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O todo e as partesHá mais de três séculos, Blaise Pascal afirmou que
“como todas as coisas são causadas e causadoras, ajuda-das e ajudantes, mediatas e imediatas, e todas são susten-tadas por um elo natural e imperceptível, que liga as maisdistantes e as mais diferentes, considero impossível conhe-cer as partes sem conhecer o todo, tanto quanto conhecero todo sem conhecer, particularmente, as partes.”
O parágrafo acima se aplica as mais diversas situações.Edgar Morin partiu da indicação de Pascal para propor prin-cípios universais de pedagogia. Morin afirma em “A CabeçaBem-Feita” que “é preciso substituir um pensamento queisola e separa por um pensamento que distingue e une. Épreciso substituir um pensamento disjuntivo e redutor porum pensamento do complexo, no sentido originário do ter-mo complexus: o que é tecido junto.”
Assim também é no complexo do cavalo: tanto nas di-versas partes do agronegócio quanto do animal. A especia-lização foi e é fundamental para a evolução do conheci-mento, da ciência. Devemos estudar as partes, com certe-za, mas devemos saber sempre fazer o caminho de retornoao todo. O todo é maior que a soma das partes, em suasrelações e inter-relações. Por exemplo, o bom ferrador, alémde ferrageamento e cascos, necessita conhecer o equilí-brio do animal, seu esqueleto e conformação. A REVISTABRASILEIRA DE MEDICINA EQUINA tem, entre outros, opapel de proporcionar a visão do todo nas diferentes partesanalisadas em seus artigos.
Roberto Arruda de Souza LimaProfessor da ESALQ/USP
Pesquisador do CEPEAraslima@esalq.usp.br
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