FLAMBAGEM RESISTÊNCIA APLICADA 2

Post on 26-Jul-2015

138 views 6 download

Transcript of FLAMBAGEM RESISTÊNCIA APLICADA 2

16 AULA

ALFABETO GREGO

ENSAIOS .

ENSAIOS .

ENSAIOS .

INTRODUÇÃO

O colapso de uma estrutura pode ocorrer por:

Esgotamento da capacidade resistente (Resistência Insufuciente)

Inutilização da mesma por deformação excessiva (Rigidez Insificiente)

Instabilidade do equilíbrio (flambagem)

FLAMBAGEM

O fenômeno da FLAMBAGEM ocorre

somente em peças ESBELTAS, isto é,

elementos estruturais cujas respectivas

áreas da seção transversal "S"

sejam muito pequenas em comparação

com as dimensões dos seus

comprimentos "L".

FLAMBAGEM Introdução

Se um membro comprimido axialmente for

relativamente esbelto, ele poderá perder a

estabilidade, ou seja falhar por flexão, sem que

o material tenha alcançado o seu limite de

escoamento. A flambagem ocorrerá sempre na

direção do eixo de menor momento de inércia

da seção transversal. Será considerada neste

capítulo especificamente a flambagem de colunas.

FLAMBAGEM DE EULER (REGIME ELÁSTICO)

.

FRMULA DE EULER .

FÓRMULA DE EULER .

FÓRMULA DE EULER

No produto (A senkl), a constante A é diferente de zero, pois para

A=0, sendo B=0, teríamos y=0 em qualquer ponto da barra e,

consequentemente, em divergência com a proposição original que se

admitiu uma pequena curvatura da peça. Dessa forma, para que

se tenha Asenkl=0, senkl deverá ser igual a zero, portanto: senkl=0

A carga correspondente à condição senkl=0 é a carga crítica de

flambagem, para à qual a deflexão ainda é zero, ou seja o eixo

longitudinal da coluna ainda forma um ângulo de 180 graus com o

eixo x.

arc sen 0 =kl kl=np

FÓRMULA DE EULER Como nos interessa apenas o menor valor da carga mínima para a

qual se inicia a flambagem, faz-se n=1.

FÓRMULA DE EULER

COMPRIMENTO DE FLAMBAGEM

FÓRMULA DE EULER

OBSERVAÇÕES

OBSERVAÇÕES

FLAMBAGEM ELÁSTICA E INELÁSTICA

FLAMBAGEM ELÁSTICA E INELÁSTICA

.

FLAMBAGEM ELÁSTICA E INELÁSTICA

.

FLAMBAGEM ELÁSTICA E INELÁSTICA

.

FLAMBAGEM INELÁSTICA .

FLAMBAGEM INELÁSTICA

FLAMBAGEM INELÁSTICA .

FLAMBAGEM INELÁSTICA

FLAMBAGEM

FÓRMULAS .

EXERCÍCIO

.

SOLUÇÃO

SOLUÇÃO

EXERCÍCIO

SOLUÇÃO

CONHECIMENTOS BÁSICOS SOBRE ESTABILIDADE DE COLUNAS

ELÁSTICAS

Considerendo-se um modelo simplificado de duas

barras rígidas AC e BC conectadas em C por um pino

e uma mola de torção de constante K.

Se as duas barras e as duas forças P e P’ estiverem

perfeitamente alinhadas o sistema permanecerá na

posição de equilíbrio mostrada na figura ao lado

enquanto não for perturbado.

Movendo-se C para a direita, cada barra formará um

ângulo com a vertical.

CONHECIMENTOS BÁSICOS SOBRE ESTABILIDADE DE COLUNAS

ELÁSTICAS

Para determinar se o sistema de barras é estável ou

instável, consideremos os esforços que atuam na

barra AC.

Esses esforços consistem de 2 momentos que são: o

formado por P e P’ (momento ), que tende

afastar a barra da linha vertical.

E o momento exercido pela mola, que tende a trazer

a barra de volta para sua posição vertical original.

Como o ângulo de deflexão da mola é , o

momento M é .

CONHECIMENTOS BÁSICOS SOBRE ESTABILIDADE DE COLUNAS

ELÁSTICAS

Se , o sistema tende a retornar à

posição de equilíbrio original, sendo estável.

Se , o sistema tende a se afastar

da posição original, sendo instável.

O valor da carga para o qual os dois momentos se

equilibram é chamado de carga crítica , Assim:

CONHECIMENTOS BÁSICOS SOBRE ESTABILIDADE DE COLUNAS

ELÁSTICAS

Como

O sistema é estável para e instável para .

Sendo , o sistema se afastará da vertical e após

algumas oscilações, se estabilizará em nova posição de

equilíbrio.

CONHECIMENTOS BÁSICOS SOBRE ESTABILIDADE DE COLUNAS

ELÁSTICAS

Obtem-se uma equação semelhante para o

ângulo finito

O valor de correspondente à posição de

equilíbrio representada na figura ao lado é

obtido resolvendo-se a equação acima por

tentativa e erro.

FLAMBAGEM Avalia-se a esbeltez de uma peça através

do seu índice de esbeltez.

Este é determinado pela relação entre o

comprimento de flambagem

(comprimento incrementado pela

consideração dos vínculos da peça

analisada) e o raio de giração ( raiz

quadrada do quociente entre o momento

de inércia e a área da seção transversal).

EXEMPLO