Post on 21-Apr-2015
Em agosto do ano 79 d.C, uma erupção do monte Vesúvio escureceu o céu e sepultou a cidade. As únicas crônicas confiáveis do ocorrido foram escritas por Plínio o Jovem numa carta enviada ao historiador Tácito. Plínio observou desde a sua vila em Miseno (a 30 Km do Vesúvio) um estranho fenômeno: Uma grande nuvem escura com forma de pinheiro saindo do cume do monte. Ao cabo dum tempo, a nuvem desceu pelas bordas do Vesúvio e cobriu tudo pelos arredores, incluindo o mar.
Os arqueólogos acharam além das construções, objetos e afrescos (pinturas em paredes) que revelaram importantes aspectos do cotidiano de uma cidade típica do Império Romano.
Porém, o que mais impressionou os pesquisadores foram os corpos petrificados, em posição de proteção, que foram atingidos pelas lavas vulcânicas.
As escavações em Pompéia aconteceram no sec. XVIII.
IMAGENSdas
ruínas de Pompéia
Duas imagens: Antiga entrada da cidade de Pompéia (esquerda)
reconstituição digitalda via onde se situava o Fórum da cidade (direita).
Sala de Banho da antiga Pompéia.
Ruínas de Pompéia
Rua de Pompéia recuperada (real)A mesma rua recuperada digitalmente
– Esqueleto de uma jovem morta na erupção do Vesúvio no ano 79 d.C. O esqueleto, encontrado nas ruínas de Herculano em 1982, foi chamado de "A Menina dos Anéis" por causa dos anéis de rubis e esmeraldas encontrados nos dedos da sua mão esquerda. Duas pulseiras de ouro e brincos de ouro também estavam ao lado da menina.
Segundo cientistas, vítimas foram mortas por onda de calor
Molde das vítimas
NEOCLÁSSICO
“O juramento dos Horácios”Jacques-Louis David de 1784-1785
“O rapto das Sabinas”
Jacques-Louis David
Jacques-Louis David
E d
“Morte de Marat”, 1973
Jean-Augute Ingres
Influência do clássico na arquitetura