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DREN-ENOp, Fevereiro 2009
Formação em Contexto de Trabalho
� conjunto de actividades profissionais desenvolvidas sob coordenação e acompanhamento da escola, que visam a aquisição ou o desenvolvimento de competências técnicas, relacionais e organizacionais relevantes para o perfil de desempenho à saída do curso;
� realiza-se em posto de trabalho em empresas ou noutras organizações, sob a forma de experiências de trabalho por períodos de duração variável ao longo da formação, ou sob a forma de estágio em etapas intermédias ou na fase final do curso.
DREN-ENOp, Fevereiro 2009
Formação em Contexto de Trabalho
Objectivo:� permitir vivências de situações reais de
trabalho;� melhorar a qualificação dos recursos humanos
para maior competitividade;� promover a inserção dos alunos no mundo do
trabalho;� desenvolver o espírito empreendedor e de
iniciativa;� desenvolver hábitos de trabalho, espírito crítico
e capacidade de actualização constante.
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Formação em Contexto de Trabalho
Escola:
� Preparação para a empregabilidade;
� Experiências de trabalho no curso;
� Aproximar sinergias locais;
� Estabelecer/ fortalecer parcerias.
Entidade:
� Apoio às Escolas com disponibilização técnica, prof issional e equipamentos;
� Participação activa na qualificação do formando.
FCTFCT Mercado de TrabalhoMercado de Trabalho
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Formação em Contexto de Trabalho
Responsabilidades da Escola:1. Assegurar realização da FCT;2. Estabelecer critérios de distribuição dos alunos;3. Assegurar a elaboração dos protocolos com entidades ;4. Assegurar a elaboração e assinatura dos contratos d e formação
(se previsto no R.I.);5. Assegurar a elaboração do plano FCT (assinaturas
intervenientes);6. Assegurar o acompanhamento da execução do Plano F CT;7. Assegurar a avaliação de desempenho do aluno/ form ando (em
colaboração com entidade de acolhimento);8. Assegurar cobertura do Seguro Escolar em todas as a ctividades
da FCT;9. Assegurar ( junto com entidade e aluno) as condiç ões logísticas
à realização e acompanhamento da FCT.
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Formação em Contexto de Trabalho
Regulamento FCT (integra o R.I.):
� Regime aplicável às diferentes modalidades;� Fórmula de apuramento da respectiva
classificação final e pesos das diferentes modalidades;
� Regras de recuperação de oras resultantes das faltas de alunos;
� Critérios de designação do orientador;� Outros aspectos.
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Formação em Contexto de Trabalho
- Elaboração do Plano FCT- Identificação/ Selecção Entidades - Contacto com Entidades Protocolo- Preparação dos Documentos de Apoio- Reunião com alunos/ E.E.- Orientação/Esclarecimento
- Relatório de estágio do aluno- Grelha de avaliação do estágio- Avaliação pelo monitor e professor orientador- Auto- e hetero-avaliação
- Apresentação do Aluno à Entidade- Assinatura do Plano de FCT- Desenvolvimento do Plano FCT- Acompanhamento pelo professor orientador
(visitas periódicas) e monitor
FASES
Preparação
Desenvolvimento
Avaliação
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Formação em Contexto de TrabalhoProfessor Orientador da FCT:Professor Orientador da FCT:Professor Orientador da FCT:Professor Orientador da FCT:
o Elabora o Plano FCT;o Acompanha execução do Plano (deslocações periódicas);o Avalia em conjunto com o Monitor o desempenho do aluno/ formando;o Acompanha o aluno/ formando na elaboração de relatório da FCT;o Propõe ao Conselho de Turma, ouvido o Monitor, a classificação do aluno na FCT;oo Redige relatRedige relat óórios parcelares e o relatrios parcelares e o relat óório final.rio final.
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Formação em Contexto de TrabalhoEntidade de Acolhimento/ Monitor:
o Colabora na elaboração do Protocolo e do Plano da FCT;
o Acolhe o aluno/ formando e encaminha-o ao seu posto de trabalho;
o Comunica-lhe as normas de trabalho, higiene e segurança de acordo com a regulamentação geral;
o Orienta o aluno formando nas tarefas a exercer;o Colabora no acompanhamento e avaliação do aluno/
formando;o Controla a Assiduidade.
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Formação em Contexto de Trabalho
Aluno/ formandoo Colabora na elaboração do Plano de FCT;o Participa nas reuniões de acompanhamento e avaliação
da FCT;o Cumpre o Plano de FCT;o Respeita o horário estabelecido;o Utiliza com zelo bens, equipamentos e instalações;o Respeita as normas de trabalho, higiene e segurança,
indicadas;o É assíduo e pontual;o Justifica as faltas;o Elabora relatórios intercalares e relatório final FCT.
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Formação em Contexto de Trabalho
Documentos de Apoio:
1. Protocolo2. Plano FCT 3. Fichas Registo Aluno formando4. Fichas Registo Orientador e Monitor5. Grelhas de Avaliação6. Relatório
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Formação em Contexto de Trabalho
Elaboração do Plano de FCT
� Assinado por todas as partes;� Faz parte integrante do Contrato de Formação;� Deve incluir:
- objectivos;- competências;- programação;- período/ horário;- local de realização;- forma de monitorização e acompanhamento;- direitos e deveres dos intervenientes;- avaliação: critérios, instrumentos.
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Formação em Contexto de Trabalho
Algumas Sugestões:
o Realizar trabalho de prospecção para angariação de estágios
o Iniciar o processo com bastante antecedênciao Ter mais estágios disponíveis do que
alunos/formandos a colocaro Promover uma preparação prévia dos
alunos/formandos no domínio das competências pessoais e sociais
o Envolver a família/ E.E.o Fazer complemento de Seguro se necessário
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Prova de Aptidão Profissional (PAP)
Apresentação e defesa, perante um júri, de um
projecto transdisciplinar integrador de todos os saberes, atitudes e capacidades
desenvolvidos ao longo da formação, em ligação estreita com os contextos de trabalho.
(Estrutura Modular – GETAP)
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Objectivo da PAP
� Aplicar, desenvolver e avaliar as competências individuais do aluno, face à utilização de conhecimentos adquiridos e aprendizagens desenvolvidas ao longo da vida, nomeadamente ao longo do curso e durante a realização do projecto PAP.
� Aproximar e alargar as relações entre aEscola/Aluno e o Mundo do Trabalho/Saídas Profissionais.
DREN-ENOp, Fevereiro 2009
� Regulamento específico a ser integrado no Regulamento do Curso e Regulamento Interno da Escola.
� Deverá integrar:
� enquadramento legal; � direitos e deveres de todos os intervenientes; � critérios e trâmites a observar pelos diferentes órgãos e
interveniente;� negociação dos projectos, no contexto de escola e tra balho; � calendarização do processo; � duração da apresentação da PAP (máximo 45 min); � critérios de avaliação a observar pelo júri; � modo de justificação de faltas dos alunos no dia de
apresentação da PAP e marcação de uma segunda data;� outros aspectos relevantes.
Regulamento da PAP
DREN-ENOp, Fevereiro 2009
O Professor Orientador da PAP
� Designado pelo C.E. de entre os professores da CFT;� Compete-lhe:
Orientar;Negociar;Informar;Avaliar e Articular;Acompanhar/ Supervisionar;Produzir instrumentos de suporte;Lançar classificação final na pauta.
� Tem direito a uma redução da componente lectiva (durante desenvolvimento do projecto) de acordo com critérios estabelecidos no R.I.
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Fases de concretização da PAP
- despertar das ideias – ante-projecto- análise e aprovação do ante-projecto- construção do projecto
- apresentação/defesa perante o júri- apreciação global do projecto- avaliação sumativa final
- desenvolvimento faseado do projecto- a auto-avaliação do aluno- elaboração de relatório final
FASES
Concepção
Desenvolvimento
Avaliação
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Faseamento da PAP e Avaliação
Ideias
Projecto
PAP
Concepção ExecuçãoApresentação/
Avaliação
Ante-projecto Etapas do Projecto
Apresentação do Produto
(material ou intelectual)
IntervençãoActuação
(máx. 45 min.)
PROCESSO PRODUTO
Avaliação Contínua e Formativa
Avaliação com Classificação de 10 a 20 valores
Relatório Final
Avaliação Sumativa
(Professor Doutor Luís Sérgio Vieira)
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Relatório Final
Realizações e os documentos ilustrativos da concret ização do projecto.
Fundamentação da escolha do projecto.
Análise crítica global da execução do projecto, pri ncipaisdificuldades, obstáculos e formas encontradas para os superar.
Anexos: auto-avaliação das diferentes fases do proj ecto,avaliações intermédias do professor ou professores orientadores.
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Júri da PAP
- Director Pedagógico (Preside)
- Director de Departamento
- Director de Curso
- Orientador Educativo/Director de Turma
- Professor Orientador do projecto (obrigatório)
- Representante da Associações Empresariais ou
Empresas
- Representante das Associações Sindicais dos
sectores de actividades
- Uma personalidade de reconhecido mérito na
área profissional ou sector de actividade afim.
Júri designado pelo Órgão de Gestão/Direcção da Escola e constituído por 4 elementos:
1 elemento
1 elemento
2 elementos
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Classificação Final do Curso
CF = 2 MCD + ( 0,3FCT + 0,7PAP)3
CF = classificação final
MCD = média aritmética simples das classificações de todas as disciplinas, arredondada às décimas
FCT = classificação da Formação em Contexto de Trabalho, arredondada às décimas
PAP = classificação da Prova de Aptidão Profissional, arredondada às décimas
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Prova de Aptidão Profissional (PAP)
SUGERE-SE:
� Realização de “Chuvas de Ideias”� Acompanhamento multidisciplinar em função
da complexidade técnica do projecto� Dinamização de acções sobre técnicas de
apresentação� envolvimento de toda a equipa pedagógica
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Legislação e Documentação de Apoio
� Decreto -Lei nº 74/ 2004
� Portaria nº 550-C/2004
� Despacho nº14 758/2004
� Estrutura Modular – GETAP
� Recomendações de Apoio à Organização e Funcionamento
das Ofertas Educativas e Formativas de Dupla
Certificação de Jovens (ANQ)
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Sites:
� www.dren.min-edu.pt� www.qren,poph.pt� http://www.dgeep.mtss.gov.pt/destaques/ecvet/documen
tos.php� http://www.catalogo.anq.gov.pt/Paginas/Inicio.aspx� http://www.min-edu.pt/np3/1384.html� http://www.anq.gov.pt/� www.iefp.pt� www.gave.pt� www.novasoportunidades.gov.pt