Post on 10-Jan-2017
2
ii
F982e Fundação Cesgranrio. Escolha de carreiras em função do nível
socioeconômico: Enade 2004 a 2012 / Kaizô Iwakami Beltrão: Mônica Cerbella Freire Mandarino com a colaboração de Ricardo Ribeiro Góes: Ricardo Servare Megahós. - Rio de Janeiro: Fundação Cesgranrio, 2014.
404 f.: il.; 30 cm.
ISBN 978-85-85768-63-8
1. Educação – Brasil. 2. Exames educacionais nacionais. 3. Enade - Brasil. 4. Perfil socioeconômico. 5. Hiato etário - Hiato de gênero. 6. Diferencial de carreiras I. Fundação Cesgranrio. II. Beltrão, Kaizô I. III. Mandarino, Mônica C. F. IV. Góes, Ricardo R. V. Megahós, Ricardo S. VI. Título.
CDD 370.050981
1ª Edição
Projeto Gráfico: Denise Cordovil
Impressão: Gráfica Stamppa
iii
Conselho Diretor 2012-2014
Carlos Alberto Serpa de Oliveira - Presidente - Pontifícia Universidade Católica – PUC/RJ
Carlos Antônio Levi da Conceição - Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ
Sidney Luiz de Matos Mello - Universidade Federal Fluminense - UFF
Luiz Pedro San Gil Jutuca - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO
Lia Ciomar Macedo de Faria - Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ
Pe. Pedro Paulo de Carvalho Rosa - Universidade Católica de Petrópolis – UCP
Armando Leite - Universidade Santa Úrsula – USU
Luiz Eduardo Laranjeira da Silva - Centro Federal de Educação Tecnológica
do Rio de Janeiro – CEFET
José Rogério de Almeida Filho - Fundação Educacional Dom André Arcoverde - FAA
Presidência
Presidente - Carlos Alberto Serpa de Oliveira
Assessora Especial - Fátima Cunha
Assessora Especial – Thereza Penna Firme
Assessor Especial - Amílcar Ferrari (in memoriam)
Assessor Jurídico - José Carlos Bernardes
Consultora para Projetos Especiais - Terezinha Saraiva
Coordenador de Controle Orçamentário - Rolf Stöller
Chefe de Gabinete - Dulce Pirajá
Assessora de Imprensa - Nicia Maria
Departamento de Concursos
Superintendente - Claudino Victor Romeo do Espírito Santo
Coordenador - Álvaro Henrique Monteiro de Freitas
Coordenador de Tecnologia de Informação – Carlos Henrique Costa Nogueira
Coordenador de Infraestrutura e Logística – Oscar Garcia Cunha
Gerente Executivo - Avelino de Almeida Filho
Departamento Acadêmico
Superintendente - Ana Carolina Letichevsky
Centro de Avaliação
Coordenadora de Avaliação em Larga Escala - Nilma Fontanive
Consultor em Avaliação Escolar - Ruben Klein
Mestrado
Coordenadora - Ligia Gomes Elliot
Centro de Processamento de Dados
Gerente - Carlos Henrique Costa Nogueira
Administrativo
Gerente Administrativo - Alberto Lucas Rodriguez
Gerente Financeiro - Antônio Luiz Maia dos Santos
Gerente de Contabilidade – Paulo Creset
Gerente de Pessoal - Haroldo Sant´Anna Santini
v
Mensagem do presidente
A Fundação Cesgranrio entende que a Educação é um bem público essencial e
prioritário, envolvendo a pessoa em suas relações individuais, civis, e sociais. A
Educação é um processo complexo que se inicia no nascimento, a partir da interação
social, com objetos e fatos, articulando múltiplos agentes e instituições e perdurando
por toda a vida do indivíduo. Há mais de quarenta anos atuando no universo da
Educação - entre outras áreas - a Fundação Cesgranrio quer reforçar essa atuação e
lançar uma série de Relatórios Técnicos. O objetivo é que esses Relatórios possam
documentar nossa produção de pesquisa de forma detalhada, permitindo a utilização
dos resultados e que outros estudiosos repliquem ou deem continuidade aos estudos
publicados. Não restam dúvidas de que cada um desses Relatórios poderá dar origem
a mais de um artigo a ser publicado em revistas científicas. E mais: poderá servir de
elemento motivador para a criação de dissertações e teses. Aliás, é importante ressaltar
que a publicação desses Relatórios vem somar-se ao vasto acervo de obras produzidas
pela Fundação Cesgranrio, o qual abrange, além de livros, publicações periódicas: as
revistas Meta: avaliação, Cesgranrio e Ensaio.
A presente série de Relatórios Técnicos, em sintonia com a filosofia da Fundação
Cesgranrio de difundir seus estudos e facilitar o acesso de seu conteúdo a todos, terá
não apenas editada uma tiragem impressa. Será possível, também, acessá-la on-
line no nosso site. Esses Relatórios darão ensejo a um espaço aberto às diferentes
atividades postas em prática por esta Fundação nas áreas de Educação, de Ensino, de
Avaliação, de Certificação, de Cultura, de Projetos Sociais e de Logística de aplicação
de um sem-número de concursos e vestibulares. Independentemente da área, será
sempre um espaço de fomento à difusão do conhecimento e facilitação do processo
educacional.
Na nossa concepção da Avaliação, é crucial a capacitação de educadores, líderes,
dirigentes, governantes e profissionais, nos vários âmbitos disciplinares, para a melhor
utilização dos seus resultados. Mais ainda: é importante explorar, ao máximo, os dados
existentes, fomentando a utilização esperada dos resultados, bem como a apropriação
integral de uns e outros por diferentes interessados, gerando subsídios para a melhoria
contínua do objeto avaliado.
Este primeiro Relatório, Escolha de carreiras em função do nível socioeconômico:
Enade 2004 a 2012, foi gerado a partir dos microdados disponíveis para o público em
geral no site do INEP. Esse estudo apresenta uma possibilidade de utilização dos dados
do ENADE que vai além da simples classificação relativa dos cursos e das Instituições
de Educação Superior participantes nessas edições do Exame. O interesse da pesquisa,
conforme se lê em sua introdução, é “possibilitar uma comparação longitudinal dos
resultados de alunos concluintes em função do nível socioeconômico obtido por meio
dos questionários a que eles responderam.” Assim, o Relatório apresenta os resultados
de uma pesquisa que estuda a diferença de perfil dos concluintes das diferentes áreas
vi
e nas diferentes categorias administrativas de Instituições de Educação Superior. Além
disso, investiga em que medida a ampliação do universo de alunos de cursos superiores
foi inclusiva e o efeito das bolsas como FIES e Prouni na distribuição socioeconômica
dos concluintes. Espera-se que este Relatório seja útil também para apontar os
resultados positivos alcançados até o momento e para servir de subsídio para políticas
institucionais e públicas, gerar novas perspectivas de ação e consolidar as ações de
sucesso.
A Fundação Cesgranrio é uma casa de Educação que há mais de quarenta anos
utiliza a Avaliação no sentido amplo e maiúsculo: para nós, avaliar só tem sentido se,
de alguma forma, contribuir para compreender e melhorar os processos educativos, bem
como as políticas de acesso, expansão e equidade.
Nossas atividades nos campos da Avaliação, da Cultura, do Ensino traduzem essa
nossa vocação, esse dom de educar.
Consciente de sua missão, a Fundação Cesgranrio tem em mente que é preciso
investir para fortalecer uma cultura, ensinar para cultivar uma sociedade e avaliar para
construir um país.
E é preciso, sobretudo, educar para construir uma nação.
Carlos Alberto Serpa de Oliveira
Presidente de Fundação Cesgranrio
vii
Sumário
Mensagem do presidente ............................................................................................................. v
Sumário ........................................................................................................................................ vii
Resumo .......................................................................................................................................... ix
Abstract ......................................................................................................................................... x
1 – Introdução ............................................................................................................................. 11
Questões de pesquisa ......................................................................................................... 12
2 – Referencial teórico ................................................................................................................ 14
3 – O ENADE ................................................................................................................................ 17
3.1 – Informações socioeconômicas – o questionário do estudante ..................................... 19
3.2 – As variáveis socioeconômicas utilizadas para o Escalamento Ideal ............................... 20
4 – Metodologia .......................................................................................................................... 23
4.1 – Escalamento Ideal .......................................................................................................... 23
4.2 – Análise de componentes principais ................................................................................ 24
5 – Análise descritiva de variáveis selecionadas dos concluintes ............................................... 27
5.1 – Distribuição de idade dos concluintes ............................................................................ 27
5.2 – Distribuição de renda dos concluintes ........................................................................... 30
5.3 – Distribuição dos concluintes por Categoria Administrativa da IES ................................ 32
6 – Resultados ............................................................................................................................. 36
6.1 – Resultados do Escalamento Ideal de cada variável ........................................................ 36
6.2 – Os fatores obtidos e sua interpretação .......................................................................... 41
6.3 – Análise das diferenças entre carreiras em função dos fatores ...................................... 46
6.4 – Análise da evolução temporal das carreiras .................................................................. 56
6.4.1 – A ampliação da oferta de cursos superiores e o prestígio de algumas Áreas ......... 56
6.4.2 – A evolução temporal das carreiras em função dos fatores ..................................... 57
6.5 – Hiato de gênero entre concluintes ................................................................................. 65
6.5.1 Hiato de gênero controlando por grupo etário.......................................................... 69
6.5.2 Hiato de gênero controlando por quinto de desempenho ........................................ 78
6.6 – Categoria Administrativa da IES ..................................................................................... 81
6.6.1 Categoria Administrativa da IES por quinto de desempenho .................................... 83
6.7 – Políticas de apoio / assistência ....................................................................................... 86
6.7.1 Políticas de apoio / assistência no ciclo 2004/2007/2010 ......................................... 87
6.7.2 Políticas de apoio / assistência no ciclo 2005/2008/2011 ......................................... 94
viii
6.7.3 Políticas de apoio / assistência no ciclo 2006/2009/2012 ....................................... 100
6.8 – Desempenho ................................................................................................................ 105
7 – Considerações finais ............................................................................................................ 110
8 – Referências bibliográficas: ................................................................................................... 116
ANEXO A – Breve histórico da Prova Brasil e do Saeb .............................................................. 120
ANEXO B – DECRETO Nº 5.803, DE 8 DE JUNHO DE 2006 ......................................................... 122
ANEXO C – Distribuições de frequências absolutas e relativas das variáveis em estudo de 2004
a 2012 ........................................................................................................................................ 124
ANEXO D – Gráficos do optimal scaling aplicado ano a ano ..................................................... 128
ANEXO E – Gráficos das variáveis originais como função dos fatores identificados numa análise
aplicada ano a ano – 2004/2012 ............................................................................................... 178
ANEXO F – Gráficos dos valores médios dos fatores 1 e 2, e 1 e 3 segundo sexo e ano
calendário por Área ................................................................................................................... 193
ANEXO G – Gráficos dos valores médios dos fatores 1 e 2, e 1 e 3 segundo quintos de
desempenho e ano calendário por Área ................................................................................... 258
ANEXO H – Gráficos das proporções dos tipos de bolsa por ano do ENADE das 24 áreas com
mais concluintes ........................................................................................................................ 323
ANEXO I – Questões do Questionário do Estudante ligadas à existência de bolsas e outros tipos
de financiamento – vários anos ................................................................................................ 335
ANEXO J – Distribuição de idade segundo sexo e ano calendário por Área ............................. 338
ANEXO K – Distribuição cumulativa da renda (em termos de salários mínimos de 2004) por
Área, segundo o ano calendário................................................................................................ 370
ix
Resumo
O texto utiliza o rico material dos questionários dos estudantes respondidos pelos
participantes do ENADE do período 2004/2012. Numa primeira fase, o Escalamento
Ótimo é utilizado para quantificar variáveis categóricas ordinais selecionadas. Numa
segunda fase, uma Análise de Componentes Principais é realizada nas 7 variáveis
selecionadas para compor o perfil socioeconômico (renda familiar, independência
econômica, jornada de trabalho, tipo de escola na qual cursou o segundo grau,
escolaridade do pai e da mãe, número de corresidentes familiares), gerando três fatores:
afluência socioeconômica, autonomia financeira e corresidência. Para cada um dos três
ciclos (cursos são tipicamente avaliados a cada três anos), valores médios por ano,
Área, sexo e grupo etário, Categoria Administrativa da IES, acesso a bolsas e
financiamento, entre outras caracterizações, foram calculados para os três fatores e
plotados. Os resultados possibilitaram responder afirmativamente às seis questões de
pesquisa formuladas: 1) Existe diferença de perfil socioeconômico dos concluintes das
diferentes Áreas? 2) Existe diferença de perfil socioeconômico dos concluintes das
diferentes Áreas por sexo e por idade média? 3) A ampliação do universo de alunos
de cursos superiores foi inclusiva, isto é, incorporou, com o tempo, classes menos
favorecidas? 4) A inclusão foi viesada, isto é, alunos menos favorecidos estariam em
cursos de menor demanda e/ou em instituições de menor prestígio? 5) Há efeitos das
bolsas (FIES, Prouni, etc.) na distribuição socioeconômica dos concluintes? 6) Existe
diferença de perfil socioeconômico dos concluintes segundo Categoria Administrativa?
Palavras chave: ENADE; perfil socioeconômico; concluintes; hiato etário; hiato de
gênero; diferencial de carreiras, Brasil.
x
Abstract
The text uses the rich material from the students’ questionnaire answered by
participants of ENADE (National Exam for the Assessment of Undergraduate Student
Performance) in the years between 2004 and 2012. As a first step for the analysis,
Optimal Scaling is used to quantify ordinal categorical variables chosen to characterize
the socioeconomic profile of the students. The second step was a reduction of
dimensionality using Principal Components: three factors were extracted from the seven
original variables. The factors were: socioeconomic status, financial autonomy and co-
residence. For each of the three cycles (courses are evaluated roughly every three
years), further disaggregating by career, gender, age-group, access to student loans and
scholarships, course major, average values for each of the three factors were calculated
and plotted. The results allowed to affirmatively answer the six research questions posed
at the incept of the project: 1) Are there differences in the socioeconomic profile among
graduates of the different careers? 2) Are there differences in the socioeconomic profile
among graduates of the different careers broken down by sex and age-groups? 3) Was
the coverage expansion of university degree graduates inclusive, incorporating less
affluent individuals? 4) Was the inclusion biased, i.e., were less affluent groups included
in less prestigious courses/institutions? 5) Are there any perceived effects of student
loans and scholarships? 6) Are there differences in the socioeconomic profile among
graduates of Public/Private institutions?
Keywords: ENADE; National Exam for the Assessment of Undergraduate Student
Performance; socioeconomic profile; graduates; gender gap; age gap; career
differences; Brazil.
11
1 – Introdução
No Brasil, a década de 90 foi marcada pela implementação de avaliações nacionais
pelo Governo Federal em diferentes níveis educacionais (Ensino Fundamental, Médio e
Superior). Essas avaliações surgem seguindo uma tendência mundial (ver, por exemplo,
WAISELFISZ, 1993; GOULART, 1994) e com grande enfoque na Área de medidas
educacionais.
Em 1990 (ver Anexo A), foi criado o SAEB (Sistema de Avaliação da Educação
Básica1), com periodicidade bianual e enfoque nos sistemas educacionais. O SAEB vem
sofrendo mudanças desde a sua implementação e, atualmente, é composto por duas
avaliações complementares: o Aneb (Avaliação Nacional da Educação Básica) e o
Anresc (Avaliação Nacional do Rendimento Escolar), conhecido como Prova Brasil. Em
1998, foi realizado pela primeira vez o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM2).
Inicialmente, concebido como um exame voluntário para avaliar os concluintes do
Ensino Médio, o ENEM sofreu várias mudanças e, em 2009, passou a ser composto de
provas abrangendo todas as Áreas de conhecimento previstas nos Parâmetros
Curriculares Nacionais do Ensino Médio.
O Ensino Superior passa a ser avaliado em 1996 pelo Exame Nacional de Cursos
(ENC), também conhecido como PROVÃO. Com a lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004,
que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) a
avaliação do Ensino Superior passa a incluir a Análise das Condições de Oferta e a
Análise das Condições de Ensino. E, em 2003, o PROVÃO foi aplicado pela última vez.
Em 2004, foi realizada a primeira edição do ENADE, que surge com uma nova
concepção, mas continua com o propósito de avaliar Instituições de Ensino Superior a
partir do desempenho de seus estudantes.
Assim, enquanto o SAEB e a Prova Brasil são avaliações de sistemas, o ENEM é
uma avaliação individual do aluno e o ENADE é um componente de uma avaliação de
Instituições de Ensino Superior. As especificidades de cada uma dessas avaliações
exige a elaboração de provas com características próprias, bem como a utilização de
diferentes técnicas estatísticas para a análise dos resultados. Em todas essas
avaliações da educação nacional, além da aplicação de uma prova para medir o
1 A Educação Básica compreende três etapas: a educação infantil (para crianças de 0 a 5 anos), o ensino fundamental (para alunos de 6 a 14 anos) e o ensino médio (para alunos de 15 a 17 anos) (Brasil (o), 2012). 2 O Sistema de Avaliação da Educação Básica é composto por duas avaliações complementares. Aneb – Avaliação Nacional da Educação Básica abrange de maneira amostral os estudantes das redes públicas e privadas do país, localizados na área rural e urbana e matriculados no 5º e 9º anos do ensino fundamental e também no 3º ano do ensino médio. Nesses estratos, os resultados são apresentados para cada Unidade da Federação, Região e para o Brasil como um todo. Anresc – Avaliação Nacional do Rendimento Escolar é aplicada censitariamente a alunos de 5º e 9º anos do ensino fundamental público, nas redes estaduais municipais e federais, de área rural e urbana, em escolas que tenham no mínimo 20 alunos matriculados na série avaliada. Nesse estrato, a prova recebe o nome de Prova Brasil e, oferecendo resultados, por escola, município, Unidade da Federação e país, são utilizados no cálculo do Ideb. As avaliações que compõem o Saeb são realizadas a cada dois anos, quando são aplicadas provas de Língua Portuguesa e Matemática, além de questionários socioeconômicos aos alunos participantes e à comunidade escolar (BRASIL (q)).
12
desempenho dos estudantes, há um levantamento de dados contextuais. Esse
levantamento sempre inclui um questionário para levantamento de características
socioeconômicas e culturais dos sujeitos avaliados. Esse é um dos aspectos da
avaliação que pode contribuir para, conhecendo o “capital social” e o “capital cultural”
dos alunos, nas palavras de Bourdieu & Passeron (1992), analisar os efeitos de políticas
públicas, por exemplo.
A avaliação só faz sentido se, de alguma forma, contribuir para compreender e
melhorar os processos educativos, bem como as políticas de acesso, expansão e
equidade, por exemplo. Em sintonia com Patton (1997), a utilização desses resultados
se refere a como pessoas reais, no seu contexto real, aplicam os resultados e vivenciam
o processo avaliativo.
Processos avaliativos são desenhados para responder a questões específicas.
Contudo, muitas vezes, após a coleta e a análise dos resultados, os diferentes atores
envolvidos no processo, de alguma forma, podem apropriar-se de tais resultados,
realizando utilizações destes que não foram originalmente previstas. O Brasil possui
uma característica peculiar que é o fato de o Governo Federal implementar avaliações
nacionais para os diferentes níveis de ensino e gerar e disponibilizar grandes bases de
dados. Existe hoje uma vasta gama de dados, que podem ser utilizados para fins que
extrapolam o desenho inicial do processo avaliativo. O próprio governo, de alguma
forma, tem incentivado a utilização desses dados e resultados em estudos e pesquisas
quando disponibiliza para a população em geral os microdados referentes aos diferentes
processos avaliativos que conduz (ZOGHBI, OLIVA e MORICONI, 2010). O Governo
federal vem fomentando o desenvolvimento de estudo e pesquisa em educação,
utilizando os dados do INEP3 com financiamento específico, através do “Observatório
da Educação”, criado em 2006 (BRASIL, 2006) pelo Decreto nº 5.803, de 8 de junho
que cria o Observatório da Educação (ver Anexo B).
Neste estudo apresentamos uma possibilidade de utilização dos dados do ENADE
para além da simples classificação relativa das IES participantes a cada edição do
exame. Desde 2004, quando ocorreu a institucionalização do ENADE, os exames já
foram realizados por alunos concluintes de três grupos de diferentes Áreas de
graduação (detalhados na seção 3). Nosso interesse é possibilitar uma comparação
longitudinal dos resultados de alunos concluintes em função do nível socioeconômico
obtido por meio dos questionários por eles respondidos. Nesse sentido, apresentamos
neste relatório o resultado de uma análise do perfil socioeconômico dos concluintes que
realizaram as provas das diferentes Áreas, em três edições do ENADE.
Questões de pesquisa
1- Existe diferença de perfil socioeconômico dos concluintes das diferentes Áreas?
3 Decreto nº 5.803, alínea VIII, artigo 2º - “estimular a utilização de dados estatísticos educacionais produzidos pelo INEP como subsídio ao aprofundamento de estudos sobre a realidade educacional brasileira”
13
2- Existe diferença de perfil socioeconômico dos concluintes das diferentes Áreas
por sexo e por idade média?
3- A ampliação do universo de alunos de cursos superiores foi inclusiva, isto é,
incorporou, com o tempo, classes menos favorecidas?
4- A inclusão foi viesada, isto é, alunos menos favorecidos estariam em cursos de
menor demanda e/ou em instituições de menor prestígio?
5- Há efeitos das bolsas (FIES, Prouni, etc.) na distribuição socioeconômica dos
concluintes?
6- Existe diferença de perfil socioeconômico dos concluintes segundo Categoria
Administrativa?
Este relatório é composto de 6 seções. A primeira é esta introdução. A segunda
compreende um breve referencial teórico. O ENADE, o questionário dos estudantes e
as Áreas avaliadas em cada ano entre 2004 e 2012 são descritos na terceira seção. A
quarta é uma seção metodológica, na qual se descrevem o Escalamento Ideal (Optimal
Scaling) e a Análise de Componentes Principais. Os resultados são apresentados na
quinta seção, primeiramente os relacionados ao Escalamento Ideal e à Análise de
Componentes Principais. Ainda na seção de resultados, são apresentados os valores
médios dos fatores para diferentes desagregações: ciclos, Áreas, sexo e grupos de
idade, desempenho, políticas de apoio/assistência, Categoria Administrativa da IES,
entre outros. A última seção é de considerações finais. Além dessas seções, compõem
o relatório, a lista de referências bibliográficas e nove anexos que complementam ou
detalham as informações apresentadas no texto.
14
2 – Referencial teórico
Esta pesquisa tem por objetivo aprofundar estudos sobre o condicionamento da
estrutura social no processo de seleção ao Ensino Superior, como os de Lewin (1975),
Ribeiro & Klein (1982), Limongi et ali (2002) e Beltrão e Teixeira (2005), dentre outros.
Como base no trabalho de Bourdieu & Passeron (1992), Bourdieu (1999) e Singly
(2009), tais estudos procuram desmistificar a democratização do ensino, demonstrando
a influência de fatores socioeconômicos como renda, escolaridades, gênero e raça nas
“escolhas” de carreiras de nível superior.
Helena Lewin (1975), com dados de vestibulares de responsabilidade da Fundação
Cesgranrio, agrupou carreiras por Áreas afins e detectou a influência de fatores como
turno de estudo no 2º grau, idade e renda familiar na classificação do vestibular. Cabe
observar que, no Brasil, fatores como turno e idade podem ser tomados como indicativos
de condições socioeconômicas, na medida em que tanto o estudo no turno diurno
quanto o término do Ensino Médio na idade adequada estão associados, quase sempre,
à condição favorável de renda.
Também, no âmbito da Fundação Cesgranrio, Ribeiro & Klein (1982) apontam para
a existência de uma estratificação social das diversas carreiras em duas etapas. “Na
primeira, pela pré-seleção por ocasião da inscrição no vestibular e na segunda, pelo
concurso em si” (p.35). Recorrendo à análise de correspondência, estudam a relação
de indicadores de nível socioeconômico (turno e rede onde cursou 2º grau, escolaridade
da mãe e do pai, profissão do pai e renda familiar) com a carreira escolhida no vestibular.
Os autores apresentam evidências de que
o desequilíbrio no sistema de ensino superior, causado pela rapidíssima
expansão de vagas, no início da década de 70 [1970], provocou, por uma
compensação social, uma reestruturação socialmente elitizante entre carreiras e
instituições de ensino superior. (RIBEIRO & KLEIN, 1982, p.31).
Assim, tal política de expansão de oferta de Ensino Superior no país pode ter levado
às universidades indivíduos de substratos não tão altos da escala social quanto antes,
mas para carreiras de prestígio mais baixo. Os autores classificaram as carreiras em
três grupos4 quanto ao prestígio social e mostraram, também, que “as carreiras de mais
baixo prestígio são essencialmente femininas, enquanto que as de alto prestígio são
marcadamente masculinas.” (RIBEIRO & KLEIN, 1982, p.34).
4 Em ordem decrescente: Grupo de maior prestígio: Medicina; Engenharia Química; Arquitetura; Geologia; Astronomia;
Engenharia Agrônoma; Psicologia; Odontologia; Ciências Biológicas; Engenharia; Reabilitação; Engenharia Florestal; Veterinária; Economia; Engenharia cartográfica. Grupo intermediário: Comunicação Social; Farmácia; Física; Ciências Sociais; Matemática; Química; Educação Física (feminina); Nutrição; Enfermagem; Administração; Filosofia; História; Zootecnia; Serviço Social; Meteorologia; Estatística; Educação Física (masculina); Ciências Contábeis; Teatro; Geografia. Grupo inferior: Música; Ciências Agrícolas; Turismo; Biblioteconomia; Museologia; Letras; Licenciatura em Ciências; Educação Artística; Arquivologia; Estudos Sociais; Educação; Educação Familiar. (RIBEIRO & KLEIN, 1982, p.43).
15
Graça & Setton (1999) também realizaram uma hierarquização de carreiras
universitárias no âmbito dos cursos de Humanidades da Universidade de São Paulo
(USP), a partir da origem social e da trajetória acadêmica de seus alunos. A partir de
indicadores como renda familiar, ocupação e instrução materna e paterna,
conhecimento de idiomas, idade, ano de conclusão do Ensino Médio e sexo,
determinaram três classes que denominaram cursos seletos, intermediários e
populares. Os autores destacam que observaram “uma correspondência entre os cursos
mais seletos e aqueles que levam a carreiras com boas expectativas de ganho
financeiro e status social” (GRAÇA & SETTON, 1999, p.469). Já os “populares” levam
a carreiras pouco valorizadas, com expectativa de baixos salários, além de serem
carreiras mais associadas ao magistério. Esse estudo, como o anterior, traz à tona a
questão do gênero, evidenciando que quanto menor o prestígio de um curso, maior é o
público feminino. Para esses pesquisadores, a discussão sobre as oportunidades de
acesso a Universidades “encobre as desigualdades estruturais da sociedade brasileira,
bem como o poder diferenciado dos diplomas e carreiras.” (p.470)
Outros estudos que recorreram a dados de perfil dos candidatos a ingresso no Ensino
Superior brasileiro evidenciam a relação entre nível socioeconômico e as escolhas de
carreira e a seleção para cursá-las (RIBEIRO, 1988; SCHWARTZRNAN, 1989; dentre
outros). Diversos são também os estudos que analisam a legislação (um bom histórico
pode ser encontrado em ALMEIDA, 2006) e a expansão do Ensino Superior no Brasil
(MICHELOTTO, 1999; BRASIL (a), 2012). O processo de expansão se deu inicialmente,
desde a década de 1970, por meio do aumento de oferta de cursos em IES Privadas.
Mas é no “período de 1997 a 2005 que ocorreu uma verdadeira ‘explosão’ do Ensino
Superior privado” (ALMEIDA, 2010, p.2). No bojo desta expansão é criado o PROUNI
(Programa Universidade para Todos), com o objetivo de conceder bolsas de estudos a
estudantes de baixa renda em cursos de graduação de instituições particulares. Em todo
o período, o desafio é o de atender a uma maior demanda pelo Ensino Superior. Na
sequência, a partir de 2003, inicia-se a expansão das universidades públicas,
inicialmente com o intuito de interiorizar o Ensino Superior Público Federal e, numa
segunda fase, visando a ampliar o acesso e a permanência na Educação Superior
(BRASIL (a), 2012). A grande questão, no entanto, continua sendo a democratização do
acesso e a permanência.
Utilizando dados dos Censos de 1960 a 2000, Beltrão & Teixeira (2005) estudaram
tendências de crescimento na participação de mulheres e de pretos e pardos nas
diferentes carreiras universitárias. Os autores constataram que “tanto mulheres quanto
os negros estão presentes na universidade de forma desigual aos homens brancos no
que se refere às carreiras” (p.7). Além disso, observam que há um padrão semelhante
no aumento da participação de mulheres e de pretos e pardos nas diferentes carreiras.
O aumento da escolaridade feminina e o de pretos e pardos seguiram linhas
temporais muito semelhantes com um mesmo padrão de seleção social e
hierarquização nos moldes dos determinantes sócio-econômicos constatados
por Ribeiro & Klein (1982) nos anos 80. [...] Estas observações são consistentes
16
também com o fato de que o maior avanço nas últimas décadas tem sido mais
expressivo entre as mulheres pretas e pardas do que entre os homens dos
mesmos grupos de cor. (BELTRÃO & TEIXEIRA, 2005, p.61).
Cardoso & Sampaio (1994) realizaram um estudo amostral do perfil de estudantes
de IES Públicas e Privadas, de escolas isoladas ou de universidades, dentre outras
estratificações, na região das cidades de São Paulo e de Campinas. A preocupação
principal do trabalho foi a questão do estudante de Ensino Superior que trabalha. As
autoras identificaram que 50% dos estudantes universitários da amostra trabalhavam,
mesmo que este trabalho fosse esporádico. Esse fato as leva a afirmar que
Estudo e trabalho já não são atividades excludentes; ao contrário, o estudante
que trabalha é uma realidade cada vez mais presente nas instituições de ensino
superior no Brasil. Embora haja uma correlação entre a renda familiar e o
trabalho do estudante, o que chama a atenção, conforme vimos insistindo, é que
o percentual de estudantes que trabalham, mesmo na faixa de mais alta renda –
mais de vinte salários mínimos –, mantém-se superior a 50% para o conjunto
dos cursos. (CARDOSO & SAMPAIO, 1994, p.22).
Singly (2009) nos ajuda a refletir sobre o aumento da proporção de alunos
trabalhadores no Ensino Superior, mesmo dentre os “herdeiros”5 (BOURDIEU &
PASSERON, 1964). As atitudes dos herdeiros são, ao mesmo tempo, marcadas por
uma reinvindicação de independência, acompanhada de sinais de autonomia, e a
necessidade de serem reconhecidos como pertencentes a seu grupo social (SINGLY,
2009, p.27).
As pesquisas apresentadas aqui, como nos diz Schwartzrnan (1989), indicam que as
mudanças no Ensino Superior brasileiro não se limitaram à expansão das matrículas. A
demanda por Ensino Superior levou à criação de novas instituições, de novos cursos, e
é significativa a heterogeneidade do contingente de estudantes que têm acesso ao
Ensino Superior.
Nosso objetivo é contribuir com o campo dos estudos da Educação Superior
brasileira recorrendo aos dados do ENADE, de 2004 a 2012, para descrever o perfil
daqueles que, além de terem acesso, conseguiram finalizar seus cursos superiores.
5 O termo “herdeiro” é usado para designar os filhos das famílias mais cultas e favorecidas economicamente, aqueles
que não terão problemas na escola e que seguirão nos estudos para cursos universitários que os levarão a carreiras brilhantes. Segundo Cunha (2007, p.514) “As análises de Bourdieu & Passeron (1964) sobre este conceito contribuíram para a superação da ideia naturalizada pelo senso comum, que atribuía às classes sociais favorecidas certa “intimidade” com a cultura escolar (familiarização insensível) e que prescindiria de qualquer atitude laboriosa.”
17
3 – O ENADE
O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) é um dos
procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(Sinaes). O ENADE é realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira (INEP), segundo diretrizes estabelecidas pela Comissão
Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes), órgão colegiado de
coordenação e supervisão do Sinaes.
O ENADE tem como objetivo avaliar o desempenho acadêmico dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação; suas habilidades para ajustamento às exigências decorrentes da evolução do conhecimento e suas competências para compreender temas exteriores ao âmbito específico de sua profissão, ligados à realidade brasileira e mundial e a outras Áreas do conhecimento. (BRASIL (l), 2012, p.7)
Os resultados produzem dados por Área avaliada, Instituição de Educação Superior,
Categoria Administrativa, Organização Acadêmica, município, estado, região geográfica
e Brasil. Assim, é possível planejar ações/políticas voltadas à melhoria da qualidade dos
cursos de graduação.
A Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004, estabelece que o ENADE é componente
curricular obrigatório aos cursos de graduação. Esta avaliação é aplicada de três em
três anos aos estudantes de um mesmo grupo de cursos de graduação. De 2004, ano
da primeira aplicação, a 2010, participavam do exame tanto alunos ingressantes
(primeiro ano do curso) quanto concluintes (último ano do curso). Já em 2011 e 2012,
apenas alunos concluintes realizaram a prova. Até 2008 era admitida a utilização de
procedimentos amostrais, a partir de então passa a ser censitário. A participação consta
do histórico escolar do estudante, indicando situação regular em relação a essa
obrigação, atestada pela sua efetiva participação. Para os alunos ingressantes e
concluintes dos anos em que uma Área não é avaliada, a dispensa oficial pelo Ministério
da Educação, na forma estabelecida em regulamento, deve ser inscrita no histórico
escolar dos alunos.
A inscrição de estudantes é tarefa da Instituição de Ensino Superior, dentre outras
que envolvem remessa de informação ao INEP. O Ministério da Educação define,
anualmente, as Áreas propostas pela Comissão de Avaliação da Educação Superior
(Conaes), órgão colegiado de coordenação e supervisão do Sinaes. A periodicidade
máxima de aplicação do ENADE em cada Área será trienal. Cabe também à Conaes,
estabelecer a relação dos cursos, dentro da cada Área, a cujos estudantes o ENADE
será aplicado. As Áreas avaliadas pelo ENADE de 2004 a 2012 estão listadas a seguir6.
6 Disponível em: http://portal.INEP.gov.br.
18
Áreas participantes no ciclo 2004/2007/20107 [saúde, ciências agrárias e Áreas afins + Tecnologia em Ambiente e Saúde, Produção Alimentícia, Recursos Naturais, Militar e Segurança]:
Agronomia, Biomedicina(b), Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia,
Fonoaudiologia, Medicina, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia, Serviço Social,
Terapia Ocupacional, Zootecnia, Tecnologia em Agroindústria(a), Tecnologia em
Radiologia(a), Tecnologia em Agronegócios(b), Tecnologia em Gestão Hospitalar(b) e
Tecnologia em Gestão Ambiental(b).
Áreas participantes no ciclo 2005/2008/20118 [ciências exatas, licenciaturas e Áreas afins + Tecnologia em Controle e Processos Industriais, Informação e Comunicação, Infraestrutura, Produção Industrial]:
Biologia, Ciências Sociais, Computação, Filosofia, Física, Geografia, História, Letras,
Matemática, Pedagogia, Química, Educação Física (licenciatura)(d), Artes Visuais(d),
Música (licenciatura)(d), Arquitetura e Urbanismo, Engenharia (em oito grupos),
Tecnologia em Alimentos(c), Tecnologia em Construção de Edifícios(c), Tecnologia em
Automação Industrial(c), Tecnologia em Gestão da Produção Industrial(c), Tecnologia em
Manutenção Industrial(c), Tecnologia em Processos Químicos(c), Tecnologia em
Fabricação Mecânica(c), Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas(c),
Tecnologia em Redes de Computadores(c) e Tecnologia em Saneamento Ambiental(c).
Áreas participantes no triênio 2006/2009/20129 [ciências sociais aplicadas, ciências humanas e Áreas afins + Tecnologia em Gestão e Negócios, Apoio Escolar, Hospitalidade e Lazer, Produção Cultural e Design]:
Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Comunicação Social,
Design, Direito, Psicologia, Relações Internacionais(e), Secretariado Executivo, Turismo,
Tecnologia em Gestão Comercial(f), Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos(e),
Tecnologia em Gestão Financeira(e), Tecnologia em Logística(f), Tecnologia em
Marketing e Processos Gerenciais(e), Tecnologia em Design de Moda, Tecnologia em
Gastronomia, Tecnologia em Gestão de Turismo, Arquivologia (2006, 2009),
Biblioteconomia (2006, 2009), Biomedicina (2006), Formação de Professores (Normal
Superior) (2006), Teatro (2006), Música (2006,2009), Estatística (2009).
Realizada a inscrição, os alunos cadastrados respondem ao Questionário do
Estudante, um dos instrumentos de coleta de informações do ENADE, que objetiva
colher informações sobre o perfil socioeconômico do estudante. Esse instrumento é,
7 Os cursos marcados com (a) começaram a participar a partir de 2007, e os com (b) começaram em 2010. 8 Os primeiros 14 cursos desta lista conferem diploma de bacharelado e/ou licenciatura. Os marcados com (c) começaram a participar a partir de 2008, e os com (d) começaram em 2011. 9 Os cursos marcados com (e) começaram a participar a partir de 2009, e os com (f) começaram em 2012. Os cursos seguidos de anos em parênteses tiveram avaliações somente naqueles anos.
19
presentemente10, respondido eletronicamente pelos inscritos dos cursos avaliados,
exclusivamente por meio do portal do INEP da Internet11.
Segundo o Manual do ENADE,
A participação na pesquisa desenvolvida por meio do Questionário do Estudante é de grande relevância para o conhecimento do perfil do estudante avaliado pelo Sinaes. É importante às IES o desenvolvimento de ações voltadas ao esclarecimento e orientação ao estudante concluinte sobre a oportunidade de manifestar a própria opinião acerca do curso que frequenta, bem como sobre as impressões pessoais da sua IES. Por força da obrigatoriedade de respostas ao Questionário do Estudante, estabelecida pela Portaria Normativa nº. 40/2007, em sua atual redação, o concluinte selecionado para participar do ENADE 2012 conhecerá a informação sobre seu local de prova após o preenchimento do Questionário do Estudante, momento em que será permitida a impressão do Cartão de Informação do Estudante. (BRASIL (l), 2012, p.16)
3.1 – Informações socioeconômicas – o questionário do estudante
O questionário do estudante sofreu algumas alterações desde 2004, ano inicial do
ENADE, ponto de partida de nossas análises. De modo geral, os questionários estão
subdivididos em seis blocos, de forma explícita até 2008. Nos anos seguintes, o
questionário foi reduzido de pouco mais do que 100 questões para 54 (ver Quadro 1).
Quadro 1– blocos de questões dos questionários ENADE
Blocos de questões 2004 2005 2006 2007 2008 2009 a 2012
Quem é você? 29 29 33 29 33 21
Como você lida com o microcomputador? 13 13 13 13 13 -
Como você analisa as condições da instituição onde estuda ou está concluindo o curso de graduação?
14 14 14 14 14 12
Como você avalia o trabalho dos docentes e o currículo do seu curso de graduação?
35 35 35 35 35 16
Quais as maiores contribuições do curso? 12 14 14 14 15 5
Questões específicas para licenciaturas - 5 5 5 5 -
Total 103 110 114 110 115 54
Fonte: BRASIL/INEP, ENADE 2004-2012.
No bloco “quem é você?”, que possibilita construir o perfil socioeconômico dos
concluintes, as variáveis comuns a todos os ciclos do ENADE são:
(01) estado civil
(02) raça
(03) com quem reside
(04) corresidentes
10 Até 2010 os questionários eram preenchidos em papel junto com a prova. http://portal.INEP.gov.br.. Imprensa. Questionário do Estudante será respondido pela Internet, em 22 de Outubro de 2010. Acesso em: 27 mar 2013. 11 http://portal.INEP.gov.br.
20
(05) renda familiar
(06) independência econômica
(07) jornada de trabalho
(08) grau de escolaridade do pai
(09) grau de escolaridade da mãe
(10) tipo de escola onde cursou o ensino médio
(11) tipo de curso de ensino médio
(12) quantidade de livros lidos no ano
Destas, as selecionadas para análise de fatores foram as de números (04), (05), (06),
(07), (08), (09), (10) e (11). Outras variáveis foram utilizadas na investigação das
hipóteses deste estudo. São elas: sexo e idade, informados no ato de inscrição do
estudante no ENADE, e as relativas a apoio financeiro e de bolsas de estudo.
3.2 – As variáveis socioeconômicas utilizadas para o Escalamento Ideal
Mesmo presentes em todos os questionários, as categorias apresentadas nas
opções foram diferentes para algumas dessas variáveis ao longo dos ciclos do ENADE.
No Anexo C apresentamos as distribuições de frequência absoluta, relativa e acumulada
das variáveis, segundo as categorias presentes nos questionários em cada ano. A
seguir, apresentamos as categorias que foram consideradas como equivalentes ou a
forma como foram agrupadas para darmos uniformidade aos dados.
O Quadro 2 mostra que, a partir de 2009, criou-se uma categoria “pós-graduação”
para escolaridade do pai e da mãe do concluinte, desagregando a antiga “ensino
superior”. Neste estudo, para os anos de 2009 a 2012, as opções “ensino superior” e
“pós-graduação” foram agrupadas como “ensino superior” apenas.
Quadro 2– Categorias da variável Escolaridade do pai e da mãe
Escolaridade Até 2008 A partir de 2009
Nenhuma X X
Ens. Fund. (1ª a 4ª série) X X
Ens. Fund. (5ª a 8ª série) X X
Ens. Médio X X
Ens. Superior* X
X
Pós–graduação** X
Fonte: Microdados INEP *Supomos que até 2008 pais com pós-graduação eram contados na categoria “Ensino Superior”. **Opção introduzida a partir de 2009.
Para renda familiar utilizamos, para todos os anos (2004 a 2012), a seguinte
agregação de valores em salários mínimos: “até 3”; “de 3 a 10”; “de 10 a 30”; e “mais do
21
que 30”. Como se observa no Quadro 3, esse agrupamento garantiu que todas as
informações dos diferentes questionários fossem utilizadas.
Quadro 3 – Categorias da variável Renda Familiar no período de 2004 a 2012
Faixas de Renda Familiar em múltiplos de Salários mínimos 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Até 3*
Nenhuma - - - - - X X X X
Até 1,5 - - - - - X X X X
Acima de 1,5 até 3 X X X X X X X X X
De 3 a 10**
Acima de 3 a 4,5 - - - - - X X X X
Acima de 4,5 a 6 - - - - - X X X X
Acima de 6 a 10 - - - - - X X X X
Mais de 3 até 5 - - X - - - - - -
Mais de 5 até 10 X X X X X - - - -
De 10 a 30*** De 10 a 20**
Mais de 10 até 15 - - X - -
X X X X Mais de 15 até 20 X X X X X
De 20 a 30 X X X X X
>30 X X X X X X X X X
Fonte: Microdados INEP *Categoria usada de 2004 a 2008. ** Categoria usada em 2004, 2005, 2007 e 2008. *** Categoria usada a partir de 2009.
Para a variável Jornada de Trabalho os questionários de todos os anos em foco
apresentavam as mesmas categorias como opções de resposta, a despeito de alteração
no tempo verbal, como se observa no Quadro 4.
Quadro 4 – Categorias da variável Jornada de Trabalho no período de 2004 a
2012
Jornada de Trabalho
Não exerço (não exerci)* atividade remunerada
Trabalho (trabalhei)* eventualmente
Trabalho (trabalhei)* até 20 horas semanais
Trabalho (trabalhei)* mais de 20 horas semanais e menos de 40 horas semanais
Trabalho (trabalhei)* em tempo integral - 40 horas semanais ou mais
Fonte: BRASIL/INEP, ENADE 2004-2012. *Até 2008 as opções continham os dois tempos verbais e a partir de 2009 os verbos eram apresentados apenas no
presente.
No caso da variável Independência Econômica, estabelecemos a equivalência
apresentada no Quadro 5, uma vez que, a partir de 2009, realizaram-se apenas
alterações de texto que não causaram diferenças de significado nas opções.
22
Quadro 5– Categorias da variável Independência Econômica no período de
2004 a 2012
Até 2008 A partir de 2009
Não trabalho, e meus gastos são financiados pela família. Não tenho renda, e meus gastos são financiados pela minha família ou por outras pessoas.
Trabalho e recebo ajuda da família. Tenho renda, mas recebo ajuda da família ou de outras pessoas para financiar meus gastos.
Trabalho e me sustento. Tenho renda e me sustento totalmente.
Trabalho e contribuo com o sustento da família. Tenho renda, me sustento e contribuo com o sustento da família.
Trabalho e sou o principal responsável pelo sustento da família. Tenho renda, me sustento e sou o principal responsável pelo sustento da família.
Fonte: BRASIL/INEP, ENADE 2004-2012.
No Quadro 6 pode-se observar que, a partir de 2009, houve uma desagregação das
categorias de número de pessoas que o concluinte declarou morarem com ele –
Corresidentes. Até 2008 a quantidade de pessoas aparecia nas opções agrupadas de
dois em dois até 6, inclusive. Assim, utilizamos para todos os anos as categorias
anteriores à modificação ocorrida a partir de 2009.
Quadro 6 – Categorias da variável Corresidentes no período de 2004 a 2012
Número de pessoas 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Nenhuma X X X X X X X X X
1 ou 2 1
X X X X X X X X X
2 X X X X
3 ou 4 3
X X X X X X X X X
4 X X X X
5 ou 6 5
X X X X X X X X X
6 X X X X
mais do que 6 X X X X X X X X X
Fonte: BRASIL/INEP, ENADE 2004-2012.
Para a variável Tipo de Escola as opções apresentadas nos questionários não
sofreram alteração ao longo do período (2004 a 2012). Para este estudo ordenamos as
categorias como apresentado no Quadro 7, considerando que quanto maior o tempo de
estudo em escola privada maior o poder econômico da família.
Quadro 7 – Categorias da variável Tipo de Escola que cursou o Ensino Médio
no período de 2004 a 2012
Tipo de escola
Todo em escola pública
A maior parte do tempo em escola pública
Metade em escola pública e metade em escola privada
A maior parte do tempo em escola privada
Todo em escola privada
Fonte: BRASIL/INEP, ENADE 2004-2012.
Além destas variáveis utilizadas para o Escalamento Ideal, foram utilizadas também
outras para compor o perfil dos concluintes: sexo (masculino/feminino), idade (em
idades individuais e grandes grupos), Categoria Administrativa da IES (Pública e
Privada), desempenho (desagregada em 5 grupos de desempenho) e
bolsas/financiamentos recebidos.
23
4 – Metodologia
A extração de informações em pesquisas sociais envolve a análise de grande número
de variáveis. No entanto, muitas vezes, um pequeno número dessas variáveis contém
as informações mais relevantes, enquanto a maioria adiciona pouco ou nada à
interpretação dos resultados. A decisão sobre quais variáveis são importantes é feita,
geralmente, com base na intuição ou na experiência do pesquisador, ou seja, baseada
em critérios que são mais subjetivos que objetivos. Ainda assim, a redução de uma
primeira seleção subjetiva de variáveis associadas às questões de pesquisa exige
critérios objetivos que permitam obter a composição linear de novas variáveis que
melhor expliquem os dados.
A redução da dimensionalidade das variáveis através de critérios objetivos pode ser
conseguida, por exemplo, através da análise de componentes principais. A análise de
componentes principais é uma técnica de estatística multivariada de grande aceitação
na análise de dados sociais.
4.1 – Escalamento Ideal
Nesta pesquisa, como em diversas outras do campo das ciências sociais,
trabalhamos com variáveis não numéricas. As variáveis em estudo são qualitativas,
algumas ordinais (renda em quantidade de salários mínimos ou nível de escolaridade
dos pais) e outras categóricas (Área do concluinte que realizou o ENADE), dadas por
um número limitado de categorias. Para que seja possível a utilização de métodos da
estatística clássica faz-se necessário adaptar as categorias destas variáveis, já que não
existe um ponto zero ou este é incerto. Além disso, mesmo que se possa supor que haja
uma ordenação das categorias, os intervalos entre elas não são fixos, ou seja, não
existe uma escala já que as categorias não podem ser supostas equiespaçadas.
Para sanar essa dificuldade recorremos a um processo de escalamento –
Escalamento Ideal (Optimal scaling). Esse procedimento gera variáveis quantitativas
intervalares a partir de variáveis nominais ou ordinais. Essa técnica permite a análise de
dados categóricos mesmo que o conjunto de dados tenha características desfavoráveis
como: número pequeno de observações; muitas variáveis; ou muitos valores por
variável. Além disso, a interpretação do Escalamento Ideal não se restringe à análise de
parâmetros, o output do SPSS permite uma interpretação gráfica, o que facilita uma
análise exploratória, complementando outros modelos estatísticos.
A ideia básica do Escalamento Ideal é atribuir valores numéricos às categorias de
cada uma das variáveis em estudo. Para atribuir valores às categorias de cada uma das
variáveis, recorre-se a um processo interativo de mínimos quadrados alternados, no
qual, depois que uma quantificação é usada para encontrar uma solução, ela é adaptada
usando aquela solução. Tal adaptação da quantificação é então usada para encontrar
24
uma nova solução, que é usada para readaptar as quantificações, e assim por diante,
até que algum critério indique a parada do processo.
Essa geração associa valores às categorias da variável original ou,
equivalentemente, define funções não lineares das categorias. Alguns critérios de
otimização podem ser razoavelmente simples como o erro de predição (ou
equivalentemente à correlação) quando se consideram, por exemplo, uma regressão
com uma variável dependente numérica (e.g. salário mensal) e um conjunto de variáveis
independentes ordinais (e.g. escolaridade do pai e da mãe). Outras opções incluem a
maximização de homogeneidade ou consistência interna entre as variáveis, a
maximização da variância explicada (na análise da interdependência), e a proporção da
dispersão total (na análise da dependência). No processo de escalonamento ótimo um
nível de quantificação adequada tem de ser escolhido.
No presente caso, a figura de mérito está ligada à análise fatorial, ou seja, quer-se
numa redução de dimensionalidade, maximizar a variância explicada por certo número
de fatores (que precisa ser definido a priori).
Como vimos nos Quadros 2 a 7, as categorias de possíveis respostas às variáveis
em estudo (escolaridade do pai; escolaridade da mãe; renda familiar; Jornada de
Trabalho; independência econômica; corresidentes; tipo de escola onde cursou o
Ensino Médio) sofreram alterações ao longo do período em foco. Para se estimar o
impacto dessas mudanças, o Escalamento Ideal foi realizado inicialmente para cada
ano do calendário em separado, antes da homogeneização das categorias de respostas.
A comparação dos resultados nos permitiu verificar que a homogeneização das
categorias de resposta para tratamento simultâneo causaria pouco impacto, o que
poderá ser confirmado na apresentação dos resultados (item 5.1).
No Anexo D estão disponibilizados os gráficos correspondentes ao resultado do
Escalamento Ideal realizado para cada ano de aplicação do ENADE estudados neste
relatório (2004 a 2012).
4.2 – Análise de componentes principais
A análise de componentes principais tem como objetivo resumir os dados e identificar
relações entre variáveis. Tais relações são identificáveis a partir de intercorrelações
entre variáveis, explicáveis em termos de dimensões latentes comuns, considerando
todas as variáveis simultaneamente na análise.
Os dados consistem em n medidas de diferentes propriedades (variáveis) de m
indivíduos, de modo que a matriz de dados D é formada por mxn elementos (m linhas
correspondentes aos indivíduos, e n colunas correspondentes às variáveis).
25
MATRIX D = [𝑑11 ⋯ 𝑑1𝑛⋮ ⋱ ⋮
𝑑𝑚1 ⋯ 𝑑𝑚𝑛
]
A j-ésima variável é representada por um vetor coluna. O i-ésimo indivíduo, é
representado por um vetor linha chamado vetor resposta e pode ser descrito como um
ponto no espaço n-dimensional. Assim, cada indivíduo pode ser agrupado com outros
que estejam próximos e mais se assemelham a ele. Para isso usam-se como critérios
de associação a covariância, a correlação entre as variáveis ou as distâncias euclidianas
entre pontos (análise de agrupamentos ou cluster analyses).
A análise de componentes principais consiste, essencialmente, em reescrever as
coordenadas dos indivíduos em outro sistema de eixo mais conveniente para a análise
dos dados. Em outras palavras, as n-variáveis originais geram, através de suas
combinações lineares, n-componentes ortogonais, que são obtidos em ordem
decrescente de máxima variância, ou seja, a componente principal 1 detém mais
informação estatística que a componente principal 2, que por sua vez, tem mais
informação estatística que a componente principal 3 e assim por diante.
Esse método permite a redução da dimensionalidade dos pontos representativos dos
indivíduos, pois, embora a informação estatística presente nas n-variáveis originais seja
a mesma dos n-componentes principais, é comum obter em apenas 2 ou 3 das primeiras
componentes principais mais que 90% dessa informação. O gráfico da componente
principal 1 versus a componente principal 2 fornece uma janela privilegiada
(estatisticamente) para observação dos pontos no espaço n-dimensional.
A análise de componentes principais também pode ser usada para julgar a
importância das próprias variáveis originais escolhidas, ou seja, as variáveis originais
com maior peso (loadings) na combinação linear dos primeiros componentes principais
são as mais importantes do ponto de vista estatístico. A partir daí, a tarefa do
pesquisador consiste em interpretar a distribuição dos pontos no gráfico de
componentes principais e identificar as variáveis originais com maior peso na
combinação linear das componentes principais mais importantes.
Existem pacotes computacionais de estatística que fazem todas as operações
necessárias à obtenção de componentes principais e agrupamento hierárquico,
inclusive o tratamento prévio de padronização e escalonamento dos dados. No SPSS
(Statistical Package for the Social Sciences), a redução de dados por meio da obtenção
de componentes principais também pode ser obtida como um dos métodos da análise
de fatores (Factor Analysis). Os procedimentos para obtenção de componentes
principais podem ser encontrados, por exemplo, em Mingoti (2005) ou Johonson &
Wichern (1992).
O que corrobora a ideia de que o impacto da homogeneização das categorias das
respostas seria pequeno é a pouca diferença nos resultados da ACP (Análise de
Componentes Principais) quando realizada ano a ano. O Anexo E apresenta os gráficos
26
dessa análise ano a ano (cf. resultado apresentado em 5.2), bem como tabelas com a
variância explicada pelos fatores.
27
5 – Análise descritiva de variáveis
selecionadas dos concluintes
As análises descritivas das variáveis idade e renda dos concluintes são apresentadas
nas seções 5.1 e 5.2, respectivamente, para uma melhor compreensão de aspectos
relevantes para estudar diferenças socioeconômicas e as relacionadas com a inclusão
de estudantes de baixa renda e/ou mais velhos no Ensino Superior brasileiro. Para
complementar as informações, a seção 5.3 apresenta a distribuição dos concluintes
segundo Categoria Administrativa das IES por eles frequentadas.
5.1 – Distribuição de idade dos concluintes
O Gráfico 1 apresenta a distribuição cumulativa da idade dos estudantes concluintes
nos anos de 2004/2007/2010 (Grandes Áreas de Ciências da Saúde e Ciências
Agrárias). Para um dado ano, mulheres (linha tracejada) apresentam uma distribuição
com maior dispersão do que a dos homens (linha contínua). Este fato é percebido pelo
cruzamento das distribuições cumulativas: mulheres mais à esquerda nas primeiras
idades e mais à direita nas idades mais avançadas. Nesses três anos, a mudança na
distribuição etária é para um envelhecimento dos alunos (as curvas vermelhas à direita
das curvas azuis, e as curvas verdes à direita das vermelhas). O Anexo J apresenta as
mesmas curvas para cada uma das áreas. Quando se considera o agregado de todas
as áreas do ciclo, as idades médias de estudantes concluintes do sexo masculino e do
sexo feminino são muito semelhantes. Já quando se consideram as áreas em separado,
na maior parte dos casos, para cada um dos anos, homens apresentam uma distribuição
etária mais à direita, ou seja, mais velha. Este é o caso das áreas de Educação Física,
Fonoaudiologia, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Medicina, Medicina Veterinária,
Nutrição, Odontologia, Serviço Social, Tecnologia em Agroindústria, Tecnologia em
radiologia, Terapia Ocupacional e Zootecnia. A única exceção neste ciclo foi Agronomia,
para a qual as idades médias dos concluintes dos dois sexos são muito semelhantes
entre si nos três anos de observação.
28
Gráfico 1
Fonte: BRASIL/INEP, ENADE 2004-2012.12
O Gráfico 2 apresenta a distribuição cumulativa da idade dos estudantes concluintes
nos anos de 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das Engenharias, Ciências Exatas e da
Natureza, e Ciências Humanas). Para um dado ano, mulheres (linha tracejada)
apresentam uma distribuição mais velha do que os homens (linha contínua), ainda que
com certo grau de sobreposição nas primeiras idades. O movimento nos anos
considerados foi de um envelhecimento da distribuição etária (curvas vermelhas mais à
esquerda das azuis, que por sua vez estão mais à esquerda das verdes). Quando se
considera o agregado de todas as áreas do ciclo, a idade média de estudantes
concluintes do sexo masculino é inferior à do sexo feminino. Já quando se consideram
as áreas em separado, na maior parte dos casos, para cada um dos anos, homens
apresentam uma distribuição etária mais à direita, ou seja, mais velha (ver Anexo C).
Esse é o caso das áreas de Arquitetura e Urbanismo, Biologia, Ciências Sociais,
Computação e Informática, todos os grupos de Engenharia, Física, Letras, Matemática,
Pedagogia, Química, Tecnologia em Alimentos, Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento, Tecnologia em Automação Industrial, Tecnologia em Construção de
Edifícios, Tecnologia em Design de Moda, Tecnologia e Fabricação Mecânica,
Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, Tecnologia em Manutenção Industrial,
tecnologia em Processos Químicos, Tecnologia em Redes de Computadores e
Tecnologia em Saneamento Ambiental. Filosofia é uma exceção entre as áreas, com
mulheres apresentando um perfil etário mais velho do que os homens concluintes. Nas
áreas de História e Geografia houve uma mudança no tempo: nos dois primeiros anos,
12 Esta é a referência de todos os demais gráficos, a não ser daqueles com informação específica.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE - CICLO 2004/2007/2010 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
29
mulheres concluintes apresentaram um perfil mais velho do que seus contrapartes
masculinos, ao passo que em 2011, o oposto ocorreu.
Gráfico 2
O Gráfico 3 apresenta a distribuição cumulativa da idade dos estudantes concluintes
nos anos de 2006/2009/2012 (Grandes Áreas das Ciências Sociais Aplicadas e Artes).
Para os três anos, mulheres (linhas tracejadas) apresentam uma distribuição mais jovem
do que os homens (linha contínua). Quase não se nota movimento no primeiro triênio
(curvas vermelhas e azuis quase superpostas tanto para homens quanto para
mulheres). Em 2012, nota-se um envelhecimento dos alunos concluintes com a curva
verde mais à direita do que as demais. Quando se consideram as áreas em separado,
na maior parte dos casos, este comportamento se repete: em cada um dos anos,
homens apresentam uma distribuição etária mais à direita, ou seja, mais velha. Este é
o caso das áreas de Administração, Arquivologia, Biblioteconomia, Ciências Contábeis,
Ciências Econômicas, Comunicação Social, Design, Direito, Secretariado executivo,
Teatro, tecnologia em Marketing e Tecnologia em Processos Gerenciais. Música é um
caso à parte, com alunos do sexo masculino e do feminino com idades médias
semelhantes, mas mulheres com uma maior dispersão.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
30
Gráfico 3
5.2 – Distribuição de renda dos concluintes
O Gráfico 4 apresenta a distribuição cumulativa da renda familiar dos estudantes
concluintes nos anos de 2004/2007/2010 (Grandes Áreas de Ciências da Saúde e
Ciências Agrárias), segundo ano calendário. As faixas originais eram em salários
mínimos, mas os valores foram todos levados a Reais (R$) de 2004. A mudança na
distribuição de renda é para uma queda, principalmente nas classes mais baixas,
percebível por um incremento das curvas nos primeiros pontos. Quando se comparam
os concluintes por sexo, nota-se que mulheres estão, em média, inseridas em famílias
com menor renda (linhas pontilhadas, grosso modo, à esquerda das linhas cheias).
O mesmo pode ser observado nos outros ciclos: 2005/2008/2011 (Gráfico 5) e
2006/2009/2012 (Gráfico 6). Este último ciclo apresenta a maior diferença entre as
distribuições de renda familiar dos alunos do sexo masculino e feminino. O Anexo K
apresenta a mesma informação para cada Área em separado.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009 2012
31
Gráfico 4
Gráfico 5
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA - ENADE CICLO 2004/2007/2010 (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2004 2007 2010
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA - ENADE CICLO 2005/2008/2011 (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2005 2008 2011
32
Gráfico 6
5.3 – Distribuição dos concluintes por Categoria Administrativa da IES
O Gráfico 7 apresenta a distribuição dos concluintes, segundo Categoria
Administrativa da IES para o ciclo 2004/2007/2010 (Grandes Áreas de Ciências da
Saúde e Ciências Agrárias), segundo o ano calendário. Observa-se que há mais
concluintes de IES Privadas do que de Públicas em todos os anos do ciclo, em torno de
70%. No ciclo 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das Engenharias, Ciências Exatas e da
Natureza, e Ciências Humanas), apesar de a quantidade de concluintes de IES Privadas
ser maior do que a de concluintes de IES Públicas (Gráfico 8), a diferença não é tão
grande quanto ao que ocorre no ciclo 2006/2009/2012 (Grandes Áreas das Ciências
Sociais Aplicadas e Artes), para o qual encontra-se a maior dentre os três ciclos (Gráfico
9).
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA - ENADE CICLO 2006/2009/2012 (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2006 2009 2012
33
Gráfico 7
Gráfico 8
15803
1287532353
34804
4334788757
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2004 2007 2010
PROPORÇÃO DE CONCLUINTES POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA SEGUNDO ANO DO ENADE - CICLO 2004/2007/2010
Privada
Pública
3228950066 117758
5886277283 186749
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2005 2008 2011
PROPORÇÃO DE CONCLUINTES POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA SEGUNDO ANO DO ENADE - CICLO 2005/2008/2011
Privada
Pública
34
Gráfico 9
Para identificar fatores que podem estar associados aos diferentes resultados
apresentados nos três gráficos anteriores, o Gráfico 10 apresenta a taxa anual de
crescimento da população de concluintes em função da proporção destes em IES
Públicas por Área13, em cada ciclo (período de seis anos) do período em estudo 2004-
2012. Dentre as Áreas com proporção maior do que 50% de concluintes de IES Públicas
encontram-se, principalmente, as do ciclo 2005/2008/2011 (Engenharias – Grupos VIII,
V, IV –, Física, Geografia, Matemática, Química, História e Letras), além de Zootecnia,
Agronomia, Ciências Sociais e Ciências Econômicas. Como mostra o Gráfico 8, o ciclo
2005/2008/2011 é o que tem uma maior representação de concluintes de IES Públicas,
apesar de ainda ser inferior a das IES Privadas. Por outro lado, as Áreas que são
oferecidas predominantemente por IES Privadas, com participação das Públicas, inferior
a 20%, pertencem ao ciclo 2006/2009/2012 (Administração, Direito, Ciências Contábeis,
Comunicação Social e Psicologia) e ao ciclo 2004/2007/2010 (Fisioterapia,
Enfermagem, Educação Física e Nutrição). Cabe destacar, ainda, que as seis Áreas
com maior quantitativo de concluintes (tomando como parâmetro o ano de 2012) são:
Administração, Pedagogia; Direito, Enfermagem, Ciências Contábeis e Comunicação
Social, nesta ordem, Áreas que estão entre as prioritariamente oferecidas por IES
Privadas. Sem dúvida, o quantitativo maior de concluintes de Administração, Direito,
Ciências Contábeis e Comunicação Social, todas do ciclo 2006/2009/2012 está
expresso no resultado apresentado no Gráfico 9.
13 Arquivologia; Biblioteconomia; Teatro; Relações Internacionais e também as Tecnologias não estão representadas por não terem participado de um ciclo completo do ENADE.
2465932102 52061
121924210654 404603
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2006 2009 2012
PROPORÇÃO DE CONCLUINTES POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA SEGUNDO ANO DO ENADE - CICLO 2006/2009/2012
Privada
Pública
35
Gráfico 10
Fonte: BRASIL/INEP, Sinopses Estatísticas da Educação Superior 2004 e 2012.
Terapia ocupacional
Educação Física
Zootecnia
Secretariado Executivo
Fonoaudiologia
Turismo
Enfermagem
Farmácia Agronomia
FisioterapiaComunicação Social
Medicina VeterináriaMedicina
Ciências Contábeis
Pedagogia
Engenharia (Grupo III)
Psicologia
Arquitetura e Urbanismo Engenharia (Grupo V)
NutriçãoEngenharia (Grupo I)
Direito
Engenharia (Grupo VI)
Administração
Design
Engenharia (Grupo VII)
Química
FilosofiaOdontologia
Engenharia (Grupo II)
Engenharia (Grupo VIII)
Serviço Social
Computação e Informática
Ciências Sociais
Engenharia (Grupo IV)
História
Biologia Física
Ciências EconômicasMatemática GeografiaLetras
Música
Biomedicina
-0,15
-0,10
-0,05
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
0,35
0,40
0,45
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90%
TAX
A D
E C
RES
CIM
ENTO
D
A P
OP
ULA
ÇÃ
O D
E C
ON
CLU
INTE
S
PROPORÇÃO DE CONCLUINTES EM IES PÚBLICAS
TAXA DE CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO DE CONCLUINTES COMO FUNÇÃO DA PROPORÇÃO DE CONCLUINTES EM IES PÚBLICAS SEGUNDO ÁREA
36
6 – Resultados
6.1 – Resultados do Escalamento Ideal de cada variável
Nesta seção apresentamos, por meio de gráficos, a quantificação das sete variáveis
descritas no item 3.2 para o conjunto dos concluintes dos anos de 2004 a 2012 (no
Anexo D são apresentados, para comparação, os gráficos referentes a cada ano
calendário). Nos eixos horizontais, observam-se as categorias homogeneizadas e, nos
eixos verticais, a quantificação obtida pela aplicação do Optimal Scaling, ou seja, os
valores numéricos que as categorias ordinais passam a assumir para a análise de
componentes principais que se seguiu.
Sabendo que o zero da quantificação representa a média da distribuição da variável
categórica original depois de quantificada, observa-se no Gráfico 11 que a Escolaridade
média dos pais está um pouco acima do Ensino Fundamental completo, sendo a da mãe
ligeiramente superior (o que na representação resulta numa curva mais embaixo). As
distribuições das variáveis para cada ano calendário utilizado na análise encontram-se
no Anexo C. Destaca-se que as duas curvas são crescentes (como previsto por motivo
construtivo) e quase lineares, com pequena inflexão na categoria Ensino Fundamental
de 5ª à 8ª séries. A inflexão significa que a diferença (uma vez quantificada) entre duas
categorias subjacentes vai diminuindo com o nível de escolaridade. Além disso, a
diferença entre a linha poligonal da escolaridade do pai e a da mãe é pequena,
significando que a quantificação das duas informações resultou em valores
semelhantes.
37
Gráfico 11
O Gráfico 12 apresenta a quantificação da variável ordinal Renda Familiar para as
categorias homogeneizadas: “até 3 salários mínimos”; “de 3 a 10 salários mínimos”; “de
10 a 30 salários mínimos”; e “mais do que 30 salários mínimos”. Nesse gráfico observa-
se que a média é a faixa de 3 a 10 salários mínimos e que a inclinação do segmento da
poligonal entre os dois valores intermediários da variável é mais acentuada do que as
inclinações dos segmentos extremos. Isso significa que a diferença (das quantificações)
entre as duas faixas intermediárias de renda é maior do que a de faixas correspondendo
a categorias extremas.
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
nenhuma Ens. Fund. (De 1ª a 4ª série) Ens. Fund. (De 5ª a 8ª série) Ens. Médio Ens. Superior ou Maior
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DOS PAIS - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS
PAI MÃE
38
Gráfico 12
A quantificação da variável Jornada de Trabalho é apresentada no Gráfico 13.
Observa-se que a linha poligonal é convexa, ou seja, a inclinação dos segmentos entre
duas categorias contíguas da variável é sempre decrescente. Assim, pode-se afirmar
que as diferenças entre cada duas categorias consecutivas diminui conforme aumenta
o envolvimento do concluinte com o trabalho, indicando que a diferença entre trabalhar
até 20 horas semanais e as duas primeiras categorias (não exercer atividade
remunerada ou trabalhar eventualmente) é mais significativa do que em relação às duas
últimas categorias (trabalhar mais de 20 horas semanais). A média para essa variável
está mais próxima da terceira categoria.
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
até 3 SM de 3 a 10 SM de 10 a 30 SM acima de 30 SM
QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS
39
Gráfico 13
No Gráfico 14 a poligonal que apresenta a quantificação da variável Independência
Econômica também é convexa, sendo a maior inclinação encontrada no primeiro
segmento, ou seja, entre os valores “não trabalho e meus gastos são financiados pela
família” e “trabalho e recebo ajuda da família”. A partir desse segundo valor, concluintes
que declararam trabalhar, nota-se que as inclinações dos segmentos vão diminuindo
conforme aumentam a independência financeira e a responsabilidade familiar. A média
localizada entre as categorias “não trabalho e meus gastos são financiados pela família”
e “trabalho e recebo ajuda da família”, categorias com, respectivamente, 25% e 5% das
respostas, reforça a diferenciação maior entre os grupos que têm alguma atividade
remunerada e aqueles que têm seus gastos financiados pela família.
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
Não exerço (não exerci)
atividade remunerada
Trabalho (trabalhei)
eventualmente
Trabalho (trabalhei) até 20
horas semanais
Trabalho (trabalhei) mais de 20
horas semanais e menos de 40horas semanais
Trabalho (trabalhei) em tempo
integral - 40 horas semanais oumais
QUANTIFICAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS
40
Gráfico 14
No Gráfico 15, a linha poligonal que representa as quantificações da variável
Corresidentes apresenta-se quase linear até a categoria intermediária (3 ou 4
corresidentes); a partir desse valor, a inclinação dos segmentos diminui em função do
aumento da quantidade de pessoas que o concluinte declarou residirem junto com ele.
Gráfico 15
A quantificação da variável Tipo de Escola, apresentada pelo Gráfico 16, indica duas
mudanças de inclinação. Nota-se que a inclinação apresentada no primeiro segmento é
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Não trabalho e meus gastossão financiados pela família
Trabalho e recebo ajuda dafamília
Trabalho e me sustento Trabalho e contribuo com osustento da família
Trabalho e sou o principalresponsável pelo sustento da
família
QUANTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO COM RESPEITO À INDEPENDÊNCIA ECONÔMICA - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
nenhum 1 ou 2 3 ou 4 5 ou 6 mais do que 6
QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS
41
maior do que no segundo. Isso significa que estudar “todo o tempo em escola pública”
tem diferença mais acentuada de estudar “a maior parte do tempo em escola pública”
do que dessa opção para estudar “a metade do tempo” em cada tipo de escola. Nota-
se que estudar a “metade do tempo” em cada tipo de escola difere de forma semelhante
de estudar “a maior parte do tempo” em um deles. Já a inclinação do último segmento
difere da apresentada entre os dois segmentos intermediários, sendo um pouco superior
à inclinação do primeiro segmento. Cabe, ainda, observar que a média está entre a
segunda e a terceira categorias, apesar de que as duas primeiras categorias
açambarcam mais de 60% da população.
Gráfico 16
6.2 – Os fatores obtidos e sua interpretação
Aplicamos a Análise de Componentes Principais (ACP) para reduzir o conjunto
original de sete variáveis que foram transformadas de categóricas ordinais em
numéricas pelo Optimal Scaling, conforme discutido em 6.1. Como a variável renda
familiar estava definida em termos de salários mínimos, os valores foram corrigidos pela
inflação e pelos ganhos do salário mínimo para se referirem a categorias em reais
constantes.
Na primeira parte do procedimento, calcularam-se os autovalores da matriz de
correlação, que são em quantidade igual à de variáveis. Na Tabela 1 a coluna dos
autovalores iniciais mostra que os valores obtidos para as três primeiras componentes
são maiores do que 1, e que todos os demais são menores do que 1. O SPSS usa esse
critério como default para realizar a extração das componentes principais e, assim, como
mostram as colunas seguintes da Tabela 1, foram obtidos três fatores.
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Todo em escola pública A maior parte do tempo emescola pública
Metade em escola pública emetade em escola privada
A maior parte do tempo emescola privada
Todo em escola privada
QUANTIFICAÇÃO DO TIPO DE ESCOLA QUE CURSOU - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS
42
Observa-se, também na Tabela 1, que os três fatores obtidos englobam grande parte
da informação contida nas variáveis originais, 72,12% da variância. Para facilitar a
identificação dos fatores, o SPSS permite também que haja uma rotação ortogonal dos
fatores originais. O método escolhido, o varimax, maximiza a variação entre os pesos
de cada componente. A simplificação máxima ocorreria se numa coluna de cargas
fatoriais fosse possível ter somente coeficientes iguais a zero ou ±1.
Tabela 1 - Total de Variância Explicada – 2004 a 2012
Componentes
Autovalores iniciais Somas das cargas dos fatores ao quadrado
Somas das cargas dos fatores rotacionados ao quadrado *
Total % de Variância
Acumulada (%)
Total % de Variância
Acumulada (%)
Total % de Variância
Acumulada (%)
1 2,557 36,528 36,528 2,557 36,528 36,528 2,256 32,235 32,235
2 1,448 20,686 57,214 1,448 20,686 57,214 1,734 24,776 57,011
3 1,043 14,905 72,118 1,043 14,905 72,118 1,058 15,107 72,118
4 0,739 10,553 82,671
5 0,571 8,160 90,831
6 0,339 4,837 95,668
7 0,303 4,332 100,000
Fonte: Microdados INEP * Método Varimax
O Gráfico 17 apresenta os autovalores dos sete componentes originais e nota-se que
apenas os três primeiros são maiores do que 1. Além disso, a partir do quarto ponto, as
diferenças entre pontos consecutivos são menores do que a imediatamente anterior,
caracterizando uma descontinuidade e sinalizando que os três primeiros componentes
são de natureza diferente dos demais.
Gráfico 17
A Tabela 2, a seguir, é parte da matriz de correlação das sete variáveis de nosso
estudo. Dessa matriz foram retiradas as correlações com valores entre -0,1 e 0,1
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
0 1 2 3 4 5 6 7 8
AUTOVALORES - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS
43
(consideradas muito pequenas e que, por isso, não deveriam ser incorporadas à
análise). As correlações escritas na cor azul são as de maior valor absoluto dentre as
restantes (valores acima de 0,4). As correlações indicadas em vermelho têm valores um
pouco menores (entre 0,1 e 0,4), e as correlações na cor roxa correspondem às
variáveis que se relacionaram negativamente (valores menores do que -0,1). As
variáveis associadas a essas correlações são as que compõem os três fatores obtidos
pela ACP. Um dos fatores está associado às duas primeiras linhas/colunas da Tabela 2:
Independência Econômica (IND) e Jornada de Trabalho (TRAB). Outro fator tem carga
das variáveis: Escolaridade do Pai (PAI), Escolaridade da Mãe (MÃE), Tipo de Escola
(ESC) e Renda Familiar (RND), esta última com carga dividida entre esse fator e o
descrito a seguir. O último fator fica definido pela quantidade de Corresidentes (CR) com
alguma carga da Renda Familiar (RND).
Tabela 2 - Matriz de Correlação
IND TRA PAI MAE ESC RND CR
IND 1,000 0,695 -0,225 -0,246 -0,223 -0,037 0,002
TRA 0,695 1,000 -0,194 -0,211 -0,209 -0,003 0,002
PAI -0,225 -0,194 1,000 0,659 0,440 0,333 -0,008
MAE -0,246 -0,211 0,659 1,000 0,412 0,282 -0,017
ESC -0,223 -0,209 0,440 0,412 1,000 0,352 -0,039
RND -0,037 -0,003 0,333 0,282 0,352 1,000 0,128
CR 0,002 0,002 -0,008 -0,017 -0,039 0,128 1,000
Fonte: Microdados INEP Matriz de Componentes Rotacionada
Observando a Tabela 3, os fatores ficam ainda mais claros. Nota-se que a “variável
renda familiar” (RND) contribui mais significativamente para o fator 1, mas tem influência
sobre os dois outros fatores, com carga bem pequena sobre independência financeira
e trabalho do concluinte eum pouco maior, sobre a quantidade de familiares com as
quais o aluno reside (corresidentes). Isso confirma o que se poderia esperar, já que o
fato de o aluno não trabalhar, bem como sua contribuição por meio do trabalho,
impactam a renda familiar. Da mesma forma, a quantidade de pessoas da família que
residem juntas tem impacto sobre a renda. A relação entre essas cargas fatoriais e as
componentes identificadas podem ser visualizadas mais claramente nos gráficos que
se seguem.
44
Tabela 3 – Cargas Fatoriais.
Componente
1 2 3
RND 0,634 0,150 0,371
CR -0,044 -0,036 0,954
IND -0,151 0,899 -0,006
TRA -0,105 0,910 -0,001
PAI 0,826 -0,137 -0,045
MAE 0,792 -0,174 -0,076
ESC 0,713 -0,154 -0,034
Fonte: Microdados INEP Método de Extração: Análise de Componentes Principais. Método de Rotação: Varimax com Normalização Kaiser. a. Rotação convergiu em 5 iterações.
O Gráfico 18 mostra como as variáveis originais se relacionam com os fatores 1 e 2.
Observa-se que o fator 1 contém a maior parcela das informações explicadas pelas
variáveis Renda Familiar, Escolaridade do pai, Escolaridade da mãe e Tipo de Escola
que o concluinte frequentou no Ensino Médio. Consideramos, então, que esse fator
contribui para explicar a afluência socioeconômica dos estudantes. Assim, esse fator
indica que, quanto maior for seu valor, mais afluência socioeconômica tem o formando,
ou seja: maior a renda familiar, pais e mães com formação mais elevada e o Ensino
Médio foi cursado preferencialmente na rede privada. No entorno do zero temos alunos
na média da afluência econômica do grupo analisado e quanto mais à esquerda (valores
negativos), menores terão sido os valores das variáveis que compõem tal afluência.
O fator 2 aglutina as informações contidas nas variáveis Independência Econômica
e Jornada de Trabalho, o que nos levou a nomeá-lo como autonomia financeira. Essa
autonomia financeira pode ser entendida na escala como o oposto de dependência
financeira. No lado positivo, estariam formandos que trabalham em tempo integral e que
são os principais provedores da família; no extremo negativo, estariam os alunos que
não trabalham (a não ser possivelmente num estágio) e dependem da família ou de um
terceiro para sobreviver. A variável corresidência (CR) aparece com valor quase nulo
para os dois fatores analisados.
45
Gráfico 18
No Gráfico 19 observam-se as variáveis originais como função dos fatores 1
(afluência socioeconômica) e 3. Esse gráfico mostra que o fator 3 é basicamente
explicado pela variável Corresidentes familiares (Quantos membros de sua família
moram com você?) e assim vamos chamá-lo de corresidência, ainda que a variável
RND tenha também um peso na sua composição. A interdependência de renda familiar
e tamanho da família (número de corresidentes no caso de se morar com a família)
ocorre com duas lógicas que têm efeitos opostos. Famílias menos afluentes (com menor
renda familiar), usualmente têm uma maior fecundidade e um número maior de
membros (BRASIL (p), 2012).
Por outro lado, tudo o mais constante, famílias com mais membros trabalhando têm
uma renda maior. Considerando-se o conteúdo da questão, podemos ter alunos de
famílias mais afluentes morando sem outros membros de sua família por terem, por
exemplo, migrado para estudar em outra cidade. Este poderia ser o caso de cursos mais
específicos como os de Agronomia e Zootecnia com pouca oferta nacional e poucos
campi especializados.
RND
CR
IND TRA
PAI MAE
ESC
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 2
FATOR 1
VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 2 - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS
46
Gráfico 19
6.3 – Análise das diferenças entre carreiras em função dos fatores
Nesta seção apresentamos e discutimos o efeito dos três fatores obtidos – afluência
socioeconômica, autonomia financeira e corresidência – como indicadores de nível
socioeconômico, na escolha da carreira, por meio da comparação entre carreiras num
mesmo ano.
O Gráfico 20 apresenta o valor médio, para o período em estudo (de 2004 a 2012),
do fator 1 (afluência socioeconômica) versus o fator 2 (autonomia financeira) para cada
Área, com identificação de carreiras de uma grande Área numa mesma cor. Por
exemplo, os 8 grupos de Engenharias estão designados por losangos azuis escuros, e
as 22 Tecnologias aparecem como losangos verdes. Nos gráficos seguintes, está
apresentado um detalhamento por quadrantes desta mesma informação.
Observando-se a nuvem de pontos, nota-se que eles estão dispostos em uma faixa
diagonal na direção do segundo e do quarto quadrantes, indicando que o aumento da
afluência socioeconômica acarreta uma concomitante perda da autonomia financeira.
No gráfico, as linhas tracejadas que delimitam a nuvem são as retas 𝑥 + 𝑦 = ±0,8. Tais
retas indicam que, grosso modo, a autonomia financeira diminui na mesma proporção
que a afluência socioeconômica aumenta (elasticidade igual a -1). Obviamente existe
uma diferença entre as carreiras na parte inferior da faixa e na parte superior. Por
exemplo, as carreiras de Engenharia (azul escuro) e Biomédicas (roxo) correspondem
a valores semelhantes do indicador de afluência socioeconômica, mas estão em
extremos opostos da faixa acima descrita. As Áreas de Engenharia aparecem
RND
CR
IND TRA
PAI MAE
ESC
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 3
FATOR 1
VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 3 - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS
47
principalmente no primeiro quadrante (autonomia financeira acima da média) e as de
Biomédicas, principalmente no quarto quadrante (autonomia financeira abaixo da
média). De qualquer forma essas duas grandes Áreas, juntamente com Comunicação
Social, Design, Relações Internacionais e, Arquitetura e Urbanismo (azul claro)
englobam as carreiras com os alunos mais afluentes socioeconomicamente.
As Tecnologias aparecem, via de regra, com valores menores do que a média do
fator 1 (no gráfico, à esquerda) associado à afluência socioeconômica. As poucas
exceções serão discutidas na análise por quadrante. O mesmo acontece para as
carreiras de Pedagogia e com as Licenciaturas. As carreiras de Agronomia, Zootecnia
e Terapia Ocupacional (laranja) estão localizadas na parte inferior da faixa e no quarto
quadrante, indicando afluência socioeconômica acima da média e autonomia financeira
baixa.
Gráfico 20
O Gráfico 21 apresenta o detalhamento correspondente ao primeiro quadrante do
Gráfico 20 com a mesma convenção de cores para as grandes Áreas, mas com a
informação de carreira (Área). Nesse quadrante estão as carreiras com afluência
socioeconômica e autonomia financeira acima da média. Na zona superior desse
quadrante temos formandos em carreiras com afluência socioeconômica próxima
(porém acima) da média, mas com muita autonomia financeira, muito possivelmente
alunos já colocados no mercado de trabalho de sua Área de formação: Tecnólogos em
Redes de Computadores e Tecnólogos em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
-1,4
-1,3
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 SEGUNDO ÁREA - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS
Engenharias TecnologiasBiomédicas Licenciaturas e PedagogiaAgronomia, Zootecnia e Terepia Ocupacional Comunicação Social, Arquitetura e Urbanismo, Design e, Relações InternacionaisDemais Carreiras
48
No extremo direito, correspondendo à região de formandos mais afluentes
socioeconomicamente, temos quatro grupos de Engenharia (Grupo I, Grupo II, Grupo III
e Grupo VI)14. Numa situação intermediária entre esse conjunto de carreiras e o primeiro
conjunto descrito, encontram-se três carreiras: Ciências Econômicas, Computação e
Informática, e Música.
Gráfico 21
No Gráfico 22 apresenta-se o detalhamento das Áreas que aparecem no 2º
quadrante do Gráfico 20, carreiras dos concluintes com autonomia financeira acima da
média e afluência socioeconômica abaixo da média. Como já comentado, observa-se
que 15 das 24 Tecnologias encontram-se nesta região. Algumas delas correspondem
aos alunos com os maiores índices de autonomia financeira (fator 2, com forte carga
das variáveis Independência Econômica e Jornada de Trabalho): TC Gestão da
Produção Industrial, TC Gestão Comercial, TC Automação Industrial, TC Fabricação
Mecânica, TC Gestão Financeira, TC Processos Gerenciais, TC Manutenção Industrial,
TC Marketing e TC Logística.
Nesse quadrante, algumas Áreas aparecem próximas ao eixo das abscissas,
correspondendo à autonomia financeira um pouco acima da média e aos menores
índices de afluência socioeconômica. Os mais baixos índices de afluência
socioeconômica correspondem às carreiras ligadas à educação infantil e dos anos
iniciais do Ensino Fundamental (Normal Superior e Pedagogia). Ainda com afluência
socioeconômica baixa e autonomia financeira ligeiramente acima da média, temos as
Áreas de Matemática, Letras e Artes Visuais, cuja maior parte de seus formandos será
14 Grupo I: Engenharia Civil; Grupo II: Engenharia Elétrica, Engenharia de Controle e Automação, Eletrônica e Engenharia de Telecomunicações; Grupo III: Engenharia Mecânica; Grupo VI: Engenharia de Produção.
Engenharia (Grupo I)
Engenharia (Grupo II)
Engenharia (Grupo III)
Engenharia (Grupo VI)
TC Análise e Desenvolvimento de Sistemas
TC Redes de Computadores
Irregulares (Formação Geral)
Ciências Econômicas
Computação e Informática
Música
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 SEGUNDO ÁREA - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS - 1º QUADRANTE
Engenharias Tecnologias Demais Carreiras
49
profissional da Educação Básica (licenciados) ou Superior (bacharéis). Na mesma
região há três Tecnologias: TC Gestão Hospitalar, TC Agronegócios e TC Gestão
Ambiental.
Gráfico 22
O 3º quadrante do Gráfico 20 está detalhado no próximo gráfico, Gráfico 23. Nesse
quadrante temos os dois fatores abaixo da média: baixa afluência socioeconômica e
baixa autonomia financeira. As situações extremas são as próximas à reta 𝑥 + 𝑦 = −0,8:
Serviço Social, TC Agroindústria, TC Alimentos e Enfermagem. As duas primeiras Áreas
são as de afluência socioeconômica tão baixa quanto algumas das licenciaturas (Gráfico
22), enquanto as outras duas são as de menor autonomia financeira desse quadrante.
Próximo à origem, com ambos os fatores um pouco abaixo da média, temos outras
Áreas que tipicamente formam professores: Química, Física e Educação Física. As
Áreas de Geografia, História, Biologia e Filosofia, cursos responsáveis por formação de
alguns professores, também estão no 3º quadrante. Comparando-as com os outros
licenciados/bacharéis mencionados neste parágrafo, alunos de Geografia possuem
menos afluência socioeconômica e os de Biologia menos autonomia financeira.
TC Automação Industrial
TC Construção de Edifícios
TC Fabricação Mecânica
TC Gestão da Produção Industrial
TC Manutenção Industrial
TC Processos Químicos
TC Marketing
TC Processos Gerenciais
TC Gestão de Recursos Humanos
TC Gestão Financeira
TC Agronegócios
TC Gestão HospitalarTC Gestão Ambiental
TC Gestão Comercial
TC Logística
Matemática
Letras
Pedagogia
Administração
Ciências Contábeis
Artes Visuais
Arquivologia
Secretariado Executivo
Normal Superior
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 SEGUNDO ÁREA - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS - 2º QUADRANTE
Tecnologias Licenciaturas e Pedagogia Demais Carreiras
50
Gráfico 23
Finalmente, o Gráfico 24 apresenta a região do plano onde aparecem as Áreas de
formandos com afluência socioeconômica acima da média e autonomia financeira
abaixo da média, 4º quadrante. Na parte superior, os cursos mais próximos do eixo das
abscissas que limita superiormente o quadrante, encontram-se os de Comunicação
Social, Design, Arquitetura e Urbanismo, e Relações Internacionais. Nesses encontram-
se formandos de alta afluência socioeconômica, sendo a autonomia financeira um pouco
abaixo da média. No extremo inferior, temos Medicina, Odontologia e Medicina
Veterinária, Áreas com alunos que também possuem afluência socioeconômica dentre
as mais altas, mas que têm os índices mais baixos de autonomia financeira. Outros
cursos da Grande Área de Saúde também se encontram nesse quadrante:
Fonoaudiologia, Fisioterapia, Biomedicina, Nutrição e Farmácia. E, próximo a esses
últimos temos: Agronomia, Zootecnia e Terapia Ocupacional.
Três grupos de Engenharia (IV, V e VII)15, Psicologia e duas das Tecnologias (em
Gastronomia e Design de Moda), estão entre os cursos com concluintes de afluência
socioeconômica alta (comparar com Áreas com valores da ordenada próximos no 1º
quadrante) e autonomia financeira abaixo da média (fator 2 menor ou igual ao de
Arquitetura e Urbanismo).
Nesse quadrante encontra-se a Engenharia Florestal (Grupo VIII), que, dentre as
Engenharias, é a de mais baixa afluência socioeconômica, apesar de acima da média
dos concluintes de cursos superiores, e também de mais baixa autonomia financeira.
Observa-se, ainda, duas das quatro Tecnologias que possuem índice de afluência
15 Grupo IV: Engenharia Química e Engenharia de Alimentos; Grupo V: Engenharia de Materiais; Grupo VII: Engenharia
Ambiental e Engenharia de Petróleo.
TC Radiologia
TC Agroindústria
TC AlimentosTC Saneamento Ambiental
TC Gestão de Turismo
Física
Química
Biologia
HistóriaGeografia
Filosofia
Enfermagem
Educação Física
Serviço Social
Biblioteconomia
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 SEGUNDO ÁREA - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS - 3º QUADRANTE
Tecnologias Licenciaturas e Pedagogia Demais Carreiras
51
socioeconômica acima da média: TC Gastronomia e TC Design e Moda. Essas, com
autonomia financeira abaixo da média, diferentemente das outras duas presentes no 1º
quadrante (Redes de Computadores e Análise e Desenvolvimento de Sistemas).
Gráfico 24
Observando as Áreas de afluência socioeconômica acima da média (1º e 4º
quadrantes), nota-se que todos os grupos de Engenharia e a maioria das carreiras
biomédicas (exceção de Enfermagem e Tecnologias da Grande Área de Saúde)
encontram-se nesta região. No Gráfico 25 são apresentadas algumas dessas carreiras
com destaque para os grupos das Engenharias. Pode-se observar uma clara
diferenciação da autonomia financeira dos concluintes das Engenharias, sendo que o
grupo que tem o maior índice de fator 2 é o VI (Engenharias de Produção). As demais
Engenharias com fator de autonomia financeira acima da média são, em ordem
decrescente, as dos Grupos: II (Elétrica, Eletrônica, Telecomunicações e afins), III
(Mecânica, Naval, Aeroespacial e afins) e I (Civil, Geológica Sanitária e afins). Já as que
têm este fator 2 abaixo da média, também em ordem decrescente de autonomia
financeira, são: Grupo VII (Petróleo, Minas, Ambiental e Industrial), Grupo V
(Metalúrgica e Materiais), Grupo IV (Química, Bioquímica, Alimentos e Têxtil) e Grupo
VIII (Agrícola, Florestal e Pesca, Áreas com o menor índice de fator 1 dentre as
Engenharias). O Gráfico 25 também permite comparar as carreiras de tecnólogos que
possuem concluintes com afluência socioeconômica acima da média. Para as duas de
maior afluência socioeconômica a autonomia financeira é baixa.
Engenharia (Grupo IV)
Engenharia (Grupo V)Engenharia (Grupo VII)
Engenharia (Grupo VIII)
TC Design de Moda
TC Gastronomia
Medicina Veterinária
Odontologia
Medicina
Fonoaudiologia
Fisioterapia
Biomedicina
Farmácia
Nutrição
Agronomia
Zootecnia
Terapia ocupacional
Comunicação Social
Arquitetura e UrbanismoDesign
Relações Internacionais
Direito
Psicologia
Turismo
TeatroCiências Sociais
Estatística
-1,4
-1,3
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 SEGUNDO ÁREA - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS - 4º QUADRANTE
Engenharias TecnologiasBiomédicas Licenciaturas e PedagogiaAgronomia, Zootecnia e Terepia Ocupacional Comunicação Social, Arquitetura e Urbanismo, Design e, Relações InternacionaisDemais Carreiras
52
Gráfico 25
O Gráfico 26 apresenta o valor médio, para o período em estudo, do fator 1 (afluência
socioeconômica) versus o fator 3 (corresidência familiar) para cada Área, com
identificação de carreiras de uma Grande Área numa mesma cor, semelhante ao que
foi apresentado no Gráfico 20. Nos gráficos seguintes, está apresentado um
detalhamento por quadrantes dessa mesma informação. A nuvem de pontos não
apresenta uma forma tão reconhecível como para o Gráfico 20, ainda que, se
eliminássemos o ponto referente à Filosofia, no terceiro quadrante, (e em menor escala
o ponto referente à Normal superior, sobre o eixo das abscissas) fosse possível traçar
uma reta como limite inferior dos pontos. De qualquer forma, parece haver uma
correlação negativa também entre os valores do fator 1 e fator 3 para as diferentes
carreiras. Os pontos representando as Áreas estão principalmente concentrados no
segundo e quarto quadrantes.
-1,4
-1,2
-1,0
-0,8
-0,6
-0,4
-0,2
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 SEGUNDO ÁREA - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS
Engenharias Tecnologias Biomédicas Comunicação Social, Arquitetura e Urbanismo, Design e, Relações Internacionais
53
Gráfico 26
O Gráfico 27 apresenta o detalhamento correspondente ao primeiro quadrante do
Gráfico 26 e com a mesma convenção de cores para as grandes Áreas, mas com a
informação de carreira (Área). Nesse quadrante estão as carreiras com nível
socioeconômico (fator 1) e corresidência familiar (fator 3) acima da média. Nessa região
localizam-se as três Áreas de Tecnologia (em verde) mais afluentes.
Gráfico 27
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 SEGUNDO ÁREA - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS
Engenharias TecnologiasBiomédicas Licenciaturas e PedagogiaAgronomia, Zootecnia e Terepia Ocupacional Comunicação Social, Arquitetura e Urbanismo, Design e, Relações InternacionaisDemais Carreiras
Engenharia (Grupo VI)
TC Redes de Computadores
TC Design de Moda
TC Gastronomia
Nutrição Arquitetura e Urbanismo
Direito
Computação e Informática0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 SEGUNDO ÁREA - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS - 1º QUADRANTE
Engenharias Tecnologias Biomédicas Comunicação Social, Arquitetura e Urbanismo, Design e, Relações Internacionais Demais Carreiras
54
O Gráfico 28 apresenta o detalhamento correspondente ao segundo quadrante do
Gráfico 26 e com a mesma convenção de cores para as Grandes Áreas, mas com a
informação de carreira (Área). Nesse quadrante estão as carreiras com nível
socioeconômico (fator 1) abaixo da média e corresidência familiar (fator 3) acima da
média. A maioria das Áreas representadas é de Tecnologia (em verde). Os concluintes
dessas Áreas de Tecnologia são tipicamente mais velhos (como foi visto na seção 5.1)
e provavelmente estão numa fase diferenciada do “ciclo de vida”, na qual já constituíram
família.
Gráfico 28
O Gráfico 29 apresenta o detalhamento correspondente ao terceiro quadrante do
Gráfico 26. Nesse quadrante estão as carreiras com nível socioeconômico (fator 1) e
corresidência familiar (fator 3) abaixo da média. Como já comentado, esse quadrante
não apresenta muitos pontos e Filosofia aparece como um ponto separado dos demais.
A maioria das Áreas representadas é de Licenciatura e Pedagogia.
TC Automação Industrial
TC Construção de Edifícios
TC Fabricação Mecânica
TC Gestão da Produção Industrial
TC Manutenção Industrial
TC Processos Químicos
TC Saneamento Ambiental
TC Marketing
TC Processos Gerenciais
TC Gestão de Recursos HumanosTC Gestão Financeira TC Gestão de Turismo
TC Agronegócios
TC Gestão Hospitalar
TC Gestão Ambiental
TC Gestão Comercial
TC Logística
Matemática
Pedagogia
Administração
Ciências Contábeis
Artes Visuais
Serviço Social
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 SEGUNDO ÁREA - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS - 2º QUADRANTE
Tecnologias Licenciaturas e Pedagogia Demais Carreiras
55
Gráfico 29
O Gráfico 30 apresenta o detalhamento correspondente ao quarto quadrante do
Gráfico 26. Nesse quadrante estão as carreiras com nível socioeconômico (fator 1)
acima da média e corresidência familiar (fator 3) abaixo da média. A maioria das Áreas
representadas no extremo direito é de Engenharia (em azul escuro), de Comunicação
Social, Design e Relações Internacionais (em azul claro) e, em menor grau, de
biomédicas (em roxo). A grande Área de Demais carreiras aparece com pontos em rosa
localizados mais à esquerda no gráfico.
TC RadiologiaTC Agroindústria
TC AlimentosLetras
Física
Química
BiologiaHistória
Geografia
Filosofia
Enfermagem
Educação Física
Arquivologia
BiblioteconomiaSecretariado Executivo
Normal Superior
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 SEGUNDO ÁREA - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS - 3º QUADRANTE
Tecnologias Licenciaturas e Pedagogia Demais Carreiras
56
Gráfico 30
6.4 – Análise da evolução temporal das carreiras
6.4.1 – A ampliação da oferta de cursos superiores e o prestígio de algumas Áreas
Para analisar se a ampliação do universo de alunos de cursos superiores foi inclusiva
e não viesada é preciso verificar se houve realmente ampliação da oferta em todas as
Áreas, no período em estudo (2004-2012). Para isso, usamos o quantitativo de vagas
oferecidas, de candidatos inscritos e de ingressos dos cursos que compõem as Áreas
do ENADE, disponíveis nos Censos do Ensino Superior de 2004 e de 2012. A seguir,
para cada Área, com exceção das Tecnologias16, calculamos a variação média anual
dessas variáveis no período. Como medida de crescimento da oferta de cada Área
utilizamos a variação média anual das vagas oferecidas (taxa anual de crescimento) e
como medida de prestígio do curso recorremos à relação Candidatos/Vagas, no ano de
2004.
O Gráfico 31 mostra a relação entre a relação Candidatos/Vagas (x) e a taxa anual
de crescimento da Área17 (y). Decidimos, para melhor visualização dos demais pontos,
excluir do gráfico a Área de Medicina (23,7; 3,0%) para a qual a relação Candidato/Vaga
16 Os cursos de Tecnologia não foram incluídos nesta análise por terem sido, em sua maioria, criados recentemente (ver RESOLUÇÃO CNE/CP 3, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2002 que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia) o que faz com que a variação de crescimento da oferta se torne forçosamente mais elevada do que a das demais Áreas. 17 A Educação Física está referenciada duas vezes, pois os concluintes que cursam o Bacharelado (marcador azul)
realizam o ENADE junto com os demais alunos das Áreas de Saúde e aqueles que optam pela Licenciatura (marcador vermelho) realizam a prova no mesmo ciclo das demais licenciaturas.
Engenharia (Grupo I)Engenharia (Grupo II)
Engenharia (Grupo III)
Engenharia (Grupo IV)
Engenharia (Grupo V)
Engenharia (Grupo VII)
Engenharia (Grupo VIII)
TC Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Medicina Veterinária
Odontologia
Medicina
FonoaudiologiaFisioterapia
Biomedicina
Farmácia
Agronomia
Zootecnia
Terapia ocupacional
Comunicação Social
Design
Relações Internacionais
Irregulares (Formação Geral) Ciências Econômicas
Psicologia
Turismo
Teatro
MúsicaCiências Sociais
Estatística
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 SEGUNDO ÁREA - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS - 4º QUADRANTE
Engenharias TecnologiasBiomédicas Licenciaturas e PedagogiaAgronomia, Zootecnia e Terepia Ocupacional Comunicação Social, Arquitetura e Urbanismo, Design e, Relações InternacionaisDemais Carreiras
57
(23,7) é extremamente maior do que a de todas as demais Áreas, associada a uma
baixa expansão da oferta, de apenas 3%. Pode-se observar no Gráfico 31 que houve,
de fato, uma expansão da oferta de cursos em praticamente todas as Áreas, com
exceção de Ciências Sociais, Turismo, Fonoaudiologia, Ciências Econômicas e Direito,
que tiveram taxas de crescimento negativas, com pontos abaixo do eixo das abscissas.
Nota-se que cursos que tinham uma relação Candidato/Vaga alta (superior a 4,4), em
2004, (Arquivologia, Engenharia Grupo VIII, Agronomia, Medicina Veterinária e
Odontologia) estão entre aqueles que tiveram taxas baixas de crescimento das vagas
no período (2004-2012), inferior a 12%. Os maiores crescimentos da oferta (superior a
20%) ocorreram para algumas Engenharias (Grupo VI - Engenharias de Produção;
Grupo VII - Petróleo, Minas, Ambiental e Industrial; Grupo I - Civil, Geológica, Sanitária
e afins), Serviço Social e Biomedicina.
Gráfico 31
Fonte: BRASIL/INEP, Sinopses Estatísticas da Educação Superior 2004 e 2012.
6.4.2 – A evolução temporal das carreiras em função dos fatores
O Gráfico 32 apresenta os valores médios dos fatores 1 (afluência socioeconômica)
e 2 (autonomia financeira) para todos os alunos concluintes de todas as carreiras
presentes nos ENADE agrupados por ciclos de três anos. O ponto vazado corresponde
ao primeiro ano. O que se nota é que concluintes dos anos 2004/2007/2010 (Grandes
Áreas de Ciências da Saúde e Ciências Agrárias18) são tipicamente os mais afluentes
economicamente e com maior dependência financeira (poligonal mais à direita e mais
embaixo). Os concluintes dos anos 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das Engenharias,
18 Classificação usada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Disponível em: http://www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento. Acesso em: 05 abr. 2013.
Fonoaudiologia
Fisioterapia
Biomedicina
Terapia ocupacional
Educação FísicaNutrição
Serviço Social
Farmácia Enfermagem Zootecnia
Odontologia
Medicina Veterinária
Agronomia
Artes Visuais
PedagogiaComputação e Informática
Letras
Música
Filosofia
Matemática
Arquitetura e Urbanismo
Engenharia-Grupo VI
Engenharia-Grupo I
Geografia
Engenharia-Grupo III
História
QuímicaEducação Física
Ciências Sociais
Física
Biologia
Engenharia-Grupo VII
Engenharia-Grupo II
Engenharia-Grupo V
Engenharia-Grupo IV
Engenharia-Grupo VIII
Design
Turismo
Administração
Secretariado Executivo
Ciências Contábeis
Comunicação Social
Ciências Econômicas
Relações Internacionais
Psicologia
Direito
Estatística
TeatroBiblioteconomia
Arquivologia
-10%
-5%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
0 1 2 3 4 5 6 7 8
taxa
de
cre
scim
en
to d
as v
agas
ofe
reci
das
Candidatos/Vagas
TAXA DE CRESCIMENTO DA OFERTA DE VAGAS EM FUNÇÃO DA RELAÇÃO CANDIDATO-VAGA POR ÁREA E CICLO DO ENADE
2004/2007/2010 2005/2008/2011 2006/2009/2012
58
Ciências Exatas e da Natureza, e Ciências Humanas) são menos afluentes
economicamente e mais independentes financeiramente do que os concluintes de
2004/2007/2010, enquanto os concluintes dos anos 2006/2009/2012 (Grandes Áreas
das Ciências Sociais Aplicadas e Artes) são mais afluentes economicamente do que os
concluintes de 2005/2008/2011 e são os mais independentes financeiramente. O
movimento temporal para todos os grupos foi de uma queda na afluência
socioeconômica (pontos vazados estão mais à direita nas poligonais), sugerindo uma
maior inclusão de grupos menos favorecidos economicamente. A inclusão parece ter
sido maior no ciclo com maior afluência socioeconômica (2004/2007/2010)
correspondendo a uma linha poligonal mais longa. O ciclo menos afluente,
2005/2008/2011 (Grandes Áreas das Engenharias, Ciências Exatas e da Natureza, e
Ciências Humanas), apresentou uma menor ampliação da inclusão, já que o movimento
horizontal da poligonal é mais curto. Para as Áreas consideradas individualmente, a
inclusão é potencialmente menor, já que os novos cursos criados no período, em
especial as tecnologias, caracterizam-se por atrair uma clientela menos afluente
economicamente e com maior autonomia financeira.
Com respeito à autonomia financeira, o movimento temporal dos ciclos parece ter
sido primeiro de uma fase de crescimento desse fator (começando nos anos de 2004 e
2005), seguido de uma fase de queda para níveis mais baixos do que o inicial
(começando nos anos de 2006, 2007 e 2008) e de certa estabilização (começando em
2009). Os dois primeiros ciclos apresentam intervalos com as fases de crescimento e
de decréscimo (mas sem a estabilização), ao passo que, para os concluintes de
2006/2009/2012 (Grandes Áreas das Ciências Sociais Aplicadas e Artes), a primeira
fase observada é de decréscimo, seguida de uma estabilidade. Pode-se supor que, para
este ciclo, teria também havido uma fase de crescimento deste fator anterior ao ano de
2006, e que as fases seguintes dos demais ciclos seriam de estabilização, na hipótese
de existência de um padrão geral, e de manutenção das determinantes sociais dessas
fases.
Uma possível explicação para as fases estaria ligada a diferentes processos de
inclusão. Num primeiro momento, haveria uma maior inclusão de alunos trabalhadores,
por meio do incremento da oferta de cursos noturnos e da implantação de programas
de financiamento (FIES em 2001). Num segundo momento, a oferta de bolsas diminuiria
a necessidade de trabalho concomitante (mensurado pelo fator 2), seja de bolsas em
IES Privadas (Prouni, criado em 2004), seja em IES Públicas (e.g. Reuni, criado em
2007). Como pode ser verificado no Capítulo 5 e na seção 6.5, estas características
estão altamente correlacionadas com o sexo e a idade do concluinte e estes
movimentos podem ser resultado de um efeito composição. As características
desagregadas serão analisadas mais adiante (Gráfico 44).
59
Gráfico 32
O Gráfico 33 apresenta os valores médios dos fatores 1 e 3 (corresidência familiar)
para todos os alunos concluintes de todas as carreiras presentes nos ENADE agrupados
por ciclos de três anos. Nesse gráfico também, o ponto vazado corresponde ao primeiro
ano. Cada ciclo apresentou um movimento temporal distinto com respeito ao fator 3:
2004/2007/2010 (Grandes Áreas de Ciências da Saúde e Ciências Agrárias) apresentou
um aumento pequeno e contínuo; 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das Engenharias,
Ciências Exatas e da Natureza, e Ciências Humanas) apresentou uma queda seguida
de um aumento; e 2006/2009/2012 (Grandes Áreas das Ciências Sociais Aplicadas e
Artes), apresentou um comportamento inverso, aumento seguido de queda. Para o
primeiro ciclo, 2004/2007/2010, apesar do aumento contínuo, os três pontos
permanecem abaixo da média do fator 3, ou seja, em média, os concluintes das Áreas
avaliadas no ciclo residem com um número menor de pessoas da família do que a média
geral de todos os concluintes do período em estudo. Para os outros dois ciclos, os
primeiros pontos estão localizados abaixo da média, e os últimos, acima.
Os poucos pontos acima da média do fator corresidência (2009, 2011 e 2012) nos
leva a supor que nesses anos o ENADE teve a participação de um maior quantitativo de
concluintes que, possivelmente, residem com maior número de familiares. Cotejando
esta suposição com os dados do censo, notamos que dentre as dez Áreas com o maior
número de concluintes (superior a 30 mil em 2004 e/ou superior a 27 mil em 2012)
quatro são do ciclo 2005/2008/201 (em ordem decrescente: Administração, Direito,
Ciências Contábeis e Comunicação Social) e quatro são do ciclo 2006/2009/2012 (em
ordem decrescente: Pedagogia, Computação e Informática, Educação Física e Letras).
Além disso, o maior aumento da oferta ocorreu em algumas Áreas do ciclo
2006/2009/2012, como vimos no Gráfico 31. Quanto ao fator 3 destas Áreas,
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5
FATO
R 2
FATOR 1
EVOLUÇÃO DOS FATORES 1 E 2 POR CICLOS DO ENADE, SEGUNDO O TOTAL GERAL DOS CURSOS
2004/2007/2010
2005/2008/2011
2006/2009/2012
60
observando-se os Gráficos de 22 a 26, podemos concluir que estão na média ou muito
próximos a ela (Letras, Comunicação Social, Computação e Informática, Educação
Física) ou a superam (Pedagogia, Direito e Administração, sendo estes os cursos com
maior quantidade de concluintes).
Gráfico 33
O Gráfico 34 apresenta um detalhamento por Área da informação disponibilizada no
Gráfico 32 (note que a escala no eixo das abscissas não é a mesma) para os concluintes
dos anos 2004/2007/2010 (Grandes Áreas de Ciências da Saúde e Ciências Agrárias).
O Gráfico 35 apresenta um detalhamento também por Área da informação
disponibilizada no Gráfico 33. O movimento temporal para as diferentes Áreas desse
ciclo não foi uniforme. Podemos reconhecer três grandes grupos de Áreas com padrões
comuns:
i) aumento seguido de diminuição dos fatores 1, 2 e 3;
ii) quedas consecutivas no fator 1, aumento seguido de diminuição do fator 2,
e queda seguida de aumento no fator 3;
iii) diminuições consecutivas do fator 1, aumento seguido de queda do fator 2,
e aumentos consecutivos do fator 3;
Com o padrão i temos as Áreas de Medicina Veterinária, Medicina e Agronomia,
estas que são as Áreas com relação Candidato/Vaga mais elevada do ciclo,
apresentando indicador de afluência socioeconômica alto, crescimento da oferta
pequeno, inferior a 10% (ver Gráfico 31) e pouco inclusivas. Com o padrão ii temos as
Áreas de Fonoaudiologia, Nutrição, Serviço Social e Terapia Ocupacional, cujas taxas
de crescimento da oferta são bem distintas e a relação Candidato/Vaga é baixa, mas
são as Áreas mais femininas do ciclo (como veremos no Gráfico 41). Com o padrão iii
temos as Áreas de Odontologia, Farmácia, Enfermagem e Fisioterapia, com taxa de
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5
FATO
R 3
FATOR 1
EVOLUÇÃO DOS FATORES 1 E 3 POR CICLOS DO ENADE, SEGUNDO O TOTAL GERAL DOS CURSOS
2004/2007/2010
2005/2008/2011
2006/2009/2012
61
crescimento inferior a 10%, e relação Candidato/Vaga medianas entre 2 e 4,5. Esse
também é o padrão que caracteriza o total do ciclo apresentado nos Gráfico 32 e
Gráfico 33.
Duas Áreas apresentam padrão próprio: Educação Física (quedas consecutivas nos
fatores 1 e 2, diminuição seguida de aumento do fator 3 – reconhecido no próximo
parágrafo como padrão v) e Zootecnia (aumento seguido de diminuição do fator 1,
quedas consecutivas no fator 2 e aumentos no fator 3).
Gráfico 34
-1,5
-1,4
-1,3
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
-0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4
FATO
R 2
FATOR 1
EVOLUÇÃO DOS FATORES 1 E 2 NOS ANOS 2004/2007/2010, SEGUNDO O CURSO
Medicina Veterinária Odontologia Medicina Agronomia FarmáciaEnfermagem Fonoaudiologia Nutrição Educação Física FisioterapiaServiço Social Zootecnia Terapia ocupacional
62
Gráfico 35
O Gráfico 36 apresenta um detalhamento da informação disponibilizada no Gráfico
32 por Área (note que a escala no eixo das abscissas não é a mesma) para os
concluintes dos anos 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das Engenharias, Ciências
Exatas e da Natureza, e Ciências Humanas). O Gráfico 37 apresenta um detalhamento
semelhante ao da informação disponibilizada no Gráfico 33. Para essa grande Área, o
movimento temporal para as diferentes Áreas também não foi uniforme.
Além dos três padrões já descritos podemos reconhecer mais três:
iv) queda seguida de aumento nos fatores 1 e 3, e aumento seguido de
diminuição do fator 2;
v) diminuições consecutivas nos fatores 1 e 2, e queda seguida de aumento
no fator 3;
vi) aumento seguido de queda nos fatores 1 e 2, e diminuição seguida de
aumento do fator 3.
Com o padrão ii, temos as Áreas de Matemática, Letras, Biologia, Filosofia,
Engenharia (Grupo II) e Engenharia (Grupo VIII). O padrão iv apresenta três Áreas:
História, Geografia e Engenharia (Grupo V). Seguindo o padrão v temos somente duas
Áreas: Química e Pedagogia, além de Educação Física do ciclo anterior. Já com o
padrão vi, temos as Áreas de Física, Arquitetura e Urbanismo, Computação e
Informática, Ciências Sociais, Engenharia (Grupo I), Engenharia (Grupo III), Engenharia
(Grupo VI) e Engenharia (Grupo VII).
Apenas uma Área apresentou padrão próprio: Engenharia (Grupo IV) (aumentos
consecutivos do fator 1, aumento seguido de queda do fator 2 e queda seguida de
-1,5
-1,4
-1,3
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
-0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4
FATO
R 3
FATOR 1
EVOLUÇÃO DOS FATORES 1 E 3 NOS ANOS 2004/2007/2010, SEGUNDO O CURSO
Medicina Veterinária Odontologia Medicina Agronomia FarmáciaEnfermagem Fonoaudiologia Nutrição Educação Física FisioterapiaServiço Social Zootecnia Terapia ocupacional Linear (Fonoaudiologia)
63
aumento do fator 3). O agregado de todas as Áreas desse ciclo apresentou o padrão ii
(Gráfico 32 e Gráfico 33).
Gráfico 36
Gráfico 37
O Gráfico 38 apresenta um detalhamento da informação disponibilizada no Gráfico
32 (note que a escala no eixo das abscissas não é a mesma) para os concluintes das
Áreas constantes dos exames do ENADE nos anos 2006/2009/2012 (Grandes Áreas
-1,5
-1,4
-1,3
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
-0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4
FATO
R 2
FATOR 1
EVOLUÇÃO DOS FATORES 1 E 2 NOS ANOS 2005/2008/2011, SEGUNDO O CURSO
Matemática Letras Física QuímicaBiologia Pedagogia Arquitetura e Urbanismo HistóriaGeografia Filosofia Computação e Informática Ciências SociaisEngenharia (Grupo I) Engenharia (Grupo II) Engenharia (Grupo III) Engenharia (Grupo IV)Engenharia (Grupo V) Engenharia (Grupo VI) Engenharia (Grupo VII) Engenharia (Grupo VIII)
-1,5
-1,4
-1,3
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
-0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4
FATO
R 3
FATOR 1
EVOLUÇÃO DOS FATORES 1 E 3 NOS ANOS 2005/2008/2011, SEGUNDO O CURSO
Matemática Letras Física QuímicaBiologia Pedagogia Arquitetura e Urbanismo HistóriaGeografia Filosofia Computação e Informática Ciências SociaisEngenharia (Grupo I) Engenharia (Grupo II) Engenharia (Grupo III) Engenharia (Grupo IV)Engenharia (Grupo V) Engenharia (Grupo VI) Engenharia (Grupo VII) Engenharia (Grupo VIII)
64
das Ciências Sociais Aplicadas e Artes). O Gráfico 39 apresenta um detalhamento da
informação disponibilizada no Gráfico 33 para as mesmas Áreas.
Além dos seis padrões já descritos para as Áreas dos outros ciclos, podemos
reconhecer ainda mais dois padrões específicos desse ciclo.
vii) diminuições consecutivas dos fatores 1 e 2 e aumento seguido de queda do
fator 3;
viii) diminuições consecutivas do fator 1, queda seguida de aumento do fator 2
e aumento seguido de queda do fator 3.
Com o padrão vii temos as Áreas de Administração, Direito, Ciências Contábeis,
Turismo e Secretariado Executivo. Já com o padrão viii temos as Áreas de Psicologia e
Design.
Apenas duas Áreas apresentam padrão próprio: Ciências Econômicas (aumentos
consecutivos do fator 1, quedas consecutivas do fator 2 e aumento seguido de queda
do fator 3) e Comunicação Social (queda seguida de aumento nos fatores 1 e 2, e
aumento seguido de queda no fator 3). O agregado de todas as Áreas do ciclo apresenta
o padrão viii (Gráfico 32 e Gráfico 33).
Gráfico 38
-1,5
-1,4
-1,3
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
-0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4
FATO
R 2
FATOR 1
EVOLUÇÃO DOS FATORES 1 E 2 NOS ANOS 2006/2009/2012, SEGUNDO O CURSO
Administração Direito Comunicação Social Ciências Econômicas Psicologia
Ciências Contábeis Design Turismo Secretariado Executivo
65
Gráfico 39
Como já comentado, a ampliação do universo dos concluintes é possibilitada pelo
aumento de vagas disponíveis, de programas de subsídios a cursos superiores,
primeiramente como empréstimos estudantis e posteriormente na forma bolsas.
Considerando-se a dinâmica dos movimentos dos fatores, a impressão é de que os
padrões podem ser colocados numa certa sequência que mostra uma transição na
inclusão social: os padrões dos “pioneiros” da sequência caracterizam-se pela
ampliação de cobertura com uma inclusão crescente de grupos socioeconomicamente
menos afluentes (persistência de uma diminuição do fator 1 encontrada nos padrões ii,
iii, v e vii e viii), enquanto o status quo era caracterizado por uma elitização (aumento do
fator 1, encontrado nos padrões i e vi). Possivelmente a oferta de bolsas e programas
de subsídios (ver seção 5.8) permite uma concomitante queda da autonomia financeira
(persistência de uma diminuição do fator 2 encontrada nos padrões v e vii) ou uma
possibilidade de conciliar o trabalho com o estudo (padrões ii, iii, viii). As Áreas que
iniciam mais tardiamente a ampliação da cobertura são as dos padrões i e vi.
6.5 – Hiato de gênero entre concluintes
Nesta seção analisamos a distribuição dos concluintes por sexo em função dos
fatores 1 (afluência socioeconômica), 2 (autonomia financeira) e 3 (corresidência). Os
dados dos três ciclos do ENADE, de 2004 a 2012, evidenciam que mais mulheres do
que homens concluem o Ensino Superior. Este dado mostra uma forte mudança na
estrutura de segmentação por gênero do sistema educacional brasileiro. Beltrão e
Teixeira (2005, p.39), com dados dos censos de 1960, 1980, 1991 e 2000, mostraram
uma tendência de superação do hiato de gênero, apesar desse avanço não ocorrer
-1,5
-1,4
-1,3
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
-0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4
FATO
R 3
FATOR 1
EVOLUÇÃO DOS FATORES 1 E 3 NOS ANOS 2006/2009/2012, SEGUNDO O CURSO
Administração Direito Comunicação Social Ciências Econômicas Psicologia
Ciências Contábeis Design Turismo Secretariado Executivo
66
“uniformemente em todas as carreiras”, o que ainda confirma a divisão sexual do
trabalho descrita por Bourdieu (1999). Nossos dados demonstram que, no ciclo
2004/2007/2010 (Grandes Áreas de Ciências da Saúde e Ciências Agrárias), a presença
feminina foi crescente no período, indo de 67,7% a 70,7%. Esse ciclo contém Áreas
marcadamente femininas, tipicamente de prolongamento das funções domésticas
(cuidados e serviços), como: Enfermagem, Nutrição, Psicologia e Farmácia. Nos outros
dois ciclos 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das Engenharias, Ciências Exatas e da
Natureza, e Ciências Humanas) e 2006/2009/2012 (Grandes Áreas das Ciências
Sociais Aplicadas e Artes) a presença feminina tem-se mantido um pouco mais estável,
em torno de 58% e 60%. No ciclo 2005/2008/2011, a forte presença feminina dos cursos
de licenciatura é contrabalançada pela maior população masculina nos 8 grupos de
cursos de Engenharia e da Área de Computação e Informática.
Nas palavras de Bourdieu,
Em número maior que os rapazes, quer para obtenção do bacharelado, quer nos estudos universitários, as moças estão bem menos representadas nos departamentos mais cotados, mantendo-se sua representação inferior nos Departamentos de Ciências, ao passo que cresce nos Departamentos de Letras. Nos Liceus profissionais elas permanecem igualmente, direcionadas, sobretudo para as especializações tradicionalmente consideradas “femininas” e pouco qualificadas (como as de empregadas da coletividade ou do comércio, secretariado e profissões da área de saúde), ficando certas especialidades (mecânica, eletricidade, eletrônica) praticamente reservadas aos rapazes. A mesma persistência de desigualdade se verifica nas classes preparatórias para as grandes escolas científicas para essas mesmas escolas. Nas faculdades de Medicina, a porção de mulheres decresce à medida que sobe na hierarquia das especialidades, algumas das quais, como a cirurgia, lhes estão praticamente interditadas, ao passo que outras, como a pediatria, ou a ginecologia, lhes estão quase reservadas. Como se vê, a estrutura se perpetua nos pares homólogos às grandes divisões tradicionais, como a oposição entre as grandes escolas e as faculdades, ou, dentro destas, entre faculdades de Direito e de Medicina e as faculdades de Letras, ou dentro destas, entre a Filosofia ou a Sociologia e a Psicologia ou a História da Arte. E é sabido que o mesmo princípio de divisão é ainda aplicado, dentro de cada disciplina, atribuindo aos homens o mais nobre, o mais sintético, o mais
teórico e às mulheres, o mais prático, o menos prestigioso. (BOURDIEU, 1998, p.125)
O Gráfico 40 apresenta a razão de sexo dos concluintes (y), em escala log, em função
da relação Candidato/Vaga (x) para cada Área19. Pode-se observar que quanto maior o
prestígio da Área (tomado pela relação Candidato/Vaga), mais masculina ela é, como
mostra a linha de tendência crescente e quase toda acima da razão 1 (quantidade de
mulheres igual à quantidade de homens), denotada por uma linha em negrito.
Confirmando as afirmações anteriores, pode-se observar que as carreiras mais
marcadamente femininas (região inferior do gráfico) ainda são aquelas relacionadas
com extensões de práticas domésticas, e que as mais masculinas são aquelas
relacionadas com as ciências exatas, as máquinas e os processos de fabricação.
19 Neste Gráfico, também, a Educação Física está referenciada duas vezes, Bacharelado (marcador azul) e Licenciatura
(marcador vermelho).
67
Gráfico 40
Fonte: BRASIL/INEP, Sinopses Estatísticas da Educação Superior 2004 e 2012.
O Gráfico 41 apresenta os valores médios dos fatores 1 (afluência socioeconômica)
e 2 (autonomia financeira) para todos os alunos concluintes segundo sexo e ciclo do
ENADE. O ponto vazado registra o primeiro ano do ciclo, e os outros dois pontos, os
anos subsequentes. Parece haver uma diferença grande nas características de homens
(linhas contínuas) e mulheres (linhas tracejadas) dentro de um ciclo do ENADE,
principalmente nos concluintes de 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das Engenharias,
Ciências Exatas e da Natureza, e Ciências Humanas): homens são tipicamente mais
afluentes (pontos mais à direita) e com maior independência financeira (pontos mais
acima). As poligonais apresentam formas bem semelhantes para ambos os sexos e
para o agregado de ambos os sexos (ver Gráfico 32). Como já comentado no parágrafo
anterior, as carreiras deste ciclo são altamente segregadas por sexo: na linha de
Bourdieu, homens monopolizando carreiras ligadas “à manutenção dos objetos técnicos
e das máquinas”, e mulheres, neste caso, num dos prolongamentos das tarefas do lar,
as licenciaturas (ver Gráfico 40).
Fonoaudiologia
FisioterapiaBiomedicina
Terapia ocupacional
Educação Física
Nutrição
Serviço Social
Farmácia
Enfermagem
Zootecnia
Odontologia
Medicina Veterinária
Agronomia
Artes Visuais
Pedagogia
Computação e Informática
Letras
Música Filosofia
Matemática
Arquitetura e Urbanismo
Engenharia-Grupo VI Engenharia-Grupo I
Geografia
Engenharia-Grupo III
História Química
Educação Física
Ciências Sociais
Física
Biologia
Engenharia-Grupo VII
Engenharia-Grupo II
Engenharia-Grupo V
Engenharia-Grupo IV
Engenharia-Grupo VIII
Design
Turismo
Administração
Secretariado Executivo
Ciências ContábeisComunicação Social
Ciências Econômicas
Relações Internacionais
Psicologia
Direito
Estatística
Teatro
Biblioteconomia
Arquivologia
0,04
0,40
4,00
0 1 2 3 4 5 6 7 8
razã
o d
e s
exo
-co
ncl
uin
tes
Candidatos/Vagas
RAZÃO DE SEXO DOS CONCLUÍNTES EM FUNÇÃO DA RELAÇÃO CANDIDATO-VAGA POR ÁREA E CICLO DO ENADE (RAZÃO EM ESCALA LOGARÍTMICA DE BASE 10)
2004/2007/2010 2005/2008/2011 2006/2009/2012
68
Gráfico 41
O Gráfico 42 apresenta os valores médios dos fatores 1 e 3 segundo sexo e ciclo do
ENADE. O ciclo 2004/2007/2010 (Grandes Áreas de Ciências da Saúde e Ciências
Agrárias) apresenta os maiores hiatos entre os sexos com respeito ao fator 3
(corresidência), com mulheres em domicílios com maior número médio de familiares.
Cabe observar que a segunda Área com maior taxa de crescimento anual da oferta, no
período em estudo, foi Serviço Social (ver Gráfico 31), carreira que está entre as dez
que formam mais alunos, junto com Enfermagem, Áreas que se constituem como das
mais femininas. Este valor médio maior pode também ser causado pela presença, neste
ciclo, de Áreas marcadamente masculinas (Agronomia e Zootecnia), muito associadas
à necessidade de estudar longe da família, em Universidades rurais, como também da
Medicina, que exige residência e tem uma razão de sexo em torno de 1. No ciclo
2006/2009/2012 (Grandes Áreas das Ciências Sociais Aplicadas e Artes), o hiato é
inexistente e, no ciclo 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das Engenharias, Ciências
Exatas e da Natureza, e Ciências Humanas), a situação é intermediária, com as
mulheres apresentando valores do fator 3 ligeiramente superiores aos dos homens.
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
-0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIO DOS FATORES 1 E 2 POR SEXO, SEGUNDO O CICLO DO ENADE (HOMENS LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES LINHAS TRACEJADAS)
2004/2007/2010
2005/2008/2011
2006/2009/2012
69
Gráfico 42
6.5.1 Hiato de gênero controlando por grupo etário
Para avaliar as características segundo o grupo etário, foram considerados quatro
grandes grupos: até 24 anos, 25 a 29 anos, 30 a 34 anos e 35 anos ou mais. O Gráfico
43 apresenta os valores médios dos fatores 1 e 2 para todos os alunos concluintes dos
grandes grupos etários dos três anos de cada um dos ciclos de aplicação do ENADE. O
símbolo vazado corresponde ao primeiro grupo etário, o mais jovem (até 24 anos), e os
demais são apresentados sequencialmente. Nesse gráfico, homens são representados
com linhas contínuas e mulheres com linhas tracejadas. Considerando-se os três ciclos,
controlando por idade, podemos confirmar o padrão discutido no Gráfico 36: mulheres
são sempre menos afluentes e com menos autonomia financeira que os homens (linhas
à esquerda e abaixo); num mesmo ciclo, para ambos os sexos, concluintes mais velhos
são menos afluentes e com mais autonomia financeira do que os grupos mais jovens
(pontos correspondentes a grupos mais idosos, colocados mais à esquerda e acima).
Comparando-se os ciclos, vemos que os estudantes de 2004/2007/2010 (Grandes
Áreas de Ciências da Saúde e Ciências Agrárias) são os que apresentam as maiores
diferenças entre os grupos etários (correspondendo a uma linha mais longa, tanto para
homens quanto para mulheres) e que são, controlando por sexo, os que apresentam
menor autonomia financeira (linhas mais embaixo). Por outro lado, os concluintes de
2005/2008/2011 (Grandes Áreas das Engenharias, Ciências Exatas e da Natureza, e
Ciências Humanas) e de 2006/2009/2012 (Grandes Áreas das Ciências Sociais
Aplicadas e Artes) apresentam uma população com características mais uniformes para
os diferentes grupos etários, mas os do ciclo 2006/2009/2012 são tipicamente mais
afluentes e com maior autonomia financeira.
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
-0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIO DOS FATORES 1 E 3 POR SEXO, SEGUNDO O CICLO DO ENADE (HOMENS LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES LINHAS TRACEJADAS)
2004/2007/2010
2005/2008/2011
2006/2009/2012
70
Gráfico 43
O Gráfico 44 apresenta os valores médios dos fatores 1 e 3 pelos grandes grupos
etários e ciclo de aplicação do ENADE. As linhas são todas em forma de curvas
convexas como um U aberto: o ponto correspondente ao grupo etário mais jovem está
sempre mais à direita, indicando maior afluência (como já visto no gráfico anterior), e
mais acima, indicando maior número de corresidentes; o grupo etário seguinte coloca-
se mais abaixo e mais à esquerda; o ponto correspondente ao último grupo etário está
sempre mais à esquerda e acima. Para o ciclo 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das
Engenharias, Ciências Exatas e da Natureza, e Ciências Humanas), mulheres
apresentam valores maiores do fator 3 do que homens do mesmo ciclo. Para o ciclo
2004/2007/2010 (Grandes Áreas de Ciências da Saúde e Ciências Agrárias) mulheres
também apresentam valores do fator 3 maiores do que homens do mesmo ciclo, porém
menores do que os apresentados no ciclo 2005/2008/2011. Para o ciclo 2006/2009/2012
(Grandes Áreas das Ciências Sociais Aplicadas e Artes), a diferença entre os sexos é
de pouca monta. Essas diferenças confirmam que, mesmo controlando por grupo etário,
os concluintes do sexo feminino moram em domicílios mais numerosos, como já
discutido (Gráfico 37). Considerando-se o padrão matrimonial do Brasil, no qual as
mulheres se casam tipicamente mais jovens do que os homens, esse padrão pode
indicar estágios diferentes na formação de família ou, como já comentado, uma maior
proporção de homens estudando longe da família.
-1,2
-1,0
-0,8
-0,6
-0,4
-0,2
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
-1,0 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, POR CICLO DO ENADE -ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA
TRACEJADA)
2004/2007/2010 2005/2008/2011 2006/2009/2012
71
Gráfico 44
O Gráfico 45 apresenta um detalhamento por sexo e grandes grupos de idade da
informação disponibilizada no Gráfico 32 (note que a escala no eixo das abscissas não
é a mesma) para os concluintes dos anos 2004/2007/2010 (Grandes Áreas de Ciências
da Saúde e Ciências Agrárias). O Gráfico 46 apresenta um detalhamento semelhante,
mas para a informação disponibilizada no Gráfico 33. Os concluintes do sexo masculino
estão representados com uma linha contínua, e as mulheres, com uma linha tracejada.
O ponto vazado corresponde ao primeiro grupo etário: até 24 anos. Os outros pontos
correspondem, em ordem, a: 25 a 29 anos, 30 a 34 anos e 35 anos ou mais. No Gráfico
45 com os valores médios para o fator 1 (afluência socioeconômica) e fator 2 (autonomia
financeira), alguns padrões são facilmente reconhecíveis:
concluintes do sexo masculino apresentam-se tipicamente um pouco mais à
direita e acima dos do sexo feminino confirmando que, tudo o mais constante
(ano e grupo etário), os primeiros são ligeiramente mais afluentes
economicamente e com maior autonomia financeira;
para cada ano e sexo, concluintes mais jovens são mais afluentes
economicamente e com menor autonomia financeira;
as linhas correspondentes a cada combinação de sexo e ano são, grosso modo,
retas implicando um aumento da idade que vem junto com uma queda na
afluência socioeconômica e um crescimento da autonomia financeira;
os dois primeiros anos, 2004 e 2007, apresentam pouca diferença entre si na
relação entre os dois fatores evidenciados pela sobreposição das poligonais,
mas com um deslocamento lateral na direção de menor afluência de um pouco
mais de 0,1 no fator 1;
os concluintes de 2010 são tipicamente menos afluentes e com menor
autonomia financeira, o que é evidenciado pelo deslocamento para esquerda e
para baixo com relação às poligonais de 2004 e 2007;
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
-1,0 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, POR CICLO DO ENADE -ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA
TRACEJADA)
2004/2007/2010 2005/2008/2011 2006/2009/2012
72
para os três anos do ciclo, note também que as diferenças entre os dois últimos
anos é bem menor para os homens do que para as mulheres.
Como o Gráfico 32 (com os valores agregados por ano dentro do ciclo) apresenta
uma queda da afluência média tanto entre 2004 e 2007 quanto entre 2007 e 2010, a
quase estabilidade no primeiro intervalo do Gráfico 45, quando desagregado por sexo e
grupo etário, sugere que a queda da afluência média ocorre por um efeito composição.
Nota-se um envelhecimento da distribuição etária, semelhante para os dois sexos, com
uma translação nas curvas de quase um ano e meio para os dois primeiros anos e com
um envelhecimento ligeiramente maior para o terceiro (ver Gráfico 1): média de idade
em 2004 de 24,5 anos, em 2007, de 25,9 e em 2010, de 27,6 anos. Ou seja, um aumento
no primeiro intervalo seguido de outro aumento ligeiramente maior no intervalo seguinte.
Considerando-se a informação do Gráfico 45, esse envelhecimento da massa de
concluintes deve implicar a comparação das médias do fator 1 e do fator 2 de 2004 e
2007, num deslocamento seguindo a linha da idade: para cima e para esquerda. Para o
segundo intervalo, o deslocamento, além de mais expressivo, é para baixo e para a
esquerda como observado no Gráfico 32.
Gráfico 45
As linhas no Gráfico 46, semelhantemente ao observado no Gráfico 44, não se
apresentam como retas, mas como curvas convexas em forma de um U aberto: nos
primeiros grupos etários, o aumento da idade vem com queda da afluência
socioeconômica e queda na corresidência (possivelmente por constituição de uma nova
família ou por migrações para estudo). Nos últimos grupos, o aumento da idade continua
associado à queda da afluência socioeconômica, mas também a um aumento na
corresidência (possivelmente por crescimento da nova família). Os dois primeiros anos
(2004 e 2007) apresentam valores parecidos para ambos os sexos e concluintes dos
-1,2
-1,0
-0,8
-0,6
-0,4
-0,2
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
-1,0 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E
MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
73
quatro grupos etários considerados – fator 3 ligeiramente maior para os dois primeiros
grupos etários em 2004. O último ano (2010), aparece descolado dos demais, com
valores mais altos no fator 3 (corresidência) e um deslocamento para esquerda no
fator 1 (menor afluência socioeconômica). Concluintes do sexo masculino aparecem
para cada combinação de grupo etário e ano, com valores mais baixos no fator 3 do que
os concluintes do sexo feminino, indicando morar em famílias menores. Como já
comentado, esse padrão pode indicar estágios diferentes na formação de família.
Gráfico 46
No Anexo F estão apresentados os gráficos referentes às diferentes Áreas. Cumpre
notar que as médias correspondentes às Áreas apresentam uma maior instabilidade
devido ao menor tamanho da população de concluintes correspondente a cada Área, e
o padrão é menos óbvio. Quase nenhuma das Áreas apresenta o padrão reconhecido
no total das grandes Áreas, sendo exceções apenas Farmácia (Gráfico 236),
Enfermagem (Gráfico 244) e Educação Física (Gráfico 260). Duas das Áreas, Medicina
Veterinária (Gráfico 212) e Medicina (Gráfico 222), apresentam linhas muito próximas
para os dois sexos. Quase sem um hiato, essas áreas apresentam primeiro um
deslocamento das linhas concomitantemente para cima e para a direita, e, depois, uma
queda na direção oposta. Odontologia (Gráfico 214) apresenta o mesmo padrão
temporal das linhas, mas a ausência do hiato ocorre só em 2004. Uma única Área,
Fonoaudiologia (Gráfico 250), apresentou um hiato de gênero invertido e no ano de
2010.
O Gráfico 47 apresenta um detalhamento por sexo e grandes grupos de idade da
informação disponibilizada no Gráfico 32 (note que a escala no eixo das abscissas não
é a mesma) para os concluintes dos anos 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das
Engenharias, Ciências Exatas e da Natureza, e Ciências Humanas), ou seja, o valor
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
-1,0 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E
MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
74
médio do fator 1 e do fator 2 para cada combinação de sexo, grupo etário e ano
calendário. As convenções de símbolos e linhas são as mesmas utilizadas no Gráfico
45 e os mesmos padrões são identificáveis:
concluintes do sexo masculino apresentam-se tipicamente mais à direita e acima
dos do sexo feminino, indicando que tudo o mais constante (ano e grupo etário),
os primeiros seriam mais afluentes economicamente (note que as diferenças
entre os sexos são maiores do que as observadas para o período de
2004/2007/2010 (Grandes Áreas de Ciências da Saúde e Ciências Agrárias),
indicando uma diferenciação sexual por Área maior, como discutido na análise
dos dados do Gráfico 36) e com maior autonomia financeira;
nos três anos e para ambos os sexos, concluintes mais jovens são mais
afluentes economicamente e com menor autonomia financeira;
as linhas correspondentes a cada combinação de sexo e ano são, grosso modo,
retas implicando um aumento da idade que vem junto com uma queda na
afluência socioeconômica e um crescimento da autonomia financeira;
nos dois primeiros anos, 2005 e 2008, a diferença das linhas poligonais é menor,
mas os concluintes de 2011 são um pouco menos afluentes por grupo etário,
mas a autonomia financeira é tipicamente menor
para esse ciclo, também, as diferenças entre os dois últimos anos (2008-2011)
é bem menor para os homens do que para as mulheres.
No Gráfico 47, referente a 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das Engenharias,
Ciências Exatas e da Natureza, e Ciências Humanas), as linhas de médias para cada
ano calendário são menos inclinadas e mais curtas do que as do Gráfico 45 referente
aos anos de 2004/2007/2010 (Grandes Áreas de Ciências da Saúde e Ciências
Agrárias), indicando uma menor variação das características de afluência
socioeconômica (fator 1) e autonomia financeira (fator 2) entre os grupos etários
extremos (os mais velhos e os mais jovens). Esse resultado confirma o que foi
comentado sobre o Gráfico 32, na análise temporal por ciclo sem desagregar por sexo,
idade ou Áreas.
75
Gráfico 47
No Anexo F estão apresentados os gráficos referentes às diferentes Áreas. Para
estas Áreas também, cumpre notar que as médias correspondentes apresentam uma
maior instabilidade, devida ao menor tamanho da população de concluintes das Áreas
por anos do ciclo, e o padrão não é tão facilmente identificável. Algumas poucas Áreas
apresentam o padrão reconhecido no total das grandes Áreas (os dois primeiros anos
com curvas semelhantes e uma translação para a esquerda e para baixo): Letras
(Gráfico 220), Química (Gráfico 228), Biologia (Gráfico 230), Pedagogia (Gráfico 238),
História (Gráfico 246), Geografia (Gráfico 256), Computação e Informática (Gráfico 268),
Ciências Sociais (Gráfico 276) e Engenharia Grupo VII (Gráfico 292). Três das Áreas
apresentam movimentos de translação nos dois intervalos: Matemática (Gráfico 216),
Filosofia (Gráfico 258) para os concluintes do sexo feminino (para os do sexo masculino
as curvas são quase coincidentes e com valores mais à esquerda e abaixo das curvas
das mulheres) e Engenharia Grupo IV (Gráfico 286). As curvas de seis Áreas
apresentam, primeiro, um movimento à direita e para cima, para depois inverter o
movimento no segundo intervalo: Física (Gráfico 226), Arquitetura e Urbanismo (Gráfico
238), Engenharia Grupo I (Gráfico 280), Engenharia Grupo II (Gráfico 282), Engenharia
Grupo III (Gráfico 290) e Engenharia Grupo VIII (Gráfico 294). Duas das Áreas
apresentam deslocamento temporal para a direita (aumento da afluência
socioeconômica) e para baixo (diminuição da autonomia financeira): Tecnologia em
Construção de Edifícios (Gráfico 312) e Tecnologia em Fabricação Mecânica (Gráfico
314).
Para algumas das Áreas desse ciclo, as médias correspondentes são mais erráticas,
e um padrão não é tão facilmente identificável devido ao menor tamanho da população
envolvida, principalmente nas Tecnologias. Esse é o caso, por exemplo, de Tecnologia
-1,2
-1,0
-0,8
-0,6
-0,4
-0,2
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
-1,0 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E
MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
76
em Saneamento Ambiental (Gráfico 324), Tecnologia em Agroindústria (Gráfico 304) e
Tecnologia em Alimentos (Gráfico 306).
O Gráfico 48 apresenta o mesmo detalhamento de sexo e grupo etário, mas da
informação disponibilizada no Gráfico 33. Semelhante ao observado para o Gráfico 46,
as linhas nesse gráfico não se apresentam como retas, como nos gráficos referentes ao
cruzamento dos fatores 1 e 2, mas como curvas convexas: nos primeiros grupos etários,
o aumento da idade vem com queda da afluência socioeconômica e uma queda na
corresidência (possivelmente por constituição de uma nova família ou por migrações
para estudo). Nos últimos grupos, o aumento da idade continua concomitante com uma
queda da afluência socioeconômica, mas com um aumento na corresidência
(possivelmente por crescimento da nova família). Os dois primeiros anos apresentam
valores parecidos para ambos os sexos e concluintes dos quatro grupos etários
considerados (uma maior diferença para os primeiros grupos etários). O hiato entre os
anos no fator 3 (corresidência) é maior para o último intervalo temporal. Concluintes do
sexo masculino aparecem para cada combinação de grupo etário e ano, com valores
ligeiramente mais baixos no fator 3 do que os concluintes do sexo feminino, indicando
morar em famílias menores.
Gráfico 48
O Gráfico 49 apresenta um detalhamento da informação disponibilizada no Gráfico
32 (note que a escala no eixo das abscissas não é a mesma) para os concluintes das
Áreas constantes dos exames do ENADE nos anos 2006/2009/2012 (Grandes Áreas
das Ciências Sociais Aplicadas e Artes), ou seja, o valor médio do fator 1 e do fator 2
para cada combinação de sexo, grupo etário e ano calendário. As convenções de
símbolos e linhas são as mesmas utilizadas no Gráfico 45, e os mesmos padrões são
identificáveis. No gráfico referente a 2006/2009/2012 (Grandes Áreas das Ciências
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
-1,0 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E
MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
77
Sociais Aplicadas e Artes), semelhante ao ocorrido para o ciclo 2005/2008/2011 (ver
Gráfico 47), as linhas de médias para cada ano calendário são menos inclinadas e mais
curtas do que as referentes aos anos de 2004/2007/2010 (ver Gráfico 45), indicando
uma menor variação das características de afluência socioeconômica (fator 1) e
autonomia financeira (fator 2) entre os grupos etários extremos (os mais velhos e os
mais jovens). O movimento temporal é de uma queda, tanto na afluência
socioeconômica quanto na autonomia financeira (menor para o último intervalo neste
fator). Diferentemente dos outros ciclos, neste, os dois últimos anos apresentam pouca
diferença entre si. E o hiato de gênero se caracteriza como se as mulheres estivessem
mais adiantadas nesse processo temporal: linhas mais à esquerda e abaixo das linhas
correspondentes aos homens – a linha correspondente a 2006 para as mulheres é
quase coincidente com a linha de 2012 para os homens.
Gráfico 49
No Anexo F estão apresentados os gráficos referentes às diferentes Áreas. Todas as
Áreas, com exceção das Áreas de Psicologia (Gráfico 234), Teatro (Gráfico 266) e
Relações Internacionais (Gráfico 326) que quase não apresentam o hiato de gênero,
apresentam o mesmo padrão reconhecido no total das grandes Áreas: Administração
(Gráfico 208), Direito (Gráfico 210), Comunicação Social (Gráfico 218), Ciências
Econômicas (Gráfico 224), Ciências Contábeis (Gráfico 242), Design (Gráfico 248),
Turismo (Gráfico 254), Música (Gráfico 270), Arquivologia (Gráfico 296),
Biblioteconomia (Gráfico 298), Secretariado Executivo (Gráfico 300), Tecnologia em
Marketing (Gráfico 328), Tecnologia em Processos Gerenciais (Gráfico 330), Tecnologia
em Gestão de Recursos Humanos (Gráfico 332) e Tecnologia em Gestão Financeira
(Gráfico 334).
-1,2
-1,0
-0,8
-0,6
-0,4
-0,2
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
-1,0 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E
MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009 2012
78
O Gráfico 50 apresenta o mesmo detalhamento de sexo e grupo etário, mas das
informações disponibilizadas no Gráfico 33. Semelhante ao observado para o Gráfico
46 e Gráfico 48, as linhas neste gráfico não se apresentam na forma de retas como nos
gráficos referentes ao cruzamento dos fatores 1 e 2, mas como curvas convexas: nos
primeiros grupos etários, o aumento da idade vem com queda da afluência
socioeconômica e uma queda na corresidência (possivelmente por constituição de uma
nova família ou por migrações para estudo).
Gráfico 50
6.5.2 Hiato de gênero controlando por quinto de desempenho
Na sequência, investigamos a relação entre o desempenho dos concluintes e o
gênero. O desempenho dos estudantes foi classificado em cinco quintos. Para tanto,
esse desempenho foi ordenado de forma ascendente. O percentil 20, P20, também
conhecido como primeiro quintil, é a nota de desempenho que deixa um quinto (20%)
dos valores observados abaixo e quatro quintos acima. O quinto inferior de desempenho
é composto pelas notas abaixo do primeiro quintil. Já o percentil 80, P80, é o valor para
o qual há quatro quintos (80%) dos dados abaixo e um quinto acima dele. O quinto
superior de desempenho é composto pelas notas iguais ou acima do percentil 80. O
segundo quinto inclui valores entre o primeiro quintil (P20) e o segundo (P40). O terceiro
quinto contém os valores entre o segundo quintil (P40) e o terceiro quintil (P60). Vale
ressaltar que percentis, quintis, quartis e medianas são pontos que não obrigatoriamente
pertencem ao conjunto original de dados, ao passo que os quintos são subconjuntos
dos dados originais. Se uma dada subpopulação apresentasse a mesma distribuição de
notas que a população total, apresentaria 20% das suas notas em cada quinto. Uma
subpopulação com uma distribuição de notas tipicamente melhor do que a média
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
-1,0 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E
MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009 2012
79
populacional seria super-representada nos quintos superiores (mais de 20%) e sub-
representada nos quintos inferiores (menos de 20%).
0% 20% 40% 60% 80% 100%
P20 P40 P60 P80
O Gráfico 51 apresenta a distribuição dos concluintes do sexo masculino do ciclo
2004/2007/2010 (Grandes Áreas de Ciências da Saúde e Ciências Agrárias) segundo
quintos de desempenho (notas finais no ENADE) para cada ano calendário do ciclo. Por
construção, para a população como um todo, cada coluna estaria dividida em cinco
partes iguais. Assim, os percentuais de concluintes dos dois sexos são complementares,
em cada subdivisão de uma coluna do gráfico, que representa os quintos de um ano do
ciclo. A distribuição feminina pode ser inferida como complemento da masculina: quando
a proporção masculina é maior do que 20, num dado quinto de desempenho, significa
que a feminina é menor do que 20%. Considerando-se o desempenho dos concluintes
do sexo masculino no primeiro ciclo (2004/2007/2010), nota-se uma concentração um
pouco maior nos quintos extremos (os de melhor e pior desempenho – ver Gráfico 51).
Já para os ciclos 2005/2008/2011 (ver Gráfico 52) e 2006/2009/2012 (ver Gráfico 53), a
maior concentração masculina acontece só no quinto de maior desempenho. Esse
resultado evidencia que, mesmo no agregado de todas as Áreas avaliadas num mesmo
ano, sem levar em consideração as diferenças de exigência das provas e do
envolvimento dos alunos de cada curso e Instituição de Ensino com o exame, há indícios
de que o hiato de gênero também está relacionado com o desempenho.
Primeiro quinto
Segundo quinto
Terceiro quinto
Quarto quinto
Quinto quinto
80
Gráfico 51
Gráfico 52
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2004 2007 2010
DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DO SEXO MASCULINO POR ANO DO ENADE - CICLO 2004/2007/2010
5
4
3
2
1
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2005 2008 2011
DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DO SEXO MASCULINO POR ANO DO ENADE - CICLO 2005/2008/2011
5
4
3
2
1
81
Gráfico 53
6.6 – Categoria Administrativa da IES
O Gráfico 54 apresenta os valores médios dos fatores 1 e 2 para os concluintes nos
três ciclos em estudo, desagregando por Categoria Administrativa: Pública e Privada.
No gráfico, os valores correspondentes às IES Públicas são mostrados em linhas
contínuas e os correspondentes às IES Privadas, em linhas tracejadas. O primeiro ano
do ciclo é representado por um símbolo vasado, e os demais por símbolos cheios.
Em linhas gerais, pode-se notar que, do primeiro para o último ano de cada ciclo, há
queda do fator 1, o que denota uma inclusão de grupos menos afluentes no tempo, e
que esta é consistentemente maior nas IES Privadas do que nas Públicas. A maior
diferença ocorre no ciclo 2004/2007/2010 (Áreas da Saúde, Ciências Agrárias e afins +
Tecnologia em Ambiente e Saúde, Produção Alimentícia, Recursos Naturais, Militar e
Segurança) e a menor no ciclo 2005/2008/2011 (Ciências Exatas, Licenciaturas e Áreas
afins + Tecnologia em Controle e Processos Industriais, Informação e Comunicação,
Infraestrutura, Produção Industrial). Destacam-se duas exceções a este padrão: no ciclo
2006/2009/2012 (Grandes Áreas das Ciências Sociais Aplicadas e Artes), que
apresenta um aumento da afluência média, seguido de uma estagnação entre os alunos
das IES Públicas, e, no primeiro intervalo 2004/2007, para o qual também há uma quase
estagnação para os alunos de IES Públicas. Para todos os anos apresentados (e
consequentemente para todos os ciclos) alunos de IES Públicas são, em média, mais
afluentes do que os de IES Privadas. Com respeito ao fator 2 (independência financeira),
os alunos de IES Públicas apresentam menor independência financeira do que os de
IES Privadas.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2006 2009 2012
DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DO SEXO MASCULINO POR ANO DO ENADE - CICLO 2006/2009/2012
5
4
3
2
1
82
Gráfico 54
O Gráfico 55 apresenta os valores médios dos fatores 1 e 3 para os concluintes nos
três ciclos em estudo, desagregando por Categoria Administrativa: Pública e Privada.
Para este gráfico também, os valores correspondentes às IES Públicas são mostrados
em linhas contínuas e os correspondentes às IES Privadas, em linhas tracejadas, e o
primeiro ano do ciclo é representado por um símbolo vasado. Alunos de IES Públicas
moram, tipicamente, em famílias menores (ou sozinhos, longe de casa) do que seus
contrapartes em IES Privadas.
-1,0
-0,8
-0,6
-0,4
-0,2
0,0
0,2
0,4
0,6
-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 DE TODOS OS CONCLUINTES, SEGUNDO CATEGORIA ADMINISTRATIVA (PÚBLICA - CONTÍNUA E PRIVADA - TRACEJADA) - ENADE 2004-2012
2004/2007/2010
2005/2008/2011
2006/2009/2012
83
Gráfico 55
Comparando-se o Gráfico 32 e o Gráfico 33 com os resultados apresentados no
Gráfico 54 e no Gráfico 55, nota-se que as poligonais de os dois primeiros são mais
parecidas com as poligonais que representam a rede privada: linhas pontilhadas dos
gráficos aqui discutidos. Isso se deve ao fato do contingente de concluintes de
instituições privadas ser muito mais expressivo do que em instituições públicas (como
discutido na seção 5.3 – Distribuição dos concluintes por Categoria Administrativa da
IES). A diferença de contingente de concluintes por Categoria Administrativa é mais
significativa entre os concluintes do ciclo 2006/2009/2012 (ver Gráfico 9) e menos no
ciclo 2005/2008/2011 (Gráfico 8).
6.6.1 Categoria Administrativa da IES por quinto de desempenho
O Gráfico 56 apresenta a distribuição dos concluintes de IES Públicas do ciclo
2004/2007/2010 (Grandes Áreas de Ciências da Saúde e Ciências Agrárias) segundo
quintos de desempenho (notas finais no ENADE) para cada ano calendário do ciclo.
Como na análise de desempenho por sexo, o percentual de concluintes de IES Privadas
por quinto de desempenho pode ser inferido por comparação com o apresentado para
as IES Públicas: quando, num dado quinto de desempenho, a proporção de concluintes
de IES Públicas for maior do que 20%, a proporção de alunos de IES Privadas será
menor do que 20%, de modo que as duas juntas resultem em 20% da população de
concluintes daquele ano do ciclo. Portanto, não é necessário apresentar a mesma
distribuição para os concluintes de IES Privadas.
Como se nota no Gráfico 56, o desempenho dos concluintes em instituições públicas
é tipicamente superior ao dos concluintes em instituições privadas. Concluintes em
-1,0
-0,8
-0,6
-0,4
-0,2
0,0
0,2
0,4
0,6
-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 DE TODOS OS CONCLUINTES, SEGUNDO CATEGORIA ADMINISTRATIVA (PÚBLICA - CONTÍNUA E PRIVADA - TRACEJADA) - ENADE 2004-2012
2004/2007/2010
2005/2008/2011
2006/2009/2012
84
instituições públicas apresentam uma maior representatividade no quinto superior e uma
menor representatividade nos quintos inferiores, principalmente no segundo quinto, para
todos os ciclos, com um pouco menos de expressividade no ciclo 2005/2008/2011 (ver
Gráfico 57 com a distribuição dos concluintes de IES Públicas por quintos de
desempenho neste ciclo). Esse maior tamanho relativo do pior quinto de notas vis-à-vis
o segundo pior, pode ser explicado pela proporção de concluintes de IES Públicas que
deixaram a prova em branco. A Tabela 4 apresenta a percentagem de concluintes que
deixaram todas as questões discursivas (duas de Formação Geral e três do
Componente Específico) em branco segundo ciclo, ano no ciclo e Categoria
Administrativa. Os valores são sempre maiores para os concluintes de IES Públicas, o
que os colocaria no pior quinto de desempenho. Aparentemente, o descaso com o
exame parece ser maior entre os alunos de IES Públicas. Para essa desagregação
também cumpre lembrar que, como o complemento dos concluintes em instituições
públicas são os concluintes em instituições privadas, uma maior representatividade de
uma categoria de IES num dos quintos implica uma menor representatividade do seu
complemento no dito quinto.
Quando se considera a percentagem de concluintes que deixaram todas as questões
objetivas e discursivas em branco segundo ciclo, ano no ciclo e Categoria Administrativa
(ver Tabela 5), a impressão é semelhante, ainda que os números sejam bem menores.
Esta estatística não espelha necessariamente a realidade do pouco caso frente ao
exame, já que basta, por exemplo, que o aluno assinale uma opção para uma das
questões objetivas em seu cartão de resposta para que sua prova não seja considerada
inteiramente em branco. Outras situações de protesto, como assinalar sempre a mesma
opção para todas as questões objetivas, riscar o cartão ou, ainda, escrever uma frase
de protesto no espaço da questão discursiva, caracterizariam descaso, mas não uma
prova inteiramente em branco.
85
Gráfico 56
Gráfico 57
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2004 2007 2010
DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS POR ANO DO ENADE - CICLO 2004/2007/2010
5
4
3
2
1
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2005 2008 2011
DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS POR ANO DO ENADE - CICLO 2005/2008/2011
5
4
3
2
1
86
Gráfico 58
Tabela 4 – Percentagem (%) de provas com todas as questões discursivas em
branco segundo Categoria Administrativa da IES e ano do ciclo
CICLO
Categoria Administrativa da IES
Pública Privada
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 1 Ano 2 Ano 3
2004/2007/2010 3,8 12,4 9,2 1,5 6,4 7,5
2005/2008/2011 8,1 10,4 12,9 4,5 7,2 6,8
2006/2009/2012 8,4 5,1 17,8 6,2 4,5 12,5
Fonte: BRASIL/INEP, ENADE 2004-2012.
Tabela 5 – Percentagem (%) de provas com todas as questões discursivas e
objetivas em branco segundo Categoria Administrativa da IES e ano do ciclo
CICLO
Categoria Administrativa da IES
Pública Privada
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 1 Ano 2 Ano 3
2004/2007/2010 2,3 3,9 1,5 0,2 0,5 0,1
2005/2008/2011 3,0 1,8 2,9 0,6 0,3 0,3
2006/2009/2012 1,4 1,0 0,0 0,3 0,1 0,0
Fonte: BRASIL/INEP, ENADE 2004-2012.
6.7 – Políticas de apoio / assistência
No período em estudo, algumas políticas de subsídio já estavam disponíveis para os
alunos, algumas foram ampliadas e outras foram implementadas, sejam políticas locais
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2006 2009 2012
DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS POR ANO DO ENADE - CICLO 2006/2009/2012
5
4
3
2
1
87
como bolsas outorgadas pela própria IES, sejam políticas mais abrangentes como os
empréstimos do FIES (a partir de 1999) e as bolsas do Prouni (a partir de 2004). O
Anexo I apresenta as questões, presentes no questionário do aluno concluinte, relativas
ao recebimento de bolsas e financiamentos. Como o conjunto de questões variou no
tempo, foi necessária uma equalização considerando-se um conjunto menor de
alternativas. Cabe observar que, dentre as opções, o conjunto de possibilidades de
bolsa é mais restrito para os concluintes de IES Públicas. Como reflexo dessa realidade,
em 2012, cerca de 85% desses concluintes declararam não receber bolsas para custear
outras despesas. Cerca de 8% declararam receber bolsa da própria IE (possivelmente
iniciação científica, monitoria ou bolsas do Reuni) e 5%, de órgão não governamental.
Diferentemente das anteriores, esta seção está organizada em subseções que
trazem resultados para cada um dos ciclos separadamente. Cada uma inicia-se pela
análise de diferentes grupos de concluintes que tiveram acesso a algum tipo de bolsa
ou financiamento durante sua formação, segundo os fatores 1 (afluência
socioeconômica), 2 (autonomia financeira) e 3 (corresidência), ao longo do tempo (os
três anos do ciclo). Na sequência, apresenta-se a distribuição de concluintes, segundo
recebimento de subsídios (bolsas e financiamentos) em função da Categoria
Administrativa da IES. E, por fim, busca-se compreender se há diferenças de
desempenho (por quintos) entre bolsistas e não bolsistas por Categoria Administrativa.
6.7.1 Políticas de apoio / assistência no ciclo 2004/2007/2010
O Gráfico 59 (Gráfico 60) apresenta os valores médios para os fatores 1 e 2 (1 e 3)
dos alunos concluintes do ciclo 2004/2007/2010 (Grandes Áreas de Ciências da Saúde
e Ciências Agrárias), segundo acesso a bolsas de estudo e empréstimos educacionais
(o símbolo vasado corresponde ao primeiro ano do ciclo). Com respeito à afluência
socioeconômica (fator 1), alunos (tanto de IES Públicas quanto de IES Privadas) que
declararam não receber nenhum subsídio estão mais à direita do gráfico, denotando
serem mais afluentes. As demais situações estão ordenadas grosso modo no fator 1,
como: bolsistas em instituição pública, bolsistas da própria IES (Privada), recebedores
de empréstimos do FIES em IES Privadas, bolsistas com outro tipo de bolsa em
instituições privadas e bolsistas do Prouni (estes, bem destacados com afluência bem
menor). Para a situação mais comum, concluintes sem nenhuma bolsa em instituições
privadas (ver Gráfico 61 para a distribuição), o comportamento é de queda continuada
do fator 1 (semelhantemente ao que ocorre para concluintes de IES Privadas em geral
– ver Gráfico 54). Já entre os de IES Públicas, nota-se um pequeno aumento da
afluência socioeconômica entre 2004 e 2007, seguida de uma queda no intervalo
seguinte, tanto para os concluintes sem nenhum subsídio, quanto entre aqueles com
bolsas. Para os concluintes que declararam ser beneficiários de empréstimo FIES, nota-
se uma queda da afluência socioeconômica no primeiro intervalo e um aumento no
segundo. Para cada uma das outras situações, a afluência socioeconômica é
decrescente com o tempo, semelhantemente ao que acontece para o conjunto de
concluintes. Nota-se que para os bolsistas do Prouni, o ponto vazado corresponde a
88
2007, já que o programa teve início em 2004 e, por isso, neste ano não há concluintes
beneficiados por este tipo de bolsa.
Confrontando o Gráfico 59 com o Gráfico 54, que apresenta os valores médios dos
fatores sem essa desagregação para as bolsas, mas valores decrescentes com respeito
ao fator 1 para os dois tipos de categorias administrativas, pode-se inferir que, pelo
menos, entre os concluintes de IES Públicas, essa queda é fruto de um efeito
composição com inclusão de indivíduos menos afluentes nas situações de bolsistas.
Nota-se mesmo, entre 2004 e 2007, uma queda na proporção de alunos concluintes
sem nenhum tipo de subsídio (ver Gráfico 61 e Tabela 6 para a distribuição das
categorias) tanto entre aqueles em IES Públicas quanto em IES Privadas. Entre 2007 e
2010, a proporção desses concluintes sem subsídios permanece razoavelmente
constante, mas a proporção dos concluintes em IES Públicas com algum tipo de bolsa
cresce. A proporção dos concluintes em IES Privadas com alguma bolsa do Prouni
cresce em detrimento daqueles que receberam bolsas da própria IES e mais de uma
bolsa.
Com respeito ao fator 2 (autonomia financeira), as situações que estão
representadas nos três anos, apresentam o mesmo padrão que os valores agregados:
crescimento seguido de uma queda no fator 2. Já os bolsistas do Prouni apresentam
valores decrescentes no fator 2 entre 2007 e 2010.
Gráfico 59
Com respeito ao outro fator (corresidência), essas situações não se diferenciam
sobremaneira, já que para o primeiro intervalo temporal, os valores são bem próximos
entre si.
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
-0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 SEGUNDO TIPO DE BOLSA E CATEGORIA ADMINISTRATIVA -ENADE 2004/2007/2010
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA
PRIVADA - FIES PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE
PRIVADA - OUTRO TIPO DE BOLSA
89
Gráfico 60
A distribuição de concluintes, segundo recebimento de subsídios (bolsas e
financiamentos), está, também, de alguma forma, condicionada à Categoria
Administrativa da IES. Em 2010, quase 27% dos concluintes estudavam em IES
Públicas, onde algumas modalidades de bolsas e empréstimos apresentados como
alternativas no questionário não fazem muito sentido e foram agregados nos gráficos.
O Gráfico 61 apresenta para os diferentes anos do ciclo, a distribuição de bolsas (com
as mesmas desagregações encontradas nos dois gráficos imediatamente anteriores)
por Categoria Administrativa. Os valores sem agregações encontram-se na Tabela 6. O
Anexo H apresenta os gráficos correspondentes para áreas selecionadas. Para esse
ciclo, a situação mais frequente é a de concluintes sem subsídios em IES Privadas
(barra verde), seguida de concluintes sem subsídios em IES Públicas (barra vermelha).
A categoria que apresenta um aumento significativo é a de concluintes em IES Privadas
(barra azul claro) com Prouni, em detrimento daqueles com bolsas da própria IE e com
outro tipo de bolsa que apresentaram uma retração no último intervalo.
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
-0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 SEGUNDO TIPO DE BOLSA E CATEGORIA ADMINISTRATIVA -ENADE 2004/2007/2010
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA
PRIVADA - FIES PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE
PRIVADA - OUTRO TIPO DE BOLSA
90
Gráfico 61
A Tabela 6 apresenta a distribuição por tipo de bolsa segundo a Categoria
Administrativa para concluintes do primeiro ciclo, 2004/2007/2010 (Grandes Áreas de
Ciências da Saúde e Ciências Agrárias). Como já comentado, supõe-se que aqueles
concluintes que estudavam em IES Públicas e declararam receber bolsas da própria IE,
receberam bolsas de iniciação científica, monitoria, projetos de extensão, bolsa
permanência do Prouni, bolsa REUNI ou, ainda, participaram de algum estágio na
própria IES ou de programas coordenados pelas IES, como o PIBID. Entre os
concluintes de IES Privadas que declararam receber bolsa da própria IES,
provavelmente alguns estivessem na mesma situação. Depois dos que declararam não
receber nenhum subsídio, a classe modal, a alternativa mais frequente foi “Outra” para
os concluintes de IES Públicas e “própria IE” para os de Privadas. Entre os concluintes
de IES Públicas, nota-se um aumento em duas categorias: própria IE e Outra.
Tabela 6 – Distribuição dos tipos de subsídios recebidos segundo Categoria
Administrativa da IES – ciclo 2004/2007/2010 (Grandes Áreas de Ciências da
Saúde e Ciências Agrárias)
BOLSA
Categoria Administrativa da IES
Pública Privada
2004 2007 2010 2004 2007 2010
Nenhuma 80,7% 78,1% 70,5% 60,3% 54,4% 57,0%
FIES 1,5% 0,8% 0,8% 13,1% 7,2% 8,8%
Prouni 0,0% 0,6% 1,0% 0,0% 0,7% 9,3%
Própria IE 4,9% 5,8% 12,2% 17,6% 20,3% 13,9%
Outra 12,8% 11,4% 14,6% 9,0% 8,5% 8,5%
Mais de Uma 0,0% 3,4% 0,9% 0,0% 8,7% 2,6%
Fonte: BRASIL/INEP, ENADE 2004-2012.
O Gráfico 62 apresenta a porcentagem de alunos de IES Públicas que receberam
bolsa por quinto de desempenho. Assim, uma porcentagem superior a 20% em um
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2004 2007 2010
PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -CICLO 2004/2007/2010
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIESPRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - OUTRO TIPO DE BOLSA
91
determinado quinto de desempenho, neste gráfico (alunos bolsistas de IES Públicas),
indica que, do agregado dos outros grupos (bolsistas e não bolsistas de IES Privadas e
não bolsistas de IES Públicas), menos do que 20% tiveram o melhor desempenho no
mesmo exame. Se a distribuição de nota fosse igual para todos os grupos de
concluintes, cada quinto corresponderia a exatamente 20%. O Gráfico 63 apresenta o
mesmo tipo de informação (distribuição por quinto de desempenho) para concluintes de
IES Públicas que não declararam ter recebido algum tipo de bolsa ou financiamento
durante sua formação superior. O Gráfico 64 e o Gráfico 65 apresentam a distribuição
por quinto de desempenho de concluintes em IES Privadas, respectivamente, com e
sem bolsa ou financiamento.
Quando se considera a classificação em quintos de desempenho, os concluintes em
IES Públicas que recebem bolsa ou financiamento (ver Gráfico 62 e Gráfico 63)
apresentam, quando comparados com aqueles que não receberam qualquer auxílio,
uma situação um pouco melhor nos anos extremos e um pouco pior em 2007. Como já
visto (seção 6.6 – Categoria Administrativa da IES), concluintes de IES Públicas
apresentam um melhor desempenho do que aqueles de IES Privadas, evidenciado pela
super-representação no primeiro quinto de desempenho (Gráfico 56, Gráfico 62 e
Gráfico 63). Complementarmente, nos quintos de menor desempenho, a participação
dos concluintes de IES Públicas com ou sem bolsas é menor do que 20%. A proporção
não é monotônica com o desempenho para todos os anos e para as duas situações de
recebimento de bolsa, como era de se esperar. O maior tamanho do pior quinto, quando
comparado com o segundo pior, ocorre devido à maior proporção de alunos de IES
Públicas (com ou sem bolsa) que deixam as cinco questões discursivas da prova em
branco (ver Tabela 7), caracterizando um maior descaso desses alunos com o exame.
Essa diferença é menor no último ano do ciclo e só para os concluintes não bolsistas de
2010 (Ano 3 do ciclo), as proporções são monotônicas. Em 2007 (Ano 2 do ciclo), a
proporção de alunos concluintes que estudaram em IES Públicas e não receberam
nenhuma bolsa ou financiamento e que deixaram a prova em branco é menor do que a
de seus contrapartes que receberam bolsa. A Tabela 8 apresenta outra estatística, a
percentagem de provas inteiramente em branco, que também indica um maior descaso
entre os concluintes de IES Públicas, com a informação de percentagem de provas com
todas as questões discursivas em branco (ver comentário anterior sobre a Tabela 6).
92
Gráfico 62
Gráfico 63
Entre os concluintes de IES Privadas, os que receberam algum tipo de subsídio
apresentam uma melhora sistemática no período (ver Gráfico 64), ainda que só em 2010
alcancem a proporção de 20% correspondente a cada quinto de desempenho no grupo
com maior nota. Os concluintes de IES Privadas sem bolsas ou financiamentos
apresentam um desempenho pior (ver Gráfico 65): sub-representados nos grupos de
melhor nota e super-representados nos de pior desempenho.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2004 2007 2010
DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS QUE RECEBEM BOLSA OU FINANCIAMENTO, POR ANO DO ENADE - CICLO 2004/2007/2010
5
4
3
2
1
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2004 2007 2010
DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS QUE NÃO RECEBEM BOLSA OU FINANCIAMENTO, POR ANO DO ENADE - CICLO 2004/2007/2010
5
4
3
2
1
93
Gráfico 64
Gráfico 65
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2004 2007 2010
DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DE INSTITUIÇÕES PRIVADAS QUE RECEBEM BOLSA OU FINANCIAMENTO, POR ANO DO ENADE - CICLO 2004/2007/2010
5
4
3
2
1
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2004 2007 2010
DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DE INSTITUIÇÕES PRIVADAS QUE NÃO RECEBEM BOLSA OU FINANCIAMENTO, POR ANO DO ENADE - CICLO 2004/2007/2010
5
4
3
2
1
94
Tabela 7– Percentagem (%) de provas com todas as questões discursivas em
branco segundo Categoria Administrativa da IES, tipo de bolsa e ano do ciclo
CICLO
Categoria Administrativa da IES
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA
PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA
PRIVADA - NENHUMA BOLSA
PRIVADA - ALGUM TIPO DE BOLSA
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 1 Ano 2 Ano 3
2004/2007/2010 3,9 12,0 9,6 3,5 13,2 8,2 1,6 6,2 8,1 1,3 6,5 6,7
2005/2008/2011 8,3 10,3 4,7 7,2 10,4 5,9 4,9 7,8 4,9 4,1 6,4 3,8
2006/2009/2012 8,8 4,7 18,2 6,7 5,9 15,8 6,4 4,9 13,4 5,8 3,8 11,0
Fonte: BRASIL/INEP, ENADE 2004-2012.
Tabela 8– Percentagem (%) de provas com todas as questões objetivas e
discursivas em branco segundo Categoria Administrativa da IES, tipo de
bolsa e ano do ciclo
CICLO
Categoria Administrativa da IES
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA
PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA
PRIVADA - NENHUMA BOLSA
PRIVADA - ALGUM TIPO DE BOLSA
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 1 Ano 2 Ano 3
2004/2007/2010 2,5 3,7 1,3 0,4 1,3 0,8 0,4 1,2 0,3 0,2 1,1 0,2
2005/2008/2011 3,1 1,7 2,3 0,7 0,7 1,7 0,8 0,3 0,4 0,5 0,2 0,3
2006/2009/2012 1,5 0,8 0,0 0,2 0,4 0,0 1,0 0,6 0,0 0,6 0,3 0,0
Fonte: BRASIL/INEP, ENADE 2004-2012.
6.7.2 Políticas de apoio / assistência no ciclo 2005/2008/2011
O Gráfico 66 (Gráfico 67) apresenta os valores médios para os fatores 1 e 2 (1 e 3)
dos alunos concluintes do ciclo 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das Engenharias,
Ciências Exatas e da Natureza, e Ciências Humanas), segundo Categoria
Administrativa e acesso a bolsas de estudo e empréstimos educacionais. Os concluintes
sem subsídios de IES Públicas apresentam um comportamento semelhante ao total de
concluintes e ao de concluintes em IES Públicas (ver Gráfico 54), uma queda temporal
na afluência socioeconômica. Já os concluintes que receberam bolsas em IES Públicas
apresentam um comportamento oposto: aumento temporal da afluência
socioeconômica, principalmente no segundo triênio.
Para os concluintes desse ciclo, os de IES Privadas agraciados com os empréstimos
do FIES apresentam um aumento na afluência socioeconômica com o tempo (como os
do ciclo 2004/2007/2010). O mesmo acontece para os recebedores de bolsa ou outro
tipo de subsídio da própria IES. Por outro lado, os recebedores de bolsas do Prouni
apresentam uma discreta queda no fator 1 entre 2008 e 2011 (não havia concluintes em
2005 com bolsa Prouni e o ponto vazado corresponde a 2008), e os concluintes que não
receberam nenhum subsídio apresentam um crescimento seguido de uma queda.
Confrontando com o Gráfico 32, chega-se à conclusão de que a queda no fator 1,
identificada para os anos do ciclo 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das Engenharias,
Ciências Exatas e da Natureza, e Ciências Humanas), também é fruto de um efeito
95
composição (ver Gráfico 68), já que não ocorre para todos os grupos desagregados
aqui.
Com respeito ao fator 2 (independência financeira), as situações que estão
representadas nos três anos do ciclo apresentam o mesmo padrão que os valores
agregados: crescimento seguido de uma queda no fator 2. O mesmo decrescimento do
fator 2 entre 2007 e 2011 também é observado para os bolsistas do Prouni.
Gráfico 66
Com respeito ao terceiro fator (corresidência com familiares), essas situações não se
diferenciam sobremaneira, já que do Ano 1 (2005) para o Ano 3 (2011) os valores são
bem próximos entre si. O crescimento do fator 3 só é um pouco maior para os alunos
de IES Privadas sem nenhum tipo de bolsa ou financiamento.
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
-0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 SEGUNDO TIPO DE BOLSA E CATEGORIA ADMINISTRATIVA -ENADE 2005/2008/2011
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA
PRIVADA - FIES PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE
PRIVADA - OUTRO TIPO DE BOLSA
96
Gráfico 67
Com respeito à distribuição das situações de bolsas e subsídios (ver Gráfico 68),
nota-se uma diminuição de concluintes que receberam empréstimo do FIES e um
aumento daqueles com bolsas do Prouni e dos que declararam ter tido mais de uma
bolsa (Tabela 9).
Gráfico 68
A Tabela 9 apresenta a distribuição por tipo de bolsa, segundo a Categoria
Administrativa para os concluintes do segundo ciclo: 2005/2008/2011 (Grandes Áreas
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
-0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 SEGUNDO TIPO DE BOLSA E CATEGORIA ADMINISTRATIVA -ENADE 2005/2008/2011
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA
PRIVADA - FIES PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE
PRIVADA - OUTRO TIPO DE BOLSA
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2005 2008 2011
PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -CICLO 2005/2008/2011
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIESPRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - OUTRO TIPO DE BOLSA
97
das Engenharias, Ciências Exatas e da Natureza, e Ciências Humanas). Valem para
esse ciclo, também, os comentários feitos sobre os concluintes que estudavam em IES
Públicas e que declararam receber bolsas da própria IE. Depois dos que declararam
não receber nenhum subsídio, a classe modal também para os concluintes desse ciclo,
a alternativa mais frequente foi “outra” para os concluintes de IES Públicas e “própria
IE” para os de Privadas. Entre os concluintes de IES Privadas, nota-se um decréscimo
em duas categorias: “Própria IE” e “Outra”.
Tabela 9 – Distribuição dos tipos de subsídios recebidos segundo Categoria
Administrativa da IES – ciclo 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das
Engenharias, Ciências Exatas e da Natureza, e Ciências Humanas)
BOLSA
Categoria Administrativa da IES
Pública Privada
2005 2008 2011 2005 2008 2011
Nenhuma 80,8% 76,1% 71,7% 57,0% 52,3% 61,2%
FIES 0,9% 1,0% 0,1% 6,0% 6,0% 2,6%
Prouni 0,0% 0,7% 0,4% 0,0% 8,9% 9,6%
Própria IE 4,1% 3,9% 12,4% 19,0% 16,9% 12,8%
Outra 14,3% 18,4% 14,4% 18,0% 15,9% 10,7%
Mais de Uma 0,0% 0,0% 0,9% 0,0% 0,0% 3,1%
Fonte: BRASIL/INEP, ENADE 2004-2012.
Quando se consideram os quintos de desempenho dos concluintes em IES Públicas
que recebem bolsa ou financiamento nesse ciclo (ver Gráfico 69), nota-se também uma
ligeira redução no primeiro intervalo, entre 2005 e 2008, e um movimento positivo entre
2008 e 2011, com um aumento na representatividade desses subsidiados no quinto
superior das notas e uma concomitante diminuição na representatividade nos quintos
inferiores (os de pior desempenho). O comportamento frente à média da população é
ambíguo nos dois primeiros anos: ainda que estes alunos estejam super-representados
no primeiro quinto (mais de 20%), também representam mais do que 20% no último
quinto (só para os dois primeiros anos). Muito possivelmente essa maior proporção pode
ser explicada pelas provas deixadas em branco (ver Tabela 7 e Tabela 8). Só para 2011
podemos categoricamente declarar que a distribuição para esse grupo é melhor (maior
representatividade nos quintos superiores e menor nos inferiores) do que a média
populacional.
Já para os alunos concluintes em IES Públicas sem bolsas ou financiamentos (ver
Gráfico 70), o comportamento temporal é semelhante, mas, para todos os anos
analisados a distribuição de conceitos é positivamente melhor do que a da média
populacional (proporções maiores do que 20% nos quintos melhores e proporções
menores em quintos piores). Para os dois primeiros anos do ciclo, a distribuição das
notas é melhor para os concluintes que não recebem bolsa ou subsídio quando
comparados com os que recebem.
98
Gráfico 69
Gráfico 70
Já a distribuição por quintos de desempenho para os concluintes em IES Privadas
que recebem bolsa ou financiamento (ver Gráfico 71) é pior do que a média populacional
observada para os concluintes em IES Públicas que também recebem bolsa ou
financiamento, mas apresenta uma melhora contínua chegando a 2011 com uma
situação melhor do que a da média populacional. Já a situação dos concluintes em IES
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2005 2008 2011
DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS QUE RECEBEM BOLSA OU FINANCIAMENTO, POR ANO DO ENADE - CICLO 2005/2008/2011
5
4
3
2
1
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2005 2008 2011
DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS QUE NÃO RECEBEM BOLSA OU FINANCIAMENTO, POR ANO DO ENADE - CICLO 2005/2008/2011
5
4
3
2
1
99
Privadas sem bolsas nem financiamentos (ver Gráfico 72) é a pior de todas as
subpopulações analisadas.
Gráfico 71
Gráfico 72
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2005 2008 2011
DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DE INSTITUIÇÕES PRIVADAS QUE RECEBEM BOLSA OU FINANCIAMENTO, POR ANO DO ENADE - CICLO 2005/2008/2011
5
4
3
2
1
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2005 2008 2011
DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DE INSTITUIÇÕES PRIVADAS QUE NÃO RECEBEM BOLSA OU FINANCIAMENTO, POR ANO DO ENADE - CICLO 2005/2008/2011
5
4
3
2
1
100
6.7.3 Políticas de apoio / assistência no ciclo 2006/2009/2012
O Gráfico 73 (Gráfico 74) apresenta os valores médios para os fatores 1 e 2 (1 e 3)
dos alunos concluintes do ciclo 2006/2009/2012 (Grandes Áreas das Ciências Sociais
Aplicadas e Artes), segundo acesso a bolsas de estudo e empréstimos educacionais.
Para os concluintes desse ciclo, a ordenação dos estudantes nas diferentes situações,
com respeito a bolsas e empréstimo não é muito diferente da dos alunos dos demais
ciclos. Os concluintes sem nenhuma bolsa nem financiamento são os mais afluentes
socioeconomicamente (fator 1) e estão colocados mais à direita do conjunto: os de IES
Públicas mais afluentes do que os de IES Privadas, estes apresentando uma queda no
tempo. Em seguida, com valores um pouco menores, concluintes com subsídios da
própria IES, aqueles com empréstimos do FIES, com outro tipo de bolsa, com mais de
uma bolsa e os bolsistas do Prouni, estes com os menores valores do fator 1. Com
exceção dos bolsistas do FIES e dos concluintes de IES Públicas com alguma bolsa,
todos os demais apresentaram um padrão decrescente no tempo para o fator 1. Com
respeito ao fator 2, o movimento no primeiro intervalo foi de queda para todas as
situações. No segundo intervalo, os valores ficaram quase constantes, mas com ligeiro
aumento para os concluintes sem nenhum subsídio, bolsas da própria IES e bolsistas
do Prouni (padrão coincidente com o do ciclo – viii), enquanto para os concluintes com
empréstimos do FIES, outro tipo de bolsa e mais de uma bolsa apresentaram uma
pequena queda. O Gráfico 75 apresenta a composição dos concluintes de acordo com
o recebimento de subsídios (bolsas ou empréstimos) para o estudo.
Gráfico 73
Com respeito ao fator 3, todas as situações apresentam o mesmo comportamento:
crescimento seguido de uma queda.
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
-0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 SEGUNDO TIPO DE BOLSA E CATEGORIA ADMINISTRATIVA -ENADE 2006/2009/2012
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA
PRIVADA - FIES PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE
PRIVADA - OUTRO TIPO DE BOLSA
101
Gráfico 74
Diferentemente do ocorrido em outros ciclos, para este, aumenta a proporção de
concluintes sem nenhum subsídio e de bolsistas do Prouni, enquanto diminui a
proporção daqueles que declaram receber bolsas da IE ou mais de uma bolsa.
Gráfico 75
A Tabela 10 apresenta a distribuição por tipo de bolsa segundo a Categoria
Administrativa para os concluintes do terceiro ciclo: 2006/2009/2012 (Grandes Áreas
das Ciências Sociais Aplicadas e Artes). Depois dos que declararam não receber
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
-0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 SEGUNDO TIPO DE BOLSA E CATEGORIA ADMINISTRATIVA -ENADE 2006/2009/2012
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA
PRIVADA - FIES PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE
PRIVADA - OUTRO TIPO DE BOLSA
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2006 2009 2012
PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -CICLO 2006/2009/2012
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIESPRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - OUTRO TIPO DE BOLSA
102
nenhum subsídio, a classe modal para todos os ciclos, a alternativa mais frequente foi
“Outra” para os concluintes de IES Públicas, e “própria IE” para os de Privadas. Entre
os concluintes de IES Públicas, nota-se um aumento na categoria “Própria IE”. Entre os
concluintes de IES Privadas, três categorias apresentam decréscimo no intervalo:
“FIES”, “Própria IE” e “Mais de uma”. Por outro lado, a categoria “Prouni” apresenta
cerca de 10% de crescimento no período.
Tabela 10 – Distribuição dos tipos de subsídios recebidos segundo Categoria
Administrativa da IES – ciclo 2006/2009/2012 (Grandes Áreas das Ciências
Sociais Aplicadas e Artes)
BOLSA
Categoria Administrativa da IES
Pública Privada
2006 2009 2012 2006 2009 2012
Nenhuma 78,7% 81,8% 80,5% 59,3% 61,0% 63,3%
FIES 1,0% 0,7% 0,6% 6,5% 4,5% 3,9%
Prouni 0,2% 0,7% 0,7% 0,6% 9,1% 11,0%
Própria IE 6,5% 7,2% 8,9% 21,2% 12,8% 11,2%
Outra 10,2% 8,8% 8,9% 6,5% 10,3% 8,7%
Mais de Uma 3,3% 0,7% 0,5% 5,9% 2,2% 1,9%
Fonte: BRASIL/INEP, ENADE 2004-2012.
Para o ciclo 2006/2009/2012 (Grandes Áreas das Ciências Sociais Aplicadas e
Artes), é bem claro o progresso no desempenho dos concluintes de IES Públicas que
recebem bolsa ou financiamento (ver Gráfico 76) para os dois intervalos: um aumento
na representatividade desses subsidiados no quinto superior das notas e uma
concomitante diminuição na representatividade nos quintos inferiores. No entanto, os
concluintes de IES Públicas sem nenhum subsídio (Gráfico 77) apresentam um
desempenho superior a estes (maior representatividade no quinto superior e menor
representatividade no quinto inferior).
103
Gráfico 76
Gráfico 77
A distribuição por quintos de desempenho para os concluintes em IES Privadas que
recebem bolsa ou financiamento (ver Gráfico 78) é pior do que a dos concluintes de IES
Públicas com ou sem subsídios. Além disso, para os concluintes em IES Privadas, o
desempenho é pior do que o desempenho médio nacional para cada ano do ciclo. Tal
desempenho, porém, apresenta uma melhora contínua chegando a 2012 com uma
situação melhor do que a da média populacional (supera 20%). Já a situação dos
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2006 2009 2012
DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS QUE RECEBEM BOLSA OU FINANCIAMENTO, POR ANO DO ENADE - CICLO 2006/2009/2012
5
4
3
2
1
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2006 2009 2012
DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS QUE NÃO RECEBEM BOLSA OU FINANCIAMENTO, POR ANO DO ENADE - CICLO 2006/2009/2012
5
4
3
2
1
104
concluintes em IES Privadas sem bolsas nem financiamentos (ver Gráfico 79) é a pior
de todas as subpopulações analisadas.
Gráfico 78
Gráfico 79
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2006 2009 2012
DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DE INSTITUIÇÕES PRIVADAS QUE RECEBEM BOLSA OU FINANCIAMENTO, POR ANO DO ENADE - CICLO 2006/2009/2012
5
4
3
2
1
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2006 2009 2012
DISTRIBUIÇÃO DOS QUINTOS DE DESEMPENHO DOS CONCLUINTES DE INSTITUIÇÕES PRIVADAS QUE NÃO RECEBEM BOLSA OU FINANCIAMENTO, POR ANO DO ENADE - CICLO 2006/2009/2012
5
4
3
2
1
105
6.8 – Desempenho
O Gráfico 80 apresenta os valores médios dos fatores 1 e 2 por quintos de
desempenho e ciclo do ENADE. O quinto com pior desempenho é denotado por um
símbolo vasado e os demais por símbolos cheios e consecutivos. Em linhas gerais,
pode-se dizer que melhores desempenhos correspondem em média a alunos
concluintes com maior afluência socioeconômica. O ponto discrepante da poligonal (o
quinto de pior desempenho) muito certamente está relacionado com as provas deixadas
em branco. A variação do fator 2 (autonomia financeira), como função do desempenho,
não parece muito expressiva, a não ser para o ciclo de 2004/2007/2010 (Grandes Áreas
de Ciências da Saúde e Ciências Agrárias) que apresenta uma ligeira queda no fator 2
como função do desempenho.
Gráfico 80
Para complementar a informação do gráfico anterior, o Gráfico 81 apresenta os
valores médios dos fatores 1 e 3 por quintos de desempenho e ciclo do ENADE. Nota-
se uma queda do fator 3 (corresidência familiar) com o aumento de desempenho,
concomitante ao aumento da afluência socioeconômica. Este ordenamento não é claro
para os dois primeiros quintos de desempenho.
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O CICLO DO ENADE -ENADE 2004-2012 UNIFICADOS
2004/2007/2010 2005/2008/2011 2006/2009/2012
106
Gráfico 81
Quando se consideram os 3 anos calendário do primeiro ciclo (2004/2007/2010), o
desempenho é crescente com o fator 1 (afluência socioeconômica) e decrescente com
o fator 2 (independência financeira). Para esta desagregação também, o pior quinto é
um ponto discrepante e não parece alinhado nesta tendência.
Gráfico 82
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O CICLO DO ENADE -ENADE 2004-2012 UNIFICADOS
2004/2007/2010 2005/2008/2011 2006/2009/2012
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE -ENADE 2004/2007/2010
2004 2007 2010
107
Com respeito ao fator 3 (corresidência) para os anos extremos, 2004 e 2010, o
desempenho é decrescente com o fator. Já para o ano de 2007, a poligonal é quase
horizontal, indicando pouca variação no fator 3 como função do desempenho.
Gráfico 83
Grosso modo, quando se consideram os anos calendário do segundo ciclo
(2005/2008/2011), o desempenho é crescente com o fator 1 (afluência socioeconômica),
e, decrescente com o fator 2 (autonomia financeira) e com o fator 3 (corresidência
familiar). Este comportamento é diferenciado para os dois primeiros quintos de
desempenho. Para todos os anos desse ciclo, o pior quinto não parece se conformar
com o padrão reconhecido, e a possível explicação é a mesma: provas deixadas em
branco.
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE -ENADE 2004/2007/2010
2004 2007 2010
108
Gráfico 84
Gráfico 85
Já para o terceiro ciclo (2006/2009/2012), o único padrão comum para os 3 anos é o
crescimento do fator 1 com o desempenho. O fator 2 apresenta pouca variação para os
três anos, o fator 3 apresenta um ligeiro aumento para o primeiro ano e quedas também
pequenas para os dois últimos anos.
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE -ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE -ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
109
Gráfico 86
Gráfico 87
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
-0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE -ENADE 2006/2009/2012
2006 2009 2012
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE -ENADE 2006/2009/2012
2006 2009 2012
110
7 – Considerações finais
Primeiramente vale a pena lembrar que a metodologia proposta, a do Escalamento
Ideal, seguida de Análise de Componentes Principais com uma rotação varimax foi
exitosa para a caracterização dos concluintes. A análise unificada de todos os anos
(2004-2012) simultaneamente, não diferindo sobremaneira de cada uma das análises
individuais de cada um dos anos calendário, mostrou que a estrutura (entendida como
a correlação entre as variáveis escolhidas) não se modificou nesses oito anos.
Com respeito ao Escalamento Ideal, foi possível reconhecer, para cada uma das
questões, a distância entre categorias consecutivas, bem como o ponto médio da
distribuição:
As poligonais correspondentes às quantificações das variáveis ordinais,
Escolaridade dos pais e das mães, são crescentes (como previsto por motivo
construtivo), virtualmente coincidentes e quase lineares, porém ligeiramente
côncavas, com pequena inflexão na categoria Ensino Fundamental da 5ª à 8ª
séries. A escolaridade média dos pais e das mães dos concluintes está um pouco
acima do Ensino Fundamental completo.
A poligonal correspondente à quantificação da variável ordinal Renda Familiar (em
quatro categorias) mostra uma inclinação entre os dois valores intermediários da
variável, que é menos acentuada do que as inclinações dos segmentos extremos.
A quantificação da variável Jornada de Trabalho apresenta uma poligonal côncava
para a qual as diferenças entre cada duas categorias consecutivas diminuem
conforme aumenta o envolvimento do concluinte com o trabalho.
A variável Independência Econômica que se apresenta como uma poligonal
côncava com maior inclinação encontrada no primeiro segmento, ou seja, entre
os valores “não trabalho e meus gastos são financiados pela família” e “trabalho e
recebo ajuda da família”. A partir deste segundo valor, concluintes que declararam
trabalhar, nota-se que as inclinações dos segmentos vão diminuindo conforme
aumenta a independência financeira e a responsabilidade familiar.
As quantificações da variável Corresidentes apresentam-se quase lineares até a
categoria intermediária (3 ou 4 corresidentes), a partir deste valor a inclinação dos
segmentos diminui em função do aumento da quantidade de pessoas que o
concluinte declarou residirem junto com ele – também uma poligonal côncava.
Com respeito à Análise de Componentes Principais, os três fatores obtidos englobam
grande parte da informação contida nas variáveis originais, 72,12% da variância. Entre
os sete autovalores dos componentes originais, nota-se que apenas os três primeiros
são maiores do que 1. Além disso, a partir do quarto ponto, as diferenças entre pontos
consecutivos são menores do que a imediatamente anterior, sinalizando que os três
primeiros componentes são de natureza diferente dos demais. Os três fatores se
caracterizam da seguinte forma:
111
Um dos fatores (afluência socioeconômica) está associado à Escolaridade do Pai,
Escolaridade da Mãe, Tipo de Escola que o concluinte frequentou no Ensino
Médio e Renda Familiar. No lado positivo estariam concluintes de alto poder
aquisitivo e do lado negativo, concluintes menos afluentes.
Já o segundo fator (autonomia financeira) aglutina as informações contidas nas
variáveis Independência Econômica e Jornada de Trabalho. Essa autonomia
financeira pode ser entendida na escala como o oposto de dependência
financeira. No lado positivo estariam formandos que trabalham em tempo integral
e que são os principais provedores da família, no extremo negativo estariam os
alunos que não trabalham (a não ser possivelmente num estágio) e dependem da
família ou de um terceiro para sobreviver.
O fator 3 (corresidência) é basicamente explicado pela variável Corresidentes
familiares (Quantos membros de sua família moram com você?), ainda que a
variável Renda Familiar tenha também um peso na sua composição. A
interdependência de renda familiar e tamanho da família (número de corresidentes
no caso de se morar com a família) ocorre com duas lógicas que têm efeitos
opostos. Famílias menos afluentes (com menor renda familiar), usualmente têm
um número maior de membros. Por outro lado, tudo o mais constante, famílias
com mais membros trabalhando têm uma renda maior.
Relembrando as questões de pesquisa propostas na Introdução:
1 Existe diferença de perfil socioeconômico dos concluintes das diferentes Áreas?
2 Existe diferença de perfil socioeconômico dos concluintes das diferentes Áreas
por sexo e por idade média?
3 A ampliação do universo de alunos de cursos superiores foi inclusiva, isto é,
incorporou, com o tempo, classes menos favorecidas?
4 A inclusão foi viesada, isto é, alunos menos favorecidos estariam em cursos de
menor demanda e/ou em instituições de menor prestigio?
5 Há efeitos das bolsas (FIES, Prouni, etc.) na distribuição socioeconômica dos
concluintes?
6 Existe diferença de perfil socioeconômico dos concluintes segundo Categoria
Administrativa?
Neste relatório, chegamos à conclusão de que a resposta é positiva para todas elas.
Mais ainda, conseguimos detalhar algumas dessas respostas, qualificando as
diferenças reconhecidas e as características coincidentes. Com respeito à primeira
questão:
Parece haver uma correlação negativa entre o valor médio do fator 1 (afluência
socioeconômica) e os fatores 2 (autonomia financeira) e 3 (corresidência familiar).
As áreas aparecem distribuídas numa faixa diagonal, sinalizando correlações
negativas.
Nos gráficos com os dois primeiros fatores, as Áreas de Engenharia aparecem
principalmente no primeiro quadrante (autonomia financeira acima da média) e as
de Biomédicas, principalmente, no quarto quadrante (autonomia financeira abaixo
112
da média). Essas duas grandes Áreas, juntamente com Comunicação Social,
Design, Relações Internacionais e, Arquitetura e Urbanismo englobam as
carreiras com os alunos mais afluentes socioeconomicamente.
No extremo inferior do fator 2 temos Medicina, Odontologia e Medicina Veterinária,
Áreas com alunos que também possuem afluência socioeconômica alta, mas que
têm os índices mais baixos de autonomia financeira. Outros cursos da Área de
saúde, biomédicas, também se encontram em situação semelhante:
Fonoaudiologia, Fisioterapia, Biomedicina, Nutrição e Farmácia.
As Tecnologias aparecem, via de regra, com valores menores do fator 1, baixa
afluência socioeconômica, associado à alta autonomia financeira. O mesmo
acontece com as carreiras de Licenciatura e Pedagogia.
As carreiras de Agronomia, Zootecnia e Terapia ocupacional estão localizadas na
parte inferior da faixa, indicando afluência socioeconômica acima da média e
autonomia financeira baixa.
Existem carreiras com renda ligeiramente acima da média, mas com muita
autonomia financeira, muito possivelmente com concluintes já colocados no
mercado de trabalho de sua Área de formação: Tecnólogos em Redes de
Computadores, Tecnólogos em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, e
Administração.
Os mais baixos índices de afluência socioeconômica correspondem às carreiras
ligadas à educação infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental (Normal
Superior e Pedagogia). Ainda com afluência socioeconômica baixa e autonomia
financeira ligeiramente acima da média, temos as Áreas de Matemática, Letras e
Artes, cuja maior parte de seus formandos será profissional da Educação Básica
(licenciados) ou Superior (bacharéis). Na mesma região há três Tecnologias: TC
Gestão Hospitalar, TC Agronegócios e TC Gestão Ambiental.
Com fatores 1 e 2, um pouco abaixo da média temos outras Áreas que tipicamente
formam professores: Química, Física e Educação Física, Geografia, História,
Biologia e Filosofia.
Os concluintes dos anos 2004/2007/2010 (Grandes Áreas de Ciências da Saúde e
Ciências Agrárias) são tipicamente mais afluentes economicamente e com maior
dependência financeira. Os concluintes dos anos 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das
Engenharias, Ciências Exatas e da Natureza, e Ciências Humanas) são menos
afluentes economicamente e mais independentes financeiramente. Os concluintes dos
anos 2006/2009/2012 (Grandes Áreas das Ciências Sociais Aplicadas e Artes) são mais
afluentes economicamente e mais independentes financeiramente. O movimento
temporal para todos os grupos foi de uma queda na afluência socioeconômica,
sugerindo uma maior inclusão de grupos menos favorecidos economicamente. Já com
respeito à autonomia financeira, o movimento parece ter sido primeiro de um
crescimento deste fator, seguido de uma queda para níveis mais baixos do que o inicial,
exceto para os concluintes de 2006/2009/2012 (Grandes Áreas das Ciências Sociais
Aplicadas e Artes), onde só o segundo momento é identificado (queda da autonomia
financeira de 2006 para 2009), seguido de uma estabilidade (2009-2012). Cada ciclo
113
apresentou um movimento temporal distinto com respeito ao fator 3: 2004/2007/2010
(Grandes Áreas de Ciências da Saúde e Ciências Agrárias) apresentou um aumento
pequeno e contínuo, 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das Engenharias, Ciências
Exatas e da Natureza, e Ciências Humanas), uma queda seguida de um aumento, e
2006/2009/2012 (Grandes Áreas das Ciências Sociais Aplicadas e Artes), o
comportamento inverso.
Respondendo à segunda questão de pesquisa, observou-se que o hiato de gênero e
as características dos diferentes grupos etários apresentam alguns padrões facilmente
reconhecíveis :
concluintes do sexo masculino apresentam-se tipicamente mais afluentes
economicamente e com maior autonomia financeira do que os do sexo feminino,
tudo o mais, constante (grupo etário e ano do exame).
para cada ano e sexo, concluintes mais jovens são mais afluentes
economicamente e com menor autonomia financeira;
nos primeiros grupos etários, o aumento da idade vem com queda da afluência
socioeconômica e uma queda na corresidência (possivelmente por constituição de
uma nova família ou por migrações para estudo). Nos últimos grupos, o aumento
da idade continua vindo com uma queda da afluência socioeconômica, mas com
um aumento na corresidência (possivelmente por crescimento da nova família).
mulheres apresentam valores maiores do fator 3 (a não ser para o ciclo
2006/2009/2012). Essa diferença indica que os concluintes do sexo feminino
moram em domicílios mais numerosos, com mais corresidentes. Considerando-se
o padrão matrimonial do Brasil, no qual as mulheres se casam tipicamente mais
jovens do que os homens, esse padrão pode indicar estágios diferentes na
formação de família.
as linhas correspondentes ao cruzamento dos fatores 1 e 2 para cada combinação
de sexo e ano são, grosso modo, retas implicando que um aumento da idade vem
junto com uma queda na afluência socioeconômica e um crescimento da
autonomia financeira;
os concluintes dos últimos anos de um ciclo são tipicamente menos afluentes e
com menor autonomia.
Com respeito à terceira questão de pesquisa, a resposta é positiva, com uma queda
generalizada da afluência socioeconômica dos concluintes, ainda que algumas Áreas
apresentem padrões discrepantes. Podemos reconhecer grandes grupos de Áreas com
padrões comuns (a queda do fator 1 sinaliza uma maior inclusão social):
i) aumento seguido de diminuição dos fatores 1, 2 e 3;
ii) quedas consecutivas no fator 1, aumento seguido de diminuição do fator 2,
e queda seguida de aumento no fator 3;
iii) diminuições consecutivas do fator 1, aumento seguido de queda do fator 2,
e aumentos consecutivos do fator 3;
iv) queda seguida de aumento nos fatores 1 e 3, e aumento seguido de
diminuição do fator 2;
114
v) diminuições consecutivas nos fatores 1 e 2, e queda seguida de aumento no
fator 3;
vi) aumento seguido de queda nos fatores 1 e 2, e diminuição seguida de
aumento do fator 3;
vii) diminuições consecutivas dos fatores 1 e 2, e aumento seguido de queda do
fator 3; e
viii) diminuições consecutivas do fator 1, queda seguida de aumento do fator 2 e
aumento seguido de queda do fator 3.
A ampliação do universo dos concluintes é possibilitada pelo aumento de vagas
disponíveis, de programas de subsídios a cursos superiores, primeiramente como
empréstimos estudantis e, posteriormente, com bolsas.
Considerando-se a dinâmica dos movimentos dos fatores, a impressão é de que os
padrões podem ser colocados numa certa sequência que mostra uma transição na
inclusão social. Os padrões dos “pioneiros” da sequência caracterizam-se pela
ampliação de cobertura com uma inclusão crescente de grupos socioeconomicamente
menos afluentes (persistência de uma diminuição do fator 1 encontrada nos padrões ii,
iii, v e vii e viii), enquanto o status era caracterizado por uma elitização (aumento do
fator 1, encontrado nos padrões i e vi). Possivelmente, a oferta de bolsas e programas
de subsídios permitem uma concomitante queda da autonomia financeira (persistência
de uma diminuição do fator 2 encontrada nos padrões v e vii) ou uma possibilidade de
conciliar o trabalho com o estudo (padrões ii, iii, viii). Os que iniciam mais tardiamente a
ampliação da cobertura são as Áreas dos padrões i e vi.
No entanto, a quarta questão de pesquisa recebe também uma resposta afirmativa:
a inclusão foi viesada. Grande parte do processo de inclusão (queda da afluência
socioeconômica média) é decorrente da criação das Tecnologias e da ampliação de
oferta de vagas nos cursos de menor prestígio e em instituições privadas. Para as Áreas
caracterizadas por concluintes com valores médios mais altos do fator 1 (afluência
socioeconômica), não se pode dizer que, se houve uma ampliação, esta teria sido
inclusiva. Medicina, Arquitetura e Urbanismo, vários dos grupos das Engenharias,
Computação e Informática, Design, Direito e Economia apresentam pouca ou nenhuma
queda no fator 1 quando se comparam os anos extremos do ciclo. Medicina foi a carreira
com maior relação candidato/vaga, uma baixa taxa de crescimento das vagas oferecidas
e pouca queda do valor médio do fator 1. Outro caso extremo é o de concluintes de
Economia, que apresentam o maior crescimento do fator 1 quando se comparam os
anos extremos do ciclo. Algumas engenharias, apesar de apresentar uma alta taxa de
crescimento das vagas oferecidas, não apresentam uma queda significativa no valor
médio da afluência socioeconômica dos concluintes.
Considerando a quinta questão de pesquisa - acesso a bolsas de estudo e
empréstimos educacionais com respeito à afluência socioeconômica (fator 1) - alunos
que declararam não receber nenhum subsídio apresentam uma maior afluência. Para
cada uma das situações (com algumas poucas exceções para as combinações de ciclos
e modalidade de subsídio), a afluência socioeconômica é crescente com o tempo para
115
aqueles que tiveram acesso a algum tipo de apoio (bolsa ou financiamento). Como o
conjunto de concluintes apresenta um padrão de queda da afluência socioeconômica
no tempo, pode-se inferir que esta queda é fruto de um efeito composição com inclusão
de indivíduos menos afluentes nas situações de bolsista do Prouni, com mais de uma
bolsa ou com o empréstimo do FIES. Os outros dois fatores não apresentam
comportamento notável.
Quando se considera a classificação em quintos de desempenho, os concluintes que
recebem bolsa ou financiamento apresentam na comparação entre o primeiro e o último
ano do ciclo um movimento positivo, com um aumento na representatividade desses
subsidiados no quinto superior das notas.
Em linhas gerais, pode-se dizer que melhores desempenhos correspondem, em
média, a alunos concluintes com maior afluência. A variação do fator 2 como função do
desempenho não parece muito expressiva, a não ser para o ciclo de 2004/2007/2010
(Grandes Áreas de Ciências da Saúde e Ciências Agrárias) que apresenta uma ligeira
queda no fator 2 como função do desempenho. Nota-se uma queda do fator 3 com o
aumento de desempenho.
Com respeito à última das questões de pesquisa, cumpre notar que o contingente de
concluintes em instituições privadas é muito mais expressivo do que em instituições
públicas, principalmente no ciclo 2006/2009/2012 (Grandes Áreas das Ciências Sociais
Aplicadas e Artes) e menos no ciclo 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das Engenharias,
Ciências Exatas e da Natureza, e Ciências Humanas). Entretanto, o desempenho dos
concluintes de instituições públicas é tipicamente superior ao daqueles de instituições
privadas. Concluintes em instituições públicas apresentam uma maior
representatividade no quinto superior, e uma menor representatividade nos quintos
inferiores, principalmente no segundo quinto para todos os ciclos, com um pouco menos
de expressividade no ciclo 2005/2008/2011 (Grandes Áreas das Engenharias, Ciências
Exatas e da Natureza, e Ciências Humanas). Como o complemento dos concluintes em
instituições públicas são os concluintes em instituições privadas, uma maior
representatividade de um grupo num dos quintos implica uma menor representatividade
do seu complemento no dito quinto.
Reiteramos que a avaliação só faz sentido se, de alguma forma, contribuir para
compreender e melhorar os processos educativos, bem como as políticas de acesso.
Para finalizar é importante mencionar o valor da publicização dos microdados das
grandes avaliações nacionais. Poucos países do porte do Brasil realizam avalições com
âmbito nacional e em vários níveis de ensino. Políticas públicas devem ser embasadas
em evidências concretas tanto no seu planejamento quanto no seu acompanhamento.
Este estudo é um exemplo do que pode ser feito, utilizando dados já disponíveis nas
bases do INEP para avaliar a situação e a evolução do perfil socioeconômico dos
concluintes.
116
8 – Referências bibliográficas:
ALMEIDA, Silvia Maria Leite de. Acesso à Educação Superior no Brasil: uma
cartografia da legislação de 1824 a 2003. Porto Alegre: UFRGS, tese de doutorado,
2006.
ALMEIDA, Wilson Mesquita de. O ProUni e a "democratização do ensino
superior": explorações empíricas e conceituais. In: 33a Reunião Anual da ANPED,
2010, Caxambu. Anais da 33a Reunião Anual da Anped. RIO DE JANEIRO: ANPED,
2010.
BELTRÃO, Kaizô Iwakami & TEIXEIRA, Moema De Poli. O vermelho e o negro:
viés de cor e gênero nas carreiras universitárias. ENCE: textos para discussão,
nº 19. 2005.
BONAMINO, Alicia. Tempos de avaliação educacional: o Saeb, seus agentes,
referências e tendências. Rio de Janeiro: Quartet, 2002.
BOURDIEU, Pierre & Jean-Claude PASSERON, A Reprodução: Elementos para
uma teoria do sistema de ensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1992.
_________ . Les héritiers: les étudiants et la culture. Paris: Les Éditions de Minuit,
1964.
BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.
BRASIL. DECRETO Nº 5.803, DE 8 DE JUNHO DE 2006. Ementa: Dispõe sobre o
Observatório da Educação, e dá outras providências, disponível em
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Decreto/D5803.htm>.
Acesso em: Fevereiro de 2013.
BRASIL (a). Ministério da Educação e Cultura. Análise sobre a expansão das
Universidades Federais de 2003 a 2012. Brasília: MEC, 2012.
BRASIL (b). Ministério da Educação e Cultura. Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Histórico do Saeb. Disponível em
<http://provabrasil.inep.gov.br/historico>. Acesso em: Fevereiro de 2013.
_________ (c). Questionário do Estudante – ENADE 2004,
disponível em <http://download.inep.gov.br/download//enade/2004/quest_socecon.pdf
>. Acesso em: maio de 2012.
_________ (d). Questionário do Estudante – ENADE 2005,
disponível em <http://download.inep.gov.br/download//enade/2005/Questionario_Socio
economico.pdf>. Acesso em: maio de 2012.
_________ (e). Questionário do Estudante – ENADE 2006,
disponível em <http://download.inep.gov.br/download//enade/2006/QS.pdf>. Acesso
em: maio de 2012.
117
_________ (f). Questionário do Estudante – ENADE 2007,
disponível em <http://download.inep.gov.br/download//enade/2007/questionario.pdf>.
Acesso em: maio de 2012.
_________ (g). Questionário do Estudante – ENADE 2008,
disponível em <http://download.inep.gov.br/download//superior/enade/2008/R2_QSE.p
df>. Acesso em: maio de 2012.
_________ (h). Questionário do Estudante – ENADE 2009,
disponível em <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/questionario_est
udante/questionario_estudante_enade_2009.pdf>. Acesso em: maio de 2012.
_________ (i). Questionário do Estudante – ENADE 2010,
disponível em <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/questionario_est
udante/questionario_estudante_enade_2010.pdf>. Acesso em: maio de 2012.
_________ (j). Questionário do Estudante – ENADE 2011
e 2012, disponível em <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/question
ario_estudante/questionario_estudante_enade_2011.pdf>. Acesso em: maio de 2012.
_________ (k). Sinopses Estatísticas da Educação Superior - 2004, disponível
em <http://download.inep.gov.br/download/superior/2004/Sinopse_2004_010206.zip>.
Acesso em: maio de 2014.
_________ (l). Manual do ENADE 2012. Distrito Federal-DF: maio de 2012.
_________ (m). Sinopses Estatísticas da Educação Superior - 2012, disponível
em:
<http://download.inep.gov.br/informacoes_estatisticas/sinopses_estatisticas/sinopses_
educacao_superior/sinopse_educacao_superior_2012.zip>. Acesso em: maio de 2014.
_________ (n). Microdados para Download, disponível em
<http://portal.inep.gov.br/basica-levantamentos-acessar>. Acesso em: novembro de
2012
BRASIL (o). Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Básica.
Etapas do ensino asseguram cidadania para crianças e jovens. Portal Brasil em 03
de abril de 2012. Disponível em <http://www.brasil.gov.br/educacao/2012/04/etapas-do-
ensino-asseguram-cidadania-para-criancas-e-jovens>. Acesso em: Fevereiro de 2013.
BRASIL (p). Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão. IBGE. Censo
demográfico 2010: Nupcialidade, fecundidade e migração. Resultados da Amostra. Rio
de Janeiro: IBGE, 2012. Disponível em:
<http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/98/cd_2010_nupcialidade_fecundi
dade_migracao_amostra.pdf>. Acesso em: 10 de abril de 2014.
BRASIL (q). Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão. Portal Brasileiro de
Dados Abertos. Microdados Prova Brasil. Disponível em:
<http://dados.gov.br/dataset/microdados-prova-brasil>. Acesso em: 10 de abril de 2014.
118
CARDOSO, Ruth C. L. & SAMPAIO, Helena. Estudantes universitários e o trabalho.
Revista Brasileira de Ciências Sociais (RBCS), v.9 n.26 São Paulo out. 1994.
CUNHA, Maria Amália de Almeida. O conceito “capital cultural” em Pierre Bourdieu e
a herança etnográfica. Perspectiva, Florianópolis, v. 25, n. 2, 503-524, jul./dez. 2007.
FREITAS, Dirce. A avaliação da educação básica no Brasil. Campinas, SP:
Autores Associados, 2007.
GOULART, Iris Barbosa. Avaliação retorna ao cenário da educação; a
experiência de Minas Gerais. Ensaio: Avaliação Políticas Públicas em Educação, Rio
de Janeiro, v. 01, n. 04, jul. 1994.
GRAÇA, Maria da & SETTON, Jacinto. A divisão interna do campo universitário:
uma tentativa de classificação. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (RBEP),
Brasília, v.80, n.196, p.451-471, set./dez., 1999.
HORTA NETO, João Luiz. Um olhar retrospectivo sobre a avaliação externa no
Brasil: das primeiras medições em educação até o SAEB de 2005. Revista
Iberoamericana de Educación nº 42/5, 2007. Disponível em
<http://www.rieoei.org/deloslectores/1533Horta.pdf>. Acesso em: 18/12/2013
JOHONSON, Richard A.; WICHERN, Dean W. Applied multivariate statistical
analysis. 3. ed. New Jersey: Prentice-Hall, 1992.
LEWIN, HELENA. Análise do processo de incorporação ao ensino superior na
Área do Grande Rio. RJ: Fundação Cesgranrio (mimeo), 1975.
LIMONGI, F. P. et alii. Acesso à Universidade de São Paulo: atributos socioeconômicos dos excluídos e dos ingressantes no vestibular. São Paulo: USP/Nupes, 2002 (Documento de Trabalho, 3/02).
MICHELOTTO, R. M. Ampliação de vagas na rede pública de educação superior.
In: Reunião da ANPED, 1999, Caxambu - MG. Anais da 23a Reunião Anual da Anped.
SÃO PAULO: SDF INFORMÁTICA, 1999. p. 191.
MINGOTI, Sueli Aparecida. Análise de dados através de métodos de estatística
multivariada: uma abordagem aplicada. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
OLIVEIRA, Ana Paula de Matos. A Prova Brasil como política de regulação da
rede pública do Distrito Federal. Dissertação (mestrado). Faculdade de Educação,
Universidade de Brasília, Brasília, 2011.
PATTON, M. Q. Utilization-focused evaluation (3rd ed.). Thousand Oaks, CA:
Sage, 1997.
RIBEIRO, Sergio Costa. O Vestibular 1988: Seleção ou exclusão? Educação e
Seleção, São Paulo, n.18, jul./dez., 1988.
RIBEIRO, Sergio Costa; KLEIN, Ruben. A Divisão interna da universidade:
posição social das carreiras. Educação e seleção, nº 5, p. 29-43, jan./jun. 1982.
119
SCHWARTZRNAN, Jacques. A Seletividade sócio-econômica do vestibular e
suas Implicações para a política universitária pública. Educação e Seleção, São
Paulo, nº19, p.99-1-9, jan./jun. 1989.
SINGLY François de. A Apropriação da Herança Cultural. Educação & Realidade
v.34(1), jan./abr., pp.9-32. 2009.
WAISELFISZ, Jacobo. Sistemas de avaliação do desempenho escolar e políticas
públicas. Ensaio: Avaliação Políticas Públicas em Educação, v. 01, nº 01, pp. 05-22,
1993.
ZOGHBI, Ana Carolina Pereira; OLIVA, Bruno Teodoro; MORICONI, Gabriela
Miranda. Aumentando a eficácia e a eficiência da avaliação do ensino superior: a
relação entre o Enem e o Enade. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, v.21,
nº 45, pp.45-66. Jan./abr. 2010.
120
ANEXO A – Breve histórico da Prova
Brasil e do Saeb
O Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) é uma avaliação externa em
larga escala aplicada a cada dois anos. Seu objetivo é realizar um diagnóstico do
sistema educacional brasileiro e de alguns fatores que possam interferir no desempenho
do aluno, fornecendo um indicativo sobre a qualidade do ensino que é ofertado. As
informações produzidas visam a subsidiar a formulação, reformulação e o
monitoramento das políticas na Área educacional nas esferas municipal, estadual e
federal, contribuindo para a melhoria da qualidade, da equidade e da eficiência do
ensino.
A primeira aplicação do Saeb aconteceu em 1990 com a participação de uma
amostra de escolas que ofertavam as 1ª, 3ª, 5ª e 7ª séries do Ensino Fundamental das
escolas públicas da rede urbana. Os alunos foram avaliados em Língua Portuguesa,
Matemática e Ciências. As 5ª e 7ª séries também foram avaliadas em Redação. Esse
formato se manteve na edição de 1993.
A partir de 1995, adotou-se uma nova metodologia de construção do teste e análise
de resultados, a Teoria de Resposta ao Item (TRI), abrindo a possibilidade de
comparabilidade entre os resultados das avaliações ao longo do tempo. Nesse ano, foi
decidido que o público avaliado consistiria dos alunos nas etapas finais dos ciclos de
escolarização: 4ª e 8ª séries do Ensino Fundamental (que correspondem ao 5º e 9º ano
atualmente) e 3º ano do Ensino Médio. Além da amostra da rede pública, em 1995, foi
acrescentada uma amostra da rede privada. Nesse ano não foram aplicados testes de
Ciências.
Nas edições de 1997 e 1999, os alunos matriculados nas 4ª e 8ª séries foram
avaliados em Língua Portuguesa, Matemática e Ciências, e os alunos de 3º ano do
Ensino Médio em Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História e Geografia.
Nas edições de 1990 e 2003, as provas foram aplicadas a um grupo de escolas
sorteadas em caráter amostral, o que possibilitou a geração de resultados para Brasil,
Região e Unidades da Federação.
É importante ressaltar que a partir da edição de 2001, o Saeb passou a avaliar
apenas as Áreas de Língua Portuguesa e Matemática. Tal formato se manteve nas
edições de 2003, 2005, 2007 e 2009.
Em 2005, o SAEB foi reestruturado pela Portaria Ministerial nº 931, de 21 de março
de 2005, passando a ser composto por duas avaliações: Avaliação Nacional da
Educação Básica (Aneb) e Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (Anresc),
conhecida como Prova Brasil.
121
A Aneb manteve os procedimentos da avaliação amostral (atendendo aos critérios
estatísticos de, no mínimo, 10 estudantes por turma), das redes públicas e privadas,
com foco na gestão da educação básica que até então vinha sendo realizada no SAEB.
A Prova Brasil (Anresc), por sua vez, passou a avaliar de forma censitária as escolas
que atendessem a critérios de quantidade mínima de estudantes na série avaliada,
permitindo gerar resultados por escola.
A Prova Brasil foi idealizada para atender à demanda dos gestores públicos,
educadores, pesquisadores e da sociedade, em geral, por informações sobre o ensino
oferecido em cada município e escola. O objetivo da avaliação é auxiliar os governantes
nas decisões e no direcionamento de recursos técnicos e financeiros, assim como a
comunidade escolar, no estabelecimento de metas e na implantação de ações
pedagógicas e administrativas, visando à melhoria da qualidade do ensino.
Na edição de 2005, o público-alvo da Prova Brasil foram as escolas públicas com no
mínimo, 30 estudantes matriculados na última etapa dos anos iniciais (5º ano) ou dos
anos finais (9º ano) do Ensino Fundamental. A metodologia utilizada nessa avaliação foi
similar à utilizada na avaliação amostral, com testes de Língua Portuguesa e
Matemática, com foco, respectivamente, em leitura e resolução de problemas.
Em 2007, passaram a participar da Prova Brasil as escolas públicas rurais que
ofertam os anos iniciais (5º ano) e que tinham o mínimo de 20 estudantes matriculados
nesta série. A partir dessa edição, a Prova Brasil passou a ser realizada em conjunto
com a aplicação da Aneb – a aplicação amostral do Saeb – com a utilização dos mesmos
instrumentos.
Na edição de 2009, os anos finais (9º ano) do ensino fundamental de escolas públicas
rurais que atendiam ao mínimo de alunos matriculados também passaram a ser
avaliados.
Mais informações em: Bonamino (2002), Freitas (2007), Horta Neto (2007) e Oliveira
(2011).
122
ANEXO B – DECRETO Nº 5.803, DE
8 DE JUNHO DE 2006
Presidência da República
Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
DECRETO Nº 5.803, DE 8 DE JUNHO DE 2006.
Dispõe sobre o Observatório da Educação,
e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da
Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 1o, incisos VIII e IX, da Lei no 9.448, de 14 de
março de 1997, no Decreto no 4.633, de 21 de março de 2003, na Lei no 8.405, de 9 de janeiro
de 1992, e no Decreto no 4.631, de 21 de março de 2003,
DECRETA:
Art. 1o Fica instituído o Observatório da Educação, projeto de fomento ao desenvolvimento de
estudos e pesquisas em educação, sob a gestão conjunta da Fundação Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES e do Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP.
Art. 2o O Observatório da Educação tem como finalidade fomentar a produção acadêmica e a
formação de recursos pós-graduados em educação, em nível de mestrado e doutorado, por
meio de financiamento específico, conforme as seguintes diretrizes:
I - contribuir para a criação, o fortalecimento e a ampliação de programas de pós-graduação
stricto sensu na temática da educação;
II - estimular a criação, o fortalecimento e a ampliação de Áreas de concentração em educação
em programas de pós-graduação stricto sensu existentes no País, nos diferentes campos do
conhecimento;
III - incentivar a criação e o desenvolvimento de programas de pós-graduação interdisciplinares
e multidisciplinares que contribuam para o avanço da pesquisa educacional;
IV - ampliar a produção acadêmica e científica sobre questões relacionadas à educação;
V - apoiar a formação de recursos humanos em nível de pós-graduação stricto sensu
capacitados para atuar na Área de gestão de políticas educacionais, avaliação educacional e
formação de docentes;
123
VI - promover a capacitação de professores e a disseminação de conhecimentos sobre
educação;
VII - fortalecer o diálogo entre a comunidade acadêmica, os gestores das políticas nacionais de
educação e os diversos atores envolvidos no processo educacional;
VIII - estimular a utilização de dados estatísticos educacionais produzidos pelo INEP
como subsídio ao aprofundamento de estudos sobre a realidade educacional brasileira; e
IX - organizar publicação com os resultados do Observatório da Educação.
Art. 3o O Observatório da Educação compõe-se de núcleos de professores e pesquisadores,
preferencialmente multidisciplinares, de instituições de educação superior, públicas e
privadas, vinculados a programas de pós-graduação stricto sensu que desenvolvam linhas de
pesquisa voltadas à educação, em torno de pelo menos um dos seguintes eixos temáticos:
I - educação básica;
II - educação superior;
III - educação profissional;
IV - educação continuada; e
V - educação especial.
Parágrafo único. A escolha dos núcleos que comporão o Observatório da Educação será
realizada mediante edital de seleção, publicado pela CAPES e pelo INEP, que disporá sobre os
requisitos, as condições de participação, os critérios de seleção e de financiamento de projetos
e as normas de prestação de contas.
Art. 4o O Observatório da Educação será dirigido por um dos diretores da CAPES, designado
pelo Presidente daquela Fundação, com a assessoria de dois representantes da CAPES e de
dois representantes do INEP.
Art. 5o As despesas do Observatório da Educação correrão à conta das dotações
orçamentárias anualmente consignadas ao Ministério da Educação, à CAPES e ao INEP.
Art. 6o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 8 de junho de 2006; 185º da Independência e 118º da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Fernando Haddad
Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de 9.6.2006.
124
ANEXO C – Distribuições de
frequências absolutas e relativas das
variáveis em estudo de 2004 a 2012
Tabela 11 – Distribuição da variável Escolaridade do Pai dos concluintes do
ENADE de 2004 a 2012
Categoria 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Nenhuma 1313 6438 6615 1902 9626 11267 6120 24971 21659
3% 7% 4% 3% 7% 5% 5% 9% 5%
Ens. Fund. (1ª a 4ª série) 9871 32196 42334 13491 43811 72325 32742 106556 146031
21% 35% 28% 23% 34% 29% 27% 36% 32%
Ens. Fund. (5ª a 8ª série) 6933 14410 23520 9142 21848 34544 16364 38492 65714
15% 16% 16% 16% 17% 14% 13% 13% 14%
Ens. Médio 13915 22035 40914 17864 32955 72314 37846 73789 132721
30% 24% 27% 31% 25% 29% 31% 25% 29%
Ens. Superior* 14295 15748 35865 15028 21765 43949 21716 37459 71254
31% 17% 24% 26% 17% 18% 18% 13% 15%
Pós–graduação** - - - - - 14786 7711 12341 25826
6% 6% 4% 6%
Total 46327 90827 149248 57427 130005 249185 122499 293608 463205
100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
Fonte: Microdados INEP, 2004 a 2012 *Supomos que até 2008 pais com pós-graduação eram contados na categoria “Ensino Superior”. **Opção introduzida a partir de 2009.
Tabela 12 – Distribuição da variável Escolaridade da Mãe dos concluintes do
ENADE de 2004 a 2012.
Categoria 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Nenhuma 1205 5817 5876 1636 7940 9309 4803 19882 17618
3% 6% 4% 3% 6% 4% 4% 7% 4%
Ens. Fund. (1ª a 4ª série) 8308 29204 38756 11219 39654 65301 27253 94174 127852
18% 32% 26% 20% 30% 26% 22% 32% 28%
Ens. Fund. (5ª a 8ª série) 6936 15404 24869 8898 22478 36935 15470 40023 68485
15% 17% 17% 15% 17% 15% 13% 14% 15%
Ens. Médio 15452 24432 44960 19004 35910 77698 39762 80110 142812
33% 27% 30% 33% 28% 31% 32% 27% 31%
Ens. Superior* 14556 16268 35254 16692 24545 43216 23735 40790 71831
31% 18% 24% 29% 19% 17% 19% 14% 15%
Pós–graduação** - - - - - 17871 11601 19113 35171
7% 9% 6% 8%
Total 46457 91125 149715 57449 130527 250330 122624 294092 463769
100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
Fonte: Microdados INEP, 2004 a 2012 *Supomos que até 2008 pais com pós-graduação eram contados na categoria “Ensino Superior”. **Opção introduzida a partir de 2009.
125
Tabela 13 – Distribuição da variável Renda Familiar em salários mínimos dos
concluintes do ENADE de 2004 a 2012
Salários mínimos 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Nenhuma - - - - - 4480 5825 5594 6093
2% 5% 2% 1%
Até 1,5 - - - - - 11047 9087 27755 33636
4% 7% 9% 7%
Até 3* Acima de 1,5 até 3 9775 25929 28739 16503 52524 47362 29211 76714 102637
21% 29% 19% 29% 40% 19% 24% 26% 22%
Acima de 3 a 4,5 - - - - - 46931 25704 59162 96870
19% 21% 20% 21%
Acima de 4,5 a 6 - - - - - 33973 17299 36935 71509
14% 14% 13% 15%
Acima de 6 a 10 - 51129 18897 48351 85922
20% 15% 16% 18%
Mais de 3 até 5 - - 31440 - - - - - -
21%
De 3 a 10** Mais de 5 até 10 21584 47304 42705 25505 56863 - - - -
47% 52% 29% 44% 44%
Mais de 10 até 15 - - 21887 - - - -
15%
De 10 a 20** Mais de 15 até 20 8902 11995 10840 10517 14479 - - - -
19% 13% 7% 18% 11%
De 10 a 30*** De 20 a 30 3461 3335 7021 2916 3550 43423 13962 33922 55801
8% 4% 5% 5% 3% 17% 11% 12% 12%
>30 2363 2147 6453 1969 2298 11428 3151 6265 12427
5% 2% 4% 3% 2% 5% 3% 2% 3%
Total 46085 90710 149085 57410 129714 249773 123136 294698 464895
100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
Fonte: Microdados INEP, 2004 a 2012 *Categoria usada de 2004 a 2008. ** Categoria usada em 2004, 2005, 2007 e 2008. *** Categoria usada a partir de 2009.
126
Tabela 14 – Distribuição da variável Jornada de Trabalho dos concluintes do
ENADE dos concluintes do ENADE de 2004 a 2012.
Trabalho 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Não exerço (não exerci) atividade remunerada 19871 15752 14443 17769 15130 69205 68184 86140 113559
43% 17% 10% 31% 12% 28% 55% 29% 24%
Trabalho (trabalhei) eventualmente 3723 4901 5908 4528 6453 11080 7517 19222 19657
8% 5% 4% 8% 5% 4% 6% 7% 4%
Trabalho (trabalhei) até 20 horas semanais 4601 11746 12646 6758 17395 11265 6541 29920 22270
10% 13% 8% 12% 13% 4% 5% 10% 5%
Trabalho (trabalhei) mais de 20 horas semanais e menos de 40 horas semanais
7280 17846 27025 11037 24908 34441 15233 49062 67835
16% 20% 18% 19% 19% 14% 12% 17% 15%
Trabalho (trabalhei) em tempo integral - 40 horas semanais ou mais
10633 40500 89397 17417 66398 125026 25442 109853 240452
23% 45% 60% 30% 51% 50% 21% 37% 52%
Total 46108 90745 149419 57509 130284 251017 122917 294197 463773
100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
Fonte: Microdados INEP, 2004 a 2012
Tabela 15 – Distribuição da variável Independência Econômica dos
concluintes do ENADE de 2004 a 2012.
Categorias usadas até 2008 Categorias usadas a partir de 2008 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Não trabalho e meus gastos são financiados pela família.
Não tenho renda e meus gastos são financiados pela minha família ou por outras pessoas.
28838 23234 28415 29047 25497 49103 62631 58879 79107
62% 25% 19% 50% 20% 20% 51% 20% 17%
Trabalho e recebo ajuda da família.
Tenho renda, mas recebo ajuda da família ou de outras pessoas para financiar meus gastos.
10026 27256 49312 15852 40437 92563 31553 105722 158564
22% 30% 33% 27% 31% 37% 26% 36% 34%
Trabalho e me sustento. Tenho renda e me sustento totalmente. 2581 11658 25452 4726 20934 38509 10518 44314 85259
6% 13% 17% 8% 16% 15% 9% 15% 18%
Trabalho e contribuo com o sustento da família.
Tenho renda, me sustento e contribuo com o sustento da família.
3871 21574 32449 6255 32740 48676 13407 61050 96795
8% 24% 22% 11% 25% 19% 11% 21% 21%
Trabalho e sou o principal responsável pelo sustento da família.
Tenho renda, me sustento e sou o principal responsável pelo sustento da família.
1196 7474 14307 1813 11061 22474 4721 23691 43321
3% 8% 10% 3% 8% 9% 4% 8% 9%
Total 46512 91196 149935 57693 130669 251325 122830 293656 463046
100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
Fonte: Microdados INEP, 2004 a 2012
127
Tabela 16 – Distribuição da variável Corresidentes dos concluintes do
ENADE de 2004 a 2012.
Corresidentes 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Nenhuma 10421 15130 24307 11198 22504 21622 15347 27085 38656 22% 17% 16% 19% 17% 9% 12% 9% 8%
1 - - - - - 37197 16233 39503 72712 15% 13% 13% 16% 2 - - - - - 52290 23622 60456 103577 21% 19% 21% 22% 1 ou 2 12604 26781 50049 18435 42668 - - - - 27% 29% 33% 32% 33%
3 - - - - - 65180 30795 75533 120247 26% 25% 26% 26% 4 - - - - - 43572 21505 52563 77193 17% 17% 18% 17% 3 ou 4 18334 37280 59525 22162 50805 - - - - 39% 41% 40% 38% 39%
5 - - - - - 18904 9634 23386 32672 8% 8% 8% 7% 6 - - - - - 7074 3685 9314 12041 3% 3% 3% 3% 5 ou 6 4319 9597 13319 4900 11731 - - - - 9% 11% 9% 8% 9%
mais do que 6 804 2408 2753 996 2959 4831 2397 6981 7915 2% 3% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2%
Total 46482 91196 149953 57691 130667 250670 123218 294821 465013 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
Fonte: Microdados INEP, 2004 a 2012
Tabela 17 – Distribuição da variável Tipo de Escola onde os concluintes do
ENADE de 2004 a 2012 cursaram o Ensino Médio.
Tipo de escola 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Todo em escola pública 17812 54352 73277 26473 81868 132309 62298 194321 278225
38% 60% 49% 46% 63% 53% 51% 66% 60%
A maior parte do tempo em escola pública 3683 6325 10093 3898 6989 15565 7369 14300 26602
8% 7% 7% 7% 5% 6% 6% 5% 6%
Metade em escola pública e metade em escola privada
1897 3265 6348 2108 3786 8651 3465 6424 12619
4% 4% 4% 4% 3% 3% 3% 2% 3%
A maior parte do tempo em escola privada 3115 4081 8327 3065 5023 11924 5990 10150 19406
7% 4% 6% 5% 4% 5% 5% 3% 4%
Todo em escola privada 20002 23179 51891 22157 33096 82594 43480 68672 126660
43% 25% 35% 38% 25% 33% 35% 23% 27%
Total 46509 91202 149936 57701 130762 251043 122602 293867 463512
100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
Fonte: Microdados INEP, 2004 a 2012
128
ANEXO D – Gráficos do optimal scaling aplicado ano a ano
Originalmente foi realizado o optimal scaling para um conjunto de categorias de
respostas das sete variáveis comuns a todos os anos: (i) escolaridade do pai; (ii)
escolaridade da mãe; (iii) renda familiar; (iv) independência econômica; (v) Jornada de
Trabalho; (vi) corresidentes; (vii) tipo de escola onde cursou o ensino médio.
O conjunto de respostas correspondentes a cada proxy variou no tempo (ver Quadros 2 a 7 e
Tabelas do Anexo C)
ESCOLARIDADE DO PAI de 2004 a 2012
Gráfico 88
-3,0
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2004
129
Gráfico 89
Gráfico 90
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2005
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2006
130
Gráfico 91
Gráfico 92
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2007
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2008
131
Gráfico 93
Gráfico 94
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior Pós-graduação
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2009
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior Pós-graduação
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2010
132
Gráfico 95
Gráfico 96
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior Pós-graduação
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2011
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior Pós-graduação
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2012
133
ESCOLARIDADE DA MÃE de 2004 a 2012
Gráfico 97
Gráfico 98
-3,0
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2004
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2005
134
Gráfico 99
Gráfico 100
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2006
-3,0
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2007
135
Gráfico 101
Gráfico 102
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2008
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior Pós-graduação
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2009
136
Gráfico 103
Gráfico 104
-3,0
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior Pós-graduação
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2010
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior Pós-graduação
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2011
137
Gráfico 105
RENDA FAMILIAR de 2004 a 2012
Gráfico 106
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior Pós-graduação
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2012
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
Até 3 SM De 3 a 10 SM De 10 a 20 SM De 20 a 30 SM Mais de 30 SM
QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2004
138
Gráfico 107
Gráfico 108
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
Até 3 SM De 3 a 10 SM De 10 a 20 SM De 20 a 30 SM Mais de 30 SM
QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2005
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
Até 3 SM De 3 a 5 SM De 5 a 10 SM De 10 a 15 SM De 15 a 20 SM De 20 a 30 SM Mais de 30 SM
QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2006
139
Gráfico 109
Gráfico 110
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
Até 3 SM De 3 a 10 SM De 10 a 20 SM De 20 a 30 SM Mais de 30 SM
QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2007
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
Até 3 SM De 3 a 10 SM De 10 a 20 SM De 20 a 30 SM Mais de 30 SM
QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2008
140
Gráfico 111
Gráfico 112
-4,0
-3,0
-2,0
-1,0
0,0
1,0
2,0
Nenhuma Até 1,5 SM De 1,5 a 3 SM De 3 a 4,5 SM De 4,5 a 6 SM De 6 a 10 SM De 10 a 30 SM Acima de 30 SM
QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2009
-3,5
-3,0
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Nenhuma Até 1,5 SM De 1,5 a 3 SM De 3 a 4,5 SM De 4,5 a 6 SM De 6 a 10 SM De 10 a 30 SM Acima de 30 SM
QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2010
141
Gráfico 113
Gráfico 114
-3,5
-2,5
-1,5
-0,5
0,5
1,5
2,5
Nenhuma Até 1,5 SM De 1,5 a 3 SM De 3 a 4,5 SM De 4,5 a 6 SM De 6 a 10 SM De 10 a 30 SM Acima de 30 SM
QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2011
-3,0
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
Nenhuma Até 1,5 SM De 1,5 a 3 SM De 3 a 4,5 SM De 4,5 a 6 SM De 6 a 10 SM De 10 a 30 SM Acima de 30 SM
QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2012
142
JORNADA DE TRABALHO de 2004 a 2012
Gráfico 115
Gráfico 116
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Não estou trabalhando Eventualmente Até 20 horas semanais Mais de 20 horas semanais emenos de 40 horas semanais
40 horas semanais ou mais
QUANTIFICAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO - ENADE 2004
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
Não estou trabalhando Eventualmente Até 20 horas semanais Mais de 20 horas semanais emenos de 40 horas semanais
40 horas semanais ou mais
QUANTIFICAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO - ENADE 2005
143
Gráfico 117
Gráfico 118
-3,0
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
Não estou trabalhando Eventualmente Até 20 horas semanais Mais de 20 horas semanais emenos de 40 horas semanais
40 horas semanais ou mais
QUANTIFICAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO - ENADE 2006
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
Não estou trabalhando Eventualmente Até 20 horas semanais Mais de 20 horas semanais emenos de 40 horas semanais
40 horas semanais ou mais
QUANTIFICAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO - ENADE 2007
144
Gráfico 119
Gráfico 120
-3,0
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
Não estou trabalhando Eventualmente Até 20 horas semanais Mais de 20 horas semanais emenos de 40 horas semanais
40 horas semanais ou mais
QUANTIFICAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO - ENADE 2008
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
Não estou trabalhando Eventualmente Até 20 horas semanais Mais de 20 horas semanais emenos de 40 horas semanais
40 horas semanais ou mais
QUANTIFICAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO - ENADE 2009
145
Gráfico 121
Gráfico 122
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Não estou trabalhando Eventualmente Até 20 horas semanais Mais de 20 horas semanais emenos de 40 horas semanais
40 horas semanais ou mais
QUANTIFICAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO - ENADE 2010
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
Não estou trabalhando Eventualmente Até 20 horas semanais Mais de 20 horas semanais emenos de 40 horas semanais
40 horas semanais ou mais
QUANTIFICAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO - ENADE 2011
146
Gráfico 123
INDEPENDÊNCIA ECONÔMICA de 2004 a 2012
Gráfico 124
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
Não estou trabalhando Eventualmente Até 20 horas semanais Mais de 20 horas semanais emenos de 40 horas semanais
40 horas semanais ou mais
QUANTIFICAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO - ENADE 2012
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
Não tem renda Tem renda mas recebe ajuda Tem renda e se sustenta Tem renda e contribui para afamília
Principal responsável pelosustento da família
QUANTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO COM RESPEITO À RENDA - ENADE 2004
147
Gráfico 125
Gráfico 126
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
Não tem renda Tem renda mas recebe ajuda Tem renda e se sustenta Tem renda e contribui para afamília
Principal responsável pelosustento da família
QUANTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO COM RESPEITO À RENDA - ENADE 2005
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
Não tem renda Tem renda mas recebe ajuda Tem renda e se sustenta Tem renda e contribui para afamília
Principal responsável pelosustento da família
QUANTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO COM RESPEITO À RENDA - ENADE 2006
148
Gráfico 127
Gráfico 128
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Não tem renda Tem renda mas recebe ajuda Tem renda e se sustenta Tem renda e contribui para afamília
Principal responsável pelosustento da família
QUANTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO COM RESPEITO À RENDA - ENADE 2007
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
Não tem renda Tem renda mas recebe ajuda Tem renda e se sustenta Tem renda e contribui para afamília
Principal responsável pelosustento da família
QUANTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO COM RESPEITO À RENDA - ENADE 2008
149
Gráfico 129
Gráfico 130
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
Não tem renda Tem renda mas recebe ajuda Tem renda e se sustenta Tem renda e contribui para afamília
Principal responsável pelosustento da família
QUANTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO COM RESPEITO À RENDA - ENADE 2009
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Não tem renda Tem renda mas recebe ajuda Tem renda e se sustenta Tem renda e contribui para afamília
Principal responsável pelosustento da família
QUANTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO COM RESPEITO À RENDA - ENADE 2010
150
Gráfico 131
Gráfico 132
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
Não tem renda Tem renda mas recebe ajuda Tem renda e se sustenta Tem renda e contribui para afamília
Principal responsável pelosustento da família
QUANTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO COM RESPEITO À RENDA - ENADE 2011
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
Não tem renda Tem renda mas recebe ajuda Tem renda e se sustenta Tem renda e contribui para afamília
Principal responsável pelosustento da família
QUANTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO COM RESPEITO À RENDA - ENADE 2012
151
CORRESIDENTES de 2004 a 2012
Gráfico 133
Gráfico 134
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Nenhum Um ou dois Três ou quatro Cinco ou seis Mais do que seis
QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2004
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
Nenhum Um ou dois Três ou quatro Cinco ou seis Mais do que seis
QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2005
152
Gráfico 135
Gráfico 136
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
Nenhum Um ou dois Três ou quatro Cinco ou seis Mais do que seis
QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2006
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
Nenhum Um ou dois Três ou quatro Cinco ou seis Mais do que seis
QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2007
153
Gráfico 137
Gráfico 138
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
Nenhum Um ou dois Três ou quatro Cinco ou seis Mais do que seis
QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2008
-3,0
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
Nenhuma Uma Duas Três Quatro Cinco Seis Mais de seis
QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2009
154
Gráfico 139
Gráfico 140
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
Nenhuma Uma Duas Três Quatro Cinco Seis Mais de seis
QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2010
-3,0
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
Nenhuma Uma Duas Três Quatro Cinco Seis Mais de seis
QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2011
155
Gráfico 141
TIPO DE ESCOLA ONDE CURSOU O ENSINO MÉDIO de 2004 a 2012
Gráfico 142
-3,0
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Nenhuma Uma Duas Três Quatro Cinco Seis Mais de seis
QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2012
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Pública Maior parte em Pública Meio a meio Maior parte em Privada Privada
QUANTIFICAÇÃO DO TIPO DE ESCOLA QUE CURSOU - ENADE 2004
156
Gráfico 143
Gráfico 144
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
Pública Maior parte em Pública Meio a meio Maior parte em Privada Privada
QUANTIFICAÇÃO DO TIPO DE ESCOLA QUE CURSOU - ENADE 2005
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Pública Maior parte em Pública Meio a meio Maior parte em Privada Privada
QUANTIFICAÇÃO DO TIPO DE ESCOLA QUE CURSOU - ENADE 2006
157
Gráfico 145
Gráfico 146
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Pública Maior parte em Pública Meio a meio Maior parte em Privada Privada
QUANTIFICAÇÃO DO TIPO DE ESCOLA QUE CURSOU - ENADE 2007
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
Pública Maior parte em Pública Meio a meio Maior parte em Privada Privada
QUANTIFICAÇÃO DO TIPO DE ESCOLA QUE CURSOU - ENADE 2008
158
Gráfico 147
Gráfico 148
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Pública Maior parte em Pública Meio a meio Maior parte em Privada Privada
QUANTIFICAÇÃO DO TIPO DE ESCOLA QUE CURSOU - ENADE 2009
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Pública Maior parte em Pública Meio a meio Maior parte em Privada Privada
QUANTIFICAÇÃO DO TIPO DE ESCOLA QUE CURSOU - ENADE 2010
159
Gráfico 149
Gráfico 150
A padronização das opções de respostas dos questionários do estudante foi
necessária apenas para as questões sobre a faixa de Renda Familiar mensal, a
quantidade de Corresidentes, o grau de Escolaridade do pai e o grau de Escolaridade
da mãe, pois não possuíam um conjunto uniforme de categorias, como foi visto no item
3.2 deste relatório. As variáveis Independência Financeira, Jornada de Trabalho e Tipo
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
Pública Maior parte em Pública Meio a meio Maior parte em Privada Privada
QUANTIFICAÇÃO DO TIPO DE ESCOLA QUE CURSOU - ENADE 2011
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
Pública Maior parte em Pública Meio a meio Maior parte em Privada Privada
QUANTIFICAÇÃO DO TIPO DE ESCOLA QUE CURSOU - ENADE 2012
160
de Escola onde cursou o Ensino Médio já apresentavam um conjunto uniforme de
alternativas.
ESCOLARIDADE DO PAI de 2004 a 2012 – PADRONIZADO
Gráfico 151
Gráfico 152
-3,0
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2004
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2005
161
Gráfico 153
Gráfico 154
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2006
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2007
162
Gráfico 155
Gráfico 156
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2008
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2009
163
Gráfico 157
Gráfico 158
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior ou Maior
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2010
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2011
164
Gráfico 159
ESCOLARIDADE DA MÃE de 2004 a 2012 - PADRONIZADO
Gráfico 160
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO PAI - ENADE 2012
-3,0
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2004
165
Gráfico 161
Gráfico 162
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2005
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2006
166
Gráfico 163
Gráfico 164
-3,0
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2007
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2008
167
Gráfico 165
Gráfico 166
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2009
-3,0
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior ou Maior
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2010
168
Gráfico 167
Gráfico 168
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2011
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Nenhuma escolaridade Fundamental (1 ao 5) Fundamental (6 ao 9) Médio Superior
QUANTIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE DA MÃE - ENADE 2012
169
RENDA FAMILIAR de 2004 a 2012 – PADRONIZADO e COM RENDA REAL REFERENTE a 2004
Gráfico 169
Gráfico 170
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
Até 3 SM De 3 a 10 SM De 10 a 30 SM Mais de 30 SM
QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2004
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
Até 3 SM De 3 a 10 SM De 10 a 30 SM Mais de 30 SM
QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2005
170
Gráfico 171
Gráfico 172
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
Até 3 SM De 3 a 10 SM De 10 a 30 SM Mais de 30 SM
QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2006
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
Até 3 SM De 3 a 10 SM De 10 a 30 SM Mais de 30 SM
QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2007
171
Gráfico 173
Gráfico 174
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
Até 3 SM De 3 a 10 SM De 10 a 30 SM Mais de 30 SM
QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2008
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
Até 3 SM De 3 a 10 SM De 10 a 30 SM Acima de 30 SM
QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2009
172
Gráfico 175
Gráfico 176
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
Até 3 SM De 3 a 10 SM De 10 a 30 SM Acima de 30 SM
QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2010
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
Até 3 SM De 3 a 10 SM De 10 a 30 SM Acima de 30 SM
QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2011
173
Gráfico 177
CORRESIDENTES de 2004 a 2012 - PADRONIZADO
Gráfico 178
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
Até 3 SM De 3 a 10 SM De 10 a 30 SM Acima de 30 SM
QUANTIFICAÇÃO DE RENDA FAMILIAR - ENADE 2012
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Nenhum Um ou dois Três ou quatro Cinco ou seis Mais do que seis
QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2004
174
Gráfico 179
Gráfico 180
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
Nenhum Um ou dois Três ou quatro Cinco ou seis Mais do que seis
QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2005
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
Nenhum Um ou dois Três ou quatro Cinco ou seis Mais do que seis
QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2006
175
Gráfico 181
Gráfico 182
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
Nenhum Um ou dois Três ou quatro Cinco ou seis Mais do que seis
QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2007
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
Nenhum Um ou dois Três ou quatro Cinco ou seis Mais do que seis
QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2008
176
Gráfico 183
Gráfico 184
-3,0
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Nenhuma Um ou dois Três ou quatro Cinco ou seis Mais de seis
QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2009
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Nenhuma Uma ou Duas Três ou Quatro Cinco ou Seis Mais de seis
QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2010
177
Gráfico 185
Gráfico 186
-3,0
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
Nenhuma Uma ou Dois Três ou Quatro Cinco ou Seis Mais de seis
QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2011
-3,0
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1,5
Nenhuma Uma ou Dois Três ou Quatro Cinco ou Seis Mais de seis
QUANTIFICAÇÃO DE CORRESIDENTES - ENADE 2012
178
ANEXO E – Gráficos das variáveis
originais como função dos fatores
identificados numa análise aplicada
ano a ano – 2004/2012
Tabela 18 – Variância Total explicada - 2004
Component
Initial Eigenvalues Extraction Sums of Squared Loadings Rotation Sums of Squared Loadings
Total % of Variance
Cumulative % Total % of Variance
Cumulative % Total % of Variance
Cumulative %
1 2,741 39,160 39,160 2,741 39,160 39,160 2,104 30,060 30,060 2 1,201 17,156 56,316 1,201 17,156 56,316 1,676 23,940 54,000 3 ,960 13,718 70,033 ,960 13,718 70,033 1,122 16,034 70,033 4 ,755 10,787 80,820 5 ,621 8,868 89,688 6 ,369 5,266 94,954 7 ,353 5,046 100,000
Fonte: Microdados INEP Extraction Method: Principal Component Analysis.
Gráfico 187
RND
CR
IND TRA
PAI MAE
ESC
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 2
FATOR 1
VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 2 - ENADE 2004
179
Gráfico 188
Tabela 19 – Variância Total explicada - 2005
Component
Initial Eigenvalues Extraction Sums of Squared Loadings Rotation Sums of Squared Loadings
Total % of Variance
Cumulative % Total % of Variance
Cumulative % Total % of Variance
Cumulative %
1 2,550 36,435 36,435 2,550 36,435 36,435 2,236 31,947 31,947 2 1,338 19,112 55,547 1,338 19,112 55,547 1,651 23,584 55,532 3 1,007 14,381 69,928 1,007 14,381 69,928 1,008 14,396 69,928 4 ,752 10,736 80,664 5 ,624 8,921 89,585 6 ,396 5,661 95,246 7 ,333 4,754 100,000
Fonte: Microdados INEP Extraction Method: Principal Component Analysis.
RND
CR
IND
TRA
PAI
MAE
ESC
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 3
FATOR 1
VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 3 - ENADE 2004
180
Gráfico 189
Gráfico 190
RND
CR
IND TRA
PAI MAE
ESC
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 2
FATOR 1
VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 2 - ENADE 2005
RND
CR
IND
TRA
PAI MAE
ESC
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 3
FATOR 1
VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 3 - ENADE 2005
181
Tabela 20 – Variância Total explicada - 2006
Component
Initial Eigenvalues Extraction Sums of Squared Loadings Rotation Sums of Squared Loadings
Total % of Variance
Cumulative % Total % of Variance
Cumulative % Total % of Variance
Cumulative %
1 2,572 36,749 36,749 2,572 36,749 36,749 2,236 31,939 31,939 2 1,254 17,914 54,663 1,254 17,914 54,663 1,588 22,688 54,627 3 1,007 14,382 69,045 1,007 14,382 69,045 1,009 14,418 69,045 4 ,789 11,269 80,314 5 ,614 8,771 89,085 6 ,448 6,399 95,484 7 ,316 4,516 100,000
Fonte: Microdados INEP Ex traction Method: Principal Component Analysis.
Gráfico 191
RND
CR
IND TRA
PAI MAE ESC
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 2
FATOR 1
VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 2 - ENADE 2006
182
Gráfico 192
Tabela 21 – Variância Total explicada - 2007
Component
Initial Eigenvalues Extraction Sums of Squared Loadings Rotation Sums of Squared Loadings
Total % of Variance
Cumulative % Total % of Variance
Cumulative % Total % of Variance
Cumulative %
1 2,699 38,561 38,561 2,699 38,561 38,561 2,214 31,627 31,627 2 1,162 16,603 55,164 1,162 16,603 55,164 1,626 23,222 54,849 3 ,982 14,033 69,197 ,982 14,033 69,197 1,004 14,347 69,197 4 ,793 11,322 80,519 5 ,616 8,794 89,313 6 ,381 5,436 94,749 7 ,368 5,251 100,000
Fonte: Microdados INEP Extraction Method: Principal Component Analysis.
RND
CR
IND TRA PAI
MAE ESC
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 3
FATOR 1
VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 3 - ENADE 2006
183
Gráfico 193
Gráfico 194
RND
CR
IND TRA
PAI MAE
ESC
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 2
FATOR 1
VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 2 - ENADE 2007
RND
CR
IND TRA PAI MAE
ESC
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 3
FATOR 1
VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 3 - ENADE 2007
184
Tabela 22 – Variância Total explicada - 2008
Component
Initial Eigenvalues Extraction Sums of Squared Loadings Rotation Sums of Squared Loadings
Total % of Variance
Cumulative % Total % of Variance
Cumulative % Total % of Variance
Cumulative %
1 2,482 35,452 35,452 2,482 35,452 35,452 2,260 32,285 32,285 2 1,360 19,434 54,885 1,360 19,434 54,885 1,582 22,599 54,884 3 1,006 14,378 69,263 1,006 14,378 69,263 1,007 14,380 69,263 4 ,762 10,879 80,142 5 ,610 8,717 88,859 6 ,448 6,406 95,265 7 ,331 4,735 100,000
Fonte: Microdados INEP Extraction Method: Principal Component Analysis.
Gráfico 195
RND
CR
IND TRA
PAI MAE
ESC
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 2
FATOR 1
VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 2 - ENADE 2008
185
Gráfico 196
Tabela 23 – Variância Total explicada - 2009
Component
Initial Eigenvalues Extraction Sums of Squared Loadings Rotation Sums of Squared Loadings
Total % of Variance
Cumulative % Total % of Variance
Cumulative % Total % of Variance
Cumulative %
1 2,545 36,363 36,363 2,545 36,363 36,363 2,208 31,547 31,547 2 1,491 21,304 57,667 1,491 21,304 57,667 1,753 25,040 56,586 3 1,076 15,365 73,032 1,076 15,365 73,032 1,151 16,445 73,032 4 ,725 10,356 83,388 5 ,554 7,919 91,307 6 ,342 4,884 96,191 7 ,267 3,809 100,000
Fonte: Microdados INEP Extraction Method: Principal Component Analysis.
RND
CR
IND
TRA
PAI MAE ESC
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 3
FATOR 1
VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 3 - ENADE 2008
186
Gráfico 197
Gráfico 198
RND
CR
IND
TRA
PAI MAE
ESC
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 2
FATOR 1
VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 2 - ENADE 2009
RND
CR
IND TRA
PAI
MAE
ESC
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 3
FATOR 1
VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 3 - ENADE 2009
187
Tabela 24 – Variância Total explicada - 2010
Component
Initial Eigenvalues Extraction Sums of Squared Loadings Rotation Sums of Squared Loadings
Total % of Variance
Cumulative % Total % of Variance
Cumulative % Total % of Variance
Cumulative %
1 2,727 38,957 38,957 2,727 38,957 38,957 2,184 31,203 31,203 2 1,409 20,134 59,091 1,409 20,134 59,091 1,845 26,363 57,566 3 1,071 15,297 74,389 1,071 15,297 74,389 1,178 16,823 74,389 4 ,710 10,147 84,536 5 ,563 8,042 92,578 6 ,357 5,100 97,678 7 ,163 2,322 100,000
Fonte: Microdados INEP Extraction Method: Principal Component Analysis.
Gráfico 199
RND
CR
IND
TRA
PAI
MAE
ESC
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 2
FATOR 1
VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 2 - ENADE 2010
188
Gráfico 200
Tabela 25 – Variância Total explicada - 2011
Component
Initial Eigenvalues Extraction Sums of Squared Loadings Rotation Sums of Squared Loadings
Total % of Variance
Cumulative % Total % of Variance
Cumulative % Total % of Variance
Cumulative %
1 2,392 34,172 34,172 2,392 34,172 34,172 2,251 32,160 32,160 2 1,633 23,332 57,504 1,633 23,332 57,504 1,750 25,006 57,167 3 1,081 15,449 72,953 1,081 15,449 72,953 1,105 15,787 72,953 4 ,703 10,049 83,002 5 ,566 8,092 91,094 6 ,335 4,781 95,875 7 ,289 4,125 100,000
Fonte: Microdados INEP Extraction Method: Principal Component Analysis.
RND
CR
IND TRA PAI
MAE
ESC
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 3
FATOR 1
VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 3 - ENADE 2010
189
Gráfico 201
Gráfico 202
RND
CR
IND TRA
PAI MAE
ESC
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 2
FATOR 1
VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 2 - ENADE 2011
RND
CR
IND
TRA
PAI MAE
ESC
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 3
FATOR 1
VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 3 - ENADE 2011
190
Tabela 26 – Variância Total explicada - 2012
Component Initial Eigenvalues Extraction Sums of Squared Loadings Rotation Sums of Squared Loadings
Total % of Variance Cumulative % Total % of Variance Cumulative % Total % of Variance Cumulative %
1 2,520 35,998 35,998 2,520 35,998 35,998 2,221 31,732 31,732 2 1,536 21,944 57,942 1,536 21,944 57,942 1,752 25,028 56,760 3 1,114 15,910 73,851 1,114 15,910 73,851 1,196 17,091 73,851 4 ,690 9,863 83,714 5 ,514 7,349 91,063 6 ,349 4,987 96,050 7 ,277 3,950 100,000
Fonte: Microdados INEP Extraction Method: Principal Component Analysis.
Gráfico 203
RND
CR
IND TRA
PAI MAE ESC
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 2
FATOR 1
VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 2 - ENADE 2012
191
Gráfico 204
Gráfico 205
RND
CR
IND TRA
PAI MAE
ESC
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 3
FATOR 1
VARIÁVEIS ORIGINAIS COMO FUNÇÃO DO FATOR 1 E FATOR 3 - ENADE 2012
-0,4
-0,2
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Primeiro Fator - Padronizado
RND C R IND TRB PAI MÃE ESC
192
Gráfico 206
Gráfico 207
-0,4
-0,2
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Segundo Fator - Padronizado
RND C R IND TRB PAI MÃE ESC
-0,4
-0,2
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Terceiro Fator - Padronizado
RND C R IND TRB PAI MÃE ESC
193
ANEXO F – Gráficos dos valores
médios dos fatores 1 e 2, e 1 e 3
segundo sexo e ano calendário por
Área
Gráfico 208
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
-0,7 -0,5 -0,3 -0,1 0,1 0,3 0,5
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ADMINISTRAÇÃO, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009 2012
194
Gráfico 209
Gráfico 210
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
-0,7 -0,5 -0,3 -0,1 0,1 0,3 0,5
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ADMINISTRAÇÃO, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009 2012
-0,8
-0,6
-0,4
-0,2
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
-0,3 -0,1 0,1 0,3 0,5 0,7 0,9
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE DIREITO, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009 2012
195
Gráfico 211
Gráfico 212
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
-0,3 -0,1 0,1 0,3 0,5 0,7 0,9
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE DIREITO, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009 2012
-1,5
-1,4
-1,3
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
-0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE MEDICINA VETERINÁRIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS
(HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
196
Gráfico 213
Gráfico 214
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE MEDICINA VETERINÁRIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS
(HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
-1,6
-1,5
-1,4
-1,3
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ODONTOLOGIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
197
Gráfico 215
Gráfico 216
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ODONTOLOGIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
-0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE MATEMÁTICA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
198
Gráfico 217
Gráfico 218
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
-0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE MATEMÁTICA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009 2012
199
Gráfico 219
Gráfico 220
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009 2012
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
-0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE LETRAS, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
200
Gráfico 221
Gráfico 222
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE LETRAS, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
-1,6
-1,5
-1,4
-1,3
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE MEDICINA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
201
Gráfico 223
Gráfico 224
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE MEDICINA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009 2012
202
Gráfico 225
Gráfico 226
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009 2012
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE FÍSICA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E
MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
203
Gráfico 227
Gráfico 228
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE FÍSICA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E
MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE QUÍMICA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
204
Gráfico 229
Gráfico 230
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE QUÍMICA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
-0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE BIOLOGIA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
205
Gráfico 231
Gráfico 232
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE BIOLOGIA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
-1,5
-1,4
-1,3
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
-1,1 -1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE AGRONOMIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
206
Gráfico 233
Gráfico 234
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
-1,1 -1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE AGRONOMIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE PSICOLOGIA, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009 2012
207
Gráfico 235
Gráfico 236
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE PSICOLOGIA, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009 2012
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE FARMÁCIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
208
Gráfico 237
Gráfico 238
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE FARMÁCIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE PEDAGOGIA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
209
Gráfico 239
Gráfico 240
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE PEDAGOGIA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ARQUITETURA E URBANISMO, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS
(HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
210
Gráfico 241
Gráfico 242
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ARQUITETURA E URBANISMO, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS
(HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE CIÊNCICAS CONTÁBEIS, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009 2012
211
Gráfico 243
Gráfico 244
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE CIÊNCICAS CONTÁBEIS, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009 2012
-1,3
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENFERMAGEM, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
212
Gráfico 245
Gráfico 246
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENFERMAGEM, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
-0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE HISTÓRIA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
213
Gráfico 247
Gráfico 248
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE HISTÓRIA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
-0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE DESIGN, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009 2012
214
Gráfico 249
Gráfico 250
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE DESIGN, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009 2012
-1,6
-1,5
-1,4
-1,3
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE FONOAUDIOLOGIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
215
Gráfico 251
Gráfico 252
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE FONOAUDIOLOGIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
-1,4
-1,3
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE NUTRIÇÃO, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
216
Gráfico 253
Gráfico 254
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE NUTRIÇÃO, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TURISMO, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009 2012
217
Gráfico 255
Gráfico 256
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TURISMO, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009 2012
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE GEOGRAFIA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
218
Gráfico 257
Gráfico 258
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE GEOGRAFIA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE FILOSOFIA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
219
Gráfico 259
Gráfico 260
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE FILOSOFIA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE EDUCAÇÃO FÍSICA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
220
Gráfico 261
Gráfico 262
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE EDUCAÇÃO FÍSICA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
-1,5
-1,4
-1,3
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE FISIOTERAPIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
221
Gráfico 263
Gráfico 264
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE FISIOTERAPIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE SERVIÇO SOCIAL, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
222
Gráfico 265
Gráfico 266
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE SERVIÇO SOCIAL, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TEATRO, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009
223
Gráfico 267
Gráfico 268
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TEATRO, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS
(HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
224
Gráfico 269
Gráfico 270
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS
(HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
-0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE MÚSICA, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009
225
Gráfico 271
Gráfico 272
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE MÚSICA, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009
-1,6
-1,5
-1,4
-1,3
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ZOOTECNIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
226
Gráfico 273
Gráfico 274
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ZOOTECNIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
-1,5
-1,4
-1,3
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TERAPIA OCUPACIONAL, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
227
Gráfico 275
Gráfico 276
-1,9-1,8-1,7-1,6-1,5-1,4-1,3-1,2-1,1-1,0-0,9-0,8-0,7-0,6-0,5-0,4-0,3-0,2-0,10,00,10,20,30,40,50,60,70,80,91,0
-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TERAPIA OCUPACIONAL, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE CIÊNCIAS SOCIAIS, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
228
Gráfico 277
Gráfico 278
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE CIÊNCIAS SOCIAIS, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
-1,3
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE BIOMEDICINA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2007 2010
229
Gráfico 279
Gráfico 280
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE BIOMEDICINA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2007 2010
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENGENHARIA (GRUPO I), POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS
LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
230
Gráfico 281
Gráfico 282
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENGENHARIA (GRUPO I), POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS
LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENGENHARIA (GRUPO II), POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS
LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
231
Gráfico 283
Gráfico 284
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENGENHARIA (GRUPO II), POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS
LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENGENHARIA (GRUPO III), POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS
LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
232
Gráfico 285
Gráfico 286
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENGENHARIA (GRUPO III), POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS
LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENGENHARIA (GRUPO IV), POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS
LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
233
Gráfico 287
Gráfico 288
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENGENHARIA (GRUPO IV), POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS
LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENGENHARIA (GRUPO V), POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS
LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
234
Gráfico 289
Gráfico 290
-1,5
-1,4
-1,3
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENGENHARIA (GRUPO V), POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS
LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENGENHARIA (GRUPO VI), POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS
LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
235
Gráfico 291
Gráfico 292
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENGENHARIA (GRUPO VI), POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS
LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENGENHARIA (GRUPO VII), POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS
LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
236
Gráfico 293
Gráfico 294
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENGENHARIA (GRUPO VII), POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS
LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
-1,4
-1,3
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENGENHARIA (GRUPO VIII), POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS
LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
237
Gráfico 295
Gráfico 296
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ENGENHARIA (GRUPO VIII), POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS
LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ARQUIVOLOGIA, POR ANO (CICLO
2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009
238
Gráfico 297
Gráfico 298
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE ARQUIVOLOGIA, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE BIBLIOTECONOMIA, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009
239
Gráfico 299
Gráfico 300
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE BIBLIOTECONOMIA, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA
CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE SECRETARIADO EXECUTIVO, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS
(HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009 2012
240
Gráfico 301
Gráfico 302
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE SECRETARIADO EXECUTIVO, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS
(HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009 2012
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS
(HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2007 2010
241
Gráfico 303
Gráfico 304
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS
(HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2007 2010
-1,3
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
-2,0 -1,9 -1,8 -1,7 -1,6 -1,5 -1,4 -1,3 -1,2 -1,1 -1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E
PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2007 2010
242
Gráfico 305
Gráfico 306
-1,9-1,8-1,7-1,6-1,5-1,4-1,3-1,2-1,1-1,0-0,9-0,8-0,7-0,6-0,5-0,4-0,3-0,2-0,10,00,10,20,30,40,50,60,70,80,9
-2,0 -1,9 -1,8 -1,7 -1,6 -1,5 -1,4 -1,3 -1,2 -1,1 -1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA, POR ANO (CICLO 2004/2007/2010) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E
PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2007 2010
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
-0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS
(HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2008 2011
243
Gráfico 307
Gráfico 308
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
-0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS
(HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2008 2011
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012
UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2008 2011
244
Gráfico 309
Gráfico 310
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012
UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2008 2011
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E
PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2008 2011
245
Gráfico 311
Gráfico 312
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E
PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2008 2011
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E
PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2008 2011
246
Gráfico 313
Gráfico 314
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E
PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2008 2011
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
1,1
1,2
-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM FABRICAÇÃO MECÂNICA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E
PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2008 2011
247
Gráfico 315
Gráfico 316
-1,8
-1,7
-1,6
-1,5
-1,4
-1,3
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM FABRICAÇÃO MECÂNICA, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E
PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2008 2011
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2008 2011
248
Gráfico 317
Gráfico 318
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2008 2011
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E
PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2008 2011
249
Gráfico 319
Gráfico 320
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E
PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2008 2011
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
-0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E
PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2008 2011
250
Gráfico 321
Gráfico 322
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
-0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E
PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2008 2011
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E
PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2008 2011
251
Gráfico 323
Gráfico 324
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E
PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2008 2011
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
-1,5 -1,4 -1,3 -1,2 -1,1 -1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM SANEAMENTO AMBIENTAL, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E
PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2008 2011
252
Gráfico 325
Gráfico 326
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
-1,5 -1,4 -1,3 -1,2 -1,1 -1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM SANEAMENTO AMBIENTAL, POR ANO (CICLO 2005/2008/2011) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E
PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2008 2011
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E
PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2009 2012
253
Gráfico 327
Gráfico 328
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E
PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2009 2012
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM MARKETING, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS
(HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2009 2012
254
Gráfico 329
Gráfico 330
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM MARKETING, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E PADRONIZADOS
(HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2009 2012
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E
PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2009 2012
255
Gráfico 331
Gráfico 332
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E
PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2009 2012
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM RECURSOS HUMANOS, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E
PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2009 2012
256
Gráfico 333
Gráfico 334
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM RECURSOS HUMANOS, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E
PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2009 2012
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E
PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2009 2012
257
Gráfico 335
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 POR GRUPO ETÁRIO, SEGUNDO SEXO, DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCIERA, POR ANO (CICLO 2006/2009/2012) - ENADE 2004-2012 UNIFICADOS E
PADRONIZADOS (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2009 2012
258
ANEXO G – Gráficos dos valores
médios dos fatores 1 e 2, e 1 e 3
segundo quintos de desempenho e ano
calendário por Área
Gráfico 336
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
-0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA ADMINISTRAÇÃO POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012
2006 2009 2012
259
Gráfico 337
Gráfico 338
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA ADMINISTRAÇÃO POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012
2006 2009 2012
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA DIREITO POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012
2006 2009 2012
260
Gráfico 339
Gráfico 340
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA DIREITO POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012
2006 2009 2012
-1,4
-1,3
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA MEDICINA VETERINÁRIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010
2004 2007 2010
261
Gráfico 341
Gráfico 342
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA MEDICINA VETERINÁRIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010
2004 2007 2010
-1,5
-1,4
-1,3
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA ODONTOLOGIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010
2004 2007 2010
262
Gráfico 343
Gráfico 344
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA ODONTOLOGIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010
2004 2007 2010
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA MATEMÁTICA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
263
Gráfico 345
Gráfico 346
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA MATEMÁTICA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA COMUNICAÇÃO SOCIAL POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012
2006 2009 2012
264
Gráfico 347
Gráfico 348
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA COMUNICAÇÃO SOCIAL POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012
2006 2009 2012
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA LETRAS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
265
Gráfico 349
Gráfico 350
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA LETRAS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
-1,5
-1,4
-1,3
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA MEDICINA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010
2004 2007 2010
266
Gráfico 351
Gráfico 352
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA MEDICINA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010
2004 2007 2010
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA CIÊNCIAS ECONÔMICAS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012
2006 2009 2012
267
Gráfico 353
Gráfico 354
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA CIÊNCIAS ECONÔMICAS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012
2006 2009 2012
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA FÍSICA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
268
Gráfico 355
Gráfico 356
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA FÍSICA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA QUÍMICA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
269
Gráfico 357
Gráfico 358
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA QUÍMICA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA BIOLOGIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
270
Gráfico 359
Gráfico 360
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA BIOLOGIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA AGRONOMIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010
2004 2007 2010
271
Gráfico 361
Gráfico 362
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA AGRONOMIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010
2004 2007 2010
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA PSICOLOGIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012
2006 2009 2012
272
Gráfico 363
Gráfico 364
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA PSICOLOGIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012
2006 2009 2012
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA FARMÁCIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010
2004 2007 2010
273
Gráfico 365
Gráfico 366
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA FARMÁCIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010
2004 2007 2010
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA PEDAGOGIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
274
Gráfico 367
Gráfico 368
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-1,0 -0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA PEDAGOGIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA ARQUITETURA E URBANISMO POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
275
Gráfico 369
Gráfico 370
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA ARQUITETURA E URBANISMO POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA CIÊNCIAS CONTÁBEIS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012
2006 2009 2012
276
Gráfico 371
Gráfico 372
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA CIÊNCIAS CONTÁBEIS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012
2006 2009 2012
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA ENFERMAGEM POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010
2004 2007 2010
277
Gráfico 373
Gráfico 374
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA ENFERMAGEM POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010
2004 2007 2010
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA HISTÓRIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
278
Gráfico 375
Gráfico 376
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA HISTÓRIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA DESIGN POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012
2006 2009 2012
279
Gráfico 377
Gráfico 378
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA DESIGN POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012
2006 2009 2012
-1,4
-1,3
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA FONOAUDIOLOGIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010
2004 2007 2010
280
Gráfico 379
Gráfico 380
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA FONOAUDIOLOGIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010
2004 2007 2010
-1,3
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA NUTRIÇÃO POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010
2004 2007 2010
281
Gráfico 381
Gráfico 382
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA NUTRIÇÃO POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010
2004 2007 2010
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TURISMO POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012
2006 2009 2012
282
Gráfico 383
Gráfico 384
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TURISMO POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012
2006 2009 2012
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA GEOGRAFIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
283
Gráfico 385
Gráfico 386
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA GEOGRAFIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA FILOSOFIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
284
Gráfico 387
Gráfico 388
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA FILOSOFIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA EDUCAÇÃO FÍSICA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010
2004 2007 2010
285
Gráfico 389
Gráfico 390
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA EDUCAÇÃO FÍSICA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010
2004 2007 2010
-1,3
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA FISIOTERAPIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010
2004 2007 2010
286
Gráfico 391
Gráfico 392
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA FISIOTERAPIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010
2004 2007 2010
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA SERVIÇO SOCIAL POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010
2004 2007 2010
287
Gráfico 393
Gráfico 394
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA SERVIÇO SOCIAL POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010
2004 2007 2010
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TEATRO POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009
2006 2009
288
Gráfico 395
Gráfico 396
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TEATRO POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009
2006 2009
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
289
Gráfico 397
Gráfico 398
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA MÚSICA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009
2006 2009
290
Gráfico 399
Gráfico 400
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA MÚSICA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009
2006 2009
-1,4
-1,3
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA ZOOTECNIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010
2004 2007 2010
291
Gráfico 401
Gráfico 402
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA ZOOTECNIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010
2004 2007 2010
-1,4
-1,3
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TERAPIA OCUPACIONAL POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010
2004 2007 2010
292
Gráfico 403
Gráfico 404
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TERAPIA OCUPACIONAL POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2004/2007/2010
2004 2007 2010
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA CIÊNCIAS SOCIAIS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
293
Gráfico 405
Gráfico 406
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA CIÊNCIAS SOCIAIS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
-1,5
-1,4
-1,3
-1,2
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA BIOMEDICINA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2007/2010
2006 2007 2010
294
Gráfico 407
Gráfico 408
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA BIOMEDICINA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2007/2010
2006 2007 2010
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA ENGENHARIA (GRUPO I) POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
295
Gráfico 409
Gráfico 410
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA ENGENHARIA (GRUPO I) POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA ENGENHARIA (GRUPO II) POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
296
Gráfico 411
Gráfico 412
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA ENGENHARIA (GRUPO II) POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA ENGENHARIA (GRUPO III) POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
297
Gráfico 413
Gráfico 414
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA ENGENHARIA (GRUPO III) POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA ENGENHARIA (GRUPO IV) POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
298
Gráfico 415
Gráfico 416
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA ENGENHARIA (GRUPO IV) POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA ENGENHARIA (GRUPO V) POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
299
Gráfico 417
Gráfico 418
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA ENGENHARIA (GRUPO V) POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA ENGENHARIA (GRUPO VI) POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
300
Gráfico 419
Gráfico 420
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA ENGENHARIA (GRUPO VI) POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA ENGENHARIA (GRUPO VII) POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
301
Gráfico 421
Gráfico 422
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA ENGENHARIA (GRUPO VII) POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
-1,1
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA ENGENHARIA (GRUPO VIII) POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
302
Gráfico 423
Gráfico 424
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA ENGENHARIA (GRUPO VIII) POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2005/2008/2011
2005 2008 2011
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA ARQUIVOLOGIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009
2006 2009
303
Gráfico 425
Gráfico 426
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA ARQUIVOLOGIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009
2006 2009
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA BIBLIOTECONOMIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009
2006 2009
304
Gráfico 427
Gráfico 428
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA BIBLIOTECONOMIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009
2006 2009
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA SECRETARIADO EXECUTIVO POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012
2006 2009 2012
305
Gráfico 429
Gráfico 430
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA SECRETARIADO EXECUTIVO POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2006/2009/2012
2006 2009 2012
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2007/2010
2007 2010
306
Gráfico 431
Gráfico 432
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2007/2010
2007 2010
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2007/2010
2007 2010
307
Gráfico 433
Gráfico 434
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
-0,9 -0,8 -0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2007/2010
2007 2010
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TECNOLOGIA EM ALIMENTOS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011
2008 2011
308
Gráfico 435
Gráfico 436
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TECNOLOGIA EM ALIMENTOS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011
2008 2011
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
-0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011
2008 2011
309
Gráfico 437
Gráfico 438
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011
2008 2011
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
-0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011
2008 2011
310
Gráfico 439
Gráfico 440
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011
2008 2011
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011
2008 2011
311
Gráfico 441
Gráfico 442
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011
2008 2011
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TECNOLOGIA EM FABRICAÇÃO MECÂNICA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011
2008 2011
312
Gráfico 443
Gráfico 444
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TECNOLOGIA EM FABRICAÇÃO MECÂNICA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011
2008 2011
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011
2008 2011
313
Gráfico 445
Gráfico 446
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011
2008 2011
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011
2008 2011
314
Gráfico 447
Gráfico 448
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011
2008 2011
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011
2008 2011
315
Gráfico 449
Gráfico 450
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011
2008 2011
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011
2008 2011
316
Gráfico 451
Gráfico 452
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011
2008 2011
-1,0
-0,9
-0,8
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TECNOLOGIA EM SANEAMENTO AMBIENTAL POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011
2008 2011
317
Gráfico 453
Gráfico 454
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
-0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TECNOLOGIA EM SANEAMENTO AMBIENTAL POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2008/2011
2008 2011
-0,7
-0,6
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA RELAÇÕES INTERNACIONAIS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2009/2012
2009 2012
318
Gráfico 455
Gráfico 456
-0,3
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA RELAÇÕES INTERNACIONAIS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2009/2012
2009 2012
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TECNOLOGIA EM MARKETING POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2009/2012
2009 2012
319
Gráfico 457
Gráfico 458
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1 0,2
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TECNOLOGIA EM MARKETING POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2009/2012
2009 2012
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2009/2012
2009 2012
320
Gráfico 459
Gráfico 460
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2009/2012
2009 2012
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2009/2012
2009 2012
321
Gráfico 461
Gráfico 462
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,7 -0,6 -0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2009/2012
2009 2012
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 2
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 2 PARA TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2009/2012
2009 2012
322
Gráfico 463
-0,2
-0,1
0,0
0,1
0,2
-0,5 -0,4 -0,3 -0,2 -0,1 0,0 0,1
FATO
R 3
FATOR 1
VALORES MÉDIOS DOS FATORES 1 E 3 PARA TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA POR QUINTOS DE DESEMPENHO, SEGUNDO O ANO DO ENADE - ENADE 2009/2012
2009 2012
323
ANEXO H – Gráficos das proporções
dos tipos de bolsa por ano do ENADE
das 24 áreas com mais concluintes
Gráfico 464
Gráfico 465
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2006 2009 2012
PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES
PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - OUTRO TIPO DE BOLSA
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2006 2009 2012
PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -DIREITO
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES
PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE
324
Gráfico 466
Gráfico 467
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2005 2008 2011
PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -MATEMÁTICA
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES
PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2006 2009 2012
PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -COMUNICAÇÃO SOCIAL
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES
PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE
325
Gráfico 468
Gráfico 469
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2005 2008 2011
PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -LETRAS
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES
PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2004 2007 2010
PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -MEDICINA
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES
PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE
326
Gráfico 470
Gráfico 471
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2006 2009 2012
PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -CIÊNCIAS ECONÔMICAS
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES
PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2005 2008 2011
PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -BIOLOGIA
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES
PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE
327
Gráfico 472
Gráfico 473
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2006 2009 2012
PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -PSICOLOGIA
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES
PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2004 2007 2010
PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -FARMÁCIA
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES
PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE
328
Gráfico 474
Gráfico 475
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2005 2008 2011
PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -PEDAGOGIA
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES
PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2005 2008 2011
PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -ARQUITETURA E URBANISMO
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES
PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE
329
Gráfico 476
Gráfico 477
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2006 2009 2012
PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES
PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2004 2007 2010
PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -ENFERMAGEM
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES
PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE
330
Gráfico 478
Gráfico 479
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2005 2008 2011
PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -HISTÓRIA
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES
PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2006 2009 2012
PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -DESIGN
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES
PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE
331
Gráfico 480
Gráfico 481
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2006 2009 2012
PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -TURISMO
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES
PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2005 2008 2011
PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -GEOGRAFIA
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES
PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE
332
Gráfico 482
Gráfico 483
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2004 2007 2010
PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -EDUCAÇÃO FÍSICA
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES
PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2004 2007 2010
PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -FISIOTERAPIA
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES
PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE
333
Gráfico 484
Gráfico 485
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2004 2007 2010
PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -SERVIÇO SOCIAL
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES
PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2005 2008 2011
PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES
PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE
334
Gráfico 486
Gráfico 487
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2005 2008 2011
PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -ENGENHARIA (GRUPO I)
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES
PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2005 2008 2011
PROPORÇÃO DOS TIPOS DE BOLSA POR CATEGORIA ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O ANO DO ENADE -ENGENHARIA (GRUPO II)
PÚBLICA - NENHUMA BOLSA PÚBLICA - ALGUM TIPO DE BOLSA PRIVADA - NENHUMA BOLSA PRIVADA - FIES
PRIVADA - PROUNI PRIVADA - PRÓPRIA IE PRIVADA - PRÓPRIA IE
335
ANEXO I – Questões do Questionário
do Estudante ligadas à existência de
bolsas e outros tipos de financiamento
– vários anos
2004 e 2005
10. Que tipo de bolsa de estudos ou financiamento você recebe ou recebeu para
custeio das despesas do curso?
(A) Financiamento Estudantil – FIES.
(B) Bolsa integral ou parcial (inclusive descontos em mensalidades) oferecida pela
própria instituição.
(C) Bolsa integral ou parcial oferecida por entidades externas.
(D) Outro(s).
(E) Nenhum.
2006
11 Que tipo de financiamento você recebe ou recebeu para custeio das despesas do
curso?
A Financiamento Estudantil (FIES).
B Crédito educativo estadual.
C Crédito educativo municipal.
D Crédito educativo da sua instituição.
E Outro tipo de financiamento.
12 Que tipo de bolsa de estudos você recebe ou recebeu para auxiliar a sua formação
universitária?
A Prouni integral.
B Prouni parcial.
C Bolsa integral ou parcial (inclusive descontos em mensalidades) oferecida pela
própria instituição.
D Bolsa integral ou parcial oferecida por entidades externas.
E Nenhuma.
336
2007
10 Que tipo de bolsa de estudo ou financiamento você recebe ou recebeu para
custeio das despesas do curso?
A Financiamento Estudantil (FIES).
B Bolsa integral ou parcial (inclusive descontos em mensalidades) oferecida pela
própria instituição.
C Bolsa integral ou parcial oferecida por entidades externas.
D Outro(s).
E Nenhum.
10a Que tipo de bolsa de estudos você recebe ou recebeu para auxiliar a sua
formação universitária?
A Prouni integral.
B Prouni parcial.
C Bolsa integral ou parcial (inclusive descontos em mensalidades) oferecida pela
própria instituição.
D Bolsa integral ou parcial oferecida por entidades externas.
E Nenhuma.
2008
11 Que tipo de bolsa de estudos ou financiamento você recebe ou recebeu para
auxiliar a sua formação universitária e/ou custear as despesas do curso?
A Financiamento Estudantil (FIES).
B Prouni integral.
C Prouni parcial.
D Bolsa integral ou parcial (inclusive descontos em mensalidades) oferecida pela
própria instituição.
E Bolsa integral ou parcial oferecida por entidades externas.
F Outro(s).
G Nenhum.
337
2009
09) Você recebe ou recebeu algum tipo de bolsa de estudos ou financiamento para
custear as mensalidades do curso?
A) Sim.
B) Não se aplica – meu curso é gratuito (Passe para a pergunta 11).
C) Não (Passe para a pergunta 11).
10) Que tipo de bolsa de estudos ou financiamento você recebe ou recebeu para
custear as mensalidades do curso?
A) ProUni integral.
B) ProUni parcial.
C) FIES.
D) ProUni Parcial e FIES.
E) Outro tipo de bolsa oferecido por governo estadual, distrital ou
municipal.
F) Bolsa integral ou parcial oferecida pela própria instituição de ensino.
G) Bolsa integral ou parcial oferecida por outra entidade (empresa, ONG, etc).
H) Financiamento oferecido pela própria instituição de ensino.
I) Financiamento oferecido por outra entidade (banco privado, etc.).
J) Mais de um dos tipos de bolsa ou financiamento citados.
11) Você recebe ou recebeu alguma bolsa para custear outras despesas do curso
(exceto mensalidades)?
A) Sim, bolsa permanência do ProUni.
B) Sim, bolsa da própria instituição de ensino.
C) Sim, outro tipo de bolsa oferecido por órgão governamental.
D) Sim, outro tipo de bolsa oferecido por órgão não-governamental.
E) Não.
338
ANEXO J – Distribuição de idade
segundo sexo e ano calendário por
Área
Gráfico 488
Gráfico 489
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA - CICLO 2004/2007/2010 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE ODONTOLOGIA - CICLO 2004/2007/2010 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
339
Gráfico 490
Gráfico 491
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE MEDICINA - CICLO 2004/2007/2010 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE AGRONOMIA - CICLO 2004/2007/2010 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
340
Gráfico 492
Gráfico 493
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE FARMÁCIA - CICLO 2004/2007/2010 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE ENFERMAGEM - CICLO 2004/2007/2010 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
341
Gráfico 494
Gráfico 495
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE FONOAUDIOLOGIA - CICLO 2004/2007/2010 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE NUTRIÇÃO - CICLO 2004/2007/2010 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
342
Gráfico 496
Gráfico 497
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA - CICLO 2004/2007/2010 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE FISIOTERAPIA - CICLO 2004/2007/2010 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
343
Gráfico 498
Gráfico 499
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
20 25 30 35 40 45 50 55 60 65
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE SERVIÇO SOCIAL - CICLO 2004/2007/2010 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE ZOOTECNIA - CICLO 2004/2007/2010 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
344
Gráfico 500
Gráfico 501
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TERAPIA OCUPACIONAL - CICLO 2004/2007/2010 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2004 2007 2010
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE BIOMEDICINA - CICLO 2004/2007/2010 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2007 2010
345
Gráfico 502
Gráfico 503
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA - CICLO 2004/2007/2010 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2007 2010
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA - CICLO 2004/2007/2010 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2007 2010
346
Gráfico 504
Gráfico 505
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE MATEMÁTICA - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE LETRAS - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
347
Gráfico 506
Gráfico 507
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE FÍSICA - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE QUÍMICA - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
348
Gráfico 508
Gráfico 509
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE BIOLOGIA - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE PEDAGOGIA - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
349
Gráfico 510
Gráfico 511
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE HISTÓRIA - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
350
Gráfico 512
Gráfico 513
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE GEOGRAFIA - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE FILOSOFIA - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
351
Gráfico 514
Gráfico 515
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
352
Gráfico 516
Gráfico 517
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE ENGENHARIA (GRUPO I) - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE ENGENHARIA (GRUPO II) - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
353
Gráfico 518
Gráfico 519
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE ENGENHARIA (GRUPO III) - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE ENGENHARIA (GRUPO IV) - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
354
Gráfico 520
Gráfico 521
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE ENGENHARIA (GRUPO V) - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE ENGENHARIA (GRUPO VI) - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
355
Gráfico 522
Gráfico 523
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE ENGENHARIA (GRUPO VII) - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE ENGENHARIA (GRUPO VIII) - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2005 2008 2011
356
Gráfico 524
Gráfico 525
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2008 2011
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2008 2011
357
Gráfico 526
Gráfico 527
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2008 2011
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2008 2011
358
Gráfico 528
Gráfico 529
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TECNOLOGIA EM FABRICAÇÃO MECÂNICA - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2008 2011
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL -CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2008 2011
359
Gráfico 530
Gráfico 531
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TECNOLOGIA EM MANUNTENÇÃO INDUSTRIAL - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2008 2011
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2008 2011
360
Gráfico 532
Gráfico 533
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2008 2011
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TECNOLOGIA EM SANEAMENTO AMBIENTAL - CICLO 2005/2008/2011 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2008 2011
361
Gráfico 534
Gráfico 535
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE ADMINISTRAÇÃO - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009 2012
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE DIREITO - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009 2012
362
Gráfico 536
Gráfico 537
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009 2012
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009 2012
363
Gráfico 538
Gráfico 539
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE PSICOLOGIA - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009 2012
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009 2012
364
Gráfico 540
Gráfico 541
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE DESIGN - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009 2012
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TURISMO - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009 2012
365
Gráfico 542
Gráfico 543
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TEATRO - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE MÚSICA - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009
366
Gráfico 544
Gráfico 545
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE ARQUIVOLOGIA - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE BIBLIOTECONOMIA - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009
367
Gráfico 546
Gráfico 547
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE SECRETARIADO EXECUTIVO - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2006 2009 2012
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2009 2012
368
Gráfico 548
Gráfico 549
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TECNOLOGIA EM MARKETING - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2009 2012
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2009 2012
369
Gráfico 550
Gráfico 551
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2009 2012
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA IDADE DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA - CICLO 2006/2009/2012 (HOMENS LINHA CONTÍNUA E MULHERES LINHA TRACEJADA)
2009 2012
370
ANEXO K – Distribuição cumulativa
da renda (em termos de salários
mínimos de 2004) por Área, segundo o
ano calendário
Gráfico 552
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE AGRONOMIA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2004 2007 2010
371
Gráfico 553
Gráfico 554
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE BIOMEDICINA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2007 2010
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE EDUCAÇÃO FÍSICA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS
TRACEJADAS
2004 2007 2010
372
Gráfico 555
Gráfico 556
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE ENFERMAGEM POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS
TRACEJADAS
2004 2007 2010
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE FARMÁCIA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2004 2007 2010
373
Gráfico 557
Gráfico 558
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE FISIOTERAPIA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2004 2007 2010
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE FONOAUDIOLOGIA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS
TRACEJADAS
2004 2007 2010
374
Gráfico 559
Gráfico 560
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE MEDICINA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2004 2007 2010
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE MEDICINA VETERINÁRIA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS
TRACEJADAS
2004 2007 2010
375
Gráfico 561
Gráfico 562
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE NUTRIÇÃO POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2004 2007 2010
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE ODONTOLOGIA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS
TRACEJADAS
2004 2007 2010
376
Gráfico 563
Gráfico 564
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE SERVIÇO SOCIAL POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS
TRACEJADAS
2004 2007 2010
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES
EM LINHAS TRACEJADAS
2007 2010
377
Gráfico 565
Gráfico 566
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM
LINHAS TRACEJADAS
2007 2010
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TERAPIA OCUPACIONAL POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS
TRACEJADAS
2004 2007 2010
378
Gráfico 567
Gráfico 568
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE ZOOTECNIA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2004 2007 2010
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE ARQUITETURA E URBANISMO POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM
LINHAS TRACEJADAS
2005 2008 2011
379
Gráfico 569
Gráfico 570
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE BIOLOGIA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2005 2008 2011
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE CIÊNCIAS SOCIAIS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS
TRACEJADAS
2005 2008 2011
380
Gráfico 571
Gráfico 572
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES
EM LINHAS TRACEJADAS
2005 2008 2011
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE ENGENHARIA (GRUPO I) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2005 2008 2011
381
Gráfico 573
Gráfico 574
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE ENGENHARIA (GRUPO II) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2005 2008 2011
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE ENGENHARIA (GRUPO III) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE
SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2005 2008 2011
382
Gráfico 575
Gráfico 576
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE ENGENHARIA (GRUPO IV) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE
SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2005 2008 2011
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE ENGENHARIA (GRUPO V) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2005 2008 2011
383
Gráfico 577
Gráfico 578
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE ENGENHARIA (GRUPO VI) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE
SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2005 2008 2011
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE ENGENHARIA (GRUPO VII) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE
SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2005 2008 2011
384
Gráfico 579
Gráfico 580
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE ENGENHARIA (GRUPO VIII) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE
SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2005 2008 2011
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE FILOSOFIA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2005 2008 2011
385
Gráfico 581
Gráfico 582
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE FÍSICA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2005 2008 2011
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE GEOGRAFIA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2005 2008 2011
386
Gráfico 583
Gráfico 584
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE HISTÓRIA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2005 2008 2011
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE LETRAS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2005 2008 2011
387
Gráfico 585
Gráfico 586
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE MATEMÁTICA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2005 2008 2011
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE PEDAGOGIA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2005 2008 2011
388
Gráfico 587
Gráfico 588
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE QUÍMICA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2005 2008 2011
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM
LINHAS TRACEJADAS
2008 2011
389
Gráfico 589
Gráfico 590
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM
LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2008 2011
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E
MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2008 2011
390
Gráfico 591
Gráfico 592
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E
MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2008 2011
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TECNOLOGIA EM FABRICAÇÃO MECÂNICA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E
MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2008 2011
391
Gráfico 593
Gráfico 594
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS
CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2008 2011
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E
MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2008 2011
392
Gráfico 595
Gráfico 596
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E
MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2008 2011
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E
MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2008 2011
393
Gráfico 597
Gráfico 598
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TECNOLOGIA EM SANEAMENTO AMBIENTAL POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E
MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2008 2011
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE ADMINISTRAÇÃO POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS
TRACEJADAS
2006 2009 2012
394
Gráfico 599
Gráfico 600
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE ARQUIVOLOGIA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS
TRACEJADAS
2006 2009
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE BIBLIOTECONOMIA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS
TRACEJADAS
2006 2009
395
Gráfico 601
Gráfico 602
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS
TRACEJADAS
2006 2009 2012
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS
TRACEJADAS
2006 2009 2012
396
Gráfico 603
Gráfico 604
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS
TRACEJADAS
2006 2009 2012
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE DESIGN POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2006 2009 2012
397
Gráfico 605
Gráfico 606
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE DIREITO POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2006 2009 2012
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE MÚSICA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2006 2009
398
Gráfico 607
Gráfico 608
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE PSICOLOGIA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2006 2009 2012
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM
LINHAS TRACEJADAS
2009 2012
399
Gráfico 609
Gráfico 610
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE SECRETARIADO EXECUTIVO POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM
LINHAS TRACEJADAS
2006 2009 2012
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TEATRO POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2006 2009
400
Gráfico 611
Gráfico 612
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINACEIRA POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES
EM LINHAS TRACEJADAS
2009 2012
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS
CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2009 2012
401
Gráfico 613
Gráfico 614
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TECNOLOGIA EM MARKETING POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM
LINHAS TRACEJADAS
2009 2012
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E
MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2009 2012
402
Gráfico 615
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
DISTRIBUIÇÃO CUMULATIVA DA RENDA DE TURISMO POR ANO DO ENADE (RENDA EM TERMOS DE SALÁRIOS MÍNIMOS DE 2004) - HOMENS EM LINHAS CONTÍNUAS E MULHERES EM LINHAS TRACEJADAS
2006 2009 2012
404