Post on 29-Sep-2018
janeiro/fevereiro 201234edição
Caixinha de surpresas Conheça o “lado B” de alguns IBMistas
Férias sem estresse Descubra como a IBM facilita a sua vida na hora de viajar
IBMNOVOS HORIZONTES
em busca de
Com a estratégia de Expansão Geográfica, a IBM conquista novos territórios de norte a sul do país
Antônio Canova, paulista que representa a IBM na Região Sul, fotografado com um dos símbolos da cultura gaúcha, o chimarrão
rotinas, escolhas. E nesta edição o assunto será explorado em duas matérias. Na de capa, entraremos no dia a dia de IBMistas que fazem parte da nossa expansão pelo Brasil, e eles nos mostram como a rotina de trabalho na IBM, em cidades de norte a sul, pode ser diferente. Já nas páginas 10 e 11 você vai se surpreender com atividades inusitadas de alguns funcionários fora da empresa, desconhecidas pela maioria dos colegas.
Desejo a todos uma agradável leitura pelas páginas a seguir.
Um abraço,
Ricardo Pelegrini
O clima de celebração que vivenciamos no último ano permanecerá mais vivo do que nunca em 2012, quando a IBM Brasil completará 95 anos. Isso representa um mar de histórias e conquistas do qual você participou de perto e que ajudou a construir. Vamos aproveitar a oportunidade para apresentar, ao longo do ano, alguns personagens que foram marcantes durante essa grande trajetória, a começar pelo aposentado Francisco Crespo, que você terá o prazer de conhecer na página 3.
Um dos fatores essenciais para chegarmos tão longe é a diversidade que há na IBM: gente de variadas raças, religiões, nacionalidades,
IBMistas e familiares,
Carta do presidente
02
Em comemoração aos 95 anos da IBM no Brasil, que completaremos agora em 2012, nesta e nas próximas edições do ano você conhecerá histórias de IBMistas que ajudaram a construir essa trajetória de sucesso. E quem abre a série é o Francisco Crespo, que entrou na IBM em 1971, como Analista Financeiro Júnior, e aposentou-se em 2004, como Diretor Financeiro.
Um eterno
IBMISTA3
95 ANOSIBM Brasil
03EDIÇÃO 34
Aos 21 anos, quando se tornou
IBMista por indicação de um amigo,
ele pouco conhecia sobre a empresa
e não tinha nos seus planos construir
aqui uma carreira. Mal sabia que
era onde ele passaria os próximos
33 anos. “Os valores éticos e a
valorização das pessoas foram me
conquistando”, explica. Dessas mais
de três décadas, ele destaca como
momentos importantes da sua trajetória
na IBM a primeira diretoria que
conquistou, em 1990, na Tesouraria, e
a sua experiência na IBM da Angola,
onde passou dois anos como Diretor
Financeiro. “Na Angola, fiquei surpreso
com a admiração e o respeito que os
IBMistas de lá tinham pela IBM Brasil,
pela nossa criatividade. Eu sabia que
éramos bem vistos, mas não imaginava
que de forma tão positiva”, conta.
Ao longo desse tempo, Francisco também
presenciou acontecimentos marcantes da
IBM Brasil. “Para mim, a mudança mais
significativa foi a transição da estrutura
organizacional para um modelo vertical, na
década de 90. Tivemos que nos adaptar a uma
nova maneira de nos situarmos na companhia,
com um gerente no exterior e outro no Brasil.
Mas o resultado foi positivo”, lembra. Outras
transformações de peso as quais ele recorda
foram a transferência do centro de decisões
do Rio de Janeiro para São Paulo, já que
era lá que estavam os principais clientes,
e o destaque que a IBM Brasil conquistou
na IBM Global. “Mostramos crescimento
mantendo a ética e a integridade nos
negócios. Isso atraiu investimentos e
novos projetos. Hoje, por exemplo, a nossa
Tesouraria realiza processos para toda a
América, e isso acontece também em
outras áreas. Ganhamos confiança”, diz.
Aos 62 anos e aposentado, Francisco segue atuando como consultor
financeiro, mas aproveita o tempo livre para viajar muito, ler e curtir
seus quatro netos e a esposa, Noêmia. Mas ele tem satisfação em
dizer que deixou um legado na empresa, com uma filha e um genro
IBMistas, que o mantêm atualizado sobre o que acontece por aqui.
Como ‘eterno IBMista’ (denominação dele mesmo), Crespo
projeta o futuro da IBM: “Sua capacidade de criar soluções
tecnológicas e investir em pesquisas a manterá na posição de
líder por muito tempo e de forma brilhante”. Sobre o seu próprio
futuro, ele pensa em abrir um negócio no ramo de turismo.
Se isso acontecer, a IBM terá o maior prazer em fornecer as
melhores soluções para esse projeto, Francisco!
x
RIO DE JANEIRO
4
Entrevista
FICHA TÉCNICA
Nome: Freddy Alves VaqueroNacionalidade: venezuelanoIdade: 39 anosFormação: bacharel em Engenharia de Sistemas pela Universidad Metropolitana de Caracas, na Venezuela Família: é casado com Analy
e pai de Sebastian, de 9 anos, e Oriana, de 6Hobby: mountain bike e corrida Uma frase: “Um otimista vê uma oportunidade em cada calamidade. Um pessimista vê uma calamidade em cada oportunidade” (Winston Churchill).
ALÉM DOMUITOHARDWARECom apenas 39 anos, o venezuelano Freddy Alves Vaquero já acumula 18 de IBM e uma bem-sucedida trajetória na empresa, onde conseguiu o seu primeiro emprego, ainda como estudante, e ficou de vez. Desde novembro do ano passado, ele é o executivo de STG (Systems and Technology Group) no Brasil, e diz ter paixão por fazer uma IBM melhor a cada dia.
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5EDIÇÃO 33 05
Como você chegou à IBM? Em 1993, ainda na faculdade, soube por um amigo de uma vaga na IBM em Caracas. Eu estudava Engenharia de Sistemas. Bati na porta da empresa, me apresentei e fui aceito como estagiário. Foi o meu primeiro emprego, e desde então não saí mais da IBM.
O que o fez escolher a empresa para construir a sua carreira? Os valores da IBM sempre foram os meus valores. É uma empresa responsável, de muitas oportunidades. Com o tempo, nossa afinidade foi ficando cada vez mais forte. Todas as minhas conquistas profissionais se devem à IBM.
Com apenas quatro anos de IBM você já havia conquistado um cargo gerencial, em Software. Qual a razão para esse rápido crescimento? Meu conhecimento de Lotus Notes foi importante para assumir a gerência de Software, na Venezuela. O que também me ajudou a crescer na empresa foi ter desenvolvido habilidades comerciais. Apesar de minha formação mais técnica, eu sempre me esforcei para gerar satisfação para clientes em nossos negócios.
Em todas as áreas por que passou, você sempre conquistou excelentes resultados. Existe um segredo para esse sucesso? Penso em como posso ajudar os clientes a obter resultados positivos com o nosso portfólio de produtos. Minha conversa com eles é franca, pois valorizo a construção de um relacionamento de confiança, segundo os valores e as estratégias de negócio da IBM. É preciso também ter paixão por fazer uma empresa melhor a cada dia e assumir como se ela fosse sua na hora de tomar decisões.
Afinal, qual é o papel de STG? STG é a divisão de sistemas e tecnologia da IBM. Oferecemos sistemas tecnológicos, que incluem servidores – desde os maiores, como os mainframes, que são os supercomputadores, até os de menor porte –, sistemas de armazenamento de dados, e terminais de informação e pontos de venda de nossos clientes, como aqueles quiosques para localizar lojas em shopping centers e caixas de supermercados. Cada família de servidores está integrada a soluções de software. Por isso, STG é uma área de sistemas, não entregamos apenas o hardware, que é a máquina em si. Hoje, o portfólio de software em STG representa 25% dos nossos negócios.
Quais são os principais desafios de STG atualmente? No Brasil, a IBM detém mais de 50% do mercado de servidores, mas temos grande potencial de expansão para regiões ainda sem a nossa presença e para clientes de menor porte. Essa estratégia, chamada Expansão Geográfica, exige um modelo diferenciado de negócio. Precisamos capacitar nossos profissionais e ajustar as nossas ofertas para atender às novas demandas de mercado de forma mais simples e rápida. Os resultados dessa mudança são esperados já para o primeiro quartil de 2012.
Além da Venezuela, você atuou na IBM da Argentina, da América Latina (com base em Miami) e, de 2006 para cá, vive no Brasil. Como as experiências internacionais influenciaram a sua vida? Morar fora permite conhecer de perto a realidade de cada país, entender melhor as pessoas. Costumo dizer que minha casa é
como a ONU. Meu filho nasceu na Venezuela e foi para a Argentina. Minha filha nasceu nos Estados Unidos e, com menos de seis meses de vida, veio para o Brasil. Mudanças são positivas, trazem aprendizado. Meus filhos, por exemplo, falam três idiomas. Para mim, essas experiências representaram a grande oportunidade de crescimento na IBM.
Hoje, qual é a sua relação com a Venezuela? Volta sempre à terra natal? A minha família e a de minha esposa estão na Venezuela. Temos uma relação direta com o país, sempre viajamos para lá em férias. Pela internet, acompanho as notícias de Caracas. Não tenho como me desligar, até por uma necessidade de trabalho. Preciso saber o que acontece em todos os mercados, da Venezuela e de todo o mundo.
Apesar da rotina intensa de executivo, você consegue conciliar bem o trabalho e a vida pessoal? Os momentos de lazer precisam ser bem planejados. Busco o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal. Os fins de semana são da minha família, procuro aproveitar o máximo do tempo que posso com os meus filhos e a minha esposa. Se preciso viajar, garanto que a volta seja antes dos meus filhos acordarem, no sábado, e nunca saio de casa no domingo antes que eles vão se deitar.
ALÉM DOHARDWARE
EDIÇÃO 34
Freddy em momento com a família: equilíbrio entre trabalho e vida pessoal
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Onde está a IBM
ESCOLHEU SEU ASSENTO?
Depois de escolher o local, o hotel, a companhia aérea e o assento no avião, você utiliza outra inovação da IBM para finalizar sua compra: o e-commerce, a tecnologia que permite a qualquer pessoa ou empresa comprar e vender pela internet. A IBM foi a primeira empresa a mostrar para o mundo o enorme potencial de negócios na web. Ainda em 1997, cunhamos o termo e-business e fizemos o mundo todo abrir os olhos para o que se tornou uma necessidade dos tempos modernos. Tente imaginar a sua vida hoje sem transações pela internet...
Viajando com a IBMVocê sabia que a IBM trabalha para tornar suas férias cada vez mais tranquilas? Pois é, muita gente não sabe, mas ela é responsável por inovações que agilizam detalhes e processos essenciais em uma viagem. Nesta edição, batemos um papo com José Carlos Duarte, Distinguished Engineer e CTO da IBM, e com Fábio Gandour, nosso cientista-chefe, que nos mostraram algumas coisas que a IBM já fez e pretende fazer para tornar seus dias de descanso ainda mais perfeitos!
VAI PRA ONDE?
Programar as férias, hoje em dia, é pela internet, claro. Além de rápido, é muito mais conveniente escolher seu roteiro de viagem podendo ver opiniões de outros viajantes, fotos de hotéis e simular datas de voo e valores de pacotes apenas com alguns cliques. Nos sites onde é possível montar seu roteiro completo, as informações são armazenadas em um banco de dados relacional, como o DB2 ou o SQL. Trata-se de uma tecnologia da IBM que permite buscar relações entre grandes quantidades de dados em tempo real como, por exemplo, descobrir o hotel com o preço que lhe convém, na praia em que deseja ficar.
TÁXI? É PRA JÁ!
Reservar o táxi para o aeroporto na véspera? Isso é coisa do passado, graças à IBM! Através de um sistema de controle de expedição, que utiliza ferramentas de logística para definir os melhores percursos, como o software ILOG, a central de táxis consegue enviar o carro que está mais próximo do local da chamada. Desse modo, o atendimento é muito mais rápido e o consumo de combustível da frota é reduzido. Menos efeito estufa e mais tempo para terminar de arrumar a mala!
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SEM MEDO DE PAGAR
Na hora de colocar a mão no bolso, ou melhor, o número do cartão de crédito no site, ainda dá aquele frio na barriga em muita gente. “Será que meus dados estão seguros?” Entretanto, apesar da desconfiança de algumas pessoas, efetuar pagamentos no mundo virtual está cada vez mais seguro, e a IBM também é responsável por essa mudança. Afinal, a plataforma de comércio eletrônico IBM WebSphere traz sistemas de criptografia que protegem suas informações de qualquer gatuno cibernético.
QUERIDA, AS MALAS NÃO CHEGARAM
O pesadelo da maioria dos viajantes está perto de chegar ao fim. O sistema de controle de bagagens já utiliza uma solução criada pela IBM: o código de barras. Entretanto, em um futuro não muito distante, esse serviço promete ser ainda mais eficaz com o uso de RFID (Radio Frequency Identification), que nada mais é do que um chip colocado na mala durante o check-in, e que funciona como um GPS. A identificação via radiofrequência informará exatamente onde seu pijama e sua escova de dentes se encontram, extraviados ou não.
GUIA DE VIAGEM DIGITAL
Esqueça aquele pesado guia de papel. A possibilidade de descobrir lugares para ir e coisas para fazer à sua volta, em um curto período de tempo, diretamente de um pequeno aparelho, como o celular, por exemplo, é uma realização da IBM! Sim, pois graças a tecnologias de miniaturização de componentes para armazenamento de dados, o celular se tornou uma janela para o mundo. A tecnologia SiGe, por exemplo, patenteada pela IBM, possibilitou a substituição de 8 chips, que se comunicavam nos circuitos dos aparelhos celulares de antigamente, por apenas um, permitindo, desse modo, que os telefones ficassem cada vez menores e o número de quedas no sinal fosse reduzido.
FILA, PRA QUE TE QUERO?
Quem disse que check-in é sinônimo de fila? Pelo menos não para quem faz check-in on-line. Inventado pela IBM para uma das maiores companhias aéreas norte-americanas e depois adotado no mundo inteiro, o sistema SABRE reduziu drasticamente o tamanho das filas nos balcões dos aeroportos. Atualmente, todas as empresas aéreas utilizam sistemas como este, seja nas soluções de autoatendimento ou nos bastidores: na logística e nas operações.
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NOVOSCONQUISTANDO
TERRITÓRIOS
Em seus 100 anos de história, a IBM sempre esteve atenta às oportunidades que despontam no mercado. Nos últimos anos, o PIB de cidades fora do eixo Rio-São Paulo tem crescido com velocidade impressionante. Por isso, uma das prioridades da IBM é a estratégia de Expansão Geográfica, que tem o objetivo de levar os nossos serviços e produtos de norte a sul do país. Em 2011, estivemos presentes em 34 cidades no Brasil, através de páginas na internet, atividades de marketing e Parceiros de Negócios, além de contarmos com IBMistas alocados na maioria delas. Com isso, a IBM está marcando presença, levando inovação e desenvolvimento tecnológico para novos mercados, com a meta de chegar a um total de 38 cidades até o fim de 2012. Trabalhando nessa estratégia encontramos IBMistas de toda parte, cada um com sua história. Viaje pelo dia a dia de alguns deles nestas páginas.
Capa
08
Direto de Porto Alegre-RSAntônio Carlos Canova entrou na IBM em 1990 e,
após atuar em diversas atividades ligadas a projetos,
soluções, serviços e software, acumulou uma boa
bagagem para exercer seu atual cargo, de Business
Development Executive, baseado em Porto Alegre.
“Trabalho na busca de novos negócios através da
Expansão Geográfica em toda a Região Sul. Procuro
ampliar a visão dos clientes sobre a IBM, apresentando
nossas estratégias, programas, estudos”, conta. Antônio
costuma se relacionar muito com o governo, e isso já
lhe rendeu uma viagem com o prefeito da cidade para
uma conferência internacional. “Certa vez, o vice-
presidente da FIERGS (Federação das Indústrias do RS)
estava indo para uma exposição em Xangai, na China, e
demonstrou interesse em visitar a IBM de lá. Montamos
então uma agenda bem interessante e contamos
com a presença do Prefeito de Porto Alegre. Foi um
momento importante que se reflete até hoje em nosso
relacionamento local”, lembra ele.
Para Antônio, a visão que se tin ha da IBM na região era muito
aquém dos valores que podemos agregar. “Nos consideravam
uma empresa de hardware, porém, de alguns anos para cá,
nossa estratégia de Expansão Geográfica e a visão Smarter
Cities estão mudando a forma como somos percebidos”, revela.
O IBMista, nascido em Jundiaí (SP), está em Porto Alegre
desde 2000, quando houve uma oportunidade na IBM. Já está
totalmente integrado à cultura do sul do país e acostumou-se
com o frio do inverno, que chegou a 2°C no último ano.
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Direto de Aracaju-SEO IBMista Augusto César Ramos de Queiroz Fonseca tem a missão de criar oportunidades de negócio numa região nova para a IBM, em Aracaju (SE), também no papel de Territory Sales Representative. O trabalho dele inclui visitar clientes e parceiros e auxiliar na organização de eventos que destaquem a marca da empresa. “Abordo cerca de 30 clientes por mês e viajo bastante, já que também atendo Alagoas e, mais recentemente, Salvador”, conta Augusto, que apesar de atuar em um novo território, diz que a maioria dos clientes já conhecia o nome IBM por conta das máquinas de escrever e dos computadores.
Sua história na empresa teve início em fevereiro de 2011, quando morava em Fortaleza e ficou sabendo do processo seletivo por
meio de um amigo IBMista. Desde então, ele se mudou para Aracaju para atuar na função, o que encarou de forma positiva. “Já havia morado na cidade, tinha amigos aqui. Gosto do lugar, pois não há violência nem trânsito e me mantém em contato com a natureza. Além disso, fico mais perto da minha família, que é de Salvador”, diz ele, que já morou em diversos outros locais, como Maceió e Vitória. “Adoro conhecer cidades novas, culturas diferentes. Se houver oportunidade, estarei pronto para representar a IBM em outras regiões do Brasil e do mundo”, ressalta.
Apesar da distância da sede da IBM, Augusto se sente próximo da empresa. Com todos os recursos tecnológicos disponíveis, ele diz que não tem nenhuma dificuldade em se manter sempre em contato com as outras filiais. “Me sinto tão IBMista quanto qualquer outro”, conclui.
Atualmente, 54% das oportunidades para TI no Brasil vêm de fora do eixo Rio de Janeiro-São Paulo.
Direto de Londrina-PREm março de 2011, Fábio Sumiya deixou de fazer parte de
uma empresa parceira da IBM, em Londrina (PR), para realizar
um antigo sonho: tornar-se IBMista. Como Territory Sales
Representative, ele apresenta os nossos serviços para um
conjunto de 30 contas no Paraná, que além de Londrina
abrange cidades como Campo Mourão, Cascavel e Palotina.
“Atendo os maiores clientes do interior do estado, como
a Usina de Itaipu e a Sercomtel. São empresas de ramos
variados e, por isso, procuro estar por dentro do mercado
onde elas atuam para agregar valor aos seus negócios”, diz
ele, que se mantém sempre bem informado frequentando
associações, instituições de ensino e feiras. O IBMista conta
que um dos grandes desafios de atuar em uma área nova
para a IBM é mostrar que a empresa é uma parceira de
inovação, e não só fornecedora de tecnologia.
Fábio acredita na estratégia de Expansão Geográfica da IBM
e acha que o esforço de passar boa parte do tempo viajando,
longe da família, vale a pena. “Agora é a hora de estarmos
próximos dos clientes para colhermos os frutos mais à frente”,
explica. Aliás, estar perto dos clientes é algo que não é difícil
na região onde Fábio atua. Lá, é possível jogar bola com um
em determinado dia e, no dia seguinte, ir para outra cidade
participar de um happy hour com outro.
Nascido em Rancho Alegre, pequena cidade a 70 km de onde
mora hoje, Fábio se diz apaixonado por Londrina. “Mas se fosse
necessário mudar de cidade, abraçaria a oportunidade”, ressalta.
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LADO ALADO B
Personalidades
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Quando estão fora do ambiente de trabalho, algumas pessoas têm estilos de vida que ninguém imagina, desde a forma de se vestir até a prática de hobbies pouco convencionais. É o chamado Lado B que, assim como acontece nos antigos discos de vinil, costuma guardar pérolas, ou melhor, características únicas que definem a personalidade de cada um. Nesta edição, vamos conhecer justamente o “outro lado” de quatro IBMistas que, quando estão fora da IBM, não param de surpreender.
Norberto ConstâncioLado A: Analista de Sistemas e de Qualidade Lado B: DJ e Produtor Musical
Sabe aquelas pessoas que já fizeram tanta coisa na vida que você não sabe nem por onde começar a história delas? O Norberto se encaixa perfeitamente nesse perfil. Para ter uma ideia, ele já trabalhou em um bingo vendendo bilhetes e fez parte da equipe que instalou a primeira internet em Porto Alegre, Belo Horizonte, São José dos Campos e Ribeirão Preto. Formado em Sistemas de Informação, atualmente ele se divide em dois “lados”: na IBM, dá expediente como analista de sistemas e qualidade e, à noite, é DJ residente no Shiva Disco Club, onde comanda com mais dois amigos o Projeto Label Party: Tribal Station. Mergulhado no universo musical desde os 14 anos, quando começou a frequentar danceterias, Norberto já levou suas músicas para programas de rádio, CDs de DJs renomados, eventos conhecidos e foi contratado até mesmo por seus colegas IBMistas para comandar festas particulares. Para ele, poder tocar para outras pessoas é uma sensação indescritível. “Não consigo explicar muito bem o que sinto quando estou tocando, mas é como se a música fizesse parte de mim e os equipamentos fossem membros do meu corpo sendo controlados instintivamente pelo meu cérebro. Ver o povo vibrando com a música é como se eu estivesse sentindo de volta todo o amor que fiz na criação do som, um sentimento de missão cumprida”, explica.
11EDIÇÃO 33
LADO B
EDIÇÃO 3411
Alex RosaLado A: Especialista em Banco de DadosLado B: Tatuagens e motociclismo
Na hora de fazer a primeira tatuagem da sua vida, Alex resolveu homenagear a filha Natalia e marcou o seu braço direito com o signo dela, um escorpião. Hoje, passados oito anos, ele já acrescentou mais quatro desenhos ao seu corpo – todos invisíveis no ambiente de trabalho – e ainda quer mais. “Pretendo fazer uma meia manga em um dos braços, que é quando tatuamos do ombro até o cotovelo”, explica. Além das tatuagens, o Lado B do Alex inclui outra paixão: motocicletas. IBMista desde 2009, esse tecnólogo em processamento de dados, é fascinado por motociclismo, tanto que faz parte de um grupo chamado Viageiros Moto Turismo, que tem um calendário com reuniões mensais marcadas, sem falar nos encontros extras. Para Alex, esses momentos são memoráveis. “Costumo dizer que, além do sentimento de liberdade e das belas paisagens que vemos pela estrada, andar em grupo e reencontrar os amigos é algo que não tem preço.”
Aldrin CapovillaLado A: Gerente de Projeto Lado B: Puxador de escola de samba
De dia, Gerente de Projeto e de noite....puxador de escola de samba! É possível? Sim, e a prova chama-se Aldrin! Apaixonado pelo carnaval desde a adolescência – quando costumava tocar tamborim nas escolas de samba de Valinhos, sua cidade natal –,ele é um entusiasta do assunto. Tanto que não pensou duas vezes em se oferecer para cobrir a vaga de um puxador ausente durante um ensaio da escola Pérola Negra, em 2000. De lá pra cá, ele já puxou o samba de várias agremiações, até mesmo no exterior. “Entre 2002 e 2003, morei em Toronto, no Canadá. Acabei conhecendo e morando na casa do presidente de uma bateria de escola de samba local, onde também tive a oportunidade de ser o puxador. Fazíamos shows em bares, casamentos, boates e também no Atlantic Jazz Festival, que é realizado uma vez por ano na cidade de Halifax, no Canadá”, conta. Com quase doze anos de experiência, Aldrin já é praticamente uma celebridade em Valinhos, onde recebe manifestações de carinho até de gente que não conhece. “Poder cantar em uma escola de samba é muito gratificante, pois além de eliminar as impurezas da alma, ainda me permite obter o respeito e reconhecimento do público.”
Bárbara ReginaLado A: Faz parte do time de Ordens de Compra de Manutenção dos clientes da IBM nos Estados Unidos.Lado B: Pratica Arqueria e Tiro ao Alvo com Balestra
Ela já estudou Publicidade, trabalhou como planejadora de materiais e produção na área eletrônica, deu aulas de alfabetização para adultos e há dois anos pratica arco e flecha. Paulista de Jundiaí, Bárbara tem 24 anos e uma rotina nada convencional, que ainda inclui aulas de tiro ao alvo com balestra, uma espécie de arma medieval que também projeta flechas, mas de um tamanho menor. IBMista desde julho de 2010, ela diz que os hobbies surgiram por acaso. O interesse por arqueria começou quando um amigo comprou um arco indígena decorativo, e a balestra entrou na sua vida por intermédio do pai. Como é de se imaginar, o que não faltam são piadas acerca desse seu “outro lado”. “Meus colegas sempre riem quando descobrem que eu tenho um arco e dizem que seria muito perigoso arrumar encrenca comigo dentro da empresa. Já meu namorado até atira às vezes, mas prefere que eu pare por aqui e não adquira mais armas”, diverte-se. Segundo ela, além do exercício em si, as atividades também funcionam como terapia. “É muito divertido, pois você pode praticar com seus amigos e isso, geralmente, rende muitas risadas. Além do mais, qualquer esporte que envolva alvos tende a ser recompensador. Além do mais, a prática de qualquer esporte que envolva alvos cria uma expectativa de conquista em todos os aspectos do meu dia a dia, inclusive no trabalho.”
Você também tem um lado que grande parte dos colegas não conhece? Conte para a gente no blog da Revista. revistaibmista.wordpress.com
Se você é daquelas pessoas que adoram viajar pelas páginas de um bom livro, confira algumas obras imperdíveis indicadas por IBMistas. Agora, se você não é dos mais chegados à leitura, está aí uma excelente oportunidade para descobrir os encantos dessa arte.
Leia mais indicações de IBMistas no nosso blog, e deixe suas dicas lá também! revistaibmistawordpress.com
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Lidos e recomendados
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Dicas
01 Os Maias, de Eça de Queirós ,
02 Protágoras, de Platão
“Trata-se de um debate sobre a origem do conhecimento, uma discussão central da filosofia. O estilo de escrita platônico torna a leitura muito mais literária do que técnica. É um livro para quem é curioso.”Márcio Bastos Costa, Consultor de Serviços Cognos
“É um romance realista, que analisa com riqueza de detalhes cada personagem, seus conflitos sociais, desilusões amorosas e os ‘valores’ que as pessoas da alta sociedade do século XIX deixavam transparecer. A trama é viciante, impossível parar de ler. Excelente leitura!”Carla Araújo da Conceição, Analista de Processos e Controles 05 The Oz Principle - Getting Results Through
Individual and Organizational Accountability, de Roger Connors, Tom Smith e Craig Hickman
“Esse livro faz uma metáfora do filme ‘O Mágico de Oz ‘, no qual é captada a jornada para uma responsabilização pessoal. Com exemplos claros, é possível entender como às vezes permanecemos num ciclo de ‘vitimismo’ em vez de reconhecermos e assumirmos que o sucesso depende de nós mesmos.”Daniela Mir, Service Level Manager
03 A mulher que não prestava, de Tati Bernardi
04 O menino do pijama listrado, de John Boyne
“Muito já foi escrito, falado e documentado sobre a Segunda Guerra Mundial, mas esse é o único livro que narra a história sob a visão de um inocente menino alemão, filho de um comandante nazista, e que se torna amigo de
“O livro é composto de contos da autora sobre o cotidiano. Na verdade, indico todos os textos da Tati Bernardi. Sua escrita é leve e envolvente, suas crônicas são cruas e ela escreve sem papas na língua aquilo que a gente tem vergonha de confessar até na frente do espelho. É o tipo de livro que você lê em apenas um dia e nem percebe, fica sempre com
um judeu. O livro chega a beirar a perfeição!”Ulysses Neves Silveira, da área de Contratos de Manutenção
aquele gostinho de quero mais.”
Camila Lourenço de Souza, Suporte de Campo em ISC
FORWARD THINKERS
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Você sabia que a IBM é considerada a segunda marca mais valiosa do mundo? De acordo com a Interbrand, empresa internacional de consultoria de marca, a companhia ocupa esse lugar no ranking desde 2009, e um dos principais responsáveis por ela atingir esse resultado é você, IBMista! Fabiana Galetol, executiva de Brand Systems da IBM Brasil, conta como esse cálculo funciona e por que a IBM está no topo.
Em primeiro lugar, o que é marca?Trata-se de um conjunto de percepções que são construídas a partir de experiências e interações entre a empresa e o mercado, como propaganda, marketing direto, mídias sociais, eventos, ações de pós-vendas, entre outros. Essas percepções vão ser fundamentais no processo de compra, ou seja, é a partir delas que o cliente vai decidir comprar determinada marca e não outra. Uma confusão muito comum entre as pessoas é dizer que marca e logotipo são a mesma coisa. Na verdade, elas se completam. Enquanto a marca representa a essência de uma empresa, o logo atua como identidade visual.
Como se calcula o valor de uma marca?Existem diferentes maneiras de fazer esse tipo de cálculo. No caso da IBM, a metodologia utilizada é a da empresa Interbrand, que se baseia em três pontos-chave: o desempenho financeiro dos produtos ou serviços, o peso da marca no momento da decisão de compra e a força da marca no mercado.
A 2ª mais valiosa do mundo!Alcançar esse patamar no pódio das grandes marcas é recompensador e, acima de tudo, evidencia a competência da IBM em aplicar seus diferenciais de qualidade no mercado, levando mais valor aos clientes e produzindo, consequentemente, mais demanda. Alguns pontos foram cruciais para a conquista desse espaço, como ser líder em todos os mercados onde atua, operar com altos padrões, ter disposição para reinventar o significado de um negócio, contar com os melhores talentos espalhados pelo mundo e ser uma empresa global em presença, ponto de vista e impacto duradouro.
O papel de cada IBMistaCada um de nós é responsável pelo reconhecimento da marca IBM como a segunda mais valiosa do mundo. Isso porque o mercado experimenta nossa marca através de nossas interações com clientes, fornecedores e comunidades. E, para que essa experiência se traduza em percepções positivas, precisamos garantir excelência em nossa área de atuação, viver os valores IBM na prática, inovar, ouvir e colaborar, contribuindo, dessa forma, para tornar o mundo melhor.
O valor da nossa marca
OS 4 ATRIBUTOS DA MARCA IBMNossa marca é trabalhada com base em 4 atributos:
(1) COMPROMISSO: através da inteligência, razão e ciência, a IBM contribui para o Progresso, fazendo o mundo funcionar melhor.
(2) DIFERENCIAL – NOSSOS VALORES: dedicação ao sucesso de cada cliente, inovação que faz a diferença, e confiança e responsabilidade nos relacionamentos. Nossos valores nos ajudam a tomar decisões consistentes com quem somos como empresa (nosso caráter corporativo).
(3) COMO É EXPERIMENTADA: atingimos o mercado através da inovação, da postura e da colaboração de todos os IBMistas em suas interações com clientes e com a sociedade em geral. (4) PÚBLICO-ALVO: os chamados “Forward Thinkers”, ou seja, pessoas, empresas e comunidades que buscam sempre uma maneira de inovar, surpreender.
13EDIÇÃO 34
Marca IBM
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Saúde IBM
Houve um tempo em que o maior desassossego de uma criança era estudar para as provas da escola. Brincava-se mais, preocupava-se menos. Esse quadro vem mudando e patologias que se desenvolviam na vida adulta estão surgindo ainda na infância. Síndrome do pânico, transtornos de ansiedade, depressão, além de hipertensão, diabetes, obesidade e altas taxas de colesterol já fazem parte da realidade dos pequenos. Em muitos casos, maus hábitos, sedentarismo e estresse provocam essas situações.
De acordo com artigo publicado pelo Dr. Genário Alves Barbosa, psiquiatra, e Dra. Adriana de Andrade Gaião e Barbosa, psicóloga, a depressão já acomete 3% da população infantil. Ataques de pânico, cada vez mais
frequentes em crianças, podem ser notados por sintomas como taquicardia e sensação iminente de morte. Em princípio, podem ser apenas um transtorno de ajustamento pontual, causado, por exemplo, pela separação dos pais, casos de bullying etc. Contudo, a frequência desse quadro desencadeia a síndrome. O psiquiatra Dr. Rafael Coelho, pesquisador do Grupo de Estudos de Déficit de Atenção da UFRJ, alerta sobre a importância de se identificar o problema o quanto antes.
“As crianças têm um excelente mecanismo de regeneração, por isso o diagnóstico precoce é importante. Se a Síndrome do Pânico não for tratada, pode limitar e trazer prejuízos à vida adulta”, afirma. “Um ataque de pânico pontual não necessariamente vai desencadear a síndrome. Pode
ser uma situação transitória, mas o acompanhamento psiquiátrico da criança é fundamental”, complementa o médico. Outro fator preocupante na infância é a obesidade. Segundo dados do IBGE, em 2008, o sobrepeso já atingia 33,5% das crianças de 5 a 9 anos. Essa condição facilita o desenvolvimento de colesterol alto, diabetes e hipertensão.
Em um estudo realizado pela Universidade Federal da Bahia com 1.125 estudantes de 7 a 14 anos, 14% apresentaram pressão arterial elevada. O impacto que essas transformações podem causar é preocupante. Se não tratadas, a hipertensão e o diabetes na infância podem, ainda no início da vida adulta, facilitar enfermidades graves, como infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral.
Chega de brincar com a saúde!
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PALAVRA DO ESPECIALISTA – TDAHRedes sociais, tecnologia móvel e informação em tempo real auxiliam a vida de muitos, mas, para os portadores do Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), são mais um foco de distração. Dr. Rafael Coelho explica melhor.
O que é TDAH?É uma doença do comportamento humano que afeta gravemente a vida acadêmica, social e profissional. Os principais sintomas são desatenção, hiperatividade e impulsividade. O TDAH não se desenvolve na vida adulta, mas pode não ser diagnosticado na infância. Se o paciente sentir os sintomas já adulto, deve buscar acompanhamento psiquiátrico e identificar o caso.
Está associado às novas tecnologias e ao excesso de informação?Apesar de não ser uma doença do século XXI, o TDAH sofre interferências das rotinas atuais. Games, celulares, redes sociais, acesso desmedido à informação dificultam a concentração e a gestão do tempo de um paciente com TDAH. É importante que a criança aprenda a gerir o tempo, seja
constantemente supervisionada pelos responsáveis e tenha uma noção rígida de limite. Por exemplo, deve ser treinada a fazer exercícios da escola e brincar na Internet em um período pré-determinado.
Tem cura?Não, mas o uso contínuo da medicação controla e alivia os sintomas, proporcionando vida normal e redução notável dos transtornos comportamentais. Estabelecendo-se as regras do jogo, torna-se mais fácil para essa criança gerenciar seu tempo e lidar com conflitos de maneira saudável. É preciso traçar estratégias para contornar suas limitações. Tudo deve ter hora, lugar e planejamento.
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Fale com a revista IBMista: oibmista@br.ibm.com - Blog: http://revistaibmista.wordpress.comExpediente: Diretor de Marketing e Comunicação: Mauro Segura Conselho Editorial: Flávia Apocalypse, Camila Della Negra e Giulia De Marchi, de Comunicação Redação: Anderson Couto, Cristiane Nobilie e Renata Reis Projeto Editorial: Comunicação InVitro Gráfica: Leograf Gráfica e Editora Ltda Fotos: Arthur Soares, Carlos Idiart e Daniela Toviansky, divulgação e acervos pessoais dos IBMistas. A revista IBMista é uma publicação bimestral da IBM Brasil, editada por Comunicação e Recursos Humanos. Sua tiragem é de 18.000 exemplares.
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