Enple 2009

Post on 09-Jul-2015

339 views 0 download

description

Apresentação III Enple em Brasília 2009.

Transcript of Enple 2009

O processo de ensino-aprendizagem da língua estrangeira como resgate da autoestima dos alunos do PROEJA

Profª. Drª. Maria da Graça Carvalho do Amaral

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do SulIFRS - Campus Rio Grande

Auto Atividade

O sujeito faz de si mesmo seu objeto de análise

Quem somos?

-Aprender uma nova língua como aquisição de uma nova visão de mundo, não como uma pura troca de rótulos para coisas já estabelecidas.

A linguagem nunca é algo pronto; precisa ser reeditada em cada momento de sua produção.

- A linguagem como processo de possibilidades infinitas e inesgotáveis.

Aprender uma nova língua é dar novos sentidos a coisas já conhecidas(HUMBOLDT,

1990).

Yo , mi familia , mi ambiente cultural

Relato autoetnográfico

• Yo soy Luis, tengo 24 años, moro solo em um piso pequeño com um quarto y um baño solamente. Soy natural de uma ciudad con más menos 75.000 habitantes, pierto de la capaital, mi familia es un caso a parte . Ao rededor de los mio 15 años tive que vivir solo, aprendi con la vida tudo para mi sobrevivencia. A dos años atras yo vine vivir acá , ahora vivo en el barrio “Lar Gaúcho” , tengo una relación muy apacible con mis vecinos , yo en la mia e ellos en la de él. Yo tengo pocos amigos, los seres humanos son complicados. En mi barrio tiene una escuela, una panadería, dos mercados, muchos bares. Sin embargo, es un barrio muy pequeño.

Referências bibliográficas:

• ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes. Lingüística Aplicada, Ensino de Línguas e Comunicação. São Paulo: Pontes Editores, 2005.

• AMARAL, MC. A aprendizagem de uma língua estrangeira como processo de construção para o desenvolvimento de uma identidade em educação ambiental. Dissertação de Mestrado. UCPEL .Pelotas. 2000.

• BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1999.• HUMBOLDT, W. von. Sobre la diversidad de la estructura del lenguaje humano y su

influencia sobre el desarrollo espiritual de la humanidad. [Trad. E prólogo de Ana Agud] Barcelona: Antrhropos; Madrid Ministerio de Educación y Ciencia, 1990.

• KRAMSCH, Claire. 2002. “Standard, norm, and variability in language learning: A view from foreign language research”. In Pedagogical Norms for Second and Foreign Language Learning and Teaching, Gass, Susan M., Kathleen Bardovi-Harlig, Sally Sieloff Magnan and Joel Walz (eds.), 59–79.

• VAN LIER. Leo From input to affordance: Social-interactive learning from an ecological perspective.LANTOLF, J. Sociocultural theory and second language learning . Oxford University Press. 2000.

• VAN LIER,Leo The ecology and semiotics of language learning – a sociocultural perspective. Oxford university press. 2004.

• VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1996.

• VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1998.