ELEPOT Produções Orgulhosamente (ou não) Apresenta: Parte II: Um viado não morre, vira...

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ELEPOT Produções Orgulhosamente (ou não)

Apresenta:

Parte II: Um viado não morre, vira purpurina.

Estrelando

Na hora do almoço Julicha tenta comer sossegadamente, até que

chegam uns pervos para atrapalhar o seu almoço.

Parem, eu to comendo. Não divido meu

almoço com ninguém, mas se vocês quiserem

podem me comer depois.

Vem cá Siri. Vamos te dar um Hiper-Mega-

Venha-Triplo, pra você ficar feliz. E você será

a sobremesa.

Caraca, o Julicha boiolou

de vez.

Sirinerço deixa a copa desesperadamente para fugir dos

agressores.

Pô Luana, os caras me expulsaram só porque sou boiola. E a culpa é

sua.Minha culpa? Por quê? Não tenho nada a ver

com isso.

Tem sim. Você não me quis fingir que era minha

namorada e então tive que assumir de vez minha

baitolagem.

Calma pessoal. Só sejam carinhosos que aquela garrafa já me machucou bastante.

Venha!

É isso que ele quer. Quer ser coitadinho por todos.

Pobre Siri. Tadinho.

Venha!

Venha!

Venha!

Tá bom. Eu vou de livre e espontânea vontade. Chup, chup, chup.

Enquanto isso na copa, alguns esfomeados devoram a comida

do pobre Sirizinho.

Siri não faz parte do meu cardápio,

mas arroz e feijão eu como.

Mais tarde, depois do almoço

Tenho que parar com essa boiolagem. Essa mania de dar a bunda

tá me dando uma baita ardência no

fiofó.

Fala Siri. Por quê você está sentado assim?

Não sei. Acho que é por causa daquela velha. Agora não posso nem

sentar direito.Que velha? Tá igual ao fiambre?

Não bofe, é aquela velha mania de

escorregar no quiabo, sabe? É bom, mas

depois dói.

Cansado de ser zoado, Siricha resolve usar seus poderes de

super-boiola e parte para perturbar a paz no Pacífico

mundo de ELEPOT.

Todo mundo tem me zoado. Isso não pode ficar assim. Vou fazer igual ao meu

mestre Lafon ensinou, vou soltar a franga, rodar a baiana

e me vingar desses pervos malditos, mas gostosinhos. Ai se pelo menos o Barney

me quisesse.

A primeira vítima é o pobre Porco.

Ai que mineirinho

jeitoso.

Porra Velho, eu prefiro o Matlab

pra fazer essa simulação.

Ui. I like pig.

O que é isso uai. Acho que aquela bala

juquinha no meu bolso está se movendo. Mas

até que esse trem é bão.

Isso está bolatizante. Acho que estão te galeteando, amigo

porco.

Depois, Julicha Beiçola tenta bitocar o Lemão.

Siri: Hum, adoro homens loiros, altos

e de olhos azuis.

Sai pra lá seu bicha. Alemão não gostar

de viada.

Ainda insatisfeito, Beiçola tenta descascar o miduin. Tome minha super patolada esmaga-

eggs.

Minduin: Ai Siricha, assim vc

me machuca. Pegue mais leve.

Siri usa sua cuzada de morte e arremessa o indefeso Urso no

chão. Siri: Toma seu Urso malvado que não me

aceita como sou.

Droga Siri. Bem que me falaram que os

boiolas eram vingativos.

No final do dia Sirinerço Beiçola ainda reúne suas forças

boilísticas para atacar sua última vítima (que estava presente no mundo de ELEPOT nessa noite

por um mero e triste acaso).

Pipinhas deixa eu dar uma patoladinha

básica. Se você quiser pode me

galetear.

Saí pra lá. Não brinca assim, que da fruta que você gosta

eu como até o caroço.

Olha que eu sou ninja. Aprendi a

lutar na escola de balé.

O Siri, vê se toma vergonha nessa cara e vira homem. Da

um tempo com essa tua boiolagem.

Sirinerço se revolta e resolve sair do ELEPOT, pois ninguém foi

capaz de compreender e respeitar quem ele realmente era.

Vou me embora seus ingratos, vocês cuspiram no

prato que comeram. E como comeram.Agora ninguém me quer mais.

Adeus mundo cruel. Acho que vou virar purpurina.

O pobre Siri deixa o seu recanto e decide partir para outro lugar.

Pensa em se matar (virar purpurina), mas desiste. Pensa em ir para algum lugar onde

encontre alguém que o compreenda. Quem sabe o

programa do Leão-Lobo, ou um lugar ao lado do Jorjão.

Mas após algum tempo resolve voltar, pois lembra que esqueceu de carregar consigo suas chaves.

Deixem-me entrar, eu prometo que serei um

bom menino e nunca mais vou patolar nem pedir para ser galeteado por

ninguém.

Os seus amigos pervos resolvem deixar Julicha entrar e preparam até uma festa de comemoração

para Julicha, que havia se decidido ser um ex-viado.

Aeh o Siri virou homem.

Dá-lhe Siri, você não vai se

arrepender.

Siri, eu tô aqui atrás, mas não se preocupe que não

farei nada.

Aeh Siri vai ser o orgulho da

mamãe.

Siri eu só fico sem camisa aqui por que você virou macho.

Acho que vou chorar.

Mas o seu instinto boiolista falou mais forte. E o insaciável Siri não resistiu e patolou o indefensável

Bojo.

Ai Bojinho é só um apertãozinho. Qual é Siri. Que

porra é essa?

O meu eu já guardei.

O meu também.

Esse Siri não tem jeito.

Os pervos então se revoltaram e resolveram prender o Julicha, pois era a única forma de fazer

com que ele não patolasse ninguém.

Ai, essa brincadeira até

que é legal.

Oh yeah, vamos galetear o siri.

Como eu digo. Não existe ex-

viado.

Essa foto vamos botar no site da Dirce que dice.

Prende esse Siri e vê se ele não

se solta. Agora o bicho, digo a bicha, está mansa.

Hum, hum huuummm!!!

Humm! Tô adorando essa brincadeira. Quem será o

primeiro?

Vamos deixar essa baitola aí.

SFA Siri.

Siri, você não tem mais jeito, pau que nasce

torto morre torto.

Eu sei boca, de pau eu entendo

bastante.

Não me deixem aqui sozinho. Agora que a

brincadeira tava legal.

E juro que nunca mais irei

patolar ninguém.

E agora? O que será do pobre Sirinerso.

Não percam o próximo episódio.

Fim de “Um viado não morre, vira purpurina”