Edição 1002 - Sindicato dos Metalúrgicos de Santo ... · aprovaram, em assembleia rea-lizada no...

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Edição 1002 | 11 de julho de 2018

Trabalhadores da Scórpios conquistam PLR de R$3.500

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“É preciso ter segurança jurídica”, diz ex-ministro do STF

Governo anuncia o Rota 2030

Presidente em exercício Osmar Fernandes e diretores Viviane e Jacaré em assembleia com os trabalhadores da Scórpios

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Cícero Firmino (Martinha)Presidente licenciado do Sindicato dos Metalúrgicos de Santo André e Mauá

Osmar César Fernandes Presidente em exercício do Sindicato dos

Metalúrgicos de Santo André e Mauá

“É preciso ter segurança jurídica”, diz ex-ministro do STF

Nos últimos tempos, quem no Brasil não ouviu a expressão “insegurança jurídica” com algu-ma frequência? Pois no último domingo, dia 8, com certeza a grande maioria dos brasileiros foi surpreendida, quando a inse-gurança jurídica atingiu o ápice com o episódio “solta, não solta Lula”, alimentando especulações o dia todo.

Isso porque o habeas corpus da soltura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, expedido por um desembargador, não foi cumprido. Em vez de “decisão ju-dicial não se discute, cumpre-se” se transformou em “decisão judi-cial não se cumpre, discute-se”. Como quase tudo no Brasil nos dias atuais, as discussões escam-baram para o Fla-Flu, como se diz no popular, faltando bom senso e sobrando irracionalidade.

“Vivi 21 anos de ditadura no meio judicial e nunca vi nada parecido”

O episódio foi apenas mais um entre tantos que se sucedem, en-volvendo, principalmente, os mi-nistros do STF (Supremo Tribunal Federal). Ao comentar a insegu-rança gerada por essa situação, o advogado e ex-ministro do STF Carlos Veloso, 82 anos, afirmou, em entrevista ao jornal “Folha de S.Paulo”: “Isso é horrível e é um péssimo exemplo para os tribu-

nais e juízes hierarquicamente inferiores. O plenário estabele-ceu em repercussão geral uma tese que precisa ser respeitada por todos os tribunais inferiores, porém turmas ou ministros indi-vidualmente não respeitam. Isso é horrível e nunca aconteceu no Supremo Tribunal Federal. Na corte, quando um ministro era vencido e se convencia de que o voto dele era correto, o que ele fazia? Eu fiz isso mais de uma vez: votava adotando o entendimen-to da maioria”.

E concluiu: “É preciso ter segu-rança jurídica. É claro que qual-quer jurisprudência não deve criar mofo, deve evoluir, mas com observância de valores e do processo histórico, e não de súbi-to, de acordo com a vontade de um ou outro ministro ou juiz que se considere mais bem prepara-do intelectualmente”.

Ao jornal “O Globo”, o também ex-ministro do STF e advogado Sepúlveda Pertence foi direto no assunto: “Estou aterrorizado, vivi 21 anos de ditadura no meio ju-dicial e nunca vi nada parecido. A única situação semelhante que presenciei foi um habeas corpus concedido pelo Supremo Tribu-nal Federal e que um comandan-te de um dos exércitos hesitou em cumprir. O ministro do STF Ál-varo Moutinho Ribeiro da Costa determinou que se cumprisse a ordem judicial sob pena das san-ções cabíveis e assim foi feito”.

Reforma trabalhista trouxe insegurança jurídica

A Justiça do Trabalho também não escapa da insegurança jurídi-ca. Desde 2017, quando o projeto da reforma trabalhista entrou em discussão no Congresso Nacional e a lei 13.467/2017 entrou em vigor no dia 11 de novembro, a insegurança jurídica tem sido um calcanhar de Aquiles para os sin-dicatos e para a classe trabalha-dora.

Primeiro, porque a reforma trabalhista precarizou demais as relações do trabalho, ao tra-zer como “novidades” vínculos empregatícios como trabalho intermitente, terceirização em atividades-fim, trabalho de au-tônomo com exclusividade para um único empregador (conheci-da como pejotização), entre ou-tros. Além de permitir o trabalho

de gestantes e lactantes em am-bientes insalubres.

Não bastasse a retirada de di-reitos, a reforma trabalhista ainda dificultou o acesso dos trabalha-dores à Justiça do Trabalho, ao prever multas e custas judiciais se eles forem a parte perdedora no processo, tirando, na prática, o di-reito à justiça gratuita.

Recentemente, o TST (Tribunal Superior do Trabalho) decidiu que o rigor da lei 13.467 só se aplica às ações trabalhistas ajuizadas a par-tir de 11 de novembro de 2017. Ocorre que, mesmo com essa de-cisão, o trabalhador com proces-so trabalhista anterior a essa data ainda corre o risco de ser conde-nado a pagar altos valores nas ins-tâncias inferiores. Se isso ocorrer, cabe a ele a dor de cabeça de re-correr a instâncias superiores para reverter a situação.

A politização da Justiça e a insegurança jurídica não interes-sam a ninguém. A lei tem de valer para todos, igualmente.

A paquistanesa Malala You-safzai escapou de um atentado de extremistas aos 15 anos por-que defendia que as meninas de seu país pudessem estudar. Aos 17, foi a mais jovem a ganhar o prêmio Nobel da Paz e agora, às vésperas de completar 21 anos, percorre o mundo na luta pela educação de meninas. Nesta se-mana, ela esteve pela primeira vez no Brasil e anunciou que pa-trocinará três brasileiras que lu-tam aqui pela mesma causa.

Sylvia Siqueira Campos, de Pernambuco, Ana Paula Ferrei-ra de Lima, da Bahia, e Denise Carreira, de São Paulo, vão fazer parte da Rede Gulmakai, uma iniciativa do Fundo Malala que patrocina homens e mulheres que lutam em prol da educação em vários países, entre os quais Afeganistão, Líbano, Índia, Ni-géria, Paquistão e Turquia. Gul-makai era o pseudônimo que Malala usava aos 11 anos já como ativista em educação.

“O governo e as autoridades do país têm de se posicionar para assegurar o acesso dos brasileiros à educação, sem medo e sem riscos. A gente subestima o poder de nossas vozes, e essa é a primeira bar-reira que temos de enfrentar”, afirmou Malala em entrevista ao jornal “Folha de S.Paulo”, ao explicar que não existe educa-ção sem segurança.

Nesta segunda-feira, dia 9, ela participou de um debate

sobre educação em São Paulo e destacou a importância dos homens na luta pela igualda-de de gêneros e o desejo de fomentar o debate sobre edu-cação de meninas nas eleições de outubro no Brasil.

“O poder está nas mãos das pessoas. Use esse poder e eleja quem vai lhe representar bem. Os políticos precisam ser lem-brados de novo e de novo que têm de ouvir as necessidades das pessoas”.

Malala anuncia investimento em educação no Brasil

Duas importantes decisões saíram do TST (Tribunal Superior do Trabalho) nos últimos dias, significando avanços para os tra-balhadores. No dia 28 de junho, o vice-presidente do TST, ministro Renato de Lacerda Paiva, homo-logou um acordo coletivo que autoriza a contribuição negocial a toda a categoria, inclusive os não sócios, conforme decisão tomada pelos trabalhadores em assem-bleia.

Além disso, o acordo determi-

na o direito de oposição aos tra-balhadores não sócios, que deve ser formalizado pessoalmente, por escrito e com identificação legível. Já a empresa fica proibida de incentivá-los ou pressioná-los a tomarem tal atitude.

Esta é a terceira decisão com o mesmo teor e contraria o Prece-dente Normativo 119, cuja revo-gação é reivindicada há tempo pelo movimento sindical. O acor-do coletivo em questão foi assi-nado entre a Infraero (Empresa

Brasileira de Infraestrutura Aero-portuária) e o Sindicato Nacional dos Empregados em Empresas Administradoras de Aeroportos.

Homologação no Sindicato. A 3ª turma do TST acatou o recurso de uma ex-vendedora para anu-lar seu pedido de demissão, cuja rescisão não fora homologada no sindicato, e condenar a empresa ao pagamento da diferença das verbas rescisórias. A trabalhadora alega que foi coagida a pedir de-missão após retorno na licença-

-maternidade e sofrer perseguição.“Se o empregado tiver mais de

um ano de serviço, o pedido de demissão somente terá validade se assistido pelo seu sindicato”, concluiu o relator, ministro Ale-xandre Agra Belmonte. No recur-so de revista ao TST, a vendedora sustentou que a homologação na forma prevista no artigo 477, pa-rágrafo 1º, da CLT é imprescindí-vel e, na sua ausência, seu pedido de demissão deve ser desconsi-derado.

TST homologa acordo com contribuição negocial

| Scórpios |Trabalhadores conquistam PLR de R$ 3.500 e reajuste de vale compra

Os trabalhadores da Scórpios aprovaram, em assembleia rea-lizada no dia 4 de julho, a pro-posta da PLR-2018. O valor total é de R$ 3.500,00, a serem pagos em duas parcelas, sendo a pri-

meira, de R$ 2.200,00, no dia 20 de julho e a segunda, atrelada a metas, no dia 20 de fevereiro de 2019, informa o presidente em exercício Osmar César Fernan-des.

Na assembleia foi aprovado ainda o reajuste do vale-com-pra que passa a valer R$ 202,00 a partir do dia 30 de julho. Aos trabalhadores ficou garantido ainda um kit de Natal a ser forne-

cido em dezembro. O Sindicato parabeniza os companheiros da comissão da PLR, Antonio e Es-tevão, cuja atuação foi determi-nante para se chegar ao acordo aprovado pelos trabalhadores.

| Maxion |Máquina de jato da pintura será trocada por uma nova

O Sindicato reuniu-se com a direção da Maxion na última sexta-feira, dia 6, quando a em-presa, sem entrar em detalhes, reafirmou que há projetos de investimentos na fábrica em Santo André. As intervenções previstas visam a melhoria da qualidade na produção e a se-gurança dos trabalhadores. A

empresa está há mais de 200 dias sem acidentes com afas-tamento, mas preocupam as doenças ocupacionais que vão adoecendo os trabalhadores aos poucos.

O diretor Manoel do Cavaco informa que a máquina de jato do setor de pintura 2, que foi interditada pelo Sindicato no

início de maio devido a alguns incidentes que colocavam os trabalhadores em risco e voltou a funcionar depois de passar por algumas melhorias, vai ser trocada por um equipamento novo, que já está chegando na empresa. Ainda não há prazo para a atual máquina ser desa-tivada em definitivo.

Em eleição realizada no dia 5 de julho, os trabalhadores da Hydro Extrusion elegeram a Cipa, informa o diretor Galo. Titulares: José Sales dos Santos Brasil, Clei-ton Rodrigo Santo da Silva, Celso F. Diniz e Francisco Pereira Braga, o Chicão. Suplentes: Zedequias André de Souza, Francisco Edson da Silva Souza e Almir Alves.

Ex-trabalhadores da Metal 2 aprovam reavaliação de imóvelNo dia 4 de julho, o Sindica-

to reuniu os ex-trabalhadores da Metal 2 para atualizá-los sobre o andamento na Justiça do pro-cesso de meia hora de refeição. Desde que, há dois anos, hou-ve um acordo com a Metal 2, o qual prevê que os trabalhadores serão indenizados com a venda de um terreno da empresa em Mauá que fora penhorado, hou-ve um leilão em novembro de 2016 mas sem interessado.

Diante dessa situação, o De-partamento Jurídico do Sindica-to procurou a juíza responsável pelo processo para que o terreno em Mauá seja reavaliado. Além disso, um sítio de propriedade da Metal 2 em Extrema também será penhorado. Com a venda desses dois imóveis, serão qui-tados não só o acordo coletivo do processo de meia hora como

os processos individuais dos tra-balhadores que não receberam as verbas rescisórias integral-mente. Colocada em votação, essa proposta foi aprovada pela grande maioria dos trabalhado-res presentes na assembleia.

O Sindicato fez questão de

convocar a assembleia, pois os trabalhadores são os interes-sados, por isso é importante a aprovação deles. “Para o Sindi-cato o mais importante é que o dinheiro arrecadado com a ven-da do imóvel penhorado cubra todos os direitos dos trabalha-

dores o mais rápido possível, e agradecemos a todos os compa-nheiros que vieram ao Sindica-to, que tem o compromisso de mantê-los sempre informados sobre o processo”, diz Sivaldo Pereira, o Espirro, secretário ge-ral do Sindicato.

Diretor Boca, secretário geral Sivaldo Pereira, o Espirro, e Dr. Vandir em assembleia com os ex-trabalhadores da Metal 2

| Hydro Extrusion |Novos cipeiros

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Órgão oficial do Sindicato dos Metalúrgicos de Santo André e MauáPresidente licenciado: Cícero Firmino (Martinha) Presidente em exercício: Osmar Cesar Fernandes Diretores responsáveis: Osmar Cesar Fernandes e Geovane Correa Jornalista responsável: Marina Takiishi MTb 13.404 Editoração Eletrônica: Neusa Taeko

Governo anuncia o Rota 2030Com atraso, o governo Temer

anunciou na semana passada o Rota 2030, novo programa de in-centivo ao setor automotivo que deveria ter entrado em vigor em 2017, em substituição ao Inovar--Auto. Para o consumidor final, a meta é colocar no mercado car-ros mais econômicos e com mais itens de segurança, além de me-nor alíquota de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para veículos com motor elétrico ou flex (veja os principais itens nesta página).

Em contrapartida, o governo federal vai dar incentivo fiscal de até R$ 1,5 bilhão se as montado-ras investirem, no mínimo, R$ 5 bilhões ao ano em pesquisas no Brasil. O programa terá três fases, sendo cada uma delas de cinco anos. E a cada período haverá uma revisão.

Eficiência energética e im-posto. Desde que o Rota 2030 foi anunciado, surgiram dúvidas e questionamentos. A definição das faixas do IPI, que vai de 7% a 25%, é um dos pontos em ques-tão. O IPI, principal imposto que incide sobre os veículos, vai conti-nuar variando conforme o tipo de combustível e a cilindrada do mo-tor. Nos mercados mais maduros,

Principais pontos do Rota 2030• Eficiência energética: deve melhorar 11% até 2022, reduzin-

do o consumo médio de combustível. Ou seja, nem todos os modelos vão sair das fábricas com a especificação de consumir menos 11% de combustível. Por ser uma média, a montadora pode optar por ter um modelo que consuma mais combustível e compensar com outros bem mais econômicos.

• Etiquetagem: veículos terão etiquetas para informar sobre consumo e itens de segurança

• Segurança: até 2027, novos itens de segurança devem ser in-corporados para reduzir acidentes e mortes

• Elétricos e híbridos: o IPI será reduzido de 25% para a faixa en-tre 7% e 20%, e híbridos com motor flex terão desconto extra

• Incentivo fiscal: até R$ 1,5 bilhão se as empresas investirem pelo menos R$ 5 bilhões em pesquisas no Brasil

a eficiência energética dos carros tem um peso maior na cobrança dos impostos. Ou seja, quanto menor o consumo de combustí-vel menor a alíquota do imposto sobre o carro.

Segurança. O Rota 2030 prevê que até 2027 novos itens de segu-rança serão obrigatórios. Porém, quem define quais são esses itens não é o Rota 2030, mas o Contran (Conselho Nacional de Trânsito). A colocação de pontos para fixação de cadeirinhas infantis, por exem-plo, será obrigatória até 2020.

Há vários itens a serem regula-mentados ainda neste ano, mas sem prazo para a obrigatorieda-de, tais como alerta de frenagem emergencial, câmera de ré, novas regras para buzina, novas regras para retrovisores, movas regras para reforços estruturais con-tra impactos frontais e traseiros, construção do primeiro volume do chassi voltada à redução de le-sões ao pedestre em caso de atro-pelamento.

Em discussão desde 2017 com todos os segmentos envolvidos na cadeia automotiva, o Rota en-trou em 2018 em banho-Maria, e a versão anunciada agora deixou a impressão de ter sido concluída às pressas.

Ainda dá tempo para se aposentar pela regra 85/95A partir do dia 31 de dezembro, a fórmula passa para 86/96 para quem quiser se aposentar

por tempo de contribuição com benefício integralEm vigor desde 5 de novembro

de 2015, a regra 85/95 progressiva (Lei 13.183/2015) para aposenta-doria por tempo de contribuição vai ter alteração a partir de 2019, quando a soma da idade e o tem-po de contribuição passará a ser de 86 para as mulheres e 96 para os homens.

O tempo mínimo de contribui-ção é de 30 anos para mulheres e 35 anos para homens. Quem es-tiver pensando na aposentadoria com benefício integral antes da mudança deve conferir se já aten-deu aos requesitos e entrar com o pedido antes de 31 de dezembro de 2018.

A consulta para ter acesso ao CNIS (Cadastro Nacional de In-formações Sociais) pode ser fei-ta por meio do portal Meu INSS

(www.meu.inss.gov.br). Antes da primeira consulta, o beneficiário precisa se cadastrar mediante for-necimento do nome completo, CPF, data e local de nascimento e nome da mãe. O sistema gerará uma senha de acesso provisório. É a partir dessa senha provisória que a pessoa criará sua própria senha.

O CNIS contém, por exemplo, dados sobre tempo de contribui-ção, com a especificação por em-presa onde o segurado tenha tra-balhado (em anos, meses e dias). A consulta prévia é importante pois, se constatar falha em con-tribuições ou a ausência de dados de alguma empresa, o segurado pode ir atrás de documentos para provar as contribuições.

Reforma da Previdência. Com

Mulher HomemAté 30 de dezembro de 2018

De 31 de dez/18 a 30 de dez/20

De 31 de dez/20 a 30 de dez/22

De 31 de dez/22 a 30 de dez/24

De 31 de dez/24 a 30 de dez/26

De 31 de dez/2026 em diante

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Como é a regra 85/95 progressiva

a derrota do governo Temer que não conseguiu aprovar a reforma previdenciária que prejudicaria, principalmente, os mais pobres, vai depender do próximo gover-no, a ser eleito em outubro próxi-mo, se a regra 85/95 progressiva (veja tabela abaixo) sofrerá mu-danças ou não. De todo caso, é certo que em 2019 a fórmula pas-

sará a ser 86/96.Plantão previdenciário. Os se-

gurados que precisarem de ajuda para consultar o CNIS podem pro-curar o Sindicato dos Metalúrgi-cos de Santo André e Mauá, que mantém plantão previdenciário de segunda a quinta, das 8h30 às 12h. O atendimento é por ordem de chegada.