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31-03-2007
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Embalagens
técnica industrial e comercial para conter, proteger, identificar e facilitar a venda e distribuição de produtos de consumo
encerramento de produtos num recipiente, de modo a permitir uma ou mais das seguintes funções:
inclusão, protecção e/ou conservação, comunicação, utilizaçãosistema organizado de modo a preparar bens para transporte,
distribuição, armazenamento, venda e usomeio de assegurar a entrega segura ao consumidor, em boas
condições e custo mínimo…
Embalagens
“níveis” de embalagemprimária
em contacto directo com o produtobarreira inicial e de maior protecção
latas metálicasgarrafas de vidrobolsas de plástico
secundáriacontém várias embalagens primáriasusada para exposição
terciáriafeita de várias secundárias
palettesquaternária
facilitam o manuseamento das terciáriascontentores para palettes
utilizados em contentores, navios, …
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Embalagens
funções da embalagemencerrar
função básicaproteger
função primáriaproteger o conteúdo do ambiente exterior
humidade, gases, cheiros, microrganismos, pó, choques, …
proteger o ambiente do produtoparte do processo de conservaçãopoupança de energia
embalagem de polietileno para 1 kg de pão – 1.4 MJprodução, transporte, armazenamento e venda de
1 kg de pão – 15.8 MJ1 J de embalagem protege 11 J de produto!
Embalagens
funçõesutilidade
comida preparada para ser cozinhada ou aquecida rapidamente, dentro da embalagem
condimentos aplicados por aerossol ou bombasaplicadores para molhos ou temperosdivisão em fracções
comunicação“uma embalagem deve proteger o que vende e vender o que
protege”reconhecimento instantâneo do produtoinformação nutricionalUniversal Product Code (código de barras)…
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Embalagens
ambientes críticos da embalagemfísico
danos físicos causados ao produtoquedasvibraçõescompressão
meio circundantedanos causados por:
gases (sobretudo O2)água e vapor de águatemperaturaanimaismicrorganismospoeiras e sujidadesfumos de escape
Embalagens
ambientes críticos da embalagemhumano
interacção com as pessoascomunicaçãosimplicidade de manuseamentopossibilidade de voltar a fechar
produtos não consumidos na totalidadepossibilidade de divisão em fracções
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Embalagens
tudo o que se faz em embalagem pode ser classificado em uma ou mais das 12 secções da grelha
meio simples e metódico de avaliar a qualidade de uma futura embalagem
Grelha Funções/Ambiente
Embalagens
critérios para seleccionar uma embalagemestabilidade do alimento, relativamente a reacções de
degradação químicas, bioquímicas e microbiológicasvelocidade das reacções depende de factores internos
(composição) e externos (ambientais)condições ambientais às quais o alimento está exposto
temperatura e humidadecompatibilidade da embalagem com o método de conservação
seleccionadonatureza e composição do material e seu efeito potencial na
qualidade e segurança do alimentomigração
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Embalagens
migraçãotransferência de substâncias, provenientes da parede da
embalagem, para o alimentocausas físico-químicas
absorção, por parte da embalagem, de compostos do alimento
Embalagens
segundo o tipo de migração podem considerar-se 3 classes de embalagens:
classe 1materiais em que a migração é nula ou
negligenciávelclasse 2
materiais em que se dá sempre um certo grau de migração, independentemente do alimento
classe 3materiais em que a migração depende do
alimentoriscos ligados ao fenómeno de migração:
organolépticostoxicológicosnutricionais
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Embalagens
alterações do interior das embalagens:microrganismosoxidação e hidrólise das gordurasoxidação dos pigmentosdesnaturação das proteínasreacções fotoquímicasinteracção com o material da embalagem
compatibilidade do material com o alimentoretenção ou perca de águapermeabilidade aos gasestransparência à luz
Embalagens
requisitos genéricos das embalagens:não tóxicasproteger contra contaminação microbianabarreira à entrada e saída de humidade e O2
proteger contra entrada de odores ou compostos tóxicos a partir do ambiente
filtrar UVconferir resistência físicaser transparentesresistente a manipulação indevidafacilidade de aberturapoder voltar a ser fechadadescartada facilmentecompatível com requisitos de tamanho, forma e pesocapacidade de sofrer impressãobaratacompatível com o alimentoatributos especiais
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Embalagens
primeiras utilizações da embalagem de alimentosantiguidade
ânforas de barro, garrafas de vidro, barris de madeiracereais, bebidas fermentadas
entre 1795 e 1810 Nicolas Appert realizou várias experiências de tratamento térmico em recipientes fechados
frascos de vidro de boca larga, tapados com rolhas de cortiçaaquecidos em banho-maria (Appertização)
lata de folha metálica patenteada em 1810
Embalagens
primeiras utilizações da embalagem de alimentosa partir de 1850 começaram a utilizar-se banhos de óleo,
salmouras ou soluções de NaCl para conseguir temperaturas superiores a 100 ºC
menor tempo de tratamentomais tarde começou a ser usado vapor sob pressão
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Embalagens
Polímeros plásticos Kekule, em 1877, propôs a existência de macromoléculas naturaisem 1924, Staudinger propôs a estrutura do poliestireno e da
borracha naturalprimeiro passo na produção industrial de polímeros
acetato de celulose e PVC em 1927resinas de ureia-formaldeído em 1929na década de 1930 criaram-se maioria dos termoplásticos
Embalagens
classificação dos polímeroshomopolímerosheteropolímeros
Polímeros plásticos
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Embalagens
classificação dos polímeroslineares
termoplásticosamolecem progressivamente com o aumento da
temperatura, até derreterempodem ser moldados ou extrudidos
ramificadostermoestáveis
tornam-se rígidos e não podem ser remoldadosdegradam-se com o aumento da temperatura
Polímeros plásticos
Embalagens
polímeros mais comunspoliolefinas
polietileno (PE)mais utilizadoexcelente barreira à água e vapor de águamá barreira a gasesexcelente resistência químicasensível a gordurasusado em embalagens rígidas
garrafas, …
Polímeros plásticos
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Embalagens
poliolefinaspolipropileno (PP)
média permeabilidade a gasesbaixa transmissão de vapor de águaresistência a gordurasresistência químicaestabilidade a temperaturas elevadas
Polímeros plásticos polím
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Embalagens
poliolefinaspolibuteno
adequado para embalagens cheias a quenteboa barreira a vapor de água mas não a gasesusado em sacos de leite
polimetilpenteno (TPX)boa resistência químicapermeável a vapor de água e gasesusado para revestir cartão em bandejas descartáveis
usadas para cozinhar e servir alimentos
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Embalagens
olefinas substituídaspoliestireno (PS)
recipientes termoformados, em conjunto com outros polímeros
muito usado como espuma, em recipientes descartáveis de fast food
boa resistência à água e humidadebaixo custo e fácil fabrico
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Embalagens
olefinas substituídasálcool polivinílico (PVOH)
solúvel em águaembalagem de corantes, etc.
usados em doses controladasmá barreira ao vapor de águaboa barreira ao O2 e gorduras
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Embalagens
olefinas substituídascloreto de polivinilo (PVC)
2º mais usado depois de PEpermeabilidade ao vapor de água superior às
poliolefinaspermeabilidade a gases inferior às poliolefinasexcelente resistência a gorduras, ácidos e basesutilizado para cobrir bandejas de carne fresca
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Embalagens
olefinas substituídascloreto de polivinilideno (PVdC)
baixa permeabilidade a vapor de água, gases e odores, gorduras e alcoóis
suporta enchimento a quenteusado em laminados
politetrafluoroetileno (PTFE)conhecido como Teflonalta termoestabilidadeinércia química
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Embalagens
copolímeros de etilenoetileno-vinil acetato (EVA)
usa-se como filme para embalar carne frescaprovável substituto para PVC
etileno-vinil álcool (EVOH)barreira a gasesusa-se em embalagens com atmosfera modificadaabsorve humidade (afecta a impermeabilidade a
gases)resistência a óleos e solventes orgânicosmais termoestável das resinas de alta barreira
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Embalagens
copolímeros de etilenoionómeros
excelente resistência a gorduraspermeabilidade a vapor de águausa-se em laminados para embalar carne e queijo
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Embalagens
poliésteresterftalato de polietileno (PET)
excelente resistência químicaleveestável numa gama alargada de temperaturas
-60 a 220 ºCuso em produtos congelados posteriormente
aquecidos dentro da embalagemrevestido com outros polímeros para melhorar as
propriedades de barreirauso em garrafas
bebidas carbo-gaseificadas
Polímeros plásticos polím
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Embalagens
poliésteresterftalato de polibutileno (PBT)
boa barreira a gases, mesmo a altas temperaturasusado em enchimento a quente
policarbonatos (PC)elevada resistência térmicaelevada resistência ao impactoresistente a ácidos diluídos, mas atacado por baseselevada permeabilidade a vapor de água e gasesbandejas para produtos congelados preparados no
forno
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poliésterespoliamidas
conhecidas como nylonsexcelente estabilidade térmicaflexibilidade a baixa temperaturaresistência a bases e ácidos diluídosaltamente permeáveis a vapor de águapouco permeáveis a gases, se o filme estiver secousados em queijos, carnes e produtos congelados
Polímeros plásticos polím
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Embalagens
acrilonitrilos e polímeros associadospoliacrilonitrilo (PAN)
barreira a gasesmuito resistente a vários agentes
acrilonitrilo/butadieno/estireno (ABS)boas propriedades térmicas, químicas e eléctricasmá barreira a gases
acrilonitrilo/estireno (ANS)excelente barreira a gases e vapor de águausado em bebidas carbo-gaseificadas, desde que o
teor em acrilonitrilo seja inferior a 0.1 ppm
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Embalagens
acrilonitrilos e polímeros associadosacrilonitrilo/metil acrilato (ANMA)
boas propriedades de barreirapode ser termoformado (com PE)
uso em embalagens de queijo e carneacetato de celulose
sensível ao vapor de águausado para frutos e vegetais frescos
celulose regeneradamais conhecido por celofanemuito permeável ao vapor de águaimpermeável a gases, quando secoimpermeável a gordurasem geral usa-se após revestimento com outros
materiais
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Embalagens
Polímeros plásticos
Embalagens
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aditivos usados na preparação de embalagens plásticasaditivos de processamentoflexibilizantesanti-envelhecimentomodificadores de propriedades superficiaismodificadores de propriedades ópticasignifugosespumíferos
Polímeros plásticos
Embalagens
Polímeros plásticos
Material Gramagem Penetração bacteriana (%)
PE 11.5 40
PE 16 25
PE 20 10
PE 43 0
PVdC 7 - 21 95 - 100
PVdC 45 0
PVdC + PE 16 - 17 0
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laminadoscombinam propriedades de materiais individuais
co-extrudidos2 ou mais plásticos derretidos são laminados de modo a produzir
um filme multi-camada quando arrefecempodem ainda ser ligados a papel ou metais
Polímeros plásticos
Embalagens
embalagens comestíveiscamadas finas de materiais comestíveis aplicadas exteriormente
(ou interiormente) a alimentosproporcionam barreira selectiva à transmissão de gases,
vapores e solutosprotecção mecânica
cobrir alimentos com gorduras é uma prática antigacobertura de enchidoscoberturas de açúcar ou chocolate para produtos de confeitariaembalagens comestíveis não são substitutos dos materiais não
comestíveis usados para embalarservem de complemento para melhorar a eficácia daqueles
Polímeros plásticos
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Embalagens
embalagens comestíveispossíveis propriedades funcionais das embalagens comestíveis:
retardar a migração de humidaderetardar o transporte de gasesretardar a migração de gordurasretardar o transporte de solutosmelhorar as capacidades de manuseamento mecânico dos
alimentosconferir maior integridade estrutural aos alimentosreter compostos voláteistransporte de aditivos alimentares
Polímeros plásticos
Embalagens
embalagens comestíveisvantagens das embalagens comestíveis:
podem ser consumidas com o produto, não deixando resíduos
mesmo quando não consumidas, são menos poluentespodem melhorar as qualidades organolépticas do produtopodem constituir um suplemento nutricional
ex: embalagens à base de proteínaspodem servir para embalar pequenas quantidades
ervilhas, feijões, morangos, …podem servir para separar diversos componentes em
alimentos heterogéneospizzas, bolos, …
Polímeros plásticos
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Embalagens
embalagens comestíveisvantagens das embalagens comestíveis:
podem servir de vectores para agentes antioxidantes ou antimicrobianos
usadas para microencapsulação de aditivos alimentarespodem ser usadas em laminados, juntamente com materiais
não comestíveis, constituindo a camada em contacto com o alimento
Polímeros plásticos
Embalagens
embalagens comestíveismateriais usados:
polissacáridosalginatopectinacarragenanoamidoderivados celulósicos
proteínasmilho (zeína)trigocaseína
lípidosmonoacilgliceróis acetiladosceras naturaistensioactivos
misturas
Polímeros plásticos
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Embalagens
Metais 4 metais mais usados em embalagens de alimentos:
aço, alumínio, estanho e crómio utilização de embalagens metálicas começou no princípio do séc.
19, após experiências de Appertfolha de Flandres comercializada desde ca. 1700em 1820 – 30 comercializava-se comida enlatada em França e
Grã-Bretanhasoldadura dupla patenteada em 1896 por Max Ams (New York)
Embalagens
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Embalagens
embalagens metálicas divididas em 2 tipos, segundo método de construção
3 partescorpo cilíndrico e 2 topos
2 partescorpo único e topo único, aplicado após enchimento da
latanão têm soldaduras laterais
Metais
Embalagens
folha de Flandres e alumínio são os materiais mais usados, actualmente
força e resistência mecânicabaixa toxicidadeboa barreira a gases, humidade e luzresistência a temperaturas extremasboa superfície para decoração exteriorpigmentos vegetais podem sofrer degradação quando em
contacto com metais não revestidosalumínio eficaz para bebidas carbonatadas
pressão interna do CO2 confere rigidez à embalagem
Metais
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Embalagens
revestimentosinterior é geralmente esmaltado
impede interacção entre a lata e o conteúdopermite a fácil remoção de alguns produtos
mais recentemente interior revestido por polímeros ou ligasmetálicas finas
revestimento exteriorprotecção contra o ambientemarketing
Metais
Embalagens
aerossóisproduto atomizável, contido num recipiente em que a força
de expulsão é proporcionada por gases comprimidos ou liquefeitos
nos anos 1950 apareceram uma série de produtos em spraybebidasmolhos
aplicações actuais:natasqueijo para barrarlubrificantes para cozinhar
Metais
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Embalagens
aerossóisaerossóis têm 3 componentes principais:
propulsoresN2O, CO2
solventeságua, óleos vegetais, etanol, propileno glicol
ingredientes activosrecipientes:
folha de Flandresalumínio, vidro, aço inoxidável e plásticos
Metais
Embalagens
Cerâmica estabilidade químicanão poluente utilização em fornos micro-ondasbaixo preçoutilização tem decaído
conteúdo em Cd e Pbfixado por legislação na UE
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Embalagens
Madeira transporte e armazenamento de produtos frescos
frutos, legumes, peixe e mariscoproblema de permeabilidade
Embalagens
Papel, cartão e painel de fibra papel
fino, flexívelusado para sacos e embrulhos
cartãomais espesso e rígido
painel de fibracamadas de papel forteembalagens secundárias
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Embalagens
resistência mecânica a baixas temperaturasinércia químicaimpermeabilidade às gordurasimpermeabilidade às trocas gasosasopacidade à luz
produtos congelados ou refrigerados, mas também alguns produtos armazenados à temperatura ambiente
Papel, cartão e painel de fibra
Embalagens
Vidro desde há 5000 anos, recipientes esculpidos a partir de blocos
naturaisprimeira revolução há ca. 2200 anos
introdução do tubo de soprarca. do ano 200 embalagens de vidro eram vulgares nas casas
Romanassó nos sécs. 18 e 19 as embalagens de vidro atigiram preços
mais baixos, devido a avanços tecnológicosprimeira máquina automática para garrafas construída em 1903
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Embalagens
Vidro
Embalagens
variáveis associadas ao espaço de cabeçagás no espaço de cabeça
na maioria dos alimentos enlatados é constituído por ar e vapor de água
ar pode ser bombeado e substituído por um gás inertevolume do espaço de cabeça
não deve exceder 10% da embalagemvolume pode afectar o processo térmico
pressão no espaço de cabeçavácuo zero
quando é igual à pressão atmosféricavácuo de -101 kPa
todo o gás removido
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Embalagens
funções do vácuo:mantém as latas côncavasreduz o teor de O2 na embalagemimpede uma distorção permanente dos topos da lata
Embalagens
métodos para produzir vácuo:hot filling
conteúdo da embalagem é aquecido a 80 – 90 ºC antes de fechar
contracção do conteúdo após fechar e arrefecer produz vácuo
mecânicoparte do ar é aspirado imediatamente antes de fechar
remoção por arrastamento de vaporvapor injectado no espaço de cabeça de modo a arrastar
o ar, substituindo-o por vaporembalagem é fechadaproduz-se vácuo quando o vapor condensa
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Embalagens
Embalagem sob atmosfera controlada ou modificada armazenamento sob atmosfera controlada
composição do gás é cuidadosamente controlada, através de agentes químicos que removem CO2 e ventiladores que aumentam a concentração de O2
armazenamento sob atmosfera modificadaalimento conservado numa câmara estanque, permitindo que
a respiração no alimento e o crescimento microbiano modifiquem a atmosfera
pode chegar-se a 0% de O2 e 20% de CO2
Embalagens
embalagem sob atmosfera controladaalimento contido num recipiente impermeável a gases, em
que a composição da atmosfera interior foi modificada e é controlada durante o armazenamento
de acordo com a definição EAC é impossívelembalagem sob atmosfera modificada
alimento contido num recipiente, cuja atmosfera foi modificada
Atmosfera controlada ou modificada
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Embalagens
gases utilizados:N2
gás inerte usado para substituição do O2 na embalagem antes desta ser fechada
CO2
bacteriostátcoeficaz em proporções superiores a 20%
pode causar um gosto ácidoO2
ajuda a manter a cor vermelha das carnesN2O
aerossóis
Atmosfera controlada ou modificada
Embalagens
factores que influenciam embalagem sob AM:natureza do alimentocomposição da atmosfera no interiormaterial de embalagemtemperatura de armazenamentoprocesso de embalagem
Atmosfera controlada ou modificada
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Embalagens
materiais utilizados em embalagens sob atmosfera modificadavegetais
películas muito permeáveisentrada de O2 e saída de CO2
bandejas de plástico ou cartãosacos metalizados para protecção da exposição à luz
Atmosfera controlada ou modificada
Embalagens
materiaisfrutas
bandejas termo-seladas, com películas que permitam a entrada de O2 e saída de CO2 e etileno
LDPE, EVA, PCprodutos de padaria
películas de barreira com baixa permeabilidade ao CO2, para permitir a eliminação do CO2 produzido por microrganismos
PET/PT + Nylon/PEPE + NylonPVdC + PET/PE
nas bandejas termo-formadas usa-se cartão para impedir o esmagamento e contacto entre as peças
Atmosfera controlada ou modificada
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Embalagens
materiaispeixe e marisco
bandejas termo-formadas com película de baixa permeabilidade ao O2
bandeja de PVC/PE com tampa de PE/PET
Atmosfera controlada ou modificada
Embalagens
materiaiscarnes
peças grandes embaladas em sacospeças pequenas em bandejas termo-seladas com
películas de alta barreiracarnes tratadas embaladas com plásticos laminados,
impermeáveis à passagem de gases e humidade
carnes verdespeças pequenas em bandejas termo-seladas
bandeja: PVC/PE, PETP/PVdC/PCpelícula: PVdC, PE/PET, PA/PE, PETP/PE
peças maiores em sacosPE/PA, Nylon/Saran/PE
Atmosfera controlada ou modificada
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Embalagens
materiaiscarnes
frangoatmosfera rica em CO2
película impermeável de alta barreirabandejas para peças de frango
bandejas: PSpelícula: PET
sacos para frangos inteirosPE/PA
Atmosfera controlada ou modificada
Embalagens
materiaisqueijos curados
película laminada de alta barreira, impermeável ao O2 e à humidade
PP ou PETP sobre PVdC ou PVAL utilizando PE para a selagem
produtos secospelículas de barreira, para impedir entrada de O2
metalizados PPextrudados PP/PVdC/PP
Atmosfera controlada ou modificada
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Embalagens
materiaisprodutos pré-cozinhados
contentores à prova de humidadebandejas metálicas ou termo-formadas
películas de barreira para conservar atmosfera interiorPET/PVdC/PEPET/PVdC
Atmosfera controlada ou modificada
Embalagens
Atmosfera controlada ou modificada
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Embalagens
Embalagem asséptica enchimento de um produto comercialmente estéril em recipientes
estéreis, sob condições assépticas e fecho dos recipientes de modo a impedir a reinfecção
campos de aplicação:embalagem de produtos pré-esterilzados e estéreis
leite e lacticíniospudins e sobremesassumossopasmolhos
embalagem de produtos não estéreis para evitar infecção micobiana
lacticínios fermentados
Embalagens
Embalagem asséptica
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Embalagens
tipos de tratamento para alimentos a embalaresterilização dos recipientes e tampas, sendo depois cheios e
fechados em condições de assepsiausado para alimentos que sofreram tratamento HTST
tratmento HCFaquecem-se os alimentos, arrefecem-se e só depois se
enchem os recipientestratamento HTST antes de embalar; depois de embalados dá-se
um tratamento térmico mais suaveusado quando se teme a presença de microrganismos
ex: sumo de tomatetratamento SC
esterilização do alimento seguida de fecho da embalagem
Embalagens
tipos de tratamento para alimentos a embalartratamento PFC
esteriliza-se o alimento com vapor sob pressão, enche-se a embalagem, fecha-se e submete-se a novo tratamento térmico durante o tempo necessário
embalagem com desidrataçãoseca-se o alimento até alcançar metade do peso, de seguida
é embaladoex: rodelas de maçã
flash 18embalagem é feita numa câmara sob alta pressão (18 psi),
onde o alimento é previamente submetido a um tratamento HTST, seguido do fecho das embalagens e arrefecimento parcial na mesma câmara
18 psi ≈ 124 kPa
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Embalagens
HCF – heat-cool-fillSC – sterilizing and closingPFC – pressure-filler-cookerHTST – high temperature – short time
Embalagens
requisitos dos alimentos frescos para embalar:recém-colhidosinspeccionados quanto à qualidade e tamanholavados cuidadosamentevegetais escaldados com água quente ou vapor
lavafixa a coramacia os tecidosdestrói microrganismos
a alguns legumes adiciona-se uma salmouraa algumas frutas adicionam-se xaropes açucaradosfaz-se, frequentemente, vácuo antes de fechargeralmente sofrem um tratamento térmico prévio
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Embalagens
Embalagens para micro-ondas materiais reagem de 3 modos diferentes:
transmissão de radiaçãoreflexão de radiaçãoabsorção de radiação
Embalagens
materiais transparentesmicro-ondas penetram e são absorvidas pelo produtopolímeros usados em embalagem, papel e vidro
materiais absorventes (susceptores)absorvem a energia para a reemitir como calorusados para conseguir efeitos locais (estaladiço, ...)materiais orgânicos, inorgânicos e sais
materiais reflexivosestruturas metálicas suficientemente espessas de modo a não
aquecerem, mas que reflectem as micro-ondasfolha de alumínio, bandejas de alumínio
Embalagens para micro-ondas
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Embalagens
Embalagens para micro-ondas
Embalagens
Embalagens para congelação impermeáveis a humidade e vaporimpermeáveis a odores sabores e gordurasduráveis e sem fugasnão sofrer alterações a baixas temperaturasproteger alimentos da absorção de cheirosfáceis de usar, fechar e rotulardesenhadas de modo a permitir fácil armazenamento e bom
aproveitamento do espaço do congeladorcusto razoável
recipientes rígidos ou sacos flexíveisrecipientes rígidos de plástico ou vidro para líquidos ou alimentos
frágeissacos usam-se para frutos e legumes, carne ou peixe
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Embalagens
Embalagens para produtos cárneos conservar a cor e manter o produto estérilcortes primários (2 – 9 kg) são embalados sob vácuo, em sacos
de plástico com baixa permeabilidade a gasestempo de prateleira aumenta 5 vezesteor de O2 é reduzido (< 1%) e o de CO2 aumenta (> 20%)depois de cortadas para venda ao público, peças são
envolvidas em filme impermeável ao O2, espuma de PS ou bandejas em PVC
perca de peso por evaporação da água pode ser impedida pela existência de um material absorvente na base da embalagem
Embalagens
métodos para embalar sob vácuo:contracção
carne colocada num saco de barreira, o qual é evacuado antes de fechar
saco é contraído por imersão em água quente (90 ºC)ajusta-se à carne, produzindo vácuo
não contracçãocarne colocada num saco plástico pré-formado, o qual é
colocado numa câmara fechada e sob vácuosegue-se o fecho
Embalagens para produtos cárneos
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Embalagens
métodos para embalar sob vácuo:termoformação
carne colocada em bandejas profundas termoformadasbandejas revestidas com um filme e seladas a quente sob
vácuo“pele” sob vácuo
carne embalada num filme de barreiraaplica-se vácuo e sela-sefilme molda-se à forma da peça de carne
Embalagens para produtos cárneos
Embalagens
embalagem sob atmosfera modificada elimina a desvantagem do esforço mecânico aplicado à embalagem e à carne
elevadas concentrações de O2 (50 – 100%) e 15 – 50% CO2
para impedir crescimento de Pseudomonas e outras bactérias
substituição de ar por CO2 ou CO2 + N2
substituição do ar por N2
Embalagens para produtos cárneos
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Embalagens
carnes curadasembalgem sob vácuo ou com gás inerte
Embalagens para produtos cárneos
Embalagens
embalagem de carne de avesadição de 20% CO2 a embalagens de filme plástico
impermeável ao O2
mais de 25% CO2 provoca perca de cor
Embalagens para produtos cárneos
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Embalagens
Embalagem de ovosatmosferas ricas em CO2
embalagens impermeáveis ao CO2
ovos congelados em metal, cartão e plásticoovos desidratados em plástico
barreira à humidade
Embalagens
Embalagem de pescadoníveis elevados de CO2
remoção de ar por CO2 ou N2
embalagem sob vácuobaixas concentrações de O2 para peixes gordosmisturas ideais:
peixe magro30% O2, 40% CO2, 30% N2
peixe gordo e peixe fumado40% CO2, 60% N2
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Embalagens
Embalagens para frutos e legumesfilmes plásticos são o material principal
PVC para envolver bandejassacos em LDPE perfurado
desvantagens dos sacos (papel ou plástico):dano no produto, devido à liberdade de movimentomenos atraentes para o consumidornão isolamento de cada peçaimpossibilidade de ver as peças no centro do sacomuito espaço vazio
Embalagens
bandejasPVC ou PP brancos ou espuma de PSpelícula envolvente para imobilizar o produto
moldáveis a quente ou elásticosPVC e LLDPE
mangascombinam o baixo custo dos sacos com as qualidades
protectoras e atraentes das bandejaspodem conter de 1 – 10 frutosfilme ou rede elástica
Embalagens para frutos e legumes
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Embalagens
atmosfera modificadapassiva
atmosfera rica em CO2 desenvolve-se numa embalagem fechada, como reultado da respiração
filme tem que permitir entrada de O2 (impedir condições anaeróbicas) e saída de CO2 em excesso
activaar removido por vácuo e substituído por um gás de
protecção
materiais – LDPE, PVC, PS, EVA
Embalagens para frutos e legumes
Embalagens
Embalagens para frutos e legumes
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Embalagens
Embalagens para frutos e legumes
Embalagens
Embalagens para frutos e legumes
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Embalagens
congeladosfilmes plásticos pigmentados a branco para proteger da
luzdesidratados
embalagem sob vácuo ou gás inertebarreira à humidade e, por vezes, O2
Embalagens para frutos e legumes
Embalagens
Embalagens para sumoslatas metálicas cheias a quente e seladas
necessário um revestimento internoembalagem asséptica
plástico laminado/folha de alumínio/cartão
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Embalagens
Embalagem de lacticíniosleite pasteurizado
impedir a degradação da riboflavina pela luzvidro, papel revestido ou plástico
vidro castanhoPE pigmentado
Embalagens
leite UHTembalagem asséptica
cartão/folha metálica/cartão plastificadoplásticoformação das embalagens e enchimento simultâneo,
em processo contínuofecho das embalagens abaixo do nível do líquido, de
modo a garantir um enchimento totalprotecção da luz, O2, etc.conservação por longos períodos, sem necessidade
de frio
Embalagem de lacticínios
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Embalagens
sistema Tetra Pak utiliza uma embalagem em camadas:
camada de papel proporciona rigidezcamada de alumínio serve de barreira ao O2 e à
luzcamadas de PE evitam a saída do líquido e
permitem um fecho eficaz da embalagemna camada de papel imprimem-se as informaçõescamada exterior de PE serve para proteger o
papel
Embalagem de lacticínios
Embalagens
natatinas plásticas (PS) cobertas por folha de alumínio selada
a quentecartão revestido por PE e,por vezes, por folha de
alumíniogarrafas de PE moldado, seladas com uma rolha de
plástico
Embalagem de lacticínios
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Embalagens
iogurtemais sujeito aos efeitos da luz e O2 que o leite por ter:
maior tempo de armazenamentomenos favorável razão superfície exposta/volumemaior permeabilidade do recipiente à luz e/ou gasesmaior conteúdo em aldeídos e aminoácidos livres
provocam alterações
Embalagem de lacticínios
Embalagens
1940usavam-se embalagens de vidro ou de cartão
encerado1950
substituiu-se a cera por polietilenodesde 1955
recipientes em poliestireno e cartão revestido com poliestireno
diferentes níveis de opacidadeactualidade
vidro colorido e metaltotalmente impermeáveis a gases e luz
Embalagem de lacticínios
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Embalagens
materiais recomendadosarmazenamento até 1 semana
poliestireno, vidro, cartão revestido por poliestirenoimpermeáveis a odores
armazenamento até 1 mêspoliestireno branco, vidro colorido
impermeáveis a odores e barreira à luzarmazenamento até 3 meses
metal, vidro coloridoimpermeáveis a odores e barreira à luz e O2
Embalagem de lacticínios
Embalagens
comparação entre 5 tipos de embalagemiogurte a 8 ºCclassificação baseada em análises sensoriais e
determinações de peróxidos, vitaminas A e B2
EmbalagemProtecção contra
Ordem decrescente de protecção total Luz O2
VCT Boa Perfeita 1
VIT Moderada Perfeita 4
PC Boa Moderada 3
PI Má Moderada 5
PCC Excelente Má 2
VCT – vidro castanho transparenteVIT – vidro incolor transparentePC – poliestireno castanho
PI – poliestireno incolorPCC – poliestireno coberto por cartão
Embalagem de lacticínios
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Embalagens
manteigalaminados contendo folha de alumínio
barreira à luztinas de plástico termo-formado
PS ou PVCleite desidratado
embalagem hermética, da qual o ar foi removido e substituído por um gás inerte
embalagem sob vácuolatas metálicas (folha de Flandres) em que o ar é
substituído por N2
laminados de folha de alumínio/plástico começam a substituir a lata metálica
mais leves e mais baratos mas menos resistentes
Embalagem de lacticínios
Embalagens
Embalagens para cereaisgrãos secos a menos de 0.70 de aw antes de embalar em sacos
de LDPEcereais de pequeno almoço
sacos plásticos dentro de embalagens de cartãosacos são barreira à humidade e preservam aromas
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Embalagens
massas alimentíciasmassas frescas podem ser embaladas sob atmosfera
modificadapermite aumento da produçãobandejas rígidas de PVC/LDPE seladas com um filme de
nylon/LDPEmassas secas embaladas em cartão, muitas vezes com janela
de acetato de celuloserecentemente, em filmes de OPP ou LDPE revestido
produtos preparados para micro-ondas usam bandejas de CPET e filmes de PET ou PP revestidos por PVC/PVdC
Embalagens para cereais
Embalagens
produtos de padariapão normalmente embalado em sacos de LDPEpães especiais embalados em sacos perfurados de LDPE
permitem saída de humidade e manutenção da côdea estaladiça
17% CO2 retarda aparecimento de boloresPP revestido por PVC/PVdC
mistura de CO2 e N2 (3:2)rede superior de PET/LDPE e rede inferior de nylon/LDPE
pão Pita aumenta a longevidade para 14 dias com atmosfera de 99.5% CO2 ou 73:27 CO2 e N2
Embalagens para cereais
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Embalagens
massas levedadas refrigeradas são embaladas em PVC/PVdCimpede a difusão de O2 e CO2 nos dois sentidos
produtos congelados que serão aquecidos em fornos são embalados em bandejas de cartão laminado a alumínio e envolvido em filme de PET
produtos congelados para aquecer em micro-ondas são embalados em cartão laminado com PET revestido a alumínio; o todo é envolvido em filme LDPE selado a quente e embalado em cartão impresso
Embalagens para cereais
Embalagens
Embalagem de snacksbatatas fritas beneficiam com a embalagem sob atmosfera inerte
sacos de PE, RCF revestido a PE ou PVC/PVdCembalagem de batatas fritas tem que proteger da luz
materiais multi-camadafrutos secos fritos em latas metálicas, sob atmosfera de N2
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Embalagens
Embalagem de chocolatebarreira à luz, O2, vapor de água e odores estranhostabletes em folha de alumínio
em climas quentes, adiciona-se papel encerado do lado interno
actualmente usam-se mais laminados de folha de alumínio e LDPE
podem ser selados a quentechocolates em doses individuais embalados em bandejas de PVC
com cavidades individuaiscada chocolate envolvido em folha fina de alumíniobandejas colocadas em caixas de cartão coberto por filmes
de poliolefinas ou RCF
Embalagens
Embalagem de bebidaságua
vidro é o material escolhido para água com gásmaioria da água sem gás é embalada em recipientes de
plásticoHDPE, PP, PVC, PC e PETpodem incorporar-se antioxidantes (evitar a migração
para o líquido)PVC foi o material mais usado (suspeita de toxicidade)actualmente PET é preferido
também se usam embalagens de cartão/folha de alumínio/plástico
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Embalagens
cafélaminados de plástico para grãos inteiros
barreira ao O2, mas que permita saída de algum CO2
podem usar-se válvulaspode adicionar-se N2 ou CO2 antes de fechar
para café moído existem 3 opções:aplicar vácuo imediatamente após enchimento e de
seguida fecharusar um gás inerte para arrastar o arcolocar uma saqueta com uma substância capaz de
absorver o O2 dentro da embalagem
Embalagens de bebidas
Embalagens
caféembalagem tradicional para café moído é a lata de folha de
Flandres, sob vácuo ou gás inertemateriais laminados flexíveis que colapsam após aplicação de
vácuoembalagens semelhantes às utilizadas para os grãos
sacos flexíveis, com válvulacafé instantâneo em vidro ou metal
recentemente usam-se laminados flexíveisPET/folha de alumínio/LDPE ou PET metalizado/LDPE
Embalagens de bebidas
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Embalagens
cháchá corrente pode ser embalado em cartão com revestimento
de folha de alumínio ou filmes de PP ou RCFchá de qualidade pode ser embalado em metalsaquetas de chá necessitam de um papel poroso resistente à
águacolocadas no interior de embalagens de cartão revestido
de PP ou RCF (barreira à humidade)
Embalagens de bebidas
Embalagens
bebidas carbo-gaseificadasgarrafas de vidro com cápsula ou tampa de enroscar de
plástico ou alumíniolatas de alumíniogarrafas de PET (actualmente é o principal material usado)
maior perca de CO2 do que com o vidrofechadas com tampas de alumínio ou de plástico
Embalagens de bebidas
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Embalagens
cervejaembalagem tradicional é a garrafa de vidro com cápsula
metálicapermitem a pasteurização na garrafa
mais recentemente, foram introduzidas as latas de alumínioplásticos ainda são pouco usados
Embalagens de bebidas
Embalagens
vinhomelhor e mais vulgar material é a garrafa de vidro e rolha de
cortiçavidro verde ou castanho para proteger da luzarmazenadas na posição horizontalrolhas protegidas por uma cápsula de metal
Sn/Pb ou Al ou PVCrolhas sintéticas à base de acetato de vinilo ou
elastómeroproduto híbrido associa pó de cortiça a microesferas
sintéticas, tudo ligado por poliuretano
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vinhovinhos de qualidade inferior embalados assepticamente em
recipientes de cartão/folha de alumínio/plástico ou sacos de folha de alumínio/plástico
permitem um tempo de prateleira de 6 – 12 meses
Embalagens de bebidas