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EMENTAS DAS DISCIPLINAS
Nome Epistemologia do Conhecimento Científico
Nível Mestrado Profissional
Obrigatória Sim
Carga horária 30h
Número de créditos 02
Ementa Evolução do pensamento científico e ciência contemporânea.
Epistemologia da Ciência. Demarcação entre Ciência e não-Ciência.
Contribuições para a Educação Científica. Evolução das Disciplinas
de Ciências.
Bibliografia BACHELARD, G. A formação do Espírito Científico: contribuição
para uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro, Contraponto.
1996.
BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? 2ed. São Paulo: ática. 2006.
DUTRA, L. H. de A. (2003) Introdução a Teoria da Ciência. 2ed.
Florianópolis: UFSC.
KUHN, T. La Estrutuctura da las Revoluciones Científicas.Colombia:
Fundos de Cultura Económica.Bevarios. 1998.
LAKATOS, I. Falsificação e Metodologia dos Programas de
Investigação Científica. Lisboa, Portugal: edição 70. 1978.
MAYR, E. Desenvolvimento do pensamento biológico: diversidade,
evolução e herança. Tradução de Ivo Martinazzo. Brasília: Ed. UNB.
1998.
MATURANA, H. R., VARELA, F. J. A Árvore do Conhecimento: as
bases biológicas da compreensão humana. São Paulo: Palas Athena.
2001
MOREIRA, M. A.; MASSONI, N.T. Epistemologias do século XX.
São Paulo: E.P.U. 2010.
Nome Introdução à Pesquisa Aplicada
Nível Mestrado Profissional
Obrigatória Sim
Carga horária 30h
Número de créditos 02
Ementa Introdução às metodologias quantitativa e qualitativa da pesquisa em
educação aplicadas à pesquisa em Ensino de Ciências. Estrutura de
projetos e documentos científicos. Leitura e análise de documentos
acadêmicos e artigos da área do curso.
Bibliografia ANDRÉ, M. E. D. Abordagem qualitativa de pesquisa. In: Etnografia
da prática escolar. Campinas: Papirus, 1995.
CORAZZA, S, M. Caminhos investigativos: novos olhares da
educação. Porto Alegre: Mediação, 1996.
______________. Caminhos investigativos II: novos olhares da
educação. Porto Alegre: Mediação, 2001.
DEMO, P. Saber Pensar. Guia da Escola Cidadã. Vol.6. São Paulo:
Cortez, 2000
FAZENDA, I. (Org) Metodologia da Pesquisa Educacional. São
Paulo: Cortez, 1989.
GAMBOA, S. Pesquisa Educacional: quantidade x qualidade. São
Paulo: Cortez, 1995.
LARROSA, J. Agamenon e seu porqueiro. In: Pedagogia profana:
dança, piruetas e mascaradas. Porto Alegre: Contrabando, 1998. p.
187-207.
LUDKE, M; ANDRÉ, M. Pesquisa em Educação: abordagens
qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
MINAYO, M.S. (Org). Pesquisa social: teoria, método e criatividade.
Rio de janeiro: Vozes, 1994.
-MOREIRA, Marco A. Pesquisa em Ensino: Aspectos Metodológicos
e Referenciais Teóricos à Luz do Vê Epstemológico de Gowin. São
Paulo, EPU, 1990.
-__________. Pesquisa em Ensino: Aspectos Metodológicos. Instituto
de Física da UFRS. Porto Alegre. 2003. Disponível em
http://www.if.ufrgs.br/~moreira/pesquisaemensino.pdf
- __________. Pesquisa Básica em Educação em Ciências: Uma Visão
Pessoal. Instituto de Física da UFRS. Porto Alegre. 2003. Disponível
em http://www.if.ufrgs.br/~moreira/Pesquisa.pdf
-__________. Sobre monografias, dissertações, teses, atigos e projetos
de pesquisa: significados e recomendações para iniciantes da área de
educação cientifica. Texto de apoio Nº 13 do Programa Internacional
de doutorado em Ensino de ciências Burgos/UFRGS. 2002.
-NUNES, L. A. R. Manual da monografia: como se faz uma
monografia, uma dissertação, uma tese. São Paulo: Saraiva 3ª Ed.
2002.
SEVERINO. A. J. Metodologia do trabalho Científico. São Paulo:
Cortez, 2000.
-VIANNA, H. M. Testes em Educação. São Paulo; Ibrasa, 1973.
Nome Tecnologias de Informação e Comunicação
Nível Mestrado Profissional
Obrigatória sim
Carga horária 60h
Número de créditos 04
Ementa Análise crítica, teórica e prática, das potencialidades, limitações e uso
das tecnologias da informação e comunicação (TIC) nos processos de
ensino e aprendizagem de Ciências e de Matemática.
Bibliografia BRUCE, B. C.; LEVIN, J. A. Educacional Technology: Media for
Inquiry, Communication, Construction, and Expression. Journal of
Educational Computing Research. v. 17, n. 1, 1997. p. 79 – 102.
LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na
era da informática. 1. ed. Lisboa: Instituto Piaget, 1992.
MISHRA, P.; KOELHLER, M. J. Technological pedagogical content
knowledge: a framework for teacher knowledge. Teachers College
Record, v.108, n. 6, p. 1017– 1054, jun. 2006.
MORAES, M. C. Informática Educativa no Brasil: um pouco de
história... Em aberto, Brasília, v. 12, n. 57, p. 17-26, jan./mar. 1993.
PAPERT, S. A máquina das crianças: repensando a escola na era da
informática. Porto Alegre, Editora Artes Médicas. 210p. 1994.
RABARDEL, P. Los Hombres y las tecnologias: visión cognitiva de
los instrumentos contemporâneos. Bucaramanga: Universidade
Industrial Santander, 2011.
SANTAELLA, L. Da cultura das mídias à cibercultura: o advento do
pós-humano. Revista FAMECOS, Porto Alegre, n. 22 p. 23-32, 2003.
Disponível:<
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/
viewFile/3229/2493.>. Acesso: 21 mar. 2012.
SANTAELLA, L. As linguagens como antídoto ao midiacentrismo.
REVCOM, São Paulo, v. 1, n.1, p. 75-97, 2007. Disponível:<
http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/MATRIZes/article/vi
ew/3991/3747>. Acesso em: 21 mar. 2012.
TAKAHASHI, T. (Org.) Sociedade da Informação no Brasil: Livro
Verde. Brasília: MEC. 2000.
VALENTE, J.A. O Computador na Sociedade do Conhecimento.
Campinas: Nied/Unicamp, 1999.
VALENTE, J. A. A espiral da aprendizagem e as tecnologias da
informação e comunicação. In: JOLY, M. C. R. A (Org.) A tecnologia
no ensino: implicações na aprendizagem. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2002, p. 15 – 40.
Nome Física Moderna e Contemporânea
Nível Mestrado Profissional
Obrigatória Não
Carga horária 60h
Número de créditos 04
Ementa Mecânica Quântica: princípios e formalismo. Relatividade Restrita.
Partículas e Campos.
Bibliografia ASHCROFT, N. W., MERMIN, N. D. Solid State Physics.
Philadelfia, USA, Sanders College Publ. 1976.
BEISER A. Concepts of Modern Physics. New York, USA,:
McGraw-Hill Books Co., 1994.
BERGMAN P. G. Introduction to the theory of relativity. New Jersey:
Prentice Hall, 1942.
BOWLER, M. G. Nuclear Physics. New York, USA: Pergamon
Press, 1990.
COHEN – TANOUDJI, C., DIU, B., F. LALOÊ F. Quantum
Mechanics, 2 vols. Massachusetts, USA: Addison – Wesley, 1977.
EISBERG, R., RESNICK, R., R. Física Quântica. Rio de Janeiro: Ed.
Campus, 1979.
GILMORE, R. Alice no País do Quantum. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editora, 1998.
GRECA, I. M.; MOREIRA, M. A.; HERSCOVITZ, V. E. Uma
proposta para o Ensino de Mecânica Quântica, Revista Brasileira de
Ensino de Física, vol. 33, n. 4, 444-457, Dezembro 2001.
-International Journal of Science Education. Disponível em
http://www.tandf.co.uk/journals/tf/09500693.html
KITTEL, C. Introdução a Física do Estado Sólido. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara, 1978.
KAPLAN, I. Física Nuclear. Rio de Janeiro: Editora Guanabara,
1978.
MESSIAH A. Quantum Mechanics, 2 vol. Amsterdam: North –
Holland Publ., Company, 1976.
PRESTON, M. A., BHADURI, R. K. Structure of the Nucleus.
Massachusetts, USA: Addison-Wesley, 1975.
-Revista Brasileira de Ensino de Física, Sociedade Brasileira de
Física. São Paulo. Disponível em
http://www.sbfisica.org.br/rbef/ojs/index.php/rbef
-Revista Ciência e Educação. UNESPE. Bauru – SP. Disponível em
http://www2.fc.unesp.br/cienciaeeducacao/
-Revista Enseñanza de Las Ciencias. UAB. Barcelona – ES.
Disponível em http://ensciencias.uab.es/index.php
-Revista Experiências em Ensino de Ciências. UFMT. Mato Grosso.
Disponível em http://if.ufmt.br/eenci/
-Revista Investigações em Ensino de Ciências. UFRGS. Porto Alegre.
Disponível em http://www.if.ufrgs.br/ienci
-SAKURAI, J. J. Modern Quantum Mechanics. Addison Wesley,
Massachusetts, USA: 1994.
-Science Education. Disponível em http://www.scienceeducation.gov/
-TELLES, Dirceu D´alkmin; MONGELLI NETO, João. Física com
Aplicação Tecnológica. Vol 1,2, 3 e 4. São Paulo: Edgard Blucher,
2011.
VALADARES E. C., MOREIRA, M. A. Ensinando Física Moderna
no 2º grau: efeito fotoelétrico, laser e emissão do corpo negro,
Caderno Catarinense de Ensino de Física, vol. 15, n 2, p. 121-135,
agosto, 1998.
ZIMAN, J. M. Principles of Theory of Solids. Cambridge, UK:
Cambridge University Press, 1972.
Nome Física Aplicada
Nível Mestrado Profissional
Obrigatória Não
Carga horária 60h
Número de créditos 04
Ementa Teorias e Conceitos de Movimentos, Termodinâmica,
Eletromagnetismo, Mecânica Quântica, Partículas e Campos,
relacionados a: Aparelhos de uso Cotidiano e Industrial, Sensibilidade
Humana (Visão, Audição, Olfato, Paladar, Tato. Músculos), Cores, Música
e Esportes.
Bibliografia International Journal of Science Education. Disponível em
http://www.tandf.co.uk/journals/tf/09500693.html
-Revista Brasileira de Ensino de Física, Sociedade Brasileira de
Física. São Paulo. Disponível em
http://www.sbfisica.org.br/rbef/ojs/index.php/rbef
-Revista Ciência e Educação. UNESPE. Bauru – SP. Disponível em
http://www2.fc.unesp.br/cienciaeeducacao/
-Revista Enseñanza de Las Ciencias. UAB. Barcelona – ES.
Disponível em http://ensciencias.uab.es/index.php
-Revista Experiências em Ensino de Ciências. UFMT. Mato Grosso.
Disponível em http://if.ufmt.br/eenci/
-Revista Investigações em Ensino de Ciências. UFRGS. Porto
Alegre. Disponível em http://www.if.ufrgs.br/ienci
- Science Education. Disponível em
http://www.scienceeducation.gov/
-TELLES, Dirceu D´alkmin; MONGELLI NETO, João. Física com
Aplicação Tecnológica. Vol 1,2, 3 e 4. São Paulo: Edgard Blucher,
2011.
Nome Métodos e Tópicos de Física
Nível Mestrado Profissional
Obrigatória Não.
Carga horária 45h
Número de créditos 03
Ementa Introdução às teorias de aprendizagem, tendências atuais no Ensino
de Física, recursos didáticos, tecnológicos e instrumentalização para
o Ensino de: Movimentos, Termodinâmica e Eletromagnetismo.
Bibliografia -AUSUBEL, D. et al. (1983).Psicologia Educativa: un punto de
vista cognitivo. México, Trilhas.
-BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: Ciências Naturais - Física, Brasília:
MEC/SEF, 1998.
-Caderno Brasileiro de Ensino de Física. Universidade Federal de
Santa Catarina, Depto. de Física, Florianópolis, Santa Catarina.
Disponível em http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/fisica
-CARVALHO, A. M. P. & GIL-PÉREZ, D. Formação de
professores de ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez,
2001.
-CHALMERS, A. F. O Que é Ciência Afinal? 1. ed. São Paulo:
Brasilience, 1993.
-CHIQUETO, Marcos José et all. Aprendendo Física, São Paulo,
Scipione, 1996.
-DELIZOICOV, Demétrio e ANGOTTI, J.ª. Física, coleção
Magistério – 2º Grau, São Paulo, Cortez, 1992.
-DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A; PERNAMBUCO, M. M.
Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez,
2009.
-GASPAR, A.. A teoria de Vygostky e o ensino de Física. In: Atas
do IV Encontro de Pesquisa em Ensino de Física. Florianópolis,
maio, 1994.
-HENNIG, Georg J. Metodologia do Ensino de Ciências. Ed.
Mercado Aberto, Porto Alegre, 1986.
-MIZUKAMI, M ª C. N. Ensino: As Abordagens do Processo. In
Temas Básicos de Educação. São Paulo: EPU, 1986.
-MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
FUNDAMENTAL. Programa Nacional do Livro Didático (PNLD).
-MOREIRA, Marco Antonio. Teorias da Aprendizagem. São Paulo,
EPU, 2010.
-MOREIRA, M. A; AXT, R. Tópicos em Ensino de Ciências. Porto
Alegre: Sagra, 1991.
-MORENO, M.; SASTRE, G.; BOVET, M.; LEAL, A. (2000)
Conhecimento e Mudança: os modelos organizadores na construção
do conhecimento. Campinas: UNICAMP.
-PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Currículo Básico para
a Escola Pública do Estado do Paraná. Diretriz Curricular de Física.
Curitiba: SEED, 2008. Disponível em
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce
_fis.pdf
-PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da execelência à regulação das
aprendizagens-entre duas lógicas, Porto Alegre, Artmed, 1999.
-PIETROCOLA, M. Ensino de Física: Conteúdo, metodologia e
epistemologia em uma concepção integradora. Florianópolis: Editora
da UFSC, 2005.
-POZO, J. I. Teorias Cognitivas da Aprendizagem. 3ed. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1998.
-Revista Brasileira de Ensino de Física, Sociedade Brasileira de
Física. São Paulo. Disponível em
http://www.sbfisica.org.br/rbef/ojs/index.php/rbef
-Revista Ciência e Educação. UNESPE. Bauru – SP. Disponível em
http://www2.fc.unesp.br/cienciaeeducacao/
-Revista Experiências em Ensino de Ciências. UFMT. Mato Grosso.
Disponível em http://if.ufmt.br/eenci/
-Revista Investigações em Ensino de Ciências. UFRGS. Porto
Alegre. Disponível em http://www.if.ufrgs.br/ienci
SILVA, Djalma Nunes da,. Física. São Paulo, Ática, 2003.
-SCHNETZLER, R. P. Construção do conhecimento e ensino de
ciências. In: Em aberto. Brasília, v. 11, n. 55, p. 17-22, jul./set.
1992.
-VASCONCELOS, Celso dos S. Planejamento – projeto de ensino-
aprendizagem e projeto político-pedagógico. 14ª. ed, São Paulo,
Libertad Editora, 2005.
-VASCONCELOS, Celso dos S. Avaliação – concepção dialética-
libertadora do processo de avaliação escolar. 16ª. ed, São Paulo,
Libertad Editora, 2006.
Nome Tópicos Avançados de Química Geral e Orgânica
Nível Mestrado Profissional
Obrigatória Não
Carga horária 60h
Número de créditos 04
Ementa Introdução a Química e sua importância para sociedade moderna.
Ligação Química e equilíbrio químico. Ácidos e bases. Fundamentos
de Cinética e termodinâmica. Fundamentos de Química Orgânica
(propriedades físicas e Químicas de hidrocarbonetos, compostos
halogenados, alcoóis e éteres, compostos carbonilados e aminas.
Bibliografia ATKINS, Peter W.; JONES, Loretta. Princípios de Química:
questionando a vida moderna o meio ambiente. 3 ed. Guanabara
Koogan, 2006
BRADY, Joel W.; RUSSELL, John W.; HOLUM, John R.. Química:
a Matéria e Suas Transformações, vol.1, 3ª edição, Rio de Janeiro:
LTC , 2006.
BROWN, Theodore; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E.
Química: a ciência central. 9 ed. Prentice-Hall, 2005.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente Química,
Ciências, Tecnologia & Sociedade. São Paulo: Editora FTD S.A.,
2001, 624 p.
FELTRE, Ricardo. Fundamentos de Química: vol. único. 4ª.ed. São
Paulo: Moderna, 2005. 700 p.
GEPEQ - Introdução e Transformações. Química - Ensino Médio.
Vol. 1,2,3. Ed. Edusp, 1999.
HUMISTON, Gerard E; Brady, James. Química Geral, vol. 1, 3ª ed.,
Rio de Janeiro: LTC , 410 p.
JUNIOR, Paul M. Química Geral e Reações Químicas. vol. 1 e 2, São
Paulo: Pioneira Thomson, 2005.
LEHNINGER Bioquímica. 4 ed. Sarvier, 2006.
MCMURRY, John. Química Orgânica. vol. 1 e 2. 6 ed. Cengage
Learning, 2005.
MENDES, Aristênio. Elementos de Química Inorgânica, Fortaleza,
2005.
PERUZZO. F.M.; CANTO. E.L., Química na abordagem do
cotidiano, volume 1, 4ª edição, ed moderna, São Paulo, 2006
SANTOS, Wildson L. (coord.), Química & Sociedade. Nova Geração,
São Paulo, 2005.
SOLOMONS, T. W. Graham; Fryhle, Craig B. Química Orgânica,
vol. 1 e 2. 9 ed. LTC, 2009
USBERCO, João; Salvador, Edgard. Química Geral. 12ª.ed. São
Paulo: Saraiva, 2006. 480 p.
Nome Química e Tecnologia Ambiental
Nível Mestrado Profissional
Obrigatória Não
Carga horária 60h
Número de créditos 04
Ementa Química da Poluição do Solo, da Atmosfera e da hidrosfera.
Tratamento Avançados de resíduos sólidos e líquidos. Aproveitamento
de resíduos Agroindustriais. Tecnologias mais limpas e apropriadas ao
ambiente.
Bibliografia -MILLER, G. Tyler. Ciência ambiental. 1. ed. São Paulo, SP: Thomson
Learning, c2007. 1 v. 592 p. ISBN 8522105499.
-BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo:
Prentice-Hall, 2002. 305 p. ISBN 85-87918-05-2.
-COOPER, C. DAVID & ALLEY, F. C. Air pollution control: a design
approach. 3rd ed. Illinois: Waveland Press, Inc. 2002. 738 p.
-HINRICHS, Roger; KLEINBACH, Merlin H.. Energia e meio ambiente.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 543 p. ISBN 85-221-0337-2
-MANAHAM, Stanley E. Environmental Science and Tecnology: A
Sustainable Approach to Green Science and Technology. Boca Raton:
Taylor & Francis, 2º ed., 2007. 646 p. ISBN 13:978-0-8493-9512-3.
Nome Métodos e Tópicos de Química
Nível Mestrado Profissional
Obrigatória Não
Carga horária 45h
Número de créditos 03
Ementa Introdução às teorias de aprendizagem, tendências atuais no Ensino de
Química, recursos didáticos, tecnológicos e instrumentalização para o
ensino de: matéria e sua natureza, biogeoquímica e química sintética.
Bibliografia -AUSUBEL,D. et al.. Psicologia Educativa: un punto de vista
cognitivo. México, Trilhas, 1983.
-BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: Ciências Naturais - Química, Brasília:
MEC/SEF, 1998.
-CHALMERS, A. F. O Que é Ciência Afinal? 1. ed. São Paulo:
Brasilience, 1993.
-DELIZOICOV, Demétrio e ANGOTTI, J. ª . Metodologia do Ensino
de Ciências, coleção Magistério – 2º Grau, São Paulo, Cortez, 1992.
-HENNIG, Georg J. Metodologia do Ensino de Ciências. Ed. Mercado
Aberto, Porto Alegre, 1986.
-International Journal of Science Education. Disponível em
http://www.tandf.co.uk/journals/tf/09500693.html
-MALDANER, O. A. A formação inicial e continuada de professores
de química: professor/pesquisador. 2.ed. Ijuí: Editora Unijuí, 2003.
-MIZUKAMI, M ª C. N. Ensino: As Abordagens do Processo. In
Temas Básicos de Educação. São Paulo: EPU, 1986.
-MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
FUNDAMENTAL. Programa Nacional do Livro Didático (PNLD).
-MOREIRA, Marco Antonio. Teorias da Aprendizagem. São Paulo,
EPU, 2010.
-MORENO, M.; SASTRE, G.; BOVET, M.; LEAL, A. (2000)
Conhecimento e Mudança: os modelos organizadores na construção
do conhecimento. Campinas: UNICAMP.
-PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Currículo Básico para
a Escola Pública do Estado do Paraná. Diretriz Curricular de Química.
Curitiba: SEED, 2008. Disponível em
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce_
quim.pdf
-PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da execelência à regulação das
aprendizagens-entre duas lógicas, Porto Alegre, Artmed, 1999.
-POZO, J. I. Teorias Cognitivas da Aprendizagem. 3ed. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1998.
-Revista Ciência e Educação. UNESPE. Bauru – SP. Disponível em
http://www2.fc.unesp.br/cienciaeeducacao/
-Revista Experiências em Ensino de Ciências. UFMT. Mato Grosso.
Disponível em http://if.ufmt.br/eenci/
-Revista Investigações em Ensino de Ciências. UFRGS. Porto Alegre.
Disponível em http://www.if.ufrgs.br/ienci/
-Revista Química Nova. SBQ, Instituto de Química da USP. São
Paulo. Disponível em http://www.quimicanova.sbq.org.br/
- Revista Química Nova na Escola. SBQ, Instituto de Química da
USP. São Paulo. Disponível em http://www.qnesc.sbq.org.br/
-SCHNETZLER, R. P. Construção do conhecimento e ensino de
ciências. In: Em aberto. Brasília, v. 11, n. 55, p. 17-22, jul./set. 1992.
-Science Education. Disponível em http://www.scienceeducation.gov/
-SILVEIRA, H. E. e CICILLINI, G.A. Modelos atômicos e
representações no ensino de química. Revista Enseñanza de las
ciências, Granada, Espanha, v.extra, 2005.
-VASCONCELOS, Celso dos S. Planejamento – projeto de ensino-
aprendizagem e projeto político-pedagógico. 14ª. ed, São Paulo,
Libertad Editora, 2005.
-VASCONCELOS, Celso dos S. Avaliação – concepção dialética-
libertadora do processo de avaliação escolar. 16ª. ed, São Paulo,
Libertad Editora, 2006.
Nome Tópicos Avançados de Biologia
Nível Mestrado Profissional
Obrigatória Não
Carga horária 60h
Número de créditos 04
Ementa A via fotossintética e suas relações com os fluxos energéticos nos
sistemas biológicos. A célula como sistema autopoiético. Princípios
do metabolismo energético e regulação de suas principais vias.A
regulação diferencial em células, tecidos e órgãos e a diversidade
metabólica encontrada no metabolismo energético. A célula como
nanomáquina. Métodos e técnicas modernas para o estudo da
maquinaria celular.
Bibliografia LEHNINGER, A. L.; NELSON, K. Y. Princípios de Bioquímica. 4.
ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
VOET, D.; VOET, T.G.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica.
Porto Alegre, Artes médicas, 2000.
MATURANA, H. R., VARELA, F. De máquinas e seres vivos:
Autopoiese – A organização do vivo. 3 ed. Artes médicas, Porto
Alegre, 1997.
JACOB, F. A lógica da vida: uma história da hereditariedade. Rio de
Janeiro, Graal,1983.
ORGEL, L.E. As origens da vida: Moléculas e Seleção Natural.
Brasília, Ed. UNB, 1988.
PRIGOGINE, I.; STENGER, I. A nova aliança. Brasília, ed. UNB,
1997.
LIEDEWIJ LAAN, NENAD PAVIN, JULIEN HUSSON,
GUILLAUME ROMET-LEMONNE, MARTIJN VAN DUIJN,
MAGDALENA PRECIADO LÓPEZ, RONALD D. VALE, FRANK
JÜLICHER, SAMARA L. RECK-PETERSON, AND MARILEEN
DOGTEROM. Cortical Dynein Controls Microtubule Dynamics to
Generate Pulling Forces that Position Microtubule Asters. Cell, v. 3,
2012.
DUROT, S.; REVIRIEGO, F. ; SAUVAGE, J. P. ‘Copper-
complexedcatenanes and rotaxanes in motion: 15 years of molecular
machines’. Dalton Transactions, v. 39, p. 10.557, 2010.
SILVEIRA, Gleiciani Q.; VARGAS, Maria D.; RONCONI, Célia M.
‘Nanoreservoir operated by ferrocenyl linker oxidation with molecular
oxygen.Journal of Material Chemistry, v. 21, p. 6.034, 2011.
Nome Biologia Molecular e Processos Biotecnológicos
Nível Mestrado Profissional
Obrigatória Não
Carga horária 60h
Número de créditos 04
Ementa Conceitos sobre estrutura e hibridização de ácidos nucléicos,
replicação, mutação e reparo do DNA. Expressão gênica: síntese e
processamento de RNA, biossíntese de proteínas e seu processamento
póstraducional, além da regulação dos mecanismos envolvidos.
Transdução de sinais no nível molecular, de processos fisiológicos
normais e alterados. Aplicações da tecnologia do DNA recombinante
e as principais técnicas moleculares utilizadas no diagnóstico e
prognóstico de doenças humanas. Introdução à Biotecnologia:
conceito e perspectiva histórica. Biotecnologiae a
multidisciplinariedade. Agente biológicos de interesse em
Biotecnologia(bactérias, fungos, parasitas, algas, células vegetais e
animais)Áreas da biotecnologia: Saúde humana; processos
Industriais;agropecuária, nanotecnologia e meio ambiente.
Bibliografia ALBERTS, B. e cols. Biologia Molecular da Célula. 4a ed. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
BROWMN, T.A. Genética: Um Enfoque Molecular.3ª ed. Rio de
janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
GRIFFITS, A.J.F.e cols.Introdução à Genética. 7a ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
GUERRA, M. Introdução à Citogenética Geral. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1988.
LEWIN, B. Genes VIII. Nova York: Oxford University Press, 2003.
MATIOLI, S. R.Biologia Molecular e Evolução. Ribeirão Preto:
Holos, 2001.
WATSON, JD. Biologia molecular do gene. 5ª. ed. Porto Alegre,
Artmed, 2006.
FARAH, SB. DNA - Segredos e Mistérios. 2ª ed. São Paulo, Editora
Sarvier, 2007.
MALECINSKI, GM. Fundamentos de Biologia Molecular. 4ª. ed. Rio
de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005.
EÇA, LP .et al. Biologia Molecular. Guia prático e didático. Rio de
Janeiro, Revinter, 2004.
MALAJOVICH, M. A. Biotecnologia. Rio de Janeiro: Editora Axcel
Books,2004.
AQUARONE, E. BIOTECNOLOGIA industrial: fundamentos. São
Paulo:Editora Edgard Blücher, 2001.
COSTA, N. M. B.; CARVALHO, V. F. Biotecnologia e nutrição.São
Paulo: Editora Nobel, 2003.
Nome Métodos e Tópicos de Ciências e Biologia
Nível Mestrado Profissional
Obrigatória Não
Carga horária 45h
Número de créditos 03
Ementa Introdução às teorias de aprendizagem, tendências atuais no Ensino de
Ciências (nível fundamental) e Biologia, recursos didáticos,
tecnológicos e instrumentalização para o ensino de: matéria, sistemas
biológicos, energia, organização dos seres vivos, biodiversidade e
manipulação genética.
Bibliografia -AUSUBEL,D. et al.. Psicologia Educativa: un punto de vista
cognitivo. México, Trilhas, 1983.
-BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: Ciências Naturais - Biologia, Brasília:
MEC/SEF, 1998.
-CARVALHO, A. M. P. & GIL-PÉREZ, D. Formação de professores
de ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 2001.
-CHALMERS, A. F. O Que é Ciência Afinal? 1. ed. São Paulo:
Brasilience, 1993.
-DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A; PERNAMBUCO, M. M.
Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez,
2009.
-HENNIG, Georg J. Metodologia do Ensino de Ciências. Ed. Mercado
Aberto, Porto Alegre, 1986.
-International Journal of Science Education. Disponível em
http://www.tandf.co.uk/journals/tf/09500693.html
-MIZUKAMI, M ª C. N. Ensino: As Abordagens do Processo. In
Temas Básicos de Educação. São Paulo: EPU, 1986.
-MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
FUNDAMENTAL. Programa Nacional do Livro Didático (PNLD).
-MOREIRA, Marco Antonio. Teorias da Aprendizagem. São Paulo,
EPU, 2010.
-MORENO, M.; SASTRE, G.; BOVET, M.; LEAL, A. (2000)
Conhecimento e Mudança: os modelos organizadores na construção
do conhecimento. Campinas: UNICAMP.
-NARDI, R. (org). Questões atuais no ensino de ciências.. São Paulo:
Escrituras, 2002.
-PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Currículo Básico para
a Escola Pública do Estado do Paraná. Diretriz Curricular de Ciências
– Nível Fundamental do 5º ao 9º ano. Curitiba: SEED, 2008.
Diponível em
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce_
bio.pdf
-PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Currículo Básico para
a Escola Pública do Estado do Paraná. Diretriz Curricular de Biologia.
Curitiba: SEED, 2008. Diponível em
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce_
bio.pdf
-PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da execelência à regulação das
aprendizagens-entre duas lógicas, Porto Alegre, Artmed, 1999.
-POZO, J. I. Teorias Cognitivas da Aprendizagem. 3ed. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1998.
-Revista Ciência e Educação. UNESPE. Bauru – SP. Disponível em
http://www2.fc.unesp.br/cienciaeeducacao/
-Revista Experiências em Ensino de Ciências. UFMT. Mato Grosso.
Disponível em http://if.ufmt.br/eenci/
-Revista Investigações em Ensino de Ciências. UFRGS. Porto Alegre.
Disponível em http://www.if.ufrgs.br/ienci/
-Revista da Sociedade Brasileira de Ensino de Biologia, São Paulo,
Disponível em http://www.sbenbio.org.br/revistas/
-Revista Brasileira de Ensino de Bioquímica e Biologia Molecular.
UNICAM-SBBq. Campinas – SP. Disponível em
http://www.bdc.ib.unicamp.br/rbebbm/
-SCHNETZLER, R. P. Construção do conhecimento e ensino de
ciências. In: Em aberto. Brasília, v. 11, n. 55, p. 17-22, jul./set. 1992.
-Science Education. Disponível em http://www.scienceeducation.gov/
-VASCONCELOS, Celso dos S. Planejamento – projeto de ensino-
aprendizagem e projeto político-pedagógico. 14ª. ed, São Paulo,
Libertad Editora, 2005.
-VASCONCELOS, Celso dos S. Avaliação – concepção dialética-
libertadora do processo de avaliação escolar. 16ª. ed, São Paulo,
Libertad Editora, 2006.
Nome Cálculo Avançado
Nível Mestrado Profissional
Obrigatória Não
Carga horária 60h
Número de créditos 04
Ementa Equações de Diferenças. Equações Diferenciais. Soluções por séries.
Sistemas de Equações Diferenciais Lineares.
Bibliografia ANTON, H., BUSBY, R. C. Álgebra Linear Contemporânea. Trad.
Claus Ivo Doering. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BASSANEZI, R. C. e FERREIRA JR, W. C. Equações Diferenciais
com Aplicações. São Paulo: Harbra, 1988.
BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares
e Problemas de Valores de Contorno. LTC, 2010.
FIGUEIREDO, D. G., NEVES, A. F. Equações Diferenciais
Aplicadas.3a edição. IMPA. Rio de Janeiro, 2007.
ZILL, D. G. Equações Diferenciais com aplicações em modelagem.
Trad. Luiza. M. O. da Silva. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Nome Fundamentos de Matemática
Nível Mestrado Profissional
Obrigatória Não
Carga horária 60h
Número de créditos 04
Ementa Proposições. Método dedutivo. Argumentos. Regras de Inferência.
Demonstração condicional, bicondicional e demonstração indireta.
Sentenças Abertas. Conjunto Verdade. Princípio da boa ordenação.
Axioma da Escolha. Paradoxo de Russell. Hipótese do Contínuo.
Equações Diofantinas.
Bibliografia ALENCAR FILHO, E. Introdução à Lógica Matemática. São Paulo:
Nobel, 1975.
BASHMAKOVA, I. G. Diophantus and Diophantine Equations. The
Mathematical Association of America. 1997.
ENDERTON, H. B., Elements of Set Theory, Academic Press, San
Diego, 1977.
HALMOS, P. R., Teoria Ingênua de Conjuntos, Editora Polígono/
EDUSP, 1973.
IZAR, S. A. E TADINI, W. M., Teoria Axiomática dos Conjuntos,
Editora da Unesp, São J. R. Preto, 1998.
MIRAGLIA, F., Teoria dos Conjuntos: VM Mínimo, EDUSP, São
Paulo, 1992.
Nome Métodos e Tópicos de Matemática
Nível Mestrado Profissional
Obrigatória Não
Carga horária 45h
Número de créditos 03
Ementa Introdução às teorias de aprendizagem, tendências atuais no Ensino de
Matemática, recursos didáticos, tecnológicos e instrumentalização
para o Ensino de: números e álgebra, grandezas e medidas,
geometrias, funções e tratamento da informação.
Bibliografia -AUSUBEL,D. et al.. Psicologia Educativa: un punto de vista
cognitivo. México, Trilhas, 1983.
-BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Média e
Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio:
ciências da Natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC;
SEMTEC, 2002.
-BICUDO, M. A. V. Educação matemática. São Paulo: Cortez, 1987.
p.13-44.
-BIEMBENGUT, M. S.; HEIN. N. Modelagem Matemática no
Ensino. 4 ed. São Paulo: Contexto, 2005.
-D’AMBRÓSIO, U. Um enfoque transdisciplinar à educação e a
história da Matemática. In: BICUDO, M. V.; BORBA, M. Educação
Matemática: pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004. p.13-
29.
-MIZUKAMI, M ª C. N. Ensino: As Abordagens do Processo. In
Temas Básicos de Educação. São Paulo: EPU, 1986.
-MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
FUNDAMENTAL. Programa Nacional do Livro Didático (PNLD).
-MOREIRA, Marco Antonio. Teorias da Aprendizagem. São Paulo,
EPU, 2010.
-MORENO, M.; SASTRE, G.; BOVET, M.; LEAL, A. (2000)
Conhecimento e Mudança: os modelos organizadores na construção
do conhecimento. Campinas: UNICAMP.
-PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Currículo Básico para
a Escola Pública do Estado do Paraná. Diretriz Curricular de
Matemática. Curitiba: SEED, 2008. Disponível em
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce_
mat.pdf
-PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da execelência à regulação das
aprendizagens-entre duas lógicas, Porto Alegre, Artmed, 1999.
-PONTE, J. P.; BROCARDO, J.; OLIVEIRA, H. Investigações
Matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
-POZO, J. I. Teorias Cognitivas da Aprendizagem. 3ed. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1998.
-Educação Matemática em Revista. UNB. Brasília – DF. Disponível
em http://www.sbem.com.br/index.php?op=EMR
-REVEMAT: R. Eletr. Educ. Mat., UFSC/MTM/PPGECT,
Florianópolis, SC. Disponível em
http://periodicos.ufsc.br/index.php/revemat
-SCHNETZLER, R. P. Construção do conhecimento e ensino de
ciências. In: Em aberto. Brasília, v. 11, n. 55, p. 17-22, jul./set. 1992.
-VASCONCELOS, Celso dos S. Planejamento – projeto de ensino-
aprendizagem e projeto político-pedagógico. 14ª. ed, São Paulo,
Libertad Editora, 2005.
-VASCONCELOS, Celso dos S. Avaliação – concepção dialética-
libertadora do processo de avaliação escolar. 16ª. ed, São Paulo,
Libertad Editora, 2006.
Nome História da Ciência
Nível Mestrado Profissional
Obrigatória Não
Carga horária 45h
Número de créditos 03
Ementa A Ciência Antiga. Reflexão histórica sobre os paradigmas da ciência.
O surgimento da Ciência Moderna e Contemporânea, Einstein, Bohr,
entre outros. A ética da Ciência.
Bibliografia BACHELARD, G. O novo espirito científico. São Paulo: Abril
Cultural, 1973 (Coleção os Pensadores).
ÉVORA, F. R. R. (org.), Século XIX: O nascimento da Ciência
contemporânea. Campinas: CLE/ UNICAMP. 1992.
KOYRÉ, A. Do mundo fechado ao unverso infinito. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 1986.
KOYRE, A. Estudo de História do pensamento científico. Rio de
Janeiro: Forense Universitária, 1991.
MOSCHETTI, M. A unificação do Cosmo. Dissertação de mestrado
qpresentada ao Departamento de Filosofia do IFCH/UNICAMP.
Campinas, 2002.
NASCIMENTO, C. A. R. Para ler Galileu Galilei. São Paulo: Nova
Stella, 1990.
POPPER, K. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 2000.
OLIVEIRA, J. C. P. Kuhn, Popper e a história da ciência. Campinas:
IFCH/UNICAMP, 1999.
_____ . Positivismo, ciência e filosofia. Campinas: IFCH/UNICAMP,
2001.
SANTOS, B de S. Um discurso sobre as ciências. São Paulo : Cortez,
2003.
Nome Introdução à Astronomia
Nível Mestrado Profissional
Obrigatória Não
Carga horária 45h
Número de créditos 3
Ementa Arqueoastronomia: Noções Gerais. Referencial Geocêntrico.
Instrumentos Astronômicos: Relógio Solar, Marcador Lunar, Relógio
Estelar, Gnômon Solar. Noções de Observação a Olho Nu.
Identificação do Céu Noturno. História da Astronomia Antiga,
Moderna e Contemporânea. Astronomia Pré-Colombiana. O
Universo dos Gregos. A Síntese Matemática de Ptolomeu. A
Astronomia Árabe. As Grandes Navegações. A Revolução
Copernicana. As Leis de Kepler. A Gravitação Universal.
Espectroscopia. Telescópios. Astronomia do Sistema Solar, Galáctica
e Extra Galáctica. Astronomia e Cosmologia Modernas.
Bibliografia BOCZKO, R. Conceitos de Astronomia. Editora Edgard Blücher
Ltda.
BRASIL – Lei de Diretrizes e Bases da educação Nacional. Brasília:
MEC, 1997.
BRASIL – Secretaria de Educação Média e Tecnologia. Parâmetros
Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília: MEC/SEMTEC,
1998.
LANGUI, Rodolfo; NARDI, Roberto. Dificuldades interpretadas nos
discursos de professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental em
relação ao ensino da Astronomia. Revista Latino-Americana de
Educação em Astronomia – RELEA, n.2, p.75-92, 2005.
MORAES, Abrahão de. A astronomia no Brasil. São Paulo:
Universidade de São Paulo, Instituto Astronômico e Geofísico, 1984.
MOREIRA, Marco Antonio. Aprendizagem Significativa. Brasília:
Editora Universidade de Brasília, 1999.
OBSERVATÒRIO NACIONAL. Curso a distância: Astrofísica do
Sistema Solar. Disponível em http://www.on.br/
RODRIGUES, Cláudia Vilega. O sistema solar. Março, 2001. In:
Ministério da Ciência e Tecnologia, Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais.
Introdução à Astronomia e Astrofísica. São José dos Campos, 2003.
PARANÁ. SEED – Secretaria de Estado da Educação do Paraná –
Superintendência da Educação. Diretrizes Curriculares de Ciências
para o Ensino Fundamental. Curitiba, 2008.
Nome Educação Ambiental
Nível Mestrado Profissional
Obrigatória Não
Carga horária 45h
Número de créditos 03
Ementa Histórico sobre a crise ambiental. Fundamentos epistemológicos da E.
A. Educação Ambiental formal, não formal e informal. Qualidade
Ambiental, qualidade de vida e desenvolvimento sustentável. A
organização em rede da educação ambiental no Brasil.
Operacionalização das atividades de Educação Ambiental e
Alternativas Metodológicas.
Bibliografia CAPRA, F. O Ponto de Mutação. SP: Cultrix, 1982, 447 p.
DIAS, G. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 4a. ed. SP: Gaia,
1992, 400 p.
GAUDINO, E. V. Educación Ambiental: historia y conceptos a veinte
años de Tblisi. Sistemas Técnicos de Edición, 1987.
MARTINE, V. (1993). População, Meio Ambiente e
Desenvolvimento. Campinas: Ed. Da UNICAMP, 1993.
OLIVE, M. (1991). Guia de Educação Ambiental para Pais e
Professores. Vol. VII. Salamandra, 1991.
REIGOTA, M. O que é: Educação Ambiental?. Brasiliense, 1994.
UNESCO. Tendencias de la Educación Ambiental. 1997.
VIEZZER, M. L. & OVALLES, O. Manual Latino-americano de
Educação Ambiental. SP: Gaia, 1995.
CORNELL, J. Brincar e Aprender com a Natureza. SP:
Senac/Melhoramentos, 1996.
MARTINELLI, M. Aulas de Transformação. SP: Petrópolis, 1996.
PUEBLA, E. Educar com o Coração. SP: Petrópolis, 1997.
REIGOTA, M. Meio Ambiente e representação social. 3. ed. São
Paulo: Cortez, 1998.
LOUREIRO, F. B. C. Teoria social e questão ambiental: pressupostos
para uma práxis crítica em educação ambiental. In: LOUREIRO, C. F.
B.; LAYARGUES, P. P. E CASTRO, R. S. (Orgs) . Sociedade e meio
ambiente: a educação ambiental em debate. 2 ed. São Paulo: Cortez,
2002.
CARVALHO, I. C. M. Educação Ambiental: a formação do sujeito
ecológico. São Paulo: Cortez, 2004.
SATO, M.; CARVALHO, M. Educação Ambiental: Pesquisa e
Desafios. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Nome Seminários Avançados
Nível Mestrado Profissional
Obrigatória não
Carga horária 45h
Número de créditos 03
Ementa O objetivo é o complemento de estudos para os alunos que tiverem
interesse em um tópico específico não abordado em outras disciplinas
ou assunto relacionado a uma inovação no processo ensino-
aprendizagem de ciências naturais e matemática.
Bibliografia As de interesse específico para a disciplina
Nome Biomatemática
Nível Mestrado Profissional
Obrigatória Não
Carga horária 45h
Número de créditos 3
Ementa Modelos contínuos de dinâmica populacional para espécies isoladas.
Modelos discretos de dinâmica populacional para espécies
isoladas.Modelos de dinâmica populacional para iteração entre
espécies. Modelos compartimentais.
Bibliografia BASSANEZI, R.C. Ensino-Aprendizagem com Modelagem
Matemática, Ed.Contexto, 2002.
EDELSTEIN-KESHET, L. Mathematical Models in Biology,
McGraw-Hill, Inc., 1987.
MURRAY, J. D. Mathematical Biology , Ed. Springer, USA, 1993.
Nome Tópicos em Educação Matemática
Nível Mestrado Profissional
Obrigatória não
Carga horária 45h
Número de créditos 03
Ementa Movimentos da Matemática Moderna e Educação Matemática.
Concepções de Educação Matemática. Tendências Metodológicas em
Educação Matemática. Pesquisas em Educação Matemática.
Bibliografia ALRO, H.; SKOVSMOSE, O.. Diálogo e aprendizagem em educação
matemática. Tradução: Orlando de A. Figueiredo. Belo Horizonte:
Autêntica, 2006. 160 p.
ARAGÃO, R.M.R. Teoria da Aprendizagem significativa de David P.
Ausubel: sistematização dos aspectos teóricos fundamentais. Tese de
Doutorado. Campinas: UNICAMP, 1976.
BURAK,D. PACHECO, E.R. KLÜBER, T.E.. Educação Matemática:
reflexões e ações; Curitiba: Editora CRV, 2010, 270 p.
BICUDO, M.A V. Pesquisa em Educação Matemática: concepções e
perspectivas. São Paulo: Unesp, 1999.
D´AMBRÓSIO U. Da Realidade à Ação: Reflexões sobre Educação e
Matemática. Campinas, SP, UNICAMP, 1986.
_____________. Etnomatemática. São Paulo: Ática, 1993
FIORENTINI, D.; LORENZATO, S.. Apresentando a investigação
científica. In: ______. Investigação em Educação Matemática:
percursos teóricos e metodológicos., Campinas: Autores Associados,
2006, p. 59-80
FIORENTINI, D.; LORENZATO, S.. Elaboração de projetos de
pesquisa. In: ______. Investigação em Educação Matemática:
percursos teóricos e metodológicos. Campinas: Autores Associados,
2006, p. 81-100.
MACHADO, N. J..Epistemologia e didática: as concepções de
conhecimento e inteligência e a prática docente. São Paulo: Corte,
1995. _________Matemática e língua materna: análise de uma
impregnação mútua. 3ªed.. São Paulo: Cortez.
MOREIRA, M. A.; MASINI, E. F. S.. A teoria cognitiva de
aprendizagem. Aprendizagem Significativa: a teoria de David
Ausubel. São Paulo: Centauro, 2001,
PONTE, João Pedro da; BROCARDO, Joana; OLIVEIRA, Hélia.
Investigações matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica,
2006.