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FACULDADES INTEGRADAS PITÁGORAS DE MONTES CLAROS
AUTORES
ALTIERES SILVA CRUZ
ALEX PINHEIRO MOTA
ERICK GONÇALVES FROIS
FABIO BOTELHO ALMEIDA
MARTISON VITOR DUARTE SOUZA
DOSSIÊ: Projeto Multidisciplinar
Montes Claros – MG
2014
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AUTORES
ALTIERES SILVA CRUZ
ALEX PINHEIRO MOTA
ERICK GONÇALVES FROIS
FABIO BOTELHO ALMEIDA
MARTISON VITOR DUARTE SOUZA
DOSSIÊ: Projeto Multidisciplinar
Projeto Final de semestre (dossiê) apresentado como um dos instrumentos de avaliação das disciplinas de Metodologia, Português e Projeto multidisciplinar do 1º período do Curso de Engenharia de Produção.
Orientadores (as): professor Pedro Candido, professoras Thais C. Figueiredo e Elisângela M. Costa.
Montes Claros – MG
2014
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RESUMO
O trabalho apresentado a seguir tem como base o tema sandálias. A realização desse trabalho inicialmente começou com a apresentação de 10 pares de sandália para sala no primeiro dia de aula onde foi dividido 10 equipes cada uma composta inicialmente por mais ou menos 5 integrantes , cada equipe ficaria responsável por um par de sandália.O objetivo de cada equipe diante a sandália era o estudo de tal objeto onde analisaríamos os componentes das sandálias (qual material compõe cada sandália), historia (quando surgiu, como surgiu), manufatura (como é produzida), modos de falhas (como cada par de sandálias pode se tornar ineficaz) e diversas outras coisas feitas no decorrer do semestre. O objetivo principal então basicamente era o estudo do objeto usando ferramentas de engenharia para podermos aprender na pratica e assim sistematizar melhor o ensino proposto pela instituição.Concluímos então o trabalho das dez equipes com a junção de informações de cada equipe onde cada equipe compartilhou seus resultados gerando no final um único trabalho, o nosso trabalho multidisciplinar onde foram anexadas as pesquisas, analises e propostas de melhoria para cada produto, assim, apresentado finalmente para os cincos primeiros períodos de engenharia de produção da instituição.
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................................4
2 Revisão de literatura...................................................5,6,7,8,9,10,11,12,13,14,15,16,17,182.1 BRIEFING, DEFINIÇÃO E ESTRUTURA...........................................................5,6,72.2 FMEA- FAIURE MODE AND AFFECTS ANALYSIS....................................................8,9,102.2 DFMA- DESINGN FOR MANUFACTURING AND ASSEMBLY.....................11,12,13,14,152.2 QFD - QUALITY FUNCTION DEPLOYMENT............................................................16,172.2 INOVAÇÃO EM DESIGN................................................................................................18
3 Método.................................................................................................................................19
4 Desenvolvimento..............................................................................................................20,21
5 Conclusão..............................................................................................................................22
REFERÊNCIAS.................................................................................................................23,24
ANEXO...............................................................................................................................25,26
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INTRODUÇÃO
As nossas primeiras tarefas nesse trabalho foram às questões norteadoras onde fizemos
varia perguntas (vários porquês) e refinamos cada pergunta propondo respostas para
cada.
Elaborando respostas demos continuidade ao trabalho fazendo analises e pesquisas no
qual cada pesquisa tinha sua peculiaridade, pois o objeto de estudo de cada equipe tinha
o mesmo verbo, mas não era o mesmo substantivo.
Cada matéria então nos deu uma tarefa, na matéria de calculo o professor incialmente
nos propôs uma pesquisa sobre numeração dos calçados e se existia uma formula para
calcular o tamanho de cada calçado, introdução a engenharia de produção pediu a
elaboração de uma analise de falhas, gaal nos fez elaborar questões referentes as
sandálias utilizando como base a sua matéria e assim todas as matérias do curso foram
auxiliando para a elaboração do trabalho.
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REVISÃO DE LITERATURA
BRIEFING, DEFINIÇÃO E ESTRUTURA
A definição básica de briefing é um conjunto resumido de informações sobre
mercado(s), produto(s), empresa(s) e etc. estabelecendo uma posição frente a
concorrência e ao publico alvo antes de um fechamento de uma "tarefa ou missão".
O briefing e planejado de acordo com o planejamento da empresa (com o interesse de
cada empresa) e é elaborado pela empresa anunciante em conjunto com a agencia.
Roteiro de briefing
1. Historia
Toda empresa tem uma historia, como surgiu, qual objetivo, estrutura e etc.
O conhecimento da história e dos objetivos da empresa permitem à agência melhor
compreender e interpretá-los para o público;
2. Situação
Relatos sobre a empresa quais os pontos positivos e negativos da empresa qual objetivo
dela pra o futuro, seu posicionamento no mercado, o que pretende alcançar
estrategicamente;
3. Mercado
Qual atualidade do mercado, qual tendência do mercado, qual crescimento, quais os
cenários, como funciona;
4. Concorrência
Traçar planos para diferenciação da empresa sobre as outras desde assuntos financeiros
a assuntos estáticos de design e marketing, destacar os pontos fracos e fortes de cada
concorrente ;
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CONTINUAÇÃO
5. Consumidor
Descobrir o perfil do comprador o objetivamente do produto a ser vendido, descrever o
perfil do possível comprador, desde comportamentos e ate sobre sua cultura ate
posicionamento econômico;
6. Produto
Informações sobre fabricação do produto de como e fabricado o produto, sobre seus
atributos, benefícios, design;
7. Embalagem
Criar artifícios na embalagem para atrair o cliente visando proteção, design, estética;
8. Marca
Posicionamento da marca, a marca e conhecida, o que fazer para que a marca se torne
um viral, o que e possível fazer para atrair o cliente somente pela marca, qual relação
marca, cliente;
9. benefícios do produto
O consumidor se interessa mais pelos benefícios do produto, o que o produto pode
trazer de beneficio para o cliente quais as vantagens de adquirir aquele produto e não
outro;
10. Preço e lucro
Pesquisa comparativa de preços com a concorrência, definir um custo fixo, fazer uma
analise de descontos, prazos e créditos;
11. Logística
Definir estoque, armazenamento, transporte, entrega, venda, suportes de ajuda;
12. Vendas
Elaboração de resumos de vendas, mensais, anuais, com divisões entre vendas a vista, a
prazo, no cartão, crediário;
13. Estratégicas de marketing
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CONTINUAÇÃO
Deixar claro aos clientes o benefícios propostos pelo produto ou pela marca, expor os
objetivos para novos produtos;
14. Financeiro
Analisar os investimentos em áreas de abrangência de marca ( marketing,
comunicação e propaganda) visando se a lucros maiores com tais investimentos, qual o
lucro da empresa, quais os gastos da empresa, quais os gastos derivam retorno, qual o
ponto mais estável da empresa;
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REVISÃO DE LITERATURA
FMEA - Failure Mode and Effects Analysis
(Análise dos Modos e Efeitos de Falha)
A definição de FMEA nada mais é que, técnicas utilizadas para analisar, identificar e
eliminar qualquer falha, problema ou erro no projeto, evitando que falhas (erros)
cheguem ao usuário, através de ações preventivas, buscando aumenta a confiabilidade
em tal processo.
A FMEA é de grande importância para a população, pois ela é posta em pratica em
todos os setores, desde mecânicos a utensílios hospitalares, minimizando os erros
gerados por objetos que podem ate salvar vidas.
Tipos de FMEA:
O método FMEA pode ser aplicado tanto em projetos quanto em produtos, desde
criação do projeto ate o mesmo posto em pratica. Mas o FMEA não se baseia apenas em
projeto e produto, existem vários tipos de FMEAs no mundo. Mas a aqueles que são
mais utilizados, porem, todos possuem o mesmo objetivo que nada mais é que, analisar
e identificar falhas que prejudicam o produto ou o serviço. Dentre os varios tipos
utilizados pelo o mundo os mais comuns são os FMEA de processo e FEMEA de
produto, lembrando que todos buscam o mesmo objetivo.
FMEA de produto: Aqui é observado as falhas que podem ocorrer com o produto. O
objetivo desse processo nada mais é que evitar falhas no produto ou no processo do
projeto final.
FMEA de processo: São falhas ocorridas na execução ou ate mesmo no planejamento
do processo, objetivando a melhoria e a inexistência de falhas no resultado.
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CONTINUAÇÃO
Aplicação da FMEA:
Segundo Toledo Amaral (2013) O FEMEA pode ser aplicado em varias situações, tais
como:
Diminuição de falhas em projetos de produto ou processo.
Diminuição da porcentagem de falhas potenciais (que ainda não tenha ocorrido) em
produtos e processos.
Aumentar a confiabilidade do produto ou do processo por meio de analises.
Diminuir os riscos de possíveis erros aumentando a qualidade.
O que esta sendo responsável pelas falhas.
E vários outros tipos de aplicações e objetivos.
Importância:
Segundo Sayuri Tahara (2008) A importância desse processo e um tanto quanto obvia,
com as aplicações feitas corretamente em cada estagio do processo em geral teremos
avanços tais como:
Diminuição de custo devido a prevenção de falhas.
Maior abrangência de conhecimentos sobre as falhas e problemas do produto ou
processo.
Melhoria continua com analise de dados já observados .
Nascimento da atitude de prevenção de falhas.
Planejamento do FMEA
descrição dos objetos em questão
Formação de grupos (trabalho), Ideal entre 4 e 6 integrantes
Planejamento de reuniões para discurso da elaboração do FMEA.
Analise de FMEA.
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CONTINUAÇÃO
Como elaborar uma análise FMEA:
A primeira coisa a ser feita, definir os termos utilizados em FMEA. São eles:
Falha: qual foi a falha o que foi danificado (descrever características sobre tal) .
Modo de falha: como ocorre a falha, qual dano da falha.
Efeitos da falha: resultado ou consequência da falha.
Quantidade de ocorrências de falha: quantas vezes ocorreram tal falha.
RPN (número de prioridade de risco - risk priority number): Multiplicação da
quantidade de falhas gravidade e detecção servem para definir ações a serem tomadas.
Gravidade da falha: Quais as consequências graves ocorridas pela falha.
Classificação da falha: definir e caracterizar as falhas critica e significantes.
Ações recomendadas: coletar todas as informações obtidas e criar a melhor maneira pra
resolver o problema (falha).
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REVISÃO DE LITERATURA
DFMA - Design for Manufacturing and Assembly
(Projeto para Manufatura e Montagem)
Segundo Estorilio (2007) DFMA é um tipo de metodologia que modifica e ou simplifica um projeto visando reduzir custos. Seus objetivo e a diminuição de gastos, garantir uma fácil manufatura e maximização da facilitação da montagem.
O método de DFMA começa, normalmente, na fase de projeto inicial (preliminar),
baseia se nos resultados obtidos pelos projetistas durante o processo do projeto,
objetivando a melhora do produto originalmente. Paro o uso do DFMA é preciso:
Analisar e identificar os problemas em relação a produção e montagem do
produto dentro do padrão de especificações
Analisar os componentes objetivando uma fabricação e montagem mais simples,
diminuindo os componentes facilitando o manuseio e a inserção destes
componentes.
Integrar os processos tanto de fabricação quanto de montagem ao processo de
projeto do produto, pare reduzir os problemas e aumentar a produção.
Segundo Estorilio (2007) o objetivo do DFM (Desing for Manufacturing) é o
desenvolvimento de um produto que atenda todos requisitos de funcionamento e que
tenha uma fácil manufatura, diminuindo os custos de produção.O objetivo do DFA
(Desing for Assembly) e tornar mais eficaz a montagem reduzindo o numero de peças
facilitando a montagem , analisando função, objetivo, forma, material e montagem de
cada peça de fabricação desenvolvendo um produto simples e funcional.
Os princípios básicos do DFM e DFA se baseiam em algumas regras. Por exemplo:
Minimização dos componentes;
Avaliar a necessidade dos componentes objetivando a redução do Maximo de n. de
componentes no produto final, para essa redução são utilizadas três regras:
1. Existe a necessidade de movimento relativo entre as partes?
2. Existe a necessidade de especificação de diferentes materiais por razões
físico/química?
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CONTINUAÇÃO
3. O componente deve ser desmontável para facilitar a manutenção? (ESTORILIO,
2007, P. 2)
Enfim, o objetivo seria:
Criar componentes multifuncionais;
Utilização de padronização de processos;
Utilização de materias de facil processamento ;
Desenvolver projetos normalizados procurando padronizar materiais, acabamentos e
componentes;
Eliminar peças dispensáveis, tais como, parafuso, molas, roldanas, etc;
Redução de operações secundarias (inspeção, acabamento, etc) pois deixaria a operação
tão cara quanto a manufatura primaria;
Estrutura DFMA:
(Fonte: Boothroyd; Dewhurst; Knight [1994]).
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CONTINUAÇÃO
Exemplos e Aplicações
As figuras a seguir, mostram regras de projetos com objetivo de maximizar
e facilitar a montagem, reduzindo os custos. Na 1ª Figura te uma montagem
com a inserção de todos componentes em um conjunto feito de maneira que
todos se encaixem um sobre o outro.
1ª Figura - Montagem dos componentes por cima (Fonte: Estorilio [2007])
A 2º figura mostra o "auto alinhamento", objetivando a facilitação do encaixe entre os
componentes através de modificações de forma dos componente.
2ª Figura - Montagem utilizando o auto-alinhamento (Fonte: Estorilio [2007])
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CONTINUAÇÃO
Na 3ª figura à utilização de indicações para orientar a montagem.
3ª Figura - Uso de indicações para facilitação da montagem.
(Fonte: Estorilio [2007])
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REVISÃO DE LITERATURA
QFD - QUALITY FUNCTION DEPLOYMENT
O QFD é um importante método para o desenvolvimento de
produtos. Este método traduz e identifica os principais requisitos dos clientes
em especificações de projeto, desdobrando estas especificações para cada
etapa do processo de desenvolvimento de um produção ou serviço.
Entretanto, a literatura destaca várias dificuldades enfrentadas pelos usuários
do método na implantação do QFD. Buscando inicialmente entender estas
dificuldades está sendo realizada uma pesquisa bibliográfica que busca
identificar as dificuldades, recomendações e pré-requisitos do uso do QFD.
Especificamente neste artigo é apresentado o uso do AHP
(AnalyticHierarchyProcess), visando auxiliar na identificação das principais
dificuldades, requisitos e recomendações do QFD. Futuramente esta análise
será importante nas demais etapas desta pesquisa que busca estudar meios de
minimizar algumas destas dificuldades. (CARNEVALLI; MIGUEL;
CALARGE, 2005, p. 1)
De acordo com Rozenfeld (2010) o QFD édefinido como um método sistemáticode
projetar a qualidade de um produto ou serviço. Ele aplica soluções aos clientesatravés
de características do produto ou serviço o qual utiliza. Porém o QFD aplica muitas
outras formas além desta que tal definição nos diz. Este possui muitos princípios, que
podem ser aplicados de diversas formas.
De acordo com Rozenfeld (2010).
No início era somente uma técnica para desdobrar por meio de
matrizes as necessidades dos clientes em características técnicas de produto.
Hoje o conceito de QFD é bem mais amplo e se divide em dois grupos o
QFDr (qualityfunctiondeployment in a restrictedsense) e o QD
(qualitydeployment). O QFDr, também conhecido em português como o
processo gerencial de desenvolvimento do produto orientado para cliente, é
um modelo de referência para gestão do desenvolvimento de produtos. Ou
seja, o QFDr define as atividades e padrões para se realizar o processo de
desenvolvimento de produtos (PDP). O QD, desdobramento da qualidade,
corresponde à técnica original.(ROZENFELD, 2010)
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CONTINUAÇÃO
Assim a definição mais atual e completa do QFD é dual, devido aos dois focos
complementares, porém de natureza distinta:
De acordo com Rozenfeld (2010).
“1. QFDr é uma referência para a gestão do desenvolvimento
de produtos (GDP) com foco na sistematização do
PDP.”(ROZENFELD, 2010)
“2. QD é um método para desdobrar a voz do cliente em
características (de qualidade, funcionais, de custo e
confiabilidade) do produto ou serviço - foco na sua aplicação
operacional durante o PDP.” (ROZENFELD, 2010).
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REVISÃO DE LITERATURA
INOVAÇÃO EM DESIGN
“O design é hoje considerado um elemento estratégico das empresas, e o seu sistema de conhecimentos e competências se tornam útil nas atividades organizacionais de maneira abrangente [...]”. (FRANZATO, 2011, p. 01)
Este pode ser implantado da seguinte forma:
Normalmente o design é associado com um tangível específico, um produto industrial com um determinado visual. No entanto, os benefícios do design são muito mais amplos. Pode se utilizar design com objetivos diversos: criação de uma nova função, ou um novo apelo estético, ou uma melhoria no sistema produtivo, ou um benefício sustentável ao meio ambiente ou mesmo para a criação de um novo modelo de negócio. Service Design, por exemplo, afeta a experiência dos consumidores na compra de um determinado serviço, como um banco ou um restaurante. Elementos do design são materializados na forma de produtos, serviços ou branding, todos parte essenciais da estratégia de negócio de uma empresa. (KISS, 2005)
Fonte:: (KOLB, 1984, p. 25)
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MÉTODO
Nesse trabalho utilizamos como princípios para fazê-lo as normas ABNT, todos os
trabalhos e pesquisas realizadas durante o curso utilizaram as normas ABNT como base.
Desde o começo do período utilizamos de ferramentas de engenharia para criação dos
trabalhos, usamos muitas ferramentas que nos auxiliaram como o FMEA, analise do
produto o Ishikawa e outras demais utilizadas nessa jornada, usamos também como
padram as regras de textualização (como montar um texto formal) tornando nossa
pesquisa um documento não somente uma pesquisa, cada passa foi analisado e
orientado pelos professores para que não nos deixassem seguir o caminho errado assim
tornando tudo mais fácil nos guiando a fazer pesquisas de preços de calçados, pesquisas
sobre o próprio calçado ou ate como surgiu a numeração ate pesquisas que no começo
achamos que não tinham nada haver com o projeto mais no final percebemos que
tinham sim tais como o que é logística, pesquisa operacional, engenharia econômica e
varias outras coisas que foram nos passado.
Por fim depois de todo um complexo de pesquisas orientadas e melhoradas por nos e
nossos professores conseguimos então a elaboração de um projeto multidisciplinar no
qual foi apresentado aos cinco primeiros períodos de engenharia e uma banca (onde era
julgado todo o trabalho) podendo assim cada período demonstrar o resultado final de
seu projeto onde nossa turma utilizou de diversas ferramentas da engenharia para tal
elaboração objetivando no final da apresentação muitos elogios de todos.
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DESENVOLVIMENTO
Como já mostrado anteriormente nosso trabalho utilizou-se de varias ferramentas para
sistematizar tal dossiê. Durante nossa jornada passando por cada professor, cada um
deles nos deu uma “missão” a ser cumprida a matéria de metodologia nos passou tudo
sobre como montar e fazer textos ou documentos científicos nos mostrou como
funcionava o processo de citações objetivando assim a criação de um trabalho final tal
qual redijo agora para você, no processo em que passamos pela matéria de metodologia
tivemos varias aulas em sala onde em quase todas as aulas levamos trabalhos sobre
realizações de textos científicos assim tornando a aula cada vez mas interativa e o mais
perto da realidade possível com isso estudamos o proposto para o nosso primeiro
período e terminamos tal matéria com a entrega deste dossiê como avaliação de nota.
Em calculo o professor (Joaquim) iniciou o nosso estudo com pesquisas sobre nosso
objeto de estudo (sandálias) e prosseguiu com a matéria no qual foi nos ensinados todos
os princípios do calculo I tais como, função, logaritmo, limites derivadas dentre outros
cada parte da matéria foi bem sistematizada e cada trabalho proposto pelo professor foi
referente a sua matéria fazendo assim com que cada um de nos vise o calculo na pratica
não somente na teoria por fim com tudo pronto utilizamos das pesquisas onde foi
pedido uma formula de tamanho de calçado(qual tamanho de calçado para cada
tamanho de pé) na realização do projeto multidisciplinar tornando nosso trabalho muito
mais objetivo é com muito mais informações.
Em gaal o professor (Jackson) nos deu toda matéria proposta pela instituição e também
nos orientou a realização de cada trabalho multidisciplinar assim como no dossiê,
inicialmente o professor nos pediu a realização de cinco perguntar sobre sandálias
porem utilizando sua matéria como base de todas as perguntas, assim podemos nos
posicionar melhor diante de cada situação onde essas perguntas nos ajudaram na
pesquisa de mercado de preços é varias outras coisas mais no qual objetivou-se as
pesquisas inseridas em nosso trabalho multidisciplinar.
Em português a nossa professora (Elisangela) desde começo nos preparou para
realização de qualquer projeto ou pesquisa nos dando a base do português, revendo a
21
CONTINUAÇÃO
nova norma ortográfica nos ajudando com a concordância verbal e diversas outras
coisas, houve também trabalhos que nos auxiliaram nas criações de briefings e na
própria elaboração do projeto multidisciplinar no qual pudemos realizar com muito mais
calma pois tínhamos a noção do português para tal realização assim tornando nosso
trabalho formal e objetivando o devido sucesso.
Por ultimo nas matérias referentes à engenharia (introdução em engenharia de produção
e projeto multidisciplinar) o professor (Pedro Candido) nos deu toda a noção de
engenharia e nos guiou do começo ao fim para realização de todos os projetos e
pesquisas realizadas durante o curso, todo o projeto multidisciplinar girou ao redor
dessas duas matérias onde aqui nos aprendemos a utilizar todas as ferramentas de
engenharia presentes no projeto ou tivemos conhecimentos de softwares muito
interessantes que serviram para o resto de nossas vidas tornando todo nosso aprendizado
pratico e viável em qualquer citação que tenha necessidade de tal, assim utilizamos
também de todo conhecimento de engenharia tais como logística ( como e transportado
as sandálias), pesquisa operacional ( como melhorar o processo geral de fabricação das
sandálias) e muitas outras coisas.
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CONCLUSÃO
Assim foi o decorrer do 1° período de engenharia de produção onde objetivamos a
criação de um projeto multidisciplinar com uso de diversas ferramentas de engenharia já
ditas anteriormente e o auxilio de todas as matéria presentes no curso ( gaal, calculo,
português, metodologia, introdução a engenharia de produção e projeto
multidisciplinar). Não somente na realização do trabalho multidisciplinar mas também
na realização deste dossiê houve a contribuição de todas as matéria tanto diretamente
quando indiretamente.
No decorrer do curso vimos que engenharia de produção e um ramo muito importante
da engenharia tão importante quanto engenharia civil e todas as outras podemos
perceber uma coisa depende da outra e nenhuma profissão e melhor que a outra e sim
que cada uma tem sua importância.
No objetivo final do nosso período que foi a realização do projeto tivemos seis
apresentadores presentes diante um publico composto por cinco períodos de engenharia
de produção uma bancada julgadora e vários outros convidados assim como também
mais cinco projetos sendo apresentados um após o outro começando pelo 1° período e
terminando com o 5°. Assim foram apresentados todos os objetivos alcançados pela
nossa sala em formato de uma apresentação em power point onde introduzimos
informações de 10 equipes (equipes essa formadas no primeiro dia de aula pelos
professores) com informações compactadas de cada equipa assim objetivando nossa
apresentação.
23
REFERENCIAS
PINHEIRO, DUDA; GULLO, JOSÉ. Comunicação integrada de marketing.Gestão dos elementos de comunicação suporte ás estratégicas de marketing e de negócios da empresa. 3.ed. São Paulo. Atlas, 2009.
TOLEDO, J, C; AMARAL, D, C. FMEA- Análise do Tipo e Efeito de Falha. GEPEQ- Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade. DEP - UFSCar, 2013.
BOOTHROYD, G., DEWHURST, P., KNIGHT, W. Product Design for Manufacture and Assembly. New York; Marcel Dekker Inc, 1994.
ESTORILIO, CARLA. DFMA Design for Manufacturing and Assembly. Disponivel em:<https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0CC0QFjAA&url=http%3A%2F%2Fpessoal.utfpr.edu.br%2Fvrubel%2Farquivos%2F_4_PD-2_DFMA-texto.doc&ei=yWRFU6q2D8ql0gGF-oFQ&usg=AFQjCNHzp6RwS3M4fc0EMrRs7ReOguXP6g&sig2=RhpJiWBwSAaEBg-4IhQL5w&bvm=bv.64507335,d.dmQ>. Acesso em: 09 Mar. 2014.
INDUSTRIAL, Revista Gestão. Requisitos de implantação do QFD e Recomendações para reduzir difuculdades de uso:Análise da Literatura Utilizando o Método AHP, Brasil, 2005. Disponível em <revistas.utfpr.edu.br/pg/index.php/revistagi/article/download/162/158> Acesso em 08 mar. 2014
CONHECIMENTOS, Portal de. Conteúdo - QFD (Quality Function Deployment), Brasil, 2010.Disponível em <http://www.portaldeconhecimentos.org.br/index.php/por/Conteudo/QFD-Quality-Function-Deployment> Acesso em 08 mar. 2014
SENAI, Cetiqt. O processo de inovação dirigida pelo design: um modelo teórico, Brasil, 2005. Disponível em <http://www.cetiqt.senai.br/ead/redige/index.php/redige/article/viewFile/72/138> Acesso em 09 abr. 2014
24
BRASIL, Design. Criatividade, Design e Inovação, Brasil, 2005. Disponível em <http://www.designbrasil.org.br/entre-aspas/criatividade-design-e-inovacao/#.U0VwUahdVaY> Acesso em 09 abr. 2014
KOLB, David A. Experiential learning: experience as thesource of learning and development. New York: Prentice-Hall, 1984.
ROZENFELD, H, QFD: Quality Function Deployment. Disponível em: <http://www.portaldeconhecimentos.org.br/index.php/por/Conteudo/QFD-Quality-Function-Deployment>. Acessado em 17 de junho de 2014.
FRANZATO CARLO, O processo de inovação dirigida pelo design: um modelo teórico, Senai, 2011.
25
ANEXOS
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Analise do produto (resultado da analise como citado texto acima)
Ishikawa (como citado no texto acima)
FMEA (como citado no texto acima)