Post on 17-Nov-2018
15/07/2014
BETO RICHAGOVERNADOR DO ESTADO
NORBERTO ANACLETO ORTIGARASECRETÁRIO DE ESTADO - SEAB
Contextualiza ção e Estratégias para a Cadeia L áctea do
Paraná
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 20140
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
Paraná - Leite - Preços M édios Nominais Recebidos pelos Produtores – 2003 a 2014*
ANO
R$/
L
Fonte: SEAB/DERAL2014*Janeiro a Junho
AGRONEGÓCIO PR - PRINCIPAIS AGREGADOS EXPORTADOS (2013)
US$ 13,55 Bilhôes – 74% do total do PR – 13% do Agro do BR
ProdutoBrasil Paraná
Bilhões US$ % Bilhões US$ %
Complexo Soja 30,96 30,97 6,15 45,39Carne 16,80 16,81 2,53 18,67
Açúcar e álcool 13,72 13,72 1,31 9,67Produtos florestais 9,64 9,64 1,36 10,04
Milho 6,25 6,25 ,92 6,79Café 5,28 5,28 ,39 2,88Trigo ,35 ,35 ,01 ,07
LÁCTEOS 0,12 ,12 ,01 ,07Outros 16,85 16,86 ,87 6,42
Total/2013 99,97 100,00 13,55 100,00Fonte: SEAB/DERAL
Ano Volume (T) Valor (US$ FOB)
2006 13.035 22.038.0682007 9.604 20.353.5472008 9.994 20.285.1972009 10.527 16.655.8762010 11.504 26.407.2222011 8.850 26.513.0412012 11.150 29.593.1972013 10.371 19.403.5892014* 3.958 8.857.941
PARANÁ - Lácteos - Balança Comercial
Importa ções - 2006 a 2014*
Fonte: Agrostat Brasil a partir de dados da SECX/MDIC - Elaboração : SEAB/DERALNota: lácteos (leite UHT, leite em pó, queijos, manteiga e gorduras lácteas, iogurte e leite, doce de leite, leite modificado, leite condensado, creme de leite). 2014* jan-junho
Ano Volume (T) Valor (US$ FOB)
2006 2.299 6.099.5292007 5.265 18.457.3572008 4.336 16.075.9662009 1.785 6.612.5862010 3.347 13.353.6252011 2.218 9.545.5262012 1.440 6.079.1162013 1.399 5.965.4032014* 1.969 8.852.350
PARANÁ - Lácteos - Balança Comercial
Exporta ções - 2006 a 2014*
Fonte: Agrostat Brasil a partir de dados da SECX/MDIC - Elaboração : SEAB/DERALNota: lácteos (leite UHT, leite em pó, queijos, manteiga e gorduras lácteas, iogurte e leite, doce de leite, leite modificado, leite condensado, creme de leite). 2014* jan-junho
� Produção: 4,5 bilhões de litros/ano (12,8 % do BR)
� 3º produtor no “ranking” nacional, antecedido por Minas Gerais (1º) e Rio Grande do Sul (2º)
� 114.488 produtores ( 99.573 inseridos no mercado)
� 04 municípios paranaenses estão entre os 20 primeiros do ranking nacional:
� Castro (1º)� Carambeí (5º)� Marechal C ândido Rondon (13º)� Toledo (20º)
PARANÁ - NÚMEROS DO SETOR LEITEIRO (2013)
� Média de 29 animais por produtor
� 55,3% dos produtores (produção até 50 litros/dia) – 14,7%
� 38,8% (produção de 51 a 250) – 43,5%
� 5,9% (produção acima de 251 litros/dia) – 41,8%
� Produção média diária das vacas : 10,9 litros (média nacional 5,0 litros)
� Diferenciação entre produtores (médias):
• 7,1 litros/vaca/dia – pequenos
• 18,5 litros/vaca/dia – maiores produtores
PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE
Fonte: Pesquisa de campo – IPARDES - EMATER
PARANÁ – Vacas ordenhadas, produção total de leite, produção vaca/ano, produção vaca/dia e m édia estadual à partir de dados do IBGE (2008-2014*)
Fonte: IBGE e SEAB/DERALElabora ção: SEAB/DERAL
ANON°°°° de Vacas Ordenhadas
Produção (mil Lts)
Produçãovaca/ano (L)
Produçãovaca/dia (L)*
2008 1.331.683 2.825.931 2.122 7,80
2009 1.489.241 3.339.306 2.242 8,30
2010 1.550.396 3.595.775 2.319 8,60
2011 1.588.638 3.819.187 2.404 8,90
2012 1.615.916 3.968.506 2.455 9,00
2013* 1.696.711 4.325.671 2.546 9,30
2014* 1.781.546 4.714.981 2.640 9,60
Evolução da Pecuária Leiteira Paranaense - 2002 a 201 3
PARANÁ – Leite – Evolução da Produção
Ano Volume (bilhões/lts) Variação %2002 1,92013 4,5
136
PARANÁ – Vacas Ordenhadas – Evolução do Rebanho
Ano cabeças Variação (%)2002 1.187.0652013 1.615.916
36
Fonte: IBGE - Pesquisa Pecu ária Municipal /Elabor: SEAB/DERAL
Aumento de Índices Percentuais da Cadeia Produtiva/Lei te
Parâmetro Brasil (%) Paraná (%)Evolução na Produção (bilhões de litros) 57 136Vacas Ordenhadas (cabeças) 21 36Produção Vaca/Ano (litros) 23 47
�Presente em todos os municípios
�Está na cultura dos povos paranaenses
(holandeses, alemães, entre outros)
�Clima, solos e pastagens de qualidade que
favorecem o desenvolvimento da atividade
�Grande disponibilidade de “subprodutos” de
qualidade que podem ser utilizados na
alimentação dos rebanhos
LEITE NO PARAN Á - Principais Aspectos Positivos
� A produtividade ainda é muito sazonal, caindo nos meses de
inverno (entressafra)
� Produção não é padrão, existindo regiões aonde a produtividade é
alta e de qualidade (Campos Gerais, Sudoeste e Oeste) e outras
aonde a produtividade é muito baixa e com leite de pouco
qualidade
� Aspectos sanitários e controle de doenças ainda deficitários em
algumas regiões
� Baixa tecnologia de produção de grande parte dos produtores –
qualidade nutricional deficitária dos rebanhos, animais de baixa
produtividade e pouca qualidade genética, deficiências de manejo e
gerenciamento interno da propriedade rural
Principais Gargalos da Atividade Leiteira Paranaens e
� Apesar de muitas indústrias já estarem bonificando a matéria-
prima, pela sua qualidade, muitas vezes o produtor ainda recebe
preços não condizentes aos que são repassados aos consumidores
nas redes varejistas
� Em algumas regiões produtoras de leite, ainda existe problemas
com a falta de higiene na ordenha e outros procedimentos dentro
da propriedade, o que prejudica a qualidade do leite
� Apesar da assistência técnica existir e ser eficiente aonde atua,
existe a falta de técnicos para atuarem em todas as regiões que
necessitam
� Ociosidade muito grande dos laticínios, que operam com
capacidade bem inferior a instalada
Principais Gargalos da Atividade Leiteira Paranaens e
Principais Bacias Leiteiras do Estado
Centro Oriental
3ºOeste
1º
Sudoeste
2º
Fonte: IBGE
95 municípios (Oeste, Sudoeste e Centro Oriental):
� 48,5% dos produtores
� 53,0% da produção estadual de leite
Fonte: Pesquisa de campo – IPARDES - EMATER
� Programas de governo que contribuem para o
desenvolvimento da atividade (Ex. Leite das Crianças e
Erradicação de doenças - brucelose e tuberculose )
� Linhas de crédito que garantem investimentos
� Assistência técnica disponível e atuante
� Genética do gado leiteiro paranaense está entre as
melhores do país
� Regiões altamente especializadas na produção de leite
LEITE NO PARAN Á - Principais Aspectos Positivos
BACIA LEITEIRA - OESTE (Regiões de Cascavel e Toledo)
Paraná e Oeste Produção de Leite (mil
litros)Nº de Vacas
Ordenhadas (cabeças)
Ano Paraná Oeste Paraná Oeste
2008 2.827.931 783.177 1.331.683 287.603
2009 3.339.306 909.484 1.489.241 298.077
2010 3.595.775 887.705 1.550.396 285.860
2011 3.815.582 991.317 1.588.638 313.365
2012 3.968.506 974.993 1.615.916 304.380
2013* 4.325.671 1.083.000 1.697.197 309.166
Evolução (%) 08/13 53 38,3 27,4 7,5
Fonte: IBGE – Pesquisa Pecuária Municipal – PPM*Estimativa DERAL, baseada no crescimento médio(%) dos últimos 4 anos
EVOLUÇÃO DA BACIA LEITEIRA - OESTE
FONTE: DERAL - 2013* 1ª versão, sujeita a revisão
ANOLeite
(milhões de litros)
VBP (milhões de reais)
VBP(%)
2003 656 269 5%
2004 759 341 6%
2005 807 371 7%
2006 853 367 8%
2007 893 500 8%
2008 892 535 6%
2009 920 571 8%
2010 941 640 7%
2011 992 774 8%
2012 1.032 826 8%
2013* 1.083 996 7%
� Apresentou crescimento mais modesto
� A quase totalidade do que éproduzido é vendida na forma de leite fluido para cooperativas e laticínios
� para ¼ dos produtores o leite representa 75% da receita agropecuária
� Área Média : 25,0 ha� Nível de Adoção de Tecnologia dos
Produtores de Leite, ( 20.731) � 20,1% - alto padrão
tecnológico� 31,4% - médio padrão� 48,5% - baixo padrão
� 63 estabelecimentos� animais de raça holandesa pura e
mestiços. Pequena participação da raça jersey
BACIA LEITEIRA - SUDOESTE (Regiões de Francisco Beltrão e Pato Branco )
Paraná e Sudoeste
Produção de Leite (mil litros)
Nº de Vacas Ordenhadas (cabeças)
Ano Paraná Sudoeste Paraná Sudoeste2008 2.827.931 547.327 1.331.683 210.697
2009 3.339.306 795.825 1.489.241 237.126
2010 3.595.775 848.342 1.550.396 236.847
2011 3.815.582 904.743 1.588.638 240.928
2012 3.968.506 914.472 1.615.916 242.328
2013 4.325.671 1.036.000 1.697.197 251.245
Evolução (%) 08/13 53 89,3 27,4 19,2
Fonte: IBGE – Pesquisa Pecuária Municipal – PPM*Estimativa DERAL, baseada no crescimento médio(%) dos últimos 4 anos
BACIA LEITEIRA - CENTRO -ORIENTAL (Região de Ponta Grossa)
Paraná e Oeste
Produção de Leite (mil litros)Nº de Vacas Ordenhadas
(cabeças)
Ano Paraná Centro-Oriental Paraná Centro-Oriental
2008 2.827.931 361.395 1.331.683 90.732
2009 3.339.306 391.160 1.489.241 92.459
2010 3.595.775 432.712 1.550.396 110.188
2011 3.815.582 521.385 1.588.638 117.537
2012 3.968.506 550.359 1.615.916 120.063
2013* 4.325.671 586.000 1.697.197 129.034
Evolução (%) 08/13 53 62,1 27,4 42,2
Fonte: IBGE – Pesquisa Pecuária Municipal – PPM*Estimativa DERAL, baseada no crescimento médio(%) dos últimos 4 anos
CARACTERÍSTICAS DA BACIA LEITEIRA -SUDOESTE
FONTE: DERAL - 2013* 1ª versão, sujeita a revisão
ANOLeite
(milhões de litros)
VBP (milhões de reais)
VBP(%)
2003 470 269 6%
2004 493 341 7%
2005 500 371 7%2006 552 367 8%
2007 641 500 9%
2008 724 535 9%2009 795 571 11%
2010 817 640 11%
2011 885 774 12%2012 919 826 13%
2013* 1.036 996 12%
� Maior crescimento nos últimos anos (rebanho e produtividade leiteira)
� A quase totalidade do que éproduzido é vendida na forma de leite fluido para cooperativas e laticínios.
� leite representa 75% da receita agropecuária.
� Área Média: 19,0 ha� Nível de Adoção de Tecnologia dos
Produtores de Leite (25.343 produtores)
� 20,6% - alto padrão tecnológico
� 43,6% - médio padrão� 35,8% - baixo padrão
� 64 estabelecimentos industriais� animais de raça holandesa pura e
mestiços. Maior participação da raçajersey
CARACTERÍSTICAS DA BACIA LEITEIRA CENTRO-ORIENTAL
FONTE: DERAL - 2013* 1ª versão, sujeita a revisão
ANOLeite
(milhões de litros)
VBP (milhões de reais)
VBP (%)
2003 266 109 4%
2004 280 126 5%2005 384 177 7%2006 373 160 7%
2007 391 219 8%2008 456 274 7%2009 486 301 8%2010 477 324 8%
2011 539 421 9%2012 552 442 9%
2013* 586 539 9%
� Predomínio da raça holandesa (presença também de gado Jersey)
� Uso de tecnologias de produção de ponta
� Altas índices de produtividade
� Rebanhos com prod. = ou > 10 mil litros/vaca/ano ( rebanhos chegando a 30/40 litros/dia)
� Uso de alimentação estocada e de boa qualidade (regularidade de oferta)
� Maximização da produção
�O segmento de laticínios paranaense conta com 301 estabelecimentos industriais formais
�A grande maioria, 239 deles (79%), enquadra-se na categoria de micro e pequeno porte
� 33 de médio porte
� 15 de médio -grande e
� 14 estabelecimentos de grande porte
Nº DE ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS
FONTE: IPARDES/2009
PERCENTUAL DE LATIC ÍNIOS E DO VOLUME DE LEITE PROCESSADO, SEGUNDO PORTE DA
EMPRESA
FONTE: IPARDES/2009
PROGRAMA LEITE DAS CRIAN ÇAS
� Criado após a CPI DO LEITE (2001/2002)
� Conseleite criado em 2003
� Resultados (desde 2003):
• 1.470.255 crianças (06 e 36 meses) atendidas com 1 l/dia (pasteurizado e enriquecido com ferro e vitaminas “A” e “D”)
• Aquisição direta de 551.834.093 l/leite• R$ 603.229.016,25 pagos a mais de 100 industrias de
laticínios (maioria cooperativas e pequenas unidades familiares)
• 11.500 produtores de leite fornecendo diretamente para as usinas/industrias, (50% agricultura familiar )
• 8.023.187 de análises realizadas (oriundas do produtores)
778
310
PROGRAMA LEITE DAS CRIANÇASLEITE CRÚ REFRIGERADO
CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS - CCS (1.000/ML) /ANO
2003 2013 SEAB/DEAGRO
124
973
PROGRAMA LEITE DAS CRIANÇAS LEITE CRÚ REFRIGERADO
CONTAGEM BACTERIANA TOTAL - CBT (1.000/ML) / ANO
2003 2013
SEAB/DEAGRO
PROGRAMA LEITE DAS CRIAN ÇAS
CCS – 1.000ml//ano
CBT – 1.000ml//ano
3,3
3,6
PROGRAMA LEITE DAS CRIANÇAS LEITE CRÚ REFRIGERADO
GORDURA (%) / ANO
2003 2013 SEAB/DEAGRO
2,9
3,1
PROGRAMA LEITE DAS CRIANÇASLEITE CRÚ REFRIGERADO
PROTEINA (%) / ANO
2003 2013 SEAB/DEAGRO
11,4
12,2
PROGRAMA LEITE DAS CRIANÇASLEITE CRÚ REFRIGERADO SÓLIDOS TOTAIS (%) / ANO
2003 2013 SEAB/DEAGRO
PROGRAMA LEITE DAS CRIAN ÇAS
GORDURA - %/ano
PROTEÍNA - %/ano
SOLIDOS TOTAIS -%/ano
EVOLUÇÃO DA QUALIDADE PROGRAMA LEITE DAS CRIANÇAS
�Em 2003: 47% das amostras ( LACEN/SESA) apresentavam algum resultado insatisfatório. Nos últimos anos esse percentual está em tornede 15%�Todas as usinas que fornecem leite ao Programa Leite das Crianças buscam o pagamento do leite pela sua qualidade�A partir de 2011 o Programa passou a remunerar o leite comprado deacordo com a qualidade do leite
TIPO DE ANÁLISES 2003 2013MELHORIA
(%)
Contagem Bacteriana Total – ufc/ml 973.000 124.000 784
Contagem de Células Somáticas –cs/ml
778.000 310.000 251
Teor de Gordura do leite - % 3,32 3,6 9
Teor de Proteína do leite - % 2,95 3,1 5
Sólidos Totais do leite - % 11,41 12,02 5
ANALISE DE COMPOSIÇÃO E CCS 2011 2012 2013
AMOSTRAS DE COMP E CCS 534.096 850.929 873.856
% GORDURA 3,87 3,90 3,91
% PROTEÍNA 3,23 3,24 3,22
% LACTOSE 4,44 4,42 4,41
% SOLIDOS TOTAIS 12,47 12,48 12,48CCS - MEDIA GEOMETRICA - 3 MESES
358 370 386
AMOSTRAS DE CONT. BACTERIANA 2011 2012 2013
AMOSTRAS 490.800 821.490 823.487
MEDIA GEOMETRICA - 3 MESES 496 414 382
URÉIA 2011 2012 2013
AMOSTRAS ANALISADAS 105.341 166.845 261.463
CASEÍNA 2011 2012 2013
AMOSTRAS ANALISADAS - - 21.050
Programa de Análise de Rebanhos Leiteiros do Paraná – PARLPR
FONTE: Associação Paranaense de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa (APCBRH)
PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE E ERRADICAÇÃO DA BRUCELOSE E TUBERCULOSE
ANIMAL
� RESOLUÇÃO N.º 002 de 30/01/2014 (SEAB) –Estabelecimento de Regras para a indenização de proprietários de bovinos e bubalinos diagnosticados positivos/tuberculose
� PORTARIA N.º 23 de 31/01/2014 (ADAPAR) –Estabelecimento de Regras para o sacrifício e abate sanitário de bovinos e bubalinos diagnosticados positivamente para tuberculose
� FEAP – Fundo de Equipamentos Agropecuário
� 119 Indenizações realizadas no valor de R$ 747.659,89
Norberto Anacleto Ortigara
SECRETÁRIO DE ESTADO - SEAB
nortigara@seab.pr.gov.br
55 41 3313 4005
Muito Obrigado!
APOIOS – PECUÁRIA LEITEIRA� REPASSE À MUNICÍPIOS (TERMOS DE CONVÊNIOS/SEAB):
� AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA MELHORIA DA QUALIDAD E, MELHORIA GENÉTICA e MELHORIA NA DISPONIBILIDADE E QUALIDADE DA ALIMENTAÇÃO
• R$ 3,74 milhões� INSTALAÇÃO DE UNIDADES DEMONSTRATIVAS – NORTE PIOENE IRO
PARA MELHORIA DA PRODUÇÃO (readequação de salas de ordenha, irrigação de pastagens e manejo de gado)
• R$ 483 mil� LEITE SUDOESTE (UNIDADES DEMONSTRATIVAS)
• R$ 1,2 milhão� LEITE AMOCENTRO (UNIDADES DEMONSTRATIVAS)
• R$ 300 mil� LEITE UNIÃO DA VITÓRIA (UNIDADES DEMONSTRATIVAS)
• R$ 200 mil� TOTAL: R$ 5,92 milhões
� CONVÊNIOS/CONTRATOS DE REPASSE (GOV. FEDERAL):
� AQUISIÇÃO DE TANQUES RESFRIADORES, PATRULHAS MECANIZADAS e ESTRUTURAÇÃO DA CADEIA PRODUTIVA EM ASSENTAMENTOS DA REFORMA AGRÁRIA
• R$16,3 milhões (R$14,0/BR e R$2,3/PR)