Post on 18-Apr-2015
Economia de Comunhão
13 de Setembro de 2011
2
• Onde e porquê
• A Cultura do Dar
• As empresas EdC
• O destino dos lucros
• Os Polos Empresariais
• Conclusão
Economia de Comunhão
3
Economia de Comunhão
A Economia de Comunhão foi
lançada por Chiara Lubich
em Maio de 1991 no Brasil
Onde e Porque
4
Chiara Lubich propôs a divisão dos lucros por três finalidades:
• Ajudar as pessoas mais desfavorecidas e/ou em situação de dificuldade;
• Difundir a “Cultura do Dar” e da reciprocidade;• Reinvistir na própria empresa, assegurando o
seu desenvolvimento e, em particular, a criação de postos de trabalho.
Economia de Comunhão
5
Economia de Comunhão
6
Damos:
• O que temos em excesso ou mesmo o que é necessário;
• A inteligência, a experiência; a vontade; as capacidades, a compreensão,….
O princípio da gratuidade:
• Age-se trabalha-se e produz-se sem utilizar as pessoas, as coisas, ou a si próprio respeitando-as como bens em si
Cultura do Dar
7
As empresas de EdC “lutam” no seu dia a dia para:
• Colocar a pessoa no centro da empresa;• Ajudar pessoas que estão em dificuldade,
criando novos postos de trabalho;• Promover a passagem, da economia e da
sociedade inteira, da cultura do ter para a cultura do dar.
As Empresas
8
Evolução do número das empresas
9
Evolução por Continentes(comparação 2007 / 2010)
10
Subdivisão por setores produtivos
11
Subdivisão por número de trabalhadores (dados disponibilizados por 77% das empresas)
12
Subdivisão por faturação (dados disponibilizados por 50% das empresas)
13
As Contribuições
14
Lucros das empresas EdC utilizados
(% por tipologia)
15
Projetos de desenvolvimento e assistência
(% por setor)
16
O Destino das Contribuições
17
Bolsas de estudo financiadas (1.059) (% por tipo de estudo)
18
Formação de “homens novos” (% por setor)
19
O Destino dos Lucros
20
O Destino dos Lucros
21
O Destino dos Lucros
22
Os Polos - Dar visibilidade ao projecto e congregar as empresas de EdC
• São expressão de uma comunidade de empresas de EdC, “um espaço de comunhão” e um “laboratório de experimentação” do novo modo de “atuar na economia”
Os Polos Empresariais
23
Polo Giosi Guella - Abrigada
24
Os Polos Empresariais no mundo
25
• Hoje, nesta época de crise, a economia e o
mercado têm certamente uma necessidade
de novas regras, mas, acima de tudo, uma
necessidade vital de comunhão, de
felicidade, de gratuidade.
Conclusão
26
“O lucro é útil se, como meio, for orientado
para um fim que lhe indique o sentido e o
modo como o produzir e utilizar. O objectivo
exclusivo de lucro, quando mal produzido e
sem ter como fim último o bem comum,
arrisca-se a destruir riqueza e criar pobreza.”«Caritas in Veritate»
Conclusão
27
• A Economia de Comunhão - EdC,
produzindo estes bens dá uma
contribuição muito própria, mas não
irrelevante, aos sonhos e sofrimentos dos
homens e das mulheres de hoje.
Conclusão
28
Trata-se de promover uma mudança não só
de carácter económico mas também
cultural que coloca os recursos humanos e
materiais ao serviço do bem comum para
que “não haja necessitados”
Conclusão