Era uma vez uma tristeza... by Verinh@ “Guardar ressentimento é como tomar veneno e esperar que a...

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Era uma vez Era uma vez uma tristeza...uma tristeza...

by Verinh@

“Guardar ressentimento é como tomar veneno e esperar que a

outra pessoa morra.” (Shakespeare)

É curioso notar que muitas vezes guardamos ressentimentos e mágoas de algumas pessoas por causa de problemas antigos sem que elas sequer se dêem conta de ter nos causado dor. Elas podem de fato ignorar ter feito algo que nos machucou. E assim vivemos primeiro um processo de raiva, que se transforma em mágoa e depois vira tristeza...

O que se nota é que a maioria das pessoas não é triste, está triste. Se há motivo, é melhor esgotá-lo. Chore, brigue, fique de mal se for preciso, mas esgote esse sentimento em vez de perpetuá-lo. Há tristezas passageiras, ocasionadas por pequenas frustrações, e tristezas profundas, que, como alguns medos, podem ter se originado em nossa vida intra-uterina. Há tristezas de amor, de ausência de amor, de perda de entes queridos, enfim, muitos são os tipos de tristeza.

O importante é fazer com que se questione: o que tem feito para administrá-la de forma eficiente e, principalmente, para descobrir sua origem? O que tem feito de diferente para que a tristeza não o paralise? Se a resposta for nada, chegou a hora de começar a se valorizar e mudar esse quadro. Não há benefício nenhum em vivenciar a tristeza. É necessário ter consciência de que não existe uma borracha psicológica que apague essa tristeza ou qualquer outro sentimento. A única solução está dentro de você.

É preciso reagir! Sair, passear, visitar amigos, matricular-se em algum curso interessante, viajar em grupo e até mesmo freqüentar entidades assistenciais que precisam de voluntários. Sentir-se útil é um dos melhores remédios contra a tristeza, Acredite! Quem utilizou esse método para livrar-se da tristeza e da dor teve uma grata surpresa. Ajudando o próximo, descobriu sua missão na vida.Como se vê, a dor não é, necessariamente, o fim de tudo. Pode ser, pelo contrário, o começo de uma linda história.

Texto extraído e adaptado do livro “ Ninguém tropeça em montanha “

de Tadashi Kadomoto

Música: Our wedding day - Ernesto Cortazar

Formatação: Vera Lúcia de Siqueira

verinhaescorpios@gmail.com

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