DRS MARILIA [Modo de Compatibilidade] · GARANTIR A CAPACITAÇÃO DE CUIDADORES ATRAVÉS DO CEFOR...

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SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDEÁREA TÉCNICA DA SAÚDE DA PESSOA IDOSA

DEPARTAMENTO REGIONAL DE SAÚDE DE MARÍLIA

DRS IX-MARÍLIA

INTERLOCUTORA DA SAÚDE DO IDOSO: ISABEL CRISTINA A. STEFANO

Mapa 01 - Municípios do DRS IX Marília separados por regiões de saúde.

Mapa 01 - Municípios do DRS IX Marília separados por regiões de saúde.

Mapa 01 - Municípios do DRS IX Marília separados por regiões de saúde.Fonte: SES/SP

Fonte: SES/SP

5 câmaras técnicas:

Adamantina

Assis

Marília

Ourinhos

Tupã

Colegiado de Gestão Regional- DRS IX-Marília –2006.

Colegiado de Gestão Colegiado de Gestão Regional:

2 membros de cada câmara técnica

Hospital Universitário

Hospital Estadual

DRS

Vigilâncias

SUCEN

Adolfo Lutz

DADOS DEMOGRÁFICOS E SÓCIO ECONÔMICOS

Mapa 03 – Dados de população - DRS IX – Marília.

PROPORÇÃO DE IDOSOS (2007)

12,65

15,28

16,26

12,41

12,94

ESTADO DE SÃO PAULO: 9,8

Figura 01 – Pirâmide Etária por sexo, 2007

PIRÂMIDE ETÁRIA - DRS IX MARÍLIA

50 a 59

60 a 69

70 a 79

80 e maisF

AIX

A E

RIA

Fonte: IBGE

-100000 -50000 0 50000 100000

0 a 9

10 a 19

20 a 29

30 a 39

40 a 49

FA

IXA

ET

ÁR

IA

MASCULINO

FEMININO

Distribui ção dos Munic ípios pelo IPRS – Ano de 2008

Fundação SEADE

Condições de Vida e Saúde da População

Principais Causas de Internação no Departamento Regional de Saúde de Marília-

2007

Doenças do Aparelho Circulatório

Gravidez , Parto e Puerpério

8,12%13,86%

Fonte: SIA/SUS

Gravidez , Parto e Puerpério

Doenças do Aparelho Respiratório

Doenças do Aparelho Digest ivo

Lesões e Envenenamentos eAlgumas outras ConseqüênciasCausadas

Transtornos M entais eComportamentais

12,69%

13,51%

7,25%

6,78%

Principais Causas de Internação-DRS IX_Marília-2008

10

12

14Gravidez ,Parto ePuerp.Dças Ap.Circulat.

Dças Ap. Respir.

0

2

4

6

8

Percentual de Internações

Dças Ap. Respir.

Dças Ap.Digestivo

Transtornos Mentais eComportLesões e Envenen.eCausas ExternasColunas 3D 7

Fonte: Datasus

Morbidade Hospitalar no DRS IX, localde residência e faixa etária- 2008

20

25

30-39 a

0

5

10

15

Percentual

40-49 a50-59 a60-69 a70-79a80 anos +

Fonte: Datasus

40

50

60

Proporção de Diabéticos Cadastrados em relação à me ta no Hiperdia

0

10

20

30

40

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

DRSIX

Estado SP

8

10

12

14

16

18 D.APAR.CIRC

SINT. E SINMAL DEFALG.D.INFEC.PAR.

TAXA DE MORTALIDADE´PELAS PRINCIPAIS CAUSAS REGIONAL DE SAÚDE DE MARÍLIA

Fonte: SIA/SUS

0

2

4

6

8

2007

DÇAS APARELRESPIRALG.AFEC. ORIPER.NEONNEOPLASIAS

Fonte: Datasus/SIA/SIH

100

TAXA DE INTERNAÇÃO POR AVC- DRS IX-MARILIA-2001-2008

Fonte: SIH- Datasus

0

50

100

2001 2003 2005 2007

DRS IX

Fonte: SIH-Datasus

100

150

Taxa de Internação por ICC- DRS IX-

0

50

100

2001 2003 2005 2007

série histórica

DRS IX

Fonte: SIH-Datasus

2,00

3,00

TAXA DE MORBIDADE POR DIABETES POR COLEGIADO DE GESTÃO - DRS IX-MARILIA

2004

0,00

1,00

2,00

Adam Maril Assis Tupã Ouri DRSIX

2004

2005

2006

2007

Coeficiente de Mortalidade por Doenças do Aparelho Circulatório-DRS IX-Marília

29,50

30,00

30,50

31,00

27,50

28,00

28,50

29,00

29,50

1999 2001 2003 2005

DRX IX-Marília

Fonte:SIASUS

20

25

TAXA DE MORTALIDADE POR INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO-

DRS IX MARILIA

0

5

10

15

20

1998 2000 2002 2004 2006

DRS IX

Fonte: Datasus/SIH

4

6

TAXA DE MORTALIDADE POR DIABETES- DRS IX-MARILIA-1998-2007

0

2

4

1998 2000 2002 2004 2006

DRS IX

Fonte: SIH/Sus

0 20 012,5 0 04,96 0 3,28

0 0 00 0 0

4,65 3,33 2,974

6

TAXA DE MORTALIDADE POR DIABETES TIPO 2- DRS IX-MARILIA 1998-2007

4,65 3,33 2,97

0

2

4

1998 2000 2002 2004 2006Fonte: SIH/Sus

3

4

5

TAXA DE MORTALIDADE POR DM TIPO 1-DRS IX-MARILIA 1998- 2007

0

1

2

3

1998 2000 2002 2004 2006

DRS IX

Fonte: SIH/Sus

8

10

Tempo Médio de Permanência Hospitalar de idosos no SUS

adamantina

0

2

4

6

1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007

assis

marilia

ourinhos

tupã

304050

Taxa de Internações por Fratura de Fêmur em¨> 60 anos-DRS IX-Marília

DRS IX

Col.Adamantina

0102030

2000 2003 2006

Série Histórica

Col.Assis

Col.Marília

Col.Ourinhos

Col.Tupã

Pacientes Diabéticos cadastrados no SISHIPERDIA, que apresentam fatores de risco

DRS IX-Marília-2007

sedentarismo

48,62%18,64%

sedentarismo

sobrepeso

tabagismo

Fonte: SISHIPERDIA

58,37%

Pacientes Cadastrados no SISHIPERDIA que apresentam complicaçõesDRS IX-Marília

Doença Renal7,99%

9,14%

Fonte: SISHIPERDIA

Doença Renal

Amput.por Diabetes

Pé Diabético

Outras coronari.

AVC

IAM

3,82

10,57%

8,48%

9,14%1,97%

PRINCIPAIS COMPONENTES DE CUSTO NA ASSISTÊNCIA AO

PACIENTE DIABÉTICO NA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR

DRS IX - Marília

Ano de 2006

� 1.777 pctes Comprometimento Renal� R$ 1.665,00/pacte/mês (média Terapia Renal Subst.)� Total custo/mês: R$ 2.958.705,00� 2.032 pctes Infarto Agudo do Miocárdio (IAM)� R$ 421,08 / pcte� R$ 421,08 / pcte� Total custo/mês: R$ 605.901,76� 1.886 pctes Acidente Vascular Cerebral (AVC)� R$ 389,88 /pcte� Total custo/ mês: R$ 753.313,68� 438 pctes Pé Diabético� R$ 388,00 /pcte� Total custo /mês: R$ 169.944,00

PRINCIPAIS COMPONENTES DE CUSTO NA ASSISTÊNCIA AO

PACIENTE DIABÉTICO NA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR

DRS IX - Marília

Ano de 2006

� 1.777 pctes Comprometimento Renal� R$ 1.665,00/pacte/mês (média Terapia Renal Subst.)� Total custo/mês: R$ 2.958.705,00� 2.032 pctes Infarto Agudo do Miocárdio (IAM)� R$ 421,08 / pcte� R$ 421,08 / pcte� Total custo/mês: R$ 605.901,76� 1.886 pctes Acidente Vascular Cerebral (AVC)� R$ 389,88 /pcte� Total custo/ mês: R$ 753.313,68� 438 pctes Pé Diabético� R$ 388,00 /pcte� Total custo /mês: R$ 169.944,00

PRINCIPAIS COMPONENTES DE CUSTO NAASSISTÊNCIA AO PACIENTE DIABÉTICO /Mês naDRS IX-MaríliaAno de 2006

3.000.000,03.500.000,0

0

4.000.000,00

4.500.000,00

AtendimentoHospitalar

Custos commedicação

R$

0,00500.000,00

1.000.000,00

1.500.000,00

2.000.000,00

2.500.000,00

3.000.000,000

COMPONENTESDE CUSTO

medicação (insulinas emedic.oralReferênciaSecundária

Atenção Básica

Fonte: SIH/SISHIPERDIA/ASSISTÊNCAI FARMACÊUTICA_DRS IX -MARÌLIA

Organização da Rede de Referência Secundária;Principais Causas de Encaminhamento paraEndocrinologia - Ambulatório Mário Covas-Faculdade deMedicina de MaríliaDRS IX - Marília- 2007-2008

20

25

30Hipotireoidismo

Obesidade

Hipertireoidismo

Nódulo Tireoide

%

0

5

10

15

20

2007 2008

Letra Ilegível

Déficit cresc.

Queda de cabelos

Puberdade Precoce

ginecomastia

DiabetesDescontroladotelarca cça 7 anos

Fonte: Consolidação Guias de encaminhamento

Percentual de Consultas comnecessidade de encaminhamento aoambulatório de referência-DRS IX-Marília

350

400

450

500

Consultas

0

50

100

150

200

250

300

350

2007 2008

ConsultasAgendadas

Contra Referência/sem consulta

Não Autorizado

Fonte: Consolidação das Guias de Referência/DRS IX

Rede de Serviços de Assistência à Saúde-Colegiado de Marília2008

Fonte: CNES, PSF, Coordenação das Redes de Serviços

Capacitação das Equipes Multiprofissionais dosmunicípios

DRS IX-Marília 2006/2007

• 1998 até 2005: Foram capacitados 1.267profissionais de nível médio

�32 capacitações para profissionais de nível�32 capacitações para profissionais de nívelsuperior: 297 profissionais 2006 (298médicos)

�2006/2007: Projeto deDiabetes/FENAD/Lions

�904 profissionais de nível superior detodas as Unidades de Saúde e Equipes deSaúde da Família.

� PLANEJAMENTO ESTRATÈGICO SITUACIONAL:

� Organização da REDE de ATENÇÃO ao DIABETICO, com referência e Contra Referência em todos os níveis

� Prioridade na IMPLEMENTAÇÃO e AVALIAÇÃO da Reeducação Alimentar e Atividade Física em todas as Escolas, Unidades de Saúde e Empresas envolvidas no Projeto.Unidades de Saúde e Empresas envolvidas no Projeto.

� Capacitação das equipes municipais para implementarem e avaliarem as ações de controle no Sedentarismo-AGITA SÂO PAULO.(29 e 30 abril/2008)

� Capacitação das equipes municipais para elaborarem um Projeto Municipal de Reeducação Física e Reeducação Alimentar e implementação da`Política Municipal de Saúde do Idoso, criação de indicadores para monitoramento dos projetos.(04 e 05/09)

� Visita à todos os municípios que apresentaramaumento de internações por Diabetes ou DoençasCardiovasculares, discutindo em loco os problemasencontrados com a equipe de saúde . (todas às 6asfeiras, desde de abril/2007).

� Durante as visitas, com todas as equipes das US eDurante as visitas, com todas as equipes das US edos SMS, discutimos através da problematização oprocesso de trabalho , a gestão , o trabalhomultiprofissional e interdisciplinar, a adesão aotratamento, a importância dos grupos de atividadefísica e reeducação alimentar e o tratamentomedicamentoso e não medicamentoso.Aimportância no alcance da METAS paraHipertensão e Diabetes.

� Implementação dos protocolos técnicos de DM (Tipo 1 , Tipo 2 e Análogos Especiais de Insulina) e Hiperten são Arterial.(Análogos desde 2006).

� Implementação do Protocolo do Pé Diabético.� Implementação do Protocolo de Curativos.� Implementação e Monitoramento da Programação � Implementação e Monitoramento da Programação

Pactuada e Integrada (PPI)-Linhas de Cuidado para D M e Hipertensão.

� Protocolo de cardiologia na alta complexidade-2008� Capacitação do Sistema Penitenciário Oeste, para

implantação dos Protocolos de Diabetes ,Hipertensão , Reeducação Fisica e Alimentar.

� Coordenação das Oficinas para a Elaboração dos Plan os Municipais de Saúde-2010-2013, de acordo com o PES.

PLANO REGIONAL DE SAÚDE DO IDOSO

� ATENÇÃO BÁSICA:� Implantar a caderneta do idoso em todas as Unidades de

Saúde para acompanhamento e monitoração.� Implantar a Avaliação Global do Idoso em todas as

Unidades de Saúde para identificação das populaçõesmais vulneráveis.

� Implementar através do CDQSUS, em parceria com aFamema e Unesp (Assis) o processo de Formação deApoiadores da Atenção Básica, de modo aimplantar/implementar a EP em todas as Unidades deSaúde de forma permanente e contínua, construindoatravés das práticas profissionais e do Processo deTrabalho a Vigilância em Saúde.

PLANO REGIONAL DE SAÚDE DO IDOSO

� IMPLANTAR/ IMPLEMENTAR PROJETOS DE PROMOÇÃO DA ATIVIDADEFÍSICA , REEDUCAÇÃO ALIMENTAR E CONTROLE DO TABAGISMO.

ATENÇÃO BÁSICA:

� GARANTIR ASSESSORIA TÉCNICA EM TODOS OS MUNICÍPIOS COMPROJETOS DE PROMOÇÃO À SAÚDE CONTEMPLADOS COM RECURSOS DOMS.

� Estimular os municípios na implantação de um Programade Atendimento ao abuso do álcool na atenção básica dosmunicípios da região, juntamente com a saúde mental emparceria com preceptores da Famema- CAPS AD MARILIA(2009/2010).

PLANO REGIONAL DE SAÚDE DO IDOSO

� ATENÇÃO SECUNDÁRIA:� REORGANIZAR A REDE E IMPLANTAR/

IMPLEMENTAR PROTOCOLOS TÉCNICOSESPECÍFICOS PRIORIZANDO O ECAMINHAMENTODA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS QUEDA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS QUENECESSITA DE ASSISTÊNCIA NO NÍVELSEUNDÁRIO.

� OFERTAR EXAMES LABORATORIAIS ESPECÍFICOSPARA TODOS A POPULAÇAO ACIMA DE 60 ANOSQUE NECESSITEM DE RASTREAMENTO DEACORDO COM SUAS NECESSIDADES.

PLANO REGIONAL DE SAÚDE DO IDOSO� ATENÇÃO TERCIÁRIA:

� FACILITAR O ACESSO E ESTABELECER PROTOCOLOSTÉCNICOS ESPECÍFICOS PARA TODA A POPULAÇÃO ACIMA DE60 ANOS QUE NECESSITEM ASSISTÊNCIA TERCIÁRIA.

� GARANTIR ATRAVÉS DA PPI REFERÊNCIA PARA A ALTA� GARANTIR ATRAVÉS DA PPI REFERÊNCIA PARA A ALTACOMPLEXIDADE, QUANDO NECESSÁRIO

� GARANTIR SUPORTE AVANÇADO PARA MEDIDAS DEURGÊNCIA E EMERGÊNCIA , COM PROTOCOLOS BEMESTABELECIDOS.

� GARANTIR ATRAVÉS DOS PARCEIROS INSTITUCIONAIS ACAPACIATAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA PORTA DE ENTRADA.

� GARANTIR A CAPACITAÇÃO DE CUIDADORES ATRAVÉS DOCEFOR ASSIS.

Determinismo Farmacológico

www.agitasp.org.brwww.agitasp.org.br

Determinismo Cirúrgico

Construindo Saúde !

www.agitasp.org.brwww.agitasp.org.br

Construindo Saúde !

Construindo Saúde Por Comportamentos Saudáveis

www.agitasp.org.brwww.agitasp.org.br

Comportamentos Saudáveis e Inclusão Social

Comportamentos Saudáveis:

Controle do Diabetes e

da Hipertensão

www.agitasp.org.brwww.agitasp.org.br

da Hipertensão

Atividade Física

Dieta

Saúde Mental

Sem Tabaco/ Álcool

Caminhante...

Não há caminho...

Faz-se o caminho ao caminhar...

Com o seu pé e seu passo,

Você absolutamente capaz de fazer Você absolutamente capaz de fazer seu caminho...

Grupo Técnico Regional de DCNT- DRS IX-Marília• Cedran – Diretor do Núcleo de Assistência Farmacêutica-DRS IX-

Marília

• Débora de Negri-Enfemeira-SMS Gália

• Eliana de Oliveira-

• Elizabeth Clemente Vernaschi-Famracêutica-Faculdade de MedicinaMarília

• Dra Heloisa Villar- Endocrinologista-Faculdade de MedicinaMarilia/Hospital Regional Assis

• Isabel Cristina Stefano Pellizzari-DRIX-Marília-Interlocutora dasDoenças e Agravos Não Transmissíveis/Saúde do Idoso

• Isabel Cristina Stefano Pellizzari-DRIX-Marília-Interlocutora dasDoenças e Agravos Não Transmissíveis/Saúde do Idoso

• Dra Jesselina Haber-Endocrinologista-Universidade de Marília/NGA

• Dr. José Rigolin-Médico Geriatra-Diretor do Centro de ReferênciaIdoso-Famema

• Dr.José Augusto Sgarbi-Endocrinoogista-Famema

• Maria Aparecida CavalcantEe dos Santos-Enfermeira-NGA 29

• Mércia Santana Rezende de Mattos-Nutricionista-Famema

• Dr. Paulo Waib-Especialista em Hipertensão-Famema

• Raquel Berrocal-Nutricionista-SMS Adamantina

• Valci Silva-Psicólogo-SMS Tupã

• Valéria de Castro-Enfermeira-SMS Marília