Domínio Do Conhecimento

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Organização de redes conceituais

Profa. Vera Dodebei Departamento de Processos Técnico-DocumentaisPrograma de Pós-Graduação em Memória SocialCCH/UNIRIOdodebei@terra.com.br2007

Domínio do conhecimento Definição

campo de atividades em que se compartilha conhecimentos e experiências sobre determinado tema, interesse ou necessidade

um domínio é também chamado de universo conceitual pois seus limites são representados pelo conjunto de conceitos que o identifica

Exemplos uma empresa, uma profissão, um produto, uma atividade

A constituição de um Domínio

ZOOTECNIA

ANIMAIS PRODUTOS

PROCESSOS AMBIENTE

Bovinos Caprinos Eqüinos Carne Leite Ovos

Criação Vacinação

Reprodução

Clonagem

Agropecuário Econômico

Um Domínio é sempre modelizado em categorias, subcategorias, grupos, subgrupos

Escolhendo categorias1 Divisão lógica (processo dedutivo)Cadeia hierárquica obtida por predicação conceitual do topo para a base

Objeto(matéria)

Suporte da informação(+ forma e conteúdo)

Documento(+ memória)

Periódico(+ tempo de publicação)

Revista dos Tribunais(+ identidade jurídica)

Escolhendo categorias2 Predicação conceitual (processo indutivo)

Atributos verdadeiros de um objeto obtidos por definição conceitual de cada parte

O que é?

Instituição

Brasileira

Legislativa Senado Federal

O que é um conceito?

representação de um objeto pelo pensamento, por meio de suas características gerais;

ação de formular uma idéia por meio de palavras; pensamento, idéia, opinião;

noção, idéia, concepção; apreciação, julgamento, avaliação, opinião; avaliação da conduta ou aproveitamento

escolar; ponto de vista, opinião, concepção; reputação, fama.

Funções dos conceitos

final exprimir ou revelar a substância das coisas instrumental, que se classifica em:

referencial descrever os objetos da experiência para permitir seu reconhecimento

econômica classificar os fatos nos conceitos organização estabelecer relações lógicas para os dados

da experiência previsão antecipar ou projetar a solução de um

problema formulado

Correspondência entre lingüística, lógica e

epistemologia e psicologia

Unidade informacional

Conceito = um termo Um conceito pode ser representado por uma

ou mais palavras

Ciência da Informação = um termo = um conceito

(pré-coordenação da idéia de ciência, com a especificidade informação)

Unidade informacional

Estudo de línguas = dois conceitos

Estudo (um conceito) + Línguas (um conceito)

Estudo Línguas

Como identificar conceitos simples

e conceitos compostos? Princípio da monorreferencialidade

denominação do conceito é um termo que guarda com ele uma relação unívoca, isto é, para cada conceito existe apenas uma denominação e cada denominação vale apenas para um conceito. O conceito é o significado do termo

Princípio da contextualização

diz respeito ao contexto (isto é, ao ambiente no qual se encontra em língua natural) que vai especificar o significado da palavra, diminuindo desta forma a ambigüidade inerente às palavras representativas desta mesma linguagem natural

Produção de sentido De acordo com Eco[i], a pressão exercida pelo

contexto para a obtenção do significado deriva tanto da identificação de um tema ou tópico e conseqüentemente pela escolha de um percurso de interpretação ou isotopia, quanto pela referência a roteiros intertextuais que permitem estabelecer não só do que estamos falando, como sob que aspecto, com que objetivo e em que direção.

A contextualização devolve, assim, o sentido que a monoreferência reduziu.

[i] ECO, Umberto. Semiótica e filosofia da linguagem. op. cit. p. 180.

Abordagens teóricas na análise conceitual

Divisão lógica (dedução = diferença)

Predicação conceitual (indução e dedução = relação)

1 Divisão lógica

A hierarquização conceitual é um processo analítico, que considera a divisão do tema geral em suas espécies. As espécies são, portanto, obtidas pela diferença específica, ou seja, as qualidades ou atributos que, somados aos próprios do gênero, as distinguem. Diremos, então, que a cada derivação conceitual as espécies daí decorrentes adquirem pelo menos um atributo a mais que seu gênero próximo, tornando-se mais intensas ou compreensíveis na medida em que aumenta o número das diferenças.

2 Predicação conceitual

2 Predicação conceitual

O conceito de UNIRIO é a soma de seus enunciados. Portanto, a soma total dos enunciados verdadeiros de um objeto individual resulta no conceito individual deste objeto.

Se tomarmos o objeto geral /Instituição/, sobre ele poderemos formular os seguintes enunciados verdadeiros:

Conceitos são unidades de conhecimento

Árvore de Porfírio ou Árvore de Remée (divulgada no século XVI pelo

filósofo francês Pierre de la Remée):

Derivação conceitual(divisão lógica implica escolhas)

Objeto (matéria)

Objeto material (+essência=forma e conteúdo)

Suporte da informação (+ memória)

Documento(+tempo de publicação)

Periódico

Garantia de qualidade da divisão lógica

Completude

Irredutibilidade

Mútua exclusividade

Mútua exclusividade A divisão deve ser fundada no

mesmo princípio, isto é, servir-se de membros verdadeiramente opostos entre si. Para cada derivação conceitual deve-se usar apenas uma característica do conceito. No exemplo abaixo, a divisão do conceito biblioteca considerou duas características de derivação ao mesmo tempo: disciplina e tamanho. Embora a espécie esteja de acordo com o gênero, uso de duas diferenças concomitantes configura um erro lógico.

Irredutibilidade

A divisão deve garantir que a cada dedução conceitual os conteúdos sejam irredutíveis entre si, isto é, não se deve enumerar mais do que os elementos verdadeiramente distintos entre si, de maneira que nenhum esteja compreendido no outro. Se, tal como no exemplo, o conceito de inteligência está contido no conceito de alma, ele não pode integrar o primeiro nível de derivação conceitual, coordenado à alma e ao corpo. O conceito de inteligência é um conceito subordinado à alma.

Completude

A divisão do conceito deve ser completa, adequada e ordenada por complexidade crescente, isto é, enumerar todos as espécies de que o gênero se compõe, do simples ao complexo ou do abstrato ao concreto. Por exemplo, aplicando-se a característica nível de ensino, a divisão abaixo está completa, com

todas as espécies numeradas.

hierarquia e associação

Coordenação de classes, ou relacionamento sintagmático

( Eixo C ) o uso de uma característica

de cada vez para a derivação de um conceito (regras da divisão lógica) resulta em classes associadas ou coordenadas. Nos diversos domínios do saber esta relação é denominada de sintagmática (lingüística); divisão em fileira array (Ranganathan); assuntos correlatos (classificações bibliográficas, em geral)

vinho

tinto branco rosé

Subordinação de classes, ou relacionamento paradigmático

(Eixo S )

a diferença específica de um conceito estabelece as hierarquias de gêneros e espécies

vinho

tinto branco rosé

carmenere

Intensão ou compreensão conceitual

Extensão conceitual

Relação entre intensão e extensão

Existe uma relação entre gênero/espécie - hierarquia - intensão e extensão. É possível ordenar as idéias segundo uma hierarquia baseada em sua extensão. A idéia superior em extensão se chama gênero em relação à idéia inferior, e esta, espécie em relação à primeira.

Quanto maior é a intensão (número de caraterísticas do conceito), menor é a extensão (número de membros ou espécies) de uma classe, e vive-versa.

Limitações da divisão lógica a relação de gênero para espécie, de uma coisa para suas

variedades, é apenas uma das relações possíveis entre conceitos; é inadequado limitar-se a divisão às características que constituem

qualidades genéricas essenciais. é comum o uso de características acidentais, quando mais

apropriadas para o entendimento do contexto, sem que isto fira a lógica da derivação conceitual;

não é sempre exeqüível, ao dividir-se um gênero por características sucessivas, ater-se a uma regra de todo coerente;

a divisão lógica não pode impor uma ordem privilegiada de aplicação de características.

o mesmo ocorre quanto ao arranjo das classes, o qual teoricamente não obrigaria à anteposição do geral para o particular, do abstrato ao concreto, nem privilegiaria qualquer ordem dentro de uma série de subclasses coordenadas;

não existe uma correspondência biunívoca entre documentos e termos de classes, o que se soma à natural complexidade das relações entre as próprias ciências e ao caráter interdisciplinar da pesquisa moderna.

Predicação conceitual (exemplo)

Periódico é um documento que se publica periodicamente

Documento que se publica periodicamente é um documento

Documento é um suporte da informação

Suporte da informação é um objeto material

Objeto material é um objeto(cf. 20)

Características conceituaisObjetos materiais em geral MINERAIS

Características essenciais constitutivas

- ser natural- ter uma estrutura

composição química estrutura cristalina

Características essenciais consecutivas

- propriedades físicas- propriedades elétricas

desvio dos raios luminosos; durezacondutividade

Características acidentais gerais

- determinada forma- falhas- cor

formas externas dos mineraisdeformaçõescor

Características acidentais individualizantes

- relação com determinado lugar- relação com determinado tempo

tempo espaço

Relações conceituais

Para o estabelecimento de comparações por semelhanças e diferenças entre os conceitos, quer seja para defini-los, nomeá-los ou ordená-los, há que se falar em relações conceituais.

Do ponto de vista epistemológico, o conceito pode ser analisado segundo as ações mentais, ou seja, a habilidade da mente em comparar algo novo com conhecimento adquirido.

Esse tipo de conhecimento subjetivo necessita tornar-se acessível e verificável, explícito, objetivo.

Relações de equivalência (identidade)

Dispersão léxica sinônimos (professor e docente) quase sinônimos ( linguagem documentária e tesauro)

Dispersão simbólica grafias diferentes (conceptual e conceitual) abreviaturas (Unirio e Universidade do Rio de Janeiro) razão social e nome fantasia (Telefonica celular e TELERJ

Celular SA) tradução (software e programa)

Dispersão sintática coordenação (instituições de ensino e ensino, instituição;

aprendizagem e ensino/aprendizagem) gênero e número (casa e casas; aluno e aluna)

Sobre a equivalência

A equivalência entre dois símbolos é representada pela identidade de suas características, de modo que a soma dos atributos verdadeiros, resultado da análise de cada um, possa gerar um único e mesmo conceito. Ao contrário, quando um mesmo símbolo é identificado com dois ou mais conjuntos de características distintas, o que se configura é a polissemia, isto é, dois ou mais significados nomeados por um mesmo símbolo. Neste caso, os símbolos devem ser distinguidos por meio de qualificadores, o que os transformará em novos símbolos, cada um no lugar de um único significado conceitual. Por exemplo: venda (processo) e venda (produto) cedo(verbo ceder) e cedo (advérbio de tempo) manga (fruta) e manga (parte de vestuário)

Relações hierárquicas (implicação)

Se dois conceitos diferentes possuem características idênticas e um deles possui uma característica a mais do que o outro, então entre eles se estabelece a relação hierárquica ou relação de gênero-espécie. Pode-se falar de conceitos mais amplos ou extensos e mais restritos ou intensos. Este tipo de relação pode também ser chamada de relação de abstração, uma vez que a cada degrau hierárquico abstrai-se uma característica a mais, como no exemplo: uma macieira é uma árvore frutífera que, por sua vez, é uma árvore.

ÁrvoreÁrvore frutífera (todos as características do anterior + 1=

frutas)Macieira (todos as características do anterior + 1=

maçã)

Características conceituais

Relações partitivas A relação partitiva existe entre um todo e

suas partes. Em relação aos conceitos e suas características, isto significa que o conceito de um todo, por exemplo, um corpo, um organismo, um sistema, inclui como suas características os conceitos de suas partes. Por exemplo: A árvore é composta de raízes, tronco, galhos, folhas, flor e frutos. As características de /raiz/ integram as características de /árvore/.

Relações de oposição (negação)

A oposição entre conceitos pode acontecer por: contradição

numérico/não numérico, presença/ausência; contrariedade

branco/preto, amizade/inimizade; gradação

favorável - neutro – desfavorável, (valor) alto - igual – baixo.

OBS.: Não se lhes atribuem destaque na apresentação do tesauro, podendo tais relações aparecer tanto em categorias distintas, quanto fazendo parte de uma mesma estrutura hierárquica, tal como as hierarquias chamadas dicotômicas

Relações funcionais (interseção) Se as relações abstratas e as relações partitivas se

aplicam a conceitos que expressam objetos e as relações de oposição se aplicam, principalmente a conceitos que expressam propriedades, as relações funcionais aplicam-se sobretudo a conceitos que expressam processos. Pode-se conhecer o caráter semântico de tais relações tendo por base as chamadas valências semânticas dos verbos, dando atenção aos verbos e seus respectivos complementos. Por exemplo:

produção produto - produtor – comprador

medição objeto medido - fins da medição - instrumento de medição - graus de

medição

Valência semântica A valência semântica do verbo é a soma dos lugares a

serem preenchidos de acordo com a ligação deste conceito com outros. O Roget’s Thesaurus aplica não só a valência semântica para relacionar as palavras da língua inglesa, como as categorias gramaticais (nome, verbo, adjetivo, advérbio) nas quais são classificados os conceitos.

Caso se trate da valência semântica do verbo medir, teremos que responder às seguintes questões: o que é medido? a temperatura com que instrumento é feita a medição? o

termômetro de acordo com que sistema? Celsius de que objeto é medida a temperatura? de uma célula

viva

objeto

Temperatura MEDIDAS Instrumentos

Sistema

Celsius

Termômetro

Escala

célula

Categorias

Aristóteles afirma que a idéia que temos das coisas não é simples, mas um composto de vários aspectos, que temos que conhecer para tornar possível uma descrição. Aristóteles deu o nome de categorias ou predicáveis às classes gerais em que, segundo ele, podemos situar, ordenadamente, as idéias que temos das coisas e que constituem os dez gêneros supremos, as dez essências mais gerais. Assim, se considerarmos as perguntas que podem ser feitas às coisas:

o que é isso? que tamanho tem? que tipo de coisa é?

As respostas especificarão

As dez categorias aristotélicas Substância (homem, cachorro, pedra, casa)

Qualidade (azul, virtuoso) Quantidade (grande, comprido, dois quilos) Relação (mais pesado, escravo, duplo, mais

barulhento) Duração (ontem, 1970, de manhã ) Lugar (aqui, Brasil, no pátio) Ação (correndo, cortando, falando) Paixão ou sofrimento (derrotado, cortado) Maneira de ser (saudável, febril) Posição (horizontal, sentado)

As três categorias aristotélicas(redução)

Substância - o ser que existe

Modo - ou acidente, é o que existe na substância, seus modos de ser

Relação - é o que liga um ser a outro

Categorias gramaticais Substantivo, sujeitosubstância Adjetivo qualitativo qualidade Adjetivo quantitativo quantidade Pronome relativo, adjunto adnominal

relação Verbo na voz ativa ação Verbo na voz passivapaixão Advérbio de lugarlugar, posição Advérbio de tempo duração Advérbio de modomaneira de ser, posição

Um sintagma possível

O grande quantidade adj.quantitativo cavalo substância substantivo castanho qualidade adj. qualitativo

do cavaleiro relação adjunto adnominal está ação verbo ativo arreado maneira de ser advérbio de modo de manhã tempo advérbio de tempo no pátio lugar advérbio de lugar

Super categorias em Dahlberg

Entidades: princípios, objetos imateriais, objetos materiais

Propriedades: quantidades, qualidades, relações

Atividades: operações, processos, estados

Dimensões: tempo, espaço, posição

Categorização formal de conceitos objetos ex: plantas, produtos, papel

fenômenos ex: crescimento, chuva, tráfego processos ex: imprimir, sintetizar propriedades ex: cego/cegueira,

suave/suavidade relações ex: causalidade, necessidade dimensão ex: espaço, tempo, posição

combinação entre categorias

objetos + fenômenos = crescimento de plantasobjetos + processos = impressão em papel

Facetação Processos

hierarquização ou enumeração, tem por base a Teoria da Divisão Lógica.

facetação, se fundamenta na Teoria Analítica de Conceitos.

O conceito de Faceta foi definido por Ranganathan para indicar as manifestações das categorias fundamentais em cada campo do conhecimento.O seu significado, representando o produto, pode ser igualado à categoria, tal como as categorias aristotélicas.Considerando-se, no entanto, o processo de derivação conceitual, o significado de Faceta pode ser igualado ao de característica.

Enumeração X Facetação

Enumeração X Facetação

Faceta 1 NÍVEL DE ENSINO Pré-escolar 1º Grau 2º Grau 3º Grau Faceta 2 MÉTODO DE ENSINO Instrução Programada Audiovisual Faceta 3 DISCIPLINAS Português Inglês

Tesauro como rede conceitual

1 alfabetação termos iguais em conteúdo, com grafias

diferentes freqüência de ocorrência de termos termos no singular e no plural termos em línguas diferentes termos especializados termos genéricos ou com multi-valências

Definição conceitual

definição nominal tem por fim a fixação do sentido dada palavra

definição real procura delimitar a intensão de

determinado conceito, distinguindo-o de outro com idênticas características

Discografia = df. (nominal) catalogação de discos df. (real) descrição metódica dos discos

numa coleção

As definições acompanham também os tipos de relacionamento entre conceitos

a) definição genérica

Bolo df = É um produto de confeitaria

b) definição partitiva

Bolo df = É um produto composto de farinha, manteiga, ovos, leite, açúcar e fermento.

c) definição de oposição

Bolo df = É um alimento que não é pão.

d) definição funcional ou operacional

Bolo df = É um alimento que se confecciona batendo o açúcar com a manteiga, adicionando as gemas, o leite e a farinha e etc.

À exceção da definição de oposição, que não é muito usual, a melhor definição de um conceito ou a mais completa é a soma:

Definição genérica + partitiva + funcional

Bolo É um produto de confeitaria, composto de farinha, manteiga,

ovos, leite, açúcar e fermento, que se confecciona batendo o açúcar com a manteiga, adicionando as

gemas, o leite e a farinha e etc.

Para as relações de equivalência

Archive

USE ARQUIVO (tradução)

Lambreta

USE MOTONETAS (sinonímia)

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

USE UNI-RIO (abreviatura)

Aprendizagem

USE ENSINO/APRENDIZAGEM(coordenação)  

[

Simbologia no Tesauro

Simbologia no Tesauro

Para as relações hierárquicas, de gênero/espécie ou abstratas

ARQUIVOTG Organização da informaçãoTE Arquivos correntes

Arquivos intermediáriosArquivos permanentes

TG = Termo genérico TE = Termo específico

[

Simbologia o Tesauro

Para as relações partitivas

ARQUIVOTEP Gavetas

PastasGuias

TEP = termo específico partitivo

[

Simbologia no Tesauro

Para as relações funcionais, associativas ou relacionadas

ARQUIVO

TR Manuscritos

Tabela de temporalidade

TR = Termo relacionado

Simbologia no TesauroPara o uso de qualificadores

TÊNIS (calçado)TÊNIS (esporte)

 AIDS ( Medicina experimental)AIDS (Saúde pública)

 Para nota explicativa, de escopo ou de aplicação

 ABSORÇÃO

NE Fenômeno. Inclui a absorção de radiação eletromagnética.

Atualização notação

termo = Documentação

informação semântica definição = conjunto de conhecimentos e técnicas que têm por fim a pesquisa, a reunião, a descrição e a utilização de documentos de qualquer natureza.

informação estrutural tipo de natureza dos termos relacionados = difusão, processamento de dados interpretação dessas relações = parte do processo de ... método mais usado para ...faceta = Processos informacionais

informação operativa freqüência de uso = 10

data de inclusão = 5/10/84 data de exclusão = 3/5/96

Por fim ... A construção de tesauro não é tarefa fácil. Cada linguagem

construída é única, especial para um domínio do conhecimento e, portanto, passível de ser modificada na mesma medida em que as línguas naturais evoluem. Novos conceitos aparecerão, representados por novos símbolos. Velhos conceitos em desuso podem ser retomados

Nossa tarefa é criar categorias que possibilitarão a desconstrução dos registros e sua reconstrução simbólica, sintética e representacional, em uma linguagem documentária (modelagem) capaz de fazer coincidir as necessidades de informação do usuário com os registros disponíveis na memória documentária.