Desenvolvimento Regional: Desafios para a Ciência, Tecnologia e Inovação.

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Na primeira parte, destaca a responsabilidade constitucional das universidades com o desenvolvimento regional e o desafio de sua contribuição na nova economia do desenvolvimento, gerando conhecimentos, insumos do processo de inovação. Na segunda parte, apresenta o caso de Santa Catarina, a obrigação constitucional, a Lei da Inovação, a Política Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, bem como exemplos de sua aplicação para a valorização do carvão mineral, criação de empresas inovadoras, concluindo pelo processo bem sucedido da implantação do Sapiens Parque em Florianópolis.

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Palestra de Abertura Desenvolvimento Regional: Desafios para a Ciência, Tecnologia e Inovação

Antônio Diomário de QueirozDiretor de Ciência,Tecnologia e Inovação

1. Responsabilidade Social da Universidade para o Desenvolvimento Regional

2. Desafios da C&T&I para o Desenvolvimento de Santa Catarina

Desenvolvimento Regional: Desafios para a Ciência, Tecnologia e Inovação

1. Responsabilidade Social da Universidade para o Desenvolvimento Regional

2. Desafios da C&T&I para o Desenvolvimento de Santa Catarina

Desenvolvimento Regional: Desafios para a Ciência, Tecnologia e Inovação

Desenvolvimento Regional e Melhoria da Qualidade de Vida

EnsinoEnsino

ExtensãoExtensãoPesquisaPesquisaEducação

CAPÍTULO IIISeção I – DA EDUCAÇÃO

 “As universidades gozam de autonomia didático-científica,

administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e

obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre

ensino, pesquisa e extensão”. 

A Constituição Federal dispõe em seu Art. 207:

Responsabilidade Social da Universidade

Capítulo IV: da Ciência e Tecnologia

Art. 218. O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa e a capacitação tecnológicas.

§ 1º - A pesquisa científica básica receberá tratamento prioritário do Estado, tendo em vista o bem público e o progresso das ciências.

§ 2º - A pesquisa tecnológica voltar-se-á preponderantemente para a solução dos problemas brasileiros e para o desenvolvimento do sistema produtivo nacional e regional.

§ 3º - O Estado apoiará a formação de recursos humanos nas áreas de ciência, pesquisa e tecnologia, e concederá aos que delas se ocupem meios e condições especiais de trabalho.

.............................................................................................................

Art. 218. O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa e a capacitação tecnológicas.

.............................................................................................................

§ 4º - A lei apoiará e estimulará as empresas que invistam em pesquisa, criação de tecnologia adequada ao País, formação e aperfeiçoamento de seus recursos humanos e que pratiquem sistemas de remuneração que assegurem ao empregado, desvinculada do salário, participação nos ganhos econômicos resultantes da produtividade de seu trabalho.

Capítulo IV: da Ciência e Tecnologia

VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade

CAPÍTULO IV - Da Educação SuperiorArt. 43º. A educação superior tem por finalidade:

Diretrizes e Bases da Educação Nacional

Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

VII – promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.

Extensão

“A extensão significa a recuperação da unidade do conhecimento que fundamenta o ensino e a pesquisa, pois recupera sua dimensão do real.”

“A extensão significa a recuperação da unidade do conhecimento que fundamenta o ensino e a pesquisa, pois recupera sua dimensão do real.”

Queiroz, D. 1987. A Política de Extensão da UFSC: Reflexos no Ensino de Serviço Social.Queiroz, D. 1987. A Política de Extensão da UFSC: Reflexos no Ensino de Serviço Social.

Extensão

Queiroz, D. 1987. A Política de Extensão da UFSC:

Reflexos no Ensino de Serviço Social.

“Pela Extensão, a Universidade assume plenamente sua responsabilidade social de agente do desenvolvimento. Ela ajuda a compreender a dinâmica do meio físico, econômico e social que a envolve. E difundindo conhecimento, dá sua contribuição às mudanças que assegurem às populações a transição a níveis mais elevados de qualidade de vida.”

“A qualidade da instituição se mede pelos resultados junto à sociedade.”

ADQ: Diário Indústria & Comércio, 1995

A eficácia social da universidade

ADQ: Resposta ao Jornal da Andes, 1994

“A Universidade tem a responsabilidade social de alimentar continuamente com novos conhecimentos o processo de desenvolvimento econômico e social de um país.”

Responsabilidade Social da Universidade

Resultados da Pesquisa

Publicações

novos conhecimentos Protótipos

Sistemas inovadores

Modelos

Artigos Dissertações

CD-romLivros Teses

Conhecimento é fator de produção

determinante da formação do valor

para o desenvolvimento

regional na sociedade contemporânea

Ciência

Resolvem Problemas Científicos

Geram Inovações

Método

Tecnologia

Ideias Criativas

Tecnologia

Processo contínuo por meio do qual a humanidade molda, modifica e gera a sua qualidade de vida.

Bueno, Natalia de LimaCEFET-PR. 1999

A inovação é a convergência da história de diversas pessoas para encontrar uma soluçãode futuro.

2003. Queiroz, Diomário

“É imperativo reconhecer que a inovação é elemento essencial para consolidar a

funcionalidade do trinômio ”. 

Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia.LIVRO BRANCO : CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO;Brasília : Ministério da Ciência e Tecnologia, 2002.

Calendula officinalis

Inovação

Tecnologia

Ciência

Educação

Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação

Desenvolvimento científico e tecnológico

Desenvolvimento econômico sustentável, com distribuição justa de renda e inclusão social

“Desenvolvimento é o processo de transição de determinada estrutura econômica e social a outras estruturas que possibilitem um nível mais elevado das forças produtivas.”

Queiroz, Diomário.1971. Une approche structurale du sousdéveloppement et du développement. Paris.

Os sistemas vivos seguem processos naturais: crescer, reproduzir, regenerar, reciclar, valorizar.

Os sistemas de colonização e de industrialização do Brasil obedecem o fluxo

linear de extrair, explorar, vender, consumir, descartar.

Desenvolvimento: processo de mudança da atitude de exploração à valorização!

EXPLORAÇÃO CONCENTRAÇÃO DE RENDA

MISÉRIA

VALORIZAÇÃO MULTIPLICAÇÃO DA RIQUEZA

MELHORIA DE VIDA

PARA TODOS

O novo paradigma do desenvolvimento A economia baseada no conhecimento

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

Trabalho Capital

Produtividade

Pessoas Uso das TIC Inovacão e Ciência Impulso Emprendedor

• Nível de formação• Formação em

C&T• Formação em

Gestão

• Inovação• Investiment

o• Uso

• Base de Ciência• Difusão• Ciência-Indústria• Cultura “inovacão”• Empresa Internacional

• Criatividade• Capital de Risco• Facilidade de Negociação• Emp. forte crescimento

Entorno FavorávelAdaptado de Angel LandabasoConselheiro C & TDelegação da Comissão Européia no Brasil

“A Universidade tende a ser cada vez mais aberta e solidária, ter compromissos sociais, perseguir a qualidade de vida da população

como parte ativa do processo de desenvolvimento, gerando conhecimentos e

atuando em conjunto com os demais parceiros para a solução das grandes questões regionais

e nacionais.”

Nova economia: horizontes da era dainformação e do conhecimento

ADQ:Indústria & Comércio, 1995

“Ou seja, uma Universidade empreendedora e que não perca de vista tanto seu papel no ensino, pesquisa e extensão quanto sua função libertária

e cultural, como guardiã dos princípios mais elevados da cidadania e da relação livre entre as

pessoas.”ADQ:Indústria & Comércio, 1995

Nova economia: horizontes da era dainformação e do conhecimento

1. Responsabilidade Social da Universidade para o Desenvolvimento Regional

2. Desafios da C&T&I para o Desenvolvimento de Santa Catarina

Desenvolvimento Regional: Desafios para a Ciência, Tecnologia e Inovação

Título VIII

Da ordem econômica e financeira

 

CAPÍTULO I

PRINCÍPIOS GERAIS DA ECONOMIA CATARINENSE

 Art. 136. Para incrementar o desenvolvimento econômico, o Estado tomará, entre outras, as seguintes providências:

 ...............................................................

 II - estímulo à pesquisa científica e tecnológica;

CAPÍTULO IV

DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA

 

 Art. 177. A política científica e tecnológica terá como princípios:

........................................................................

Parágrafo único. As universidades e demais instituições públicas de

pesquisa e as sociedades cientificas participarão do planejamento, da

execução e da avaliação dos planos e programas estaduais de

desenvolvimento científico e pesquisa científica e tecnológica.

A Lei Catarinense da Inovação - Lei no 14.328, de 15 de janeiro de 2008 dispõe sobre incentivos à pesquisa científica e tecnológica e à inovação no ambiente produtivo no Estado de Santa Catarina, visando à capacitação em ciência, tecnologia e inovação, o equilíbrio regional e o desenvolvimento econômico e sustentável.

Baseada na Lei 10.973, de 2.12.2004 - Lei Brasileira de Inovação

PCCT&I“É a síntese do passado

de trabalho competente de muitas

pessoas e instituições, e, ao mesmo tempo, o

desafio estratégico que une governo,

academia e agentes econômicos e sociais,

visando à qualidade de vida dos habitantes e ao desenvolvimento

de Santa Catarina, com sustentabilidade ambiental e equilíbrio

regional.”

Disseminação da educação superior

Fonte: INEP 2007: http://www.inep.gov.br/superior/censosuperior/

Leonardo da Vinci(1452 - 1519)

Desenvolvimento Regional Sustentável com Base em Educação, Ciência,

Tecnologia e Inovação

PCCT&I C

ON

HE

CIM

EN

TO

Princípios

Eixos Estratégicos

Linhas de Ação

Prioridades

OBJETIVO

Desenvolvimento Sustentável e Qualidade de

Vida da População,

com Equilíbrio Regional

Eixos estratégicos

I. EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA CATARINENSE DE CT&I1.1 Consolidação do Sistema Catarinense de CT&I1.2 Formação de Recursos Humanos para CT&I1.3 Infraestrutura para a Pesquisa Científica e Tecnológica

Santos Dumont1873-1932

II. PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA 2.1. Pesquisa Científica e Tecnológica2.2. Pesquisas em Ciências Agrárias e Meio

Ambiente.....................................................................................

.

Eixos estratégicos

Galileu Galilei (1564 - 1642)

III. INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

3.1 Apoio ao avanço tecnológico e às inovações nas

empresas e outras organizações públicas e privadas.

3.2 Incentivo à Criação e Consolidação de Empresas

Intensivas em Tecnologia

..........................................................................................

Ozires Silva(1931)

Eixos estratégicos

IV. DESENVOLVIMENTO SOCIAL E REGIONAL SUSTENTÁVEL

4.1 Promoção da inclusão digital4.2 Fomento à disseminação da C&T&I com enfoque em desenvolvimento local e APLs 4.3 Apoio à P&D aplicado à saúde e à segurança alimentar e

nutricional4.4 Pesquisa, desenvolvimento agropecuário e agroindustrial

para inserção social4.5 Fomento a pesquisas para melhoria da habitação e

saneamento básico...................................................................................................

..

Eixos estratégicos

Celso Furtado(1920 – 2004)

ANÁLISE PRELIMINAR DE ALTERNATIVAS

PARA A VALORIZAÇÃO DO CARVÃO MINERAL

NO ESTADO DE SANTA CATARINA

ANÁLISE PRELIMINAR DE ALTERNATIVAS

PARA A VALORIZAÇÃO DO CARVÃO MINERAL

NO ESTADO DE SANTA CATARINASetembro de 2003

Da exploração à valorização do carvão mineral catarinense

Orientação Estratégica:

Resumo do Documento

Definição do ProblemaDefinição do ProblemaIndústria Carboquímica

Pirólise e Gaseificação

Pirólise e Gaseificação

Geração TermelétricaGeração Termelétrica

Uso de Resíduos e Gestão Ambiental

EXEMPLOEXEMPLO

USITESC – 440 MW

Treviso/SC

Tecnologia: Leito Fluidizado Circulante (CFB).Combustível: 70% de carvão ROM (bruto) e 30% de rejeitos já existentes, produzidos por beneficiamentos anteriores, resultando na diminuição do passivo ambiental.

Geração TermelétricaGeração Termelétrica

USITESC - Projeto – 440 MW

Termelétrica USITESC

Criciúma Carvão-ROM

Metropolitana Carvão- ROM

Produção de rejeitos

Rejeitos Existentes Cinzas

Uso Industrial

Uso Agricultura

Recuperação ambiental

Produção de Fertilizante

Amônia

Sulfato de Amônia (Fertilizante)

Calcário

Distribuição Fertilizante

Disposição

ENERGIAÁgua

Investimento: 654 USD milhões

Empregos: Diretos – 860 / Indiretos (FGV) – 5.000

307 mil (t/ano)

148 mil(t/ano)

2,4 milhões (t/ano)

Pirólise e Gaseificação

Pirólise e Gaseificação

Situação AtualSituação Atual

A totalidade do coque destinado às usinas siderúrgicas nacionais é produzida a partir do carvão metalúrgico

importado. No Brasil se produz apenas pequena quantidade de coque em fornos do tipo colméia

(Beehive Ovens).

Não existem centrais de gaseificação em Santa Catarina.

Pirólise e Gaseificação

Oportunidades e PerspectivasOportunidades e Perspectivas

Implantação de usinas de gaseificação do carvão. Implantação de coquerias modernas com base em

fornos de câmara.

Otimização do aproveitamento dos sub-produtos da coqueificação e da gaseificação.

Pirólise e Gaseificação

Indústria Carboquímica

Situação Atual

Não existe indústria carboquímica em Santa Catarina.

No Brasil, a produção anual de alcatrão provém do processamento do carvão

metalúrgico importado.

Indústria Carboquímica

Oportunidades e Perspectivas

Implantação de modernas plantas carboquímicas para produção de insumos químicos de alto valor agregado a partir de sub-produtos da pirólise e gaseificação.

Indústria Carboquímica

Produção de fertilizantes a partir do sulfato de amônio.

Obtenção de produtos a partir de outros processos primários de transformação do carvão mineral.

Indústria Carboquímica

Oportunidades e Perspectivas

Uso de Resíduos e Gestão Ambiental

Situação Atual

O impacto ambiental causado pela carga poluidora dos resíduos do carvão inseriu a região sul como uma das 14 áreas críticas de poluição

do país, conforme Decreto Federal nº 85.206, de 25/09/1980.

Uso de Resíduos e Gestão Ambiental

Resíduos do carvão, que poderiam substituir a matéria-prima importada, são considerados lixos e lançados, ao meio ambiente, provocando danos

incalculáveis.

Uso de Resíduos e Gestão Ambiental

Situação Atual

Valiosos elementos químicos e componentes geológicos, associados à camada de carvão, ainda não foram profundamente pesquisados.

Uso de Resíduos e Gestão Ambiental

Situação Atual

Oportunidades e PerspectivasAproveitamento de resíduos para a geração de

atividades econômicas associadas à valorização do carvão.

Recuperação da bacia hidrográfica regional.

Utilização de resíduos para correção do solo.

Uso de Resíduos e Gestão Ambiental

Gestão Ambiental

Uso e Valorização do Carvão

Carvão ROM

(Run of Mine)

Carvão ROM

(Run of Mine)

Centrais de Gaseificação e Coqueificação

Centrais de Gaseificação e Coqueificação

Gás CombustívelGás Combustível GasodutoGasoduto Eng. Térmica e ElétricaEng. Térmica e Elétrica

CoqueCoque MetalurgiaMetalurgia Ferro e AçoFerro e Aço

AlcatrãoAlcatrão CarboquímicaCarboquímica Insumos QuímicosInsumos Químicos

Sulfato de AmônioSulfato de Amônio FertilizantesFertilizantes AgriculturaAgricultura

CinzasCinzas CimentoCimento Construção CivilConstrução Civil

Recuperação Ambiental

Recuperação Ambiental

(...)(...)

Gestão Ambiental

Carvão ROM

(Run of Mine)

Carvão ROM

(Run of Mine)

Usina TermelétricaUsina Termelétrica

Rede ElétricaRede Elétrica Energia ElétricaEnergia Elétrica

EmpresasEmpresas Vapor de CogeraçãoVapor de Cogeração

FertilizantesFertilizantes Sulfato de AmônioSulfato de Amônio

CimentoCimento CinzasCinzas

Recuperação Ambiental

Recuperação Ambiental

(...)(...)

Ind. TêxtilAlimentícia

Papel e Celulose...

Ind. TêxtilAlimentícia

Papel e Celulose...

Construção CivilConstrução Civil

AgriculturaAgricultura

Uso e Valorização do Carvão

Produtos da Gestão Ambiental

Tratamento de Água

Tratamento de Água

Fracionamento de Rejeitos

Fracionamento de Rejeitos

ÁguaÁgua Tratamento do Lodo

Tratamento do Lodo

EnxofreEnxofre

ProdutosProdutos

Produtos Finais (Sensores de Luz, LED, medicamentos, rações, etc.

Produtos Finais (Sensores de Luz, LED, medicamentos, rações, etc.

Química Mineral (Ind. Carboquímica)

Química Mineral (Ind. Carboquímica)

ElementosElementos

Centro Tecnológico de Carvão Limpo CTCL Criciúma - Santa Catarina

Energia Brasileira: Precisamos rever Conceitos

“Usinas térmicas não são caras... As térmicas a carvão nacional não têm subsídio, mantêm um custo de combustível e um custo operacional de cerca de 10% do custo de uma térmica a óleo combustível”Fernando Luiz ZancanPres. AB de Carvão Mineral Diário Catarinense, 12 de agosto de 2014

2025

CELTA e FAPESC

1995

Tecnópolis

1991

Fundação CERTI

19841960

Inovação e Empreendedorismo

Décadas 60 e 70

CELESC, ELETROSUL e

TELESC

2007 - 2014

Sapiens Parque

Parqtec Alfa

1993 2002 - 2006

Sapiens Parque

1986

Incubadora e Condomínio

Ret

orn

o

Tempo

Inve

stim

ento

s

CiênciaTecnologia

Inovação

Resultados

Projeto deEBT

Empreendedorismo Inovador intenso em C&T

Empresa Nascente

Idéia +Conhecimento

Empresaconsolidada

P&DGeração de Idéias

Pré-Incubação

Incubação

Crescimento

NITs

© COPYRIGHT 2008 - Fundação CERTI

1000Idéias

Cada operaçãodifundearticulaavaliaguiaa criação de EBTs

Idéia de produto Processo Inovador

O processo SINAPSE de Inovação

MercadoExistente Potencial

Primeiro projeto

deInovação

Primeira proposta de

plano de negócios

Pré -incubação

Empreendedores

200 Propostas

61 empresas inovadoras1174

Idéias

Operação SC:2009

Programa Pappe-sc Subvenção(Chamada Pública 004/2008)

Título: Desenvolvimento e industrialização de nanovetores baseados em materiais biocampatíveis e biodegradáveis destinados à encapsulação de ativos para a indústria cosmética.Empresa: RR Ramos Serviços Ltda. ME - NanovetoresSubvenção:R$ 300.000,00 / Contrapartida: R$ 133.000,00

Características Técnicas: Lançamento de vetor patenteado de origem natural para a encapsulação de ativos direcionados aos mercados nacional e internacional de nanoprodutos.

O ”produto-chefe” do projeto é o encapsalação de lanolina para fins cosméticos. A encapsulação permite, neste caso, que o odor ligeiramente desagradável da lanolina seja minimizado e portanto permite seu uso com menores restrições dos consumidores.

“Da Ciência ao Empreendedorismo”

“Ousadia, coragem e persistência fazem parte do empreendedorismo”: Dra Betina

Zanetti Ramos Tecnologia e inovaçãoA Nanovetores é uma empresa inovadora, desenvolvedora de insumos industriais encapsulados de alta tecnologia.

“Aproveitar profissionais com título de doutor... pode gerar um novo perfil de empresas no Brasil, muito mais inovadoras e que aplicam ciência e tecnologia voltadas às necessidades do mercado.”

Diário Catarinense, 11 de agosto 2014

“Empresa Catarinense é Líder em ranking de crescimento no Brasil”

Empresa dos irmãos Rafael e Gabriel Bottós, Fabricante de Máquinas que utilizam tecnologia laser, instalada na incubadora do Parctec Alfa, cresceu 1525% em três anos e ganhou o topo do estudo realizado no país pela consultoria Delloite em parceria com Exame.Diário Catarinense, 16 de agosto de 2014

WELLE Tecnologia Laser LTDA.

Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia

EDITAL MC/CNPq Nº 15/2008

Convergência Digital Total: R$ 4.200.000,00 - (1:1Fapesc/CNPq)

Refrigeração e Termofísica Total: R$ 4.789.922,88 - (1:1Fapesc/CNPq)

Catálise em Sistemas Moleculares e Nanoestruturados Total: R$ 4.799.414,53 - (1:1Fapesc/CNPq)

Brasil Plural Total: R$ 2.400.000,00 Fapesc/Fapeam: R$ 1.200.000,00 CNPq: R$ 1.200.000,00

ANDAMENTO

Inovação e Empreendedorismo

em Florianópolis

• 550 empresas de tecnologia• 3 Parques Tecnológicos• 6 Incubadoras de Empresas• 15 Universidades• 8 Centros de Tecnologia• 7 Complexos Empresariais para

Empresas de Tecnologia• Investimentos diretos do Estado de

R$ 50 milhões ao longo de 25 anos• Setor com maior arrecadação de

impostos – cerca de R$ 150 milhões anuais

• Mudança do perfil econômico e cultural da região

ApoioRealização

Inovação & Sustentabilidade

O que é o Sapiens Parque ...

Parque de Inovação Cluster de Clusters

Um ambiente dotado de infraestrutura e sistemas

para talentos e empreendimentos capazes de

gerar ideias e conhecimentos e transformá-los em

novos produtos e serviços para a sociedade,

promovendo o desenvolvimento sustentável

sócio-econômico-ambiental da região

Um Espaço único ...

InovaLab:Centro de Inovação

INPetro:Instituto de Petróleo, Gás e Energia

CIEnP: CI e Ensaios Pré-Clínicos

Centro Empresarial - ACATE

Softplan

Senai

Instituto Senai de Inovação em Sistemas

Embarcados

Escola Profissional do Futuro

INSTITUTOS SESI DE INOVAÇÃO

RS - Fatores Psicossociais

SC - Tecnologias para Segurança e Saúde do Trabalho

BA - Absenteísmo

PR - Envelhecimento

MG - Ergonomia

PE - Promoção da Saúde

RJ – Prevenção de Acidentes

Tecnologias para:

Promover comportamentos saudáveis

Promover comportamentos seguros

Aumentar a produtividade do trabalhador

FOCO :

Innovation Village

Ecossistema de Inovação

Espaços Design Thinking

Laboratórios de “Experiência

do Trabalho”

Neuro-Engenharia / Neuro-

Ciência

Sensores

Ambientes de Simulação

Showroom de Pesquisas

Inst

ituto

SE

SI d

e In

ovaç

ão

INSTITUTO SESI DE INOVAÇÃO EM TECNOLOGIAS PARA SEGURANÇA E SAÚDE

Centro Integrado Multiusuário: CIM SOLAR

Áreas tecnológicas,

produtos e aplicações

Modeloestratégico-operacional

Atuação da infraestrutura laboratorial do

Polo no suporte à Inovação

Parceiros:

Obrigado!

Diomário Queiroz

Palestra disponível em:

Diomário Queirozdiomarioq@terra.com.br