, dividido pela população que vive no mesmo local e população que vive no mesmo local e tempo, multiplicado por um base de 10.tempo, multiplicado por um base de 10.

Total de Óbitos, RJ, 2004 Total de Óbitos, RJ, 2004 x 1000x 1000 População, RJ, 2004População, RJ, 2004

Algumas taxas utilizadas em Algumas taxas utilizadas em EpidemiologiaEpidemiologia

• Mortalidade Geral: Nº total de óbitos, num Mortalidade Geral: Nº total de óbitos, num determinado local e tempo, dividido pela determinado local e tempo, dividido pela população que vive no mesmo local e população que vive no mesmo local e tempo, multiplicado por um base de 10.tempo, multiplicado por um base de 10.

Mortalidade = 0,0045Mortalidade = 0,0045

Mortalidade = 4,5 Óbitos por 1.000 Mortalidade = 4,5 Óbitos por 1.000 habitanteshabitantes

Taxas semelhantes à Taxas semelhantes à Mortalidade Geral são Mortalidade Geral são

utilizadas a todo momento ...utilizadas a todo momento ...• Taxa de Mortalidade HospitalarTaxa de Mortalidade Hospitalar• Taxa de Infecção HospitalarTaxa de Infecção Hospitalar• Taxa de Infecção CirúrgicaTaxa de Infecção Cirúrgica• Taxas semelhantes à mortalidade Geral são utilizadas a Taxas semelhantes à mortalidade Geral são utilizadas a

todo momento ...todo momento ...

A Taxa de Mortalidade do Brasil é de 7 óbitos por 1.000 A Taxa de Mortalidade do Brasil é de 7 óbitos por 1.000 habitantes enuqanto que nos EUA é de 8,5/1.000 e na habitantes enuqanto que nos EUA é de 8,5/1.000 e na Suécia de 11/1.000.Suécia de 11/1.000.

A taxa de Infecção/Mortalidade de uma equipe cirúrgica é de A taxa de Infecção/Mortalidade de uma equipe cirúrgica é de 40/1.000 enquanto que em outra equipe é de 10/1.000.40/1.000 enquanto que em outra equipe é de 10/1.000.

Conclusão: É preciso também conhecer o perfil da população Conclusão: É preciso também conhecer o perfil da população sendo anailsada (Padronização de Taxas)sendo anailsada (Padronização de Taxas)

Taxa de IncidênciaTaxa de Incidência• Nº de casos novos de uma doença, num Nº de casos novos de uma doença, num

determinado local e momento do tempo, determinado local e momento do tempo, divididos pela população daquele local divididos pela população daquele local no mesmo intervalo de tempo, no mesmo intervalo de tempo, multiplicado por uma base de 10.multiplicado por uma base de 10.

Nº de casos (Novos) de Varicela, RJ, 2004Nº de casos (Novos) de Varicela, RJ, 2004 x 10x 10nn

População do RJ, 2004População do RJ, 2004

Taxa de PrevalênciaTaxa de Prevalência• Nº de casos novos e antigos (Total de Nº de casos novos e antigos (Total de

casos) de uma doença, num determinado casos) de uma doença, num determinado local e momento do tempo, divididos pela local e momento do tempo, divididos pela população daquele local no mesmo população daquele local no mesmo intervalo de tempo, multiplicado por uma intervalo de tempo, multiplicado por uma base de 10.base de 10.

Nº de casos (N + A) de Varicela, RJ, 2004Nº de casos (N + A) de Varicela, RJ, 2004 x 10x 10nn

População do RJ, 2004População do RJ, 2004

Nº de casos de SIDANº de casos de SIDA

Prevalência de SIDAPrevalência de SIDA

Algumas taxas também Algumas taxas também funcionam como indicadores funcionam como indicadores

de saúdede saúde• Mortalidade Infantil: Nº de óbitos em Mortalidade Infantil: Nº de óbitos em

menores de um ano, num determinado menores de um ano, num determinado local e tempo, dividido pelo nº de local e tempo, dividido pelo nº de nascidos vivos, multiplicado por 1.000nascidos vivos, multiplicado por 1.000

Nº de óbitos em < 1 ano, RJ, 2004Nº de óbitos em < 1 ano, RJ, 2004 x 1.000x 1.000 Nascidos Vivos, RJ, 2004Nascidos Vivos, RJ, 2004

Algumas taxas também Algumas taxas também funcionam como indicadores funcionam como indicadores

de saúdede saúde• O fato interessante acerca da mortalidade infantil O fato interessante acerca da mortalidade infantil

é que esta pode ser dividida em diversos é que esta pode ser dividida em diversos componentes...componentes...

• Os óbitos ocorridos entre o 1º mês e o primeiro Os óbitos ocorridos entre o 1º mês e o primeiro ano de vida, compreendem causas ligadas ao ano de vida, compreendem causas ligadas ao sub-desenvolvimento (diarréia, pneumonia, sub-desenvolvimento (diarréia, pneumonia, sarampo etc.).sarampo etc.).

• Os óbitos ocorridos entre a 22ª semana gestação Os óbitos ocorridos entre a 22ª semana gestação e a 1ª semana após o nascimento podem ser e a 1ª semana após o nascimento podem ser causadas por doenças genéticas ou causas causadas por doenças genéticas ou causas hospitalares.hospitalares.

Algumas taxas também Algumas taxas também funcionam como indicadores funcionam como indicadores

de saúdede saúde

Algumas taxas também Algumas taxas também funcionam como indicadores funcionam como indicadores

de saúdede saúde• Países que permitem óbitos associados à Países que permitem óbitos associados à

falta de vacinação, inexistência de falta de vacinação, inexistência de cuidados de puericultura ou de água de cuidados de puericultura ou de água de boa qualidade etc. são subdesenvolvidos, boa qualidade etc. são subdesenvolvidos, apresentando altas taxas de mortalidade apresentando altas taxas de mortalidade infantil (o componente tardio causa um infantil (o componente tardio causa um nº elevado de óbitos).nº elevado de óbitos).

• Afeganistão (300/1.000 NV)Afeganistão (300/1.000 NV)• Iraque (180/1.000 NVIraque (180/1.000 NV

Algumas taxas também Algumas taxas também funcionam como indicadores funcionam como indicadores

de saúdede saúde• Países que desenvolvem políticas Países que desenvolvem políticas

consistentes de saúde pública, consistentes de saúde pública, apresentam mortalidade infantil baixa apresentam mortalidade infantil baixa (geralmente associadas a causas (geralmente associadas a causas genéticas).genéticas).

• Canadá (7/1.000 NV)Canadá (7/1.000 NV)• Suécia 7,5/1.000 NV)Suécia 7,5/1.000 NV)

O RJ é dividido em áreas O RJ é dividido em áreas programáticas ...programáticas ...

A AP 3.1, 3.2 e 3.3 engloba a A AP 3.1, 3.2 e 3.3 engloba a Ilha, Méier, Penha, Bonsucesso, Ilha, Méier, Penha, Bonsucesso,

Irajá etc.Irajá etc.

A AP 3.1, 3.2 e 3.3 engloba a A AP 3.1, 3.2 e 3.3 engloba a Ilha, Méier, Penha, Bonsucesso, Ilha, Méier, Penha, Bonsucesso,

Irajá etc.Irajá etc.

A AP 3.1, 3.2 e 3.3 engloba a A AP 3.1, 3.2 e 3.3 engloba a Ilha, Méier, Penha, Bonsucesso, Ilha, Méier, Penha, Bonsucesso,

Irajá etc.Irajá etc.

A AP 3.1, 3.2 e 3.3 engloba a A AP 3.1, 3.2 e 3.3 engloba a Ilha, Méier, Penha, Bonsucesso, Ilha, Méier, Penha, Bonsucesso,

Irajá etc.Irajá etc.

A M.I. da AP3, está ao redor de A M.I. da AP3, está ao redor de 17-20/1.000 NV17-20/1.000 NV

Algumas taxas também Algumas taxas também funcionam como indicadores funcionam como indicadores

de saúdede saúde• As campanhas de vacinação, tratamento As campanhas de vacinação, tratamento

de água, saneamento, puericultura etc., de água, saneamento, puericultura etc., tiveram grande impacto na M.I., sendo tiveram grande impacto na M.I., sendo hoje um desafio baixar esta mortalidade hoje um desafio baixar esta mortalidade para níveis semelhantes aos países para níveis semelhantes aos países desenvolvidos.desenvolvidos.

Algumas taxas também Algumas taxas também funcionam como indicadores funcionam como indicadores

de saúdede saúde

Podemos criar nossas Podemos criar nossas taxas ...taxas ...

• Uma vez compreendendo o mecanismo Uma vez compreendendo o mecanismo básico, podemos criar nossos básico, podemos criar nossos indicadores e taxas.indicadores e taxas.

• Taxa de Infecção CirúrgicaTaxa de Infecção Cirúrgica• Taxa de Mortalidade em neonatos com Taxa de Mortalidade em neonatos com

PN PN ≥ 1000 g≥ 1000 g

Pessoa, Lugar e TempoPessoa, Lugar e Tempo• Um dos princípios básicos da Um dos princípios básicos da

epidemiologia encontrado nos artigos, é epidemiologia encontrado nos artigos, é a organização dos dados em pessoa a organização dos dados em pessoa (sexo, idade, hábitos de vida, profissão (sexo, idade, hábitos de vida, profissão etc.), local (distribuição espacial da etc.), local (distribuição espacial da doença) e tempo (distribuição segundo doença) e tempo (distribuição segundo tempo). tempo).

Pessoa: Hábitos de vida, sexo, Pessoa: Hábitos de vida, sexo, idade, etc.idade, etc.

Mortalidade por BK segundo sexo, raça e faixa etária

05

10152025303540

< 4a 4 a 9

9 a 14

14 a 1

919

a 29

29 a 3

939

a 49

49 a 5

959

a 69

> 69

Faixa etária

Taxa

de

Mor

talid

ade

p/1.

000 Hom. Br

Hom NegroMul BrMul Negra

Pessoa: Hábitos de vida, sexo, Pessoa: Hábitos de vida, sexo, idade, etc.idade, etc.

Mortalidade por SIDA, segundo sexo e faixa etára, Brasil 2004

05

10152025303540

< 4a 4 a 9

9 a 14

14 a 1

919

a 29

29 a 3

939

a 49

49 a 5

959

a 69

> 69

Faixa etária

Taxa

de M

ortal

idade

p/1

00.0

00

HomensMulheres

Distribuição Espacial das Distribuição Espacial das DoençasDoenças

Os estudos de John SnowOs estudos de John Snow

John Snow era um médico John Snow era um médico anestesistaanestesista• Publicou inúmeros trabalhos sobre o uso Publicou inúmeros trabalhos sobre o uso

do éter e clorofórmio.do éter e clorofórmio.• Foi o primeiro médico a realizar o parto de Foi o primeiro médico a realizar o parto de

uma rainha com anestésico.uma rainha com anestésico.• Snow encontra uma epidemia de cólera em Snow encontra uma epidemia de cólera em

Londres, matando centenas de pessoas.Londres, matando centenas de pessoas.• A teoria médica de sua época falava em A teoria médica de sua época falava em

miasmas (malária deriva de “mal ar”).miasmas (malária deriva de “mal ar”).

Os óbitos cobrados pela Os óbitos cobrados pela cólera ...cólera ...

Os óbitos cobrados pela Os óbitos cobrados pela cólera ...cólera ...

Snow resolve colocar num Snow resolve colocar num mapa os óbitos observados ...mapa os óbitos observados ...

Snow resolve colocar num Snow resolve colocar num mapa os óbitos observados ...mapa os óbitos observados ...

Para encontrar uma relação Para encontrar uma relação entre uma bomba de água e os entre uma bomba de água e os óbitos daquele bairro.óbitos daquele bairro.

E a epidemia recente que E a epidemia recente que atingiu a América do Sul e atingiu a América do Sul e Brasil ?Brasil ?

E a epidemia recente que E a epidemia recente que atingiu a América do Sul e atingiu a América do Sul e Brasil ?Brasil ?

E a epidemia recente que E a epidemia recente que atingiu a América do Sul e atingiu a América do Sul e

Brasil ?Brasil ?A incidência observada no Peru foi de 240 casos A incidência observada no Peru foi de 240 casos p/100.000 habitantes.p/100.000 habitantes.Na região Norte foi de 4,7 casos por 100.000, no Na região Norte foi de 4,7 casos por 100.000, no Nordeste de 10/100.000.Nordeste de 10/100.000.

Qual o por quê ?Qual o por quê ?

Cólera na região Norte: O Cólera na região Norte: O belíssimo Rio Negro ...belíssimo Rio Negro ...

Cólera na região Norte: O Cólera na região Norte: O também belo rio Solimões ...também belo rio Solimões ...

Quando os dois se encontram, Quando os dois se encontram, produzem um fenômeno produzem um fenômeno conhecido como “Encontro das conhecido como “Encontro das águas” ...águas” ...

Neste momento, não se Neste momento, não se visualiza a margem oposta ...visualiza a margem oposta ...

A evolução da distribuição A evolução da distribuição espacial de doenças: Imagine espacial de doenças: Imagine marcar a incidência de marcar a incidência de Leptospirose no RJ Leptospirose no RJ

Vamos colocar uma segunda Vamos colocar uma segunda camada (coleta semanal de camada (coleta semanal de lixo) lixo)

1 x

1 x1 x 1 x

3 x3 x

3 x

Nova camada: Densidade de Nova camada: Densidade de ratosratos

1 x

1 x1 x 1 x

3 x3 x

3 x

RatosRatos

Ratos

Nova camada: Rede de água e Nova camada: Rede de água e esgoto ...esgoto ...

1 x

1 x1 x 1 x

3 x3 x

3 x

RatosRatos

RatosH2O H2O

H2O

Nova camada: Locais onde Nova camada: Locais onde enchentes são recorrentesenchentes são recorrentes

1 x

1 x1 x 1 x

3 x3 x

3 x

RatosRatos

RatosH2O H2O

H2OEnchente

Enchente

Enchente

Nova camada: Cobertura Nova camada: Cobertura vegetalvegetal

1 x

1 x1 x 1 x

3 x3 x

3 x

RatosRatos

RatosH2O H2O

H2OEnchente

Enchente

Enchente

COB

COB

COB

A distribuição espacial também A distribuição espacial também serve para mostrar a História: serve para mostrar a História: AIDS, EUA, 1983 AIDS, EUA, 1983

H2O

COB

COB

A distribuição espacial também A distribuição espacial também serve para mostrar a História: serve para mostrar a História: AIDS, EUA, 1989 AIDS, EUA, 1989

H2O

COB

COB

A distribuição espacial também A distribuição espacial também serve para mostrar a História: serve para mostrar a História: AIDS, EUA, 1995AIDS, EUA, 1995

H2O

COB

COB

A distribuição espacial também A distribuição espacial também serve para mostrar a História: serve para mostrar a História: AIDS, EUA, 1997 AIDS, EUA, 1997

H2O

COB

COB

A distribuição espacial A distribuição espacial teorizando sobre uma teorizando sobre uma epidemia ...epidemia ...

H2O

COB

COB

A distribuição espacial A distribuição espacial teorizando sobre uma teorizando sobre uma epidemia ...epidemia ...

H2O

COB

COB

Distribuição das doenças no Distribuição das doenças no tempo: Sazonalidade tempo: Sazonalidade

Incidência de Doença Diarreica, Brasil

0

10

20

30

40

J A J O J A J O J A J O J A J O J A J OMeses

Inci

dênc

ia/1

0.00

0

Distribuição das doenças no Distribuição das doenças no tempo: Sazonalidade tempo: Sazonalidade

Incidência de Doenças Respiratórias, Local X, Ano Y

020406080

100120

J M S J M S J M S J M S J M SMeses

Inci

dênc

ia/1

0.00

0

Distribuição das doenças no Distribuição das doenças no tempo: Tendência secular tempo: Tendência secular

Nº de casos de Tuberculoses, Inglaterra, 1870-1950

0500

100015002000250030003500

1870 1875 1880 1885 1890 1895 1900 1905 1910 1915 1920 1925 1930 1935 1940 1945 1950

Anos

Nº d

e ca

sos

Distribuição das doenças no Distribuição das doenças no tempo: Tendência seculartempo: Tendência secular

H2O

COB

COB

Distribuição das doenças no Distribuição das doenças no tempo: Tendência seculartempo: Tendência secular

H2O

COB

COB

Distribuição das doenças no Distribuição das doenças no tempo: Tendência seculartempo: Tendência secular

H2O

COB

COB

Distribuição das doenças no Distribuição das doenças no tempo: Tendência seculartempo: Tendência secular

H2O

COB

COB

Distribuição das doenças no Distribuição das doenças no tempo: Tendência seculartempo: Tendência secular

H2O

COB

COB

Distribuição das doenças no Distribuição das doenças no tempo: Tendência seculartempo: Tendência secular

H2O

COB

COB

Distribuição das doenças no Distribuição das doenças no tempo: A era das vacinas ...tempo: A era das vacinas ...

H2O

COB

COB

Distribuição das doenças no Distribuição das doenças no tempo: A era das vacinas ...tempo: A era das vacinas ...

H2O

COB

COB

Distribuição das doenças no Distribuição das doenças no tempo: A era das vacinas ...tempo: A era das vacinas ...

H2O

COB

COB

Distribuição das doenças no Distribuição das doenças no tempo: A era das vacinas ...tempo: A era das vacinas ...

H2O

COB

COB

Distribuição das doenças no Distribuição das doenças no tempo: A era das vacinas ...tempo: A era das vacinas ...

H2O

COB

COB

Distribuição das doenças no Distribuição das doenças no tempo: A era das vacinas ...tempo: A era das vacinas ...

H2O

COB

COB

Distribuição das doenças no Distribuição das doenças no tempo: Poliomielitetempo: Poliomielite

H2O

COB

COB

Distribuição das doenças no Distribuição das doenças no tempo: Poliomielitetempo: Poliomielite

Distribuição das doenças no Distribuição das doenças no tempo: Poliomielitetempo: Poliomielite

Incidência de Poliomielite p/ 100.000 hab, 1970-1982, Brasil,

0

1

2

3

4

5

6

70 71 72 73 74 75 76 77 78 80 81 82

Ano

Incid

ência

p/1

00.0

00 h

ab

Distribuição das doenças no Distribuição das doenças no tempo: Poliomielitetempo: Poliomielite

Distribuição das doenças no Distribuição das doenças no tempo: Sarampotempo: Sarampo

Óbitos por Sarampo, 1980-1989, Rio de Janeiro

02468

101214

80 81 82 83 84 85 86 87 88 89

Ano

Nº d

e Óbit

os

Distribuição das doenças no Distribuição das doenças no tempo: Comparação de Taxastempo: Comparação de Taxas

Nº de Óbitos por Doença Respiratória e Nível de Poluição Atmosférica, Out 1952-Março 1953, Londres

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

18/10 1/1

115

/1129

/1113

/12

27/de

z10

/jan

24/ja

n07

/fev

21/fe

v

07/m

ar

21/m

ar

Ano

Nº d

e Ó

bito

s

0

0,2

0,4

0,6

0,8

Polu

ição

Atm

osfé

rica

(ppm

)

Nº de óbitosPoluição Atmosférica (ppm)

Distribuição das doenças no Distribuição das doenças no tempo: Difteriatempo: Difteria

Incidência de Difteria (p/ 100.000), 1980-1989, Rio de Janeiro

00,5

11,5

22,5

33,5

44,5

80 81 82 83 84 85 86 87 88 89

Ano

Incid

ência

p/1

00.00

0

Vigilância da UTI (adulto), segundo o sistema NNISS, Vigilância da UTI (adulto), segundo o sistema NNISS, Julho 2000-Setembro 2005 , HGB: Nº de infecções e Julho 2000-Setembro 2005 , HGB: Nº de infecções e

projeção para o Mês de Outubro 2005projeção para o Mês de Outubro 2005

0

2

4

6

8

10

12

14

Meses

Tax

a G

eral

de

IH/1

00 p

acie

ntes

CasosProjeçãoLME

Taxa geral = Nº de IH/total de pacientes internados

OBS: Em Setembro 2005 , houve mudança no critério de IH

Infecções Esperadas para Outubro = 5

Vigilância da UTI (adulto), segundo o sistema NNISS, Vigilância da UTI (adulto), segundo o sistema NNISS, Julho 2000-Setembro 2005 , HGB: Taxa Geral de IH (100 Julho 2000-Setembro 2005 , HGB: Taxa Geral de IH (100

pacientes), LME e Projeção da taxa para o Mês de pacientes), LME e Projeção da taxa para o Mês de Outubro 2005Outubro 2005

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

Meses

Tax

a G

eral

de

IH/1

00 p

acie

ntes

CasosProjeçãoLME

Taxa geral = Nº de IH/total de pacientes internados

OBS: Em Setembro 2005 , houve mudança no critério de IH

Epidemia por uma doença Epidemia por uma doença desconhecidadesconhecida• Sudeste de um país em desenvolvimentoSudeste de um país em desenvolvimento• 622 casos da doença em 5 anos622 casos da doença em 5 anos• Fácil de reconhecer, mas de etiologia desconhecidaFácil de reconhecer, mas de etiologia desconhecida• Questionário enviado p/médicos com 25% de Questionário enviado p/médicos com 25% de

respostaresposta• Nº de casos passa para 7023Nº de casos passa para 7023• É uma epidemia ?É uma epidemia ?• Equipe enviada para investigarEquipe enviada para investigar• Recolhem-se dados acerca da moradia, trabalho, Recolhem-se dados acerca da moradia, trabalho,

pessoas.pessoas.

Epidemia por uma doença Epidemia por uma doença desconhecida. Quais categorias de desconhecida. Quais categorias de doença poderiam apresentar doença poderiam apresentar comportamento epidêmico ?comportamento epidêmico ?• Doenças InfecciosasDoenças Infecciosas• Doenças AmbientaisDoenças Ambientais• Doenças OcupacionaisDoenças Ocupacionais• Causas Externas (Homicío, Suicídio, Causas Externas (Homicío, Suicídio,

Acidentes)Acidentes)• Doenças NutricionaisDoenças Nutricionais

Epidemia por uma doença Epidemia por uma doença desconhecida. Distribuição da desconhecida. Distribuição da IncidênciaIncidência

Distribuição da Incidênca da Doença, segundo mês

05

10152025

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov DezTempo

Incid

ência

/10.0

00

Epidemia por uma doença Epidemia por uma doença desconhecida. Distribuição da desconhecida. Distribuição da Incidência segundo sexo e idadeIncidência segundo sexo e idade

Distribuição da Incidênca da Doença, segundo sexo e idade

020406080

100120140

< 1 2 4

10 a

14

20 a

24

30 a

34

40 a

44

50 a

54

60 a

64> 70

Faixa Etária

Incid

ência

/10.0

00

MascFem

Epidemia por uma doença Epidemia por uma doença desconhecida. Quais categorias de desconhecida. Quais categorias de doença poderiam apresentar doença poderiam apresentar comportamento epidêmico ?comportamento epidêmico ?• Doenças InfecciosasDoenças Infecciosas• Doenças AmbientaisDoenças Ambientais• Doenças OcupacionaisDoenças Ocupacionais• Causas Externas (Homicídio, Suicídio, Causas Externas (Homicídio, Suicídio,

Acidentes)Acidentes)• Doenças NutricionaisDoenças Nutricionais• ViolênciaViolência

Epidemia por uma doença Epidemia por uma doença desconhecida. Distribuição da desconhecida. Distribuição da Incidência segundo sexo (Feminino), Incidência segundo sexo (Feminino), Faixa Etária e trabalhoFaixa Etária e trabalho

012345678

< 1010

a 19

20 a 2

930

a 44

45 a 5

4> 55

Faixa Etária

Incid

ência

/10.

000

TrabalhaNâo Trabalha

Epidemia por uma doença Epidemia por uma doença desconhecida. Distribuição da desconhecida. Distribuição da Incidência segundo sexo (Masculino), Incidência segundo sexo (Masculino), Faixa Etária e trabalhoFaixa Etária e trabalho

02468

101214

< 1010

a 19

20 a 2

930

a 44

45 a 5

4> 55

Faixa Etária

Incid

ência

/10.

000

TrabalhaNâo Trabalha

Epidemia por uma doença Epidemia por uma doença desconhecida. Quais categorias de desconhecida. Quais categorias de doença poderiam apresentar doença poderiam apresentar comportamento epidêmico ?comportamento epidêmico ?• Doenças InfecciosasDoenças Infecciosas• Doenças AmbientaisDoenças Ambientais• Doenças OcupacionaisDoenças Ocupacionais• Causas Externas (Homicío, Suicídio, Causas Externas (Homicío, Suicídio,

Acidentes)Acidentes)• Doenças NutricionaisDoenças Nutricionais• ViolênciaViolência

Epidemia por uma doença Epidemia por uma doença desconhecida. Distribuição da desconhecida. Distribuição da Incidência segundo Número Médio de Incidência segundo Número Médio de Moradores por DomicílioMoradores por Domicílio

012345678

0 Caso

s1 C

aso

> 1 Caso

Nº de Casos

Nº M

édio

de

Mor

ador

es

Epidemia por uma doença Epidemia por uma doença desconhecida. Distribuição da desconhecida. Distribuição da Incidência segundo Número Médio de Incidência segundo Número Médio de Moradores por DomicílioMoradores por Domicílio

Epidemia por uma doença Epidemia por uma doença desconhecida. Quais categorias de desconhecida. Quais categorias de doença poderiam apresentar doença poderiam apresentar comportamento epidêmico ?comportamento epidêmico ?• Doenças InfecciosasDoenças Infecciosas• Doenças AmbientaisDoenças Ambientais•Doenças Ocupacionais• Causas Externas (Homicío, Suicídio, Causas Externas (Homicío, Suicídio,

Acidentes)Acidentes)• Doenças NutricionaisDoenças Nutricionais• ViolênciaViolência

Epidemia por uma doença Epidemia por uma doença desconhecida. Distribuição da desconhecida. Distribuição da Incidência segundo Renda Familiar Incidência segundo Renda Familiar (US$) semanal(US$) semanal

020406080

100120140

< 2,5

2,5 a 3

,49

3,5 a 4

,49

4,5 a 5

,49

5,5 a 7

,49

7,5 a 9

,49 > 9,5

Renda Familiar (US$)

Incid

ência

/10.

000

Epidemia por uma doença Epidemia por uma doença desconhecida. Quais categorias de desconhecida. Quais categorias de doença poderiam apresentar doença poderiam apresentar comportamento epidêmico ?comportamento epidêmico ?• Doenças InfecciosasDoenças Infecciosas• Doenças AmbientaisDoenças Ambientais• Doenças OcupacionaisDoenças Ocupacionais• Causas Externas (Homicío, Suicídio, Causas Externas (Homicío, Suicídio,

Acidentes)Acidentes)• Doenças NutricionaisDoenças Nutricionais• ViolênciaViolência

Epidemia por uma doença Epidemia por uma doença desconhecida. Distribuição da desconhecida. Distribuição da Incidência segundo Condições Incidência segundo Condições SanitáriasSanitárias

0

20

40

60

80

100

120

Péssim

aRui

mReg

ular

Boa

Excele

nte

Condições Sanitárias

Incid

ência

/10.

000

Epidemia por uma doença Epidemia por uma doença desconhecida. Conclusões: Pelagra desconhecida. Conclusões: Pelagra (deficiência de B(deficiência de B33))

Epidemia por uma doença Epidemia por uma doença desconhecida. Distribuição da desconhecida. Distribuição da IncidênciaIncidência

Distribuição da Incidênca da Doença, segundo mês

05

10152025

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov DezTempo

Incid

ência

/10.0

00

Epidemia por uma doença Epidemia por uma doença desconhecida. Distribuição da desconhecida. Distribuição da Incidência segundo sexo e idadeIncidência segundo sexo e idade

Distribuição da Incidênca da Doença, segundo sexo e idade

020406080

100120140

< 1 2 4

10 a

14

20 a

24

30 a

34

40 a

44

50 a

54

60 a

64> 70

Faixa Etária

Incid

ência

/10.0

00

MascFem

Epidemia de MRSA num Epidemia de MRSA num Hospital Privado: Histórico das Hospital Privado: Histórico das CCIHCCIH

Histórico das CCIH: A Higiene Histórico das CCIH: A Higiene Hospitalar sempre foi um Hospitalar sempre foi um problema.problema.

Histórico das CCIH: A Higiene Histórico das CCIH: A Higiene Hospitalar sempre foi um Hospitalar sempre foi um problema.problema.

Histórico das CCIH: A Higiene Histórico das CCIH: A Higiene Hospitalar sempre foi um problema. Hospitalar sempre foi um problema. Principalmente diante de tantas Principalmente diante de tantas doenças infecciosasdoenças infecciosas

Histórico das CCIH: A Higiene Histórico das CCIH: A Higiene Hospitalar sempre foi um problema. Hospitalar sempre foi um problema. Principalmente diante de tantas Principalmente diante de tantas doenças infecciosasdoenças infecciosas

Histórico das CCIH: A Higiene Histórico das CCIH: A Higiene Hospitalar sempre foi um problema. Hospitalar sempre foi um problema. Principalmente diante de tantas Principalmente diante de tantas doenças infecciosasdoenças infecciosas

Histórico das CCIH: A Higiene Histórico das CCIH: A Higiene Hospitalar sempre foi um problema. Hospitalar sempre foi um problema. Principalmente diante de tantas Principalmente diante de tantas doenças infecciosasdoenças infecciosas

Histórico das CCIH: A Higiene Histórico das CCIH: A Higiene Hospitalar sempre foi um problema. Hospitalar sempre foi um problema. Principalmente diante de tantas Principalmente diante de tantas doenças infecciosasdoenças infecciosas

Histórico das CCIH: A Higiene Histórico das CCIH: A Higiene Hospitalar sempre foi um problema. Hospitalar sempre foi um problema. Principalmente diante de tantas Principalmente diante de tantas doenças infecciosasdoenças infecciosas

Histórico das CCIH: A Higiene Histórico das CCIH: A Higiene Hospitalar sempre foi um problema. Hospitalar sempre foi um problema. Principalmente diante de tantas Principalmente diante de tantas doenças infecciosasdoenças infecciosas

Histórico das CCIH: A Higiene Histórico das CCIH: A Higiene Hospitalar sempre foi um problema. Hospitalar sempre foi um problema. Principalmente diante de tantas Principalmente diante de tantas doenças infecciosasdoenças infecciosas

EVIDÊNCIA DA RELAÇÃO ENTRE EVIDÊNCIA DA RELAÇÃO ENTRE LAVAGEM DAS MÃOSLAVAGEM DAS MÃOS E E INFECÇÃOINFECÇÃO

Existem evidências substanciais de Existem evidências substanciais de que a que a lavagem das mãoslavagem das mãos reduz a reduz a incidência de infecçõesincidência de infecções

Estudo Histórico: SemmelweisEstudo Histórico: Semmelweis Trabalhos mais recentes: existe uma Trabalhos mais recentes: existe uma

redução nas taxas de IH quando a redução nas taxas de IH quando a lavagem das mãoslavagem das mãos é implementada é implementada

Guideline for Hand Hygiene in Health-care Settings. MMWR 2002; vol. 51, no. RR-16.

CCIH-HGB

Higiene das mãos: Não é Higiene das mãos: Não é um conceito novoum conceito novo

Mortalidade Materna devido à febre puerperal, Hospital Geral de Vienna, Austria,

1841-1850

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

1841 1842 1843 1844 1845 1946 1847 1848 1849 1850

Mor

talid

ade

Mat

erna

(%)

Médicos Parteiras

Intervenção na lavagem de mãos de

Semmelweis’

~ A anti-sepsia das mãos reduziu a mortalidade materna ~CCIH-HGB

A teoria do Iceberg

Infectados

Colonizados

CCIH-HGB

Colonizado ou Colonizado ou infectado: Qual a infectado: Qual a diferença ?diferença ?

• Pessoas que carreiam bactérias, sem Pessoas que carreiam bactérias, sem evidência de infecção (febre, leucocitose) evidência de infecção (febre, leucocitose) são são colonizadascolonizadas

• ‘‘Quando uma infecção ocorre, ela é Quando uma infecção ocorre, ela é geralmente causada pelas bactérias que geralmente causada pelas bactérias que colonizam o pacientecolonizam o paciente

• As bactérias que colonizam um paciente As bactérias que colonizam um paciente podem ser transmitidas para outros, podem ser transmitidas para outros, através das mâos dos profissionais de através das mâos dos profissionais de saúdesaúde~ Bactérias podem ser transmitidas ,

mesmo que o paciente não esteja infectado ~

CCIH-HGB

O ambiente inanimado pode facilitar a transmissão

~ Superfícies contaminadas aumentam as chances de transmissão cruzada ~

Abstract: The Risk of Hand and Glove Contamination after Contact with a VRE (+) Patient Environment. Hayden M, ICAAC, 2001, Chicago, IL.

X representa sítios de culturas de VRE (enterococo resistente a

vancomicina) positivas

CCIH-HGB

Epidemia por MRSA num Epidemia por MRSA num Hospital PrivadoHospital Privado• Hospital Privado: 5 casos de MRSA em Hospital Privado: 5 casos de MRSA em

8 meses. Em 2,5 meses ocorrem oito 8 meses. Em 2,5 meses ocorrem oito casos. Epidemia ?casos. Epidemia ?

• Probabilidade deste evento ocorrer ao Probabilidade deste evento ocorrer ao acaso < 0,0001.acaso < 0,0001.

• Casos se concentraram no 7º andar e Casos se concentraram no 7º andar e CTI.CTI.

• A maioria havia realizado broncoscopia.A maioria havia realizado broncoscopia.

Epidemia por MRSA num Epidemia por MRSA num Hospital PrivadoHospital Privado

Broncosc.Broncosc.Infecção p/MRSAInfecção p/MRSA

TotalTotalSimSim NãoNão

SimSim 88 3535 4343

NãoNão 55 12691269 12741274

TotalTotal 1313 13041304 13171317RPC = 58; p < 0,000001

Epidemia por MRSA num Epidemia por MRSA num Hospital PrivadoHospital Privado

Broncoscopia Paciente em risco MRSA

Epidemia por MRSA num Epidemia por MRSA num Hospital PrivadoHospital Privado

Broncoscopia Paciente em risco MRSA

Broncoscopia

Diagnóstico