CURSO ANATOMIA - 2006 Revisão Anatomia e Morfologia TGI.

CURSO ANATOMIA - 2006CURSO ANATOMIA - 2006

Revisão Anatomia e Morfologia TGI

CURSO ANATOMIA - 2006CURSO ANATOMIA - 2006Revisão Anatomia e Morfologia TGI

ANDREAS VESALIUS1515-1564

DE HUMANI CORPORIS FABRICA - 1543

O ABDÔMEN

TUBO DIGESTÓRIO TUBO DIGESTÓRIO,FÍGADO, BAÇO

PÂCREAS E DUODENO MESENTÉRIO

COLON RETO

FÍGADO E VIA BILIAR FÍGADO E VIA BILIAR

Rx CEC ESÔFAGO EDA CEC ESÔFAGO

CIRURGIA CEC ESÔFAGO PEÇA CIRÚRGICA CECESÔFAGO

NEOPLASIA GÁSTRICA PEÇA CIRÚRGICA NEOPLASIA GÁSTRICA

ÚLCERA DUODENAL PEÇA CIRÚRGICAÚLCERA GÁSTRICA

OBSTRUÇÃO INTESTINAL LAPAROTOMIA BRIDA

CÁLCULOS BILIARES

CÁLCULO COLÉDOCO

CIRROSE HEPÁTICA ESQUISTOSSOMOSE

PANCREATITE CRÔNICA NEOPLASIA PÂNCREAS

VOLVO SIGMÓIDE VOLVO SIGMOÍDE

DOENÇA DIVERTICULARCOLOSTOMIA

DRGE E ESOFAGITES

DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO

Fisiológico em indivíduos normais

Assegurar eructação e vômitos – distensão gasosa gástrica

Fatores contenção refluxo

EIE (ZAP); pilar diafragmático; esôfago abdominal; ângulo Hiss; membrana freno-esofágica

Fatores defesa

Resistência mucosa; clareamento esofágico; salivação

Fatores agressivos

Característica líquido (pH - volume - tempo - quantidade)

Esofagite de refluxo: desequilíbrio agressão/defesa

Definição: distúrbio motor decorrente de processo multifatorial (DRGE)

DOENÇA DO REFLUXO DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICOGASTROESOFÁGICO

Tratamento clínicoOrientações gerais

álcool; fumo; antiinflamatórios; posturais

Orientações alimentares

café; chocolate; líquidos refeições; volume

Orientações medicamentosas

Antiácidos; bloqueadores H2; bloqueadores bomba protônica; procinéticos; H. pylori

Tratamento cirúrgicoUso prolongado medicamentos

Manutenção sintomas

Complicações (estenose; Barrett; úlcera)

Morbidade e mortalidade baixas Recurrência sintomas < 10% Técnica: válvula anti-refluxo

inocuidade

ressecção

DRGEDRGE

TRATAMENTO CIRÚRGICOTRATAMENTO CIRÚRGICO

Técnica Nissen modificada VLPTécnica Nissen modificada VLP

CURSO ANATOMIA - 2006CURSO ANATOMIA - 2006ESOFAGITES

EDA+ESCOVADO+BIÓPSIA

Paciente HIV+ com queda doestado geral, emagrecimento,

disfagia acentuada eodinofagia

EDA + RXEED

Paciente jovem conta ingestãode soda cáustica há 2 meses,

evoluindo com disfagiaacentuada e emagrecimento

EDA + RXEED

Paciente conta piroseretroesternal e empachamento,além de queimação epigástrica

associada a crises de tossee broncoespasmo

ESÔFAGO DE BARRETT

CURSO ANATOMIA - 2006CURSO ANATOMIA - 2006ESÔFAGO DE BARRETT

METAPLASIA INTESTINAL DA MUCOSA ESOFAGIANA GERALMENTE DE CARACTERADQUIRIDO APÓS EXPOSIÇÃO DO ESÔFAGO

À AÇÃO DO CONTEÚDO GÁSTRICO ÁCIDOREFLUIDO

ADMITE-SE ENCONTRAR AS MAIORESALTERAÇÕES NOS MECANISMOS DEDEFESA TANTO ANATÔMICOS COMO

FISIOLÓGICOS NOS INDIVÍDUOSPORTADORES DE EPITÉLIO DE BARRETT

ENCONTRADO AO REDOR DE 10% DOSPACIENTES COM REFLUXO E EM 6%-7%

PODE MALIGNIZAR AO LONGODOS ANOS

EDA + BIÓPSIA

TRATAMENTO CLÍNICO COM DOSES MAIORES DE DROGAS

TRATAMETNO CIRÚRGICO NA MAIORIADOS PACIENTES

FUNDOPLICATURA VIDEOLAPAROSCÓPICA

NEOPLASIAS DO ESÔFAGO

CEC E ADENOCA EM BARRETT

1/3 superior e médio – CEC1/3 inferior – 50% AdenoCaCEC – tabagismo e etilismoAdenoCa – associado ao refluxo

CEC – prognóstico pior (RTx+QTx+Cirurgia)AdenoCA – prognóstico melhor (Cirurgia)

CURSO ANATOMIA - 2006CURSO ANATOMIA - 2006CEC + AdenoCA

Diagnóstico e Estadiamento

EsofagectomiaEsôfago-Gastroplastia Cervical

ESOFAGOPATIA CHAGÁSICA

CURSO ANATOMIA - 2006CURSO ANATOMIA - 2006ESOFAGOPATIA CHAGÁSICA

10.000.000 pessoas com Doença de ChagasDestruição do plexo mioentérico – T. cruzi

Causa mais frequente de megaesôfago – BrasilLongo tempo de evolução até manifestaçãoAcomete preferencialmente adultos e idososMasc>Fem

Diagnóstico RxEED

Grau ICrau IIGrau IIIGrau IV

Cirurgia de HellerFundoplicatura

EsofagectomiaTubo Gástrico

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