Post on 02-Jun-2015
Monitora: Isadora Cristina Olesiak Cordenonsi
AN
ATO
MIA
DE P
LEU
RA
Continuidade;
Fissuras;
Partes;
CONDIÇÕES SEMELHANTES A TUMOR DE PLEURA
Conceito;
São raras;
Focais ou difusas;
FO
CA
IS
Obs: Hematoma extrapleural Imitação NÃO pleural de tumor pleural;
DIF
US
AS
3 PASSOS
1) Pulmonar ou extra-pulmonar
2) Pleural ou extra-pleural
3) Tumor de pleura ou condição semelhante a tumor de pleura.
PASSOS
1° passo: lesão pulmonar ou extra-pulmonar?
Pulmonar: centro ângulo agudo engloba os vasos pulmonares
Extrapulmonar ângulo obtuso deslocamento de vasos pulmonares sinal da borda incompleta
Pulmonar
Carcinoma periférico de células gigantes
Extrapulmonar
Lipoma pleural, paciente assintomática;
Extra-pulmonar
Extrapulmonar
Tumor fibroso solitário de pleura
2° passo: Lesão extrapulmonar é pleural ou não?
Lesão pleural: Centro: Geralmente não envolve parede torácica;
Lesão extrapleural: Centro: Pode destruir osso e causar deslocamento
da gordura extrapleural pra dentro;
Extra-pulmonar – PLEURAL
Metástases de adenocarcinoma de localização primária desconhecida;
Extra-pulmonar e EXTRA-PLEURAL
Sinal da gordura extrapleural;
3° PASSO: TUMOR OU APENAS SE ASSEMELHA A UM TUMOR?
o Tumor maligno pleural
o “Queda de metástase”
o Mesotelioma
o Tumor fibroso solitário de pleura
o Placa pleural;o Endometriose
torácica;o Esplenoseo Pseudotumoro Espessamento pleural
difusoo Linfangiomatose
pulmonar difusao D. de Erdheim-Chester
Tumores Condições semelhantes a tumor
TUMORES PLEURAIS
Tumor maligno pleural: espessamento pleural assimétrico e nodular;
Metástases (derrame pleural com nódulos) Pulmão, mama, ca primários
gastrointestinais;
TUMORES PLEURAIS
Metástase “drop” Timoma ou carcinoma tímico
Timoma invasivo com implantes pleurais (drop metástases)
TUMORES PLEURAIS
Mesotelioma maligno
Malignidade primária mais comum da pleura;
Associado à exposição ao asbesto;
Espessamento pleural difuso espesso e lobulado;
Confirmação histológica;
Mesotelioma maligno
Obs: fissura maior
TUMORES PLEURAIS
Tumor fibroso solitário de pleura
Maioria benignos;
Osteoartropatia hipertrófica;
Hipoglicemia;
Massa solitária lobulada circunscrita surge da pleura visceral, pode ser pedunculada;
Homem, 62 anos, massa em ápice
TC: decúbito ventral
TC: decúbito dorsal
Confirmação : biópsia
3° PASSO: TUMOR OU APENAS SE ASSEMELHA A UM TUMOR?
o Tumor maligno pleural
o “Queda de metástase”
o Mesotelioma
o Tumor fibroso solitário de pleura
o Placa pleural;o Endometriose
torácica;o Esplenoseo Pseudotumoro Espessamento pleural
difusoo Linfangiomatose
pulmonar difusao D. de Erdheim-Chester
Tumores Condições semelhantes a tumor
CONDIÇÕES SEMELHANTES A TUMOR FOCAIS
FOCAIS
PLACA PLEURAL
Asbesto
1° exposição 20 a 30 anosAssintomáticosSem risco de degeneração maligna, mas mais
risco de desenvolver mesotelioma e carcinoma broncogênico;
Linfática fibrose na pleura parietal;Hematogênica
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Locais de predileção
Ausente nos ângulos costofrênicos e ápices pulmonares;
Pleura visceral – raro mas pode dar - fissuras
Calcificações RX – 10 a 15% /TC – 15 a 20%
Placas hiperdensas com superfície lisa ou nodular;
BAÇO TORÁCICO
Trauma translocação tec. esplênico espaço pleural;
Rompimento diafragmático ou defeito congênito;
3H: 1MAssintomático ou raramente dor torácica;
Nódulos múltiplos ou solitário à esquerda e trauma esplênico remoto;
Confirmação diagnóstica
Ausência de baço;
Diafragma rompido;
Nódulos de tecido esplênico no lado esquerdo;
Homem, 40 anos, história remota de ferimento à bala
marcada com tecnécio – esplenose abdominal acompanhando;
PNEUMOTÓRAX CATAMENIAL
Endometriose torácicaPneumotórax recorrente ciclo menstrual;
Implantação de tecido endometrial no espaço pleural – hemidiafragma direito.
Goteira paracólica;
Tecido endometrial ectópico corrosão da pleura visceral pneumotórax
24 a 33% pneumotórax recorrente em mulheres em idade fértil;
Endometriose abdominal coexistente;
PNEUMOTÓRAX CATAMENIAL
Dor escapular direita e dor torácica;
Relação com o início da menstruação;
RX: pneumotórax à direita;
TC: raramente mostra pequenos nódulos pleurais;
PNEUMOTÓRAX CATAMENIAL
Pneumotórax recorrente do LD menstruação
Diagnóstico geralmente presuntivo, baseado nas características clínicas;
Cirurgia torácica video-assistida;
PNEUMOTÓRAX CATAMENIAL
Terapia hormonal;Reparo das fenestrações diafragmáticas;
PSEUDOTUMOR PLEURAL
Coleção de líquido pleural na fissura;
Retração dos lóbulos em direção ao hilo;
Lobo médio : grande tendência à retração – fissura menor;
Atelectasia e cicatriz
Derrame transudativo;
PSEUDOTUMOR PLEURAL
RX: diagnóstico na maioria dos casosOpacidade biconvexa na fissura;
o TC quando difícil de relacionar com a fissura ou tem uma forma não usual;
o Resolve com diuréticos ou com tto da causa subajacente;
o Se derrame pleural dependente facilita reconhecimento;
IMITAÇÃO NÃO PLEURAL DE TUMOR = HEMATOMA EXTRAPLEURAL
Trauma contuso; Lesão iatrogênica ou penetrante; Ruptura aórtica;
Rompimentos de vasos mamários internos ou vasos intercostais sem rompimento da pleura parietal;
Importância
HEMATOMA EXTRAPLEURAL
TC Geralmente fratura de costela;
Coleção hiperatenuada;
“Sinal da gordura extrapleural”
Biconvexos grandes arterial cirurgia ou embolização arterial transcateter;
CONDIÇÕES SEMELHANTES A TUMOR DIFUSAS
ESPESSAMENTO PLEURAL DIFUSO
Empiema; Hemotórax; Doença do tecido conjuntivo; Exposição a asbesto;
Pleurite inflamatória fusão das pleuras;Apagamento do ângulo costofrênico; Maior
extensão;
Espessamento irregular;Calcificações são frequentes;
Homem, 84 anos, TB remota com empiema
Homem, 61 anos, TB prévia
Espessamento pleural com calcificação
DOENÇA DE ERDHEIM-CHESTER
Multissistêmica rara; Histiocistose de células não-Langerhans;
Esclerose simétrica de ossos longos;
Doenças extra-ósseas – na metade dos pacientes;
DOENÇA DE ERDHEIM-CHESTER 47% dor na extremidade dos ossos;
Envolvimento pulmonar : 10 a 23% dos pacientes;
Derrame pleural, espessamento de septos interlobulares, nódulos centrolobulares e espessamento pericárdico;
Mais em homens idosos;
Envolvimento retroperitoneal em 29% dos pacientes revestimento de tecido mole perirrenal e paraaórtico;
DOENÇA DE ERDHEIM-CHESTER
Espessamento pericárdico e pleural ou espessamento de tecido mole perirrenal;
Radiografia de ossos longos e cintilografia óssea;
Homem, 33 anos, xantogranulomas
Processo inflamatório agudo e crônico;
Céls gigantes multinucleadas;
Homem, 72 anos
Mulher, 33 anos
Fissura
Pericárdio
Pleura
perirrenal
LINFANGIOMATOSE PULMONAR DIFUSA
Proliferação e dilatação de vasos linfáticos ;
Anormalidade congênita;
Adolescentes e adultos jovens;
Dispnéia progressiva insuficiência respiratória;
LINFANGIOMATOSE PULMONAR DIFUSA
Geralmente limitado ao tórax;
Predomínio LS
Espessamento de septos interlobulares e de interstício peribroncovascular; espessamento pleural difuso, infiltrado de gordura mediastinal difuso, derrame pleural, derrame pericárdico;
Considerar quando?
LINFANGIOMATOSE PULMONAR DIFUSA
Biópsia;
Tratamento conservador;
Mulher 24 anos
CONCLUSÕES
CONCLUSÕES