Florianópolis, 15 de abril de 2009.. O Fomento à Pesquisa Científica e Tecnológica em Santa...

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Florianópolis, 15 de abril de 2009.

O Fomento à Pesquisa Científica e Tecnológica em Santa Catarina e o Desenvolvimento Sustentável do

Estado

O Fomento à Pesquisa Científica e Tecnológica em Santa Catarina e o Desenvolvimento Sustentável do

Estado

Antônio Diomário de QueirozPresidente

Antônio Diomário de QueirozPresidente

Desenvolvimento é o processo de transição de determinada estrutura

econômica e social a outras estruturas que possibilitem um nível mais elevado das forças produtivas.

Desenvolvimento é o processo de transição de determinada estrutura

econômica e social a outras estruturas que possibilitem um nível mais elevado das forças produtivas.

Queiroz, Diomário.1971. Une approche structurale du sous

developpement et du developpement. Paris.

Queiroz, Diomário.1971. Une approche structurale du sous

developpement et du developpement. Paris.

Os sistemas vivos seguem processos naturais:crescer, reproduzir, regenerar, reciclar, valorizar.

Os sistemas de colonização e de industrialização do Brasil obedecem o fluxo linear de extrair, usar,

descartar, vender, explorar.

DA EXPLORAÇÃO À VALORIZAÇÃODA EXPLORAÇÃO À VALORIZAÇÃO

EXPLORAÇÃO CONCENTRAÇÃO DE RENDA

MISÉRIA

VALORIZAÇÃO MULTIPLICAÇÃO DA RIQUEZA

MELHORIA DE VIDA

PARA TODOS

Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação

Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação

Desenvolvimento científico e tecnológico

Desenvolvimento científico e tecnológico

Desenvolvimento econômico e social com

distribuição justa de renda e inclusão social

Desenvolvimento econômico e social com

distribuição justa de renda e inclusão social

“É imperativo reconhecer que a inovação é elemento essencial para consolidar a

funcionalidade do trinômio ”. 

“É imperativo reconhecer que a inovação é elemento essencial para consolidar a

funcionalidade do trinômio ”. 

Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia.LIVRO BRANCO : CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO;Brasília : Ministério da Ciência e Tecnologia, 2002.

Calendula officinalis

InovaçãoInovação

TecnologiaTecnologia

CiênciaCiência

EducaçãoEducação

Conhecimento

é fator de produção determinante da formação

do valor e da competitividade

na nova economia.

Conhecimento

é fator de produção determinante da formação

do valor e da competitividade

na nova economia.

A inovação é a convergência da história de diversas pessoas para encontrar uma soluçãode futuro.

A inovação é a convergência da história de diversas pessoas para encontrar uma soluçãode futuro.

2003. Queiroz, Diomário

“Inovação é a implementação com êxito de idéias criativas”

“Inovação é a implementação com êxito de idéias criativas”

Marc Adam vice presidente de marketing da 3M

Marc Adam vice presidente de marketing da 3M

Importância da InovaçãoImportância da Inovação

Criatividade direcionadapara resultados

Criatividade direcionadapara resultados

Criatividade ProdutivaCriatividade Produtiva

Neri dos Santos, Dr. IngNeri dos Santos, Dr. Ing

"A inovação é o instrumento específico

dos empreendedores, o processo pelo qual eles

exploram a mudança como uma

oportunidade para um negócio diferente ou

um serviço diferente".

"A inovação é o instrumento específico

dos empreendedores, o processo pelo qual eles

exploram a mudança como uma

oportunidade para um negócio diferente ou

um serviço diferente".

INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMOINOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

Drucker (1987) Drucker (1987)

ETAPAS DE TRIAGEM E DESENVOLVIMENTO

geração de idéias produto

inovador

$ $ $ $ $ $ $

Novas tecnologias

Custo Prazo

QualidadeEFICIÊNCIA

Qualidade das Idéias EFICÁCIA

Importância da Inovação TecnológicaImportância da Inovação Tecnológica

Alexandre Hering de Queirozhttp://www.eps.ufsc.br/disserta99/queiroz

Inovação no Contexto Empresarial

Inovaçãode

Negócio

Inovaçãode

Gestão

Inovaçãode

Processo

Inovaçãode

Produto

EmpresaINOVADORA

faz:

O grande problema da empresa brasileira é

que geralmente ela é simples reprodutora de

conhecimentos alienígenas.

O grande problema da empresa brasileira é

que geralmente ela é simples reprodutora de

conhecimentos alienígenas.

Jornal de Santa Catarina, 1995Jornal de Santa Catarina, 1995

A Valorização das PotencialidadesRegionais pela Pesquisa

A Valorização das PotencialidadesRegionais pela Pesquisa

A Valorização das PotencialidadesRegionais pela Pesquisa

A Valorização das PotencialidadesRegionais pela Pesquisa

No exterior as empresas

são concebidas como

núcleos de

desenvolvimento. Aqui

freqüentemente só se atêm

à função de fabricação,

negligenciando-se a

pesquisa e a inovação.

Jornal de Santa Catarina, 1995Jornal de Santa Catarina, 1995

Uma das mais promissoras fronteiras

tecnológicas da década.

A revolução dos bionegócios nasceu e é mantida pela pesquisa

científica.

Programa Catarinense de Bionegócios/SC, 2002

BIONEGÓCIOS

Programa Catarinense de Bionegócios/SC, 2002

BIONEGÓCIOS

Instituições públicas e privadas de ensino e

pesquisa, associadas às empresas estão à frente do processo interativo

que gera o conhecimento na área.

O Brasil é o maior detentor de diversidade biológica do planeta

A flora brasileira é riquíssima em espécies com princípios ativos prontos, esperando

apenas serem testados.

1.100 estudadas

35 mil medicinais populares

600 mil estimadas

365 mil classificadas

60 mil brasileiras

15 mil classificadas

5 mil fitoquímicos

10 espécies comprovadas (Ceme)

Biodiversidade e Bioprospecção de Plantas Bioativas

Fonte: Cerri (1991); Garcia et al. (1996).

“O Brasil tem pouca ou nenhuma possibilidade de desenvolver

medicamentos, face a alta tecnologia necessária e dos custos,

sempre elevados”.

Mandevilla velutina Apocynaceae

“À exceção dos medicamentos populares, o Brasil jamais desenvolveu industrialmente um

único remédio”.

João Batista Calixto - A Notícia http://www.an.com.br/grande/calixto/0gra1.htm - 16/09/03

“Houve no Brasil, especialmente na última década, avanços importantes na área de pesquisa e de desenvolvimento de

medicamentos...

João Batista Calixto, JB. & Siqueira Jr, J.M. 2008. Desenvolvimento de medicamentos no Brasil: desafios. UFBA.

Apesar desses avanços, ainda temos que enfrentar enormes desafios para o estabelecimento de uma política industrial competitiva e sólida

em nível mundial na área de Fármacos no Brasil”.

Desenvolvimento recente do medicamento antiinflamatório Acheflan® pelo Laboratório Ache, e também do Helleva® (disfunção erétil) pela Cristália - exemplos relevantes.

Cordia verbenaceae DC. – erva-baleeiraCordia verbenaceae DC. – erva-baleeira

SAÚDESAÚDE

Pesquisa

C, T & IC, T & I

Saúde

ARTICULAÇÃOARTICULAÇÃO

NecessidadesNecessidades ConhecimentoConhecimento?

INTEGRAÇÃOINTEGRAÇÃO

C&T&I

PRINCÍPIOSPRINCÍPIOS

Eqüidade

Universalidade

Pluralidade

OBJETIVOOBJETIVO

QUALIDADE DA

ASSISTÊNCIA À SAÚDE DA POPULAÇÃO

QUALIDADE DA

ASSISTÊNCIA À SAÚDE DA POPULAÇÃOC

ON

HE

CIM

EN

TO

Política Nacional de Ciência, Tecnologia & Inovação em Saúde

Política Nacional de Ciência, Tecnologia & Inovação em Saúde

Política Nacional de Ciência, Tecnologia & Inovação

em Saúde

Política Nacional de Ciência, Tecnologia & Inovação

em SaúdePrincípios Básicos:Princípios Básicos:

Busca da eqüidade em saúde

Respeito à vida e à dignidade das pessoas

Pluralidade metodológica

Busca da eqüidade em saúde

Respeito à vida e à dignidade das pessoas

Pluralidade metodológica

Pe

squ

isa

clín

ica

Bio

dic

a

Sa

úd

e P

úb

lica

Compõem o campo da pesquisa em saúde os

conhecimentos, tecnologias e

inovações de cuja aplicação resultem

melhorias na saúde da população.

Campos tradicionais de pesquisa em saúde

Objetivo Estratégico para 2010:

“…converter a União Européia em uma economia mundial mais dinâmica e competitiva, baseada no conhecimento sustentável com mais e melhores empregos e coesão social …”

Conselho Europeu de Lisboa 2000. PesquisaPesquisa

Crescimento e Emprego

EducaçãoEducação InovaçãoInovação

EUROPEAN COMMISSION - Research DG

Marco Político :Estratégia de Lisboa

Triângulo Virtuoso

Fonte:Angel LandabasoConselheiro C &TDelegacao da Comissao Européia no Brasil

O NOVO PARADIGMA DO DESENVOLVIMENTOA economia baseada no conhecimento

DESENVOLVIMENTO

ECONÔMICO

Trabalho Capital

Produtividade

Capital Humano Uso das TIC Inovacão e Ciência Impulso Emprendedor

• Nível de formação

• Formação em C&T

• Formação em Gestão

• Investimento

• Uso

• Base de Ciência

• Difusão

• Relação Ciência-Indústria

• Cultura “inovacão”

• Empresa Internacional

• Criatividade

• Capital de Risco

• Facilidade de Negociação

• Emp. forte crescimento

Entorno FavorávelAdaptado de Angel LandabasoConselheiro C & TDelegação da Comissão Européia no Brasil

Ministério da Ciência e TecnologiaSecretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

Ministério daCiência e Tecnologia

Plano de Ação 2007-2010

Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional

Investir e inovar para crescer

Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para 2007-2010

O PLANO

Meta 2010

1,5 % PIB em P,D&I(1,02% em 2006)

Investimento em P,D&I

• prioriza a ampliação da inovação nas empresas e a consolidação do sistema nacional de C,T&I

• propõe 4 prioridades estratégicas, distribuídas em 21 linhas de ação

• integra a PITCE Fase II e articula-se aos Planos de Desenvolvimento da Educação, da Saúde e da Agropecuária

Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o

Desenvolvimento Nacional

Principais atores institucionais

EmpresasUniversidades

Institutos TecnológicosCentros de P&D

$

$ $

InovaçãoP&D

produtos novos,patentes

Formação de RHPesquisa básica

e aplicada

publicaçõesconhecimento

Política

Financiamento

Pesquisa & Serviço

Governo

Política de EstadoPolítica de Estado

"A Lei da Inovação passa a vigorar em um contexto de desafios e de esperanças.Com ela, avançam a ciência, a tecnologia e a inovação brasileiras. E o governo cumpre, mais uma vez, o seu compromisso de mudar esse País, na perspectiva de suas maiorias excluídas e da construção de um desenvolvimento soberano, com justiça social".

"A Lei da Inovação passa a vigorar em um contexto de desafios e de esperanças.Com ela, avançam a ciência, a tecnologia e a inovação brasileiras. E o governo cumpre, mais uma vez, o seu compromisso de mudar esse País, na perspectiva de suas maiorias excluídas e da construção de um desenvolvimento soberano, com justiça social".

Ministro Eduardo Campos

02/12/2004

Ministro Eduardo Campos

02/12/2004

LEI DA INOVAÇÃOLEI DA INOVAÇÃO

LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃOLEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO

Inovação: introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos processos, bens ou serviçosProcesso, Bem ou Serviço Inovador: resultado de aplicação substancial de conhecimentos

Inovação: introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos processos, bens ou serviçosProcesso, Bem ou Serviço Inovador: resultado de aplicação substancial de conhecimentos

científicos e tecnológicos, demonstrando um diferencial competitivo no mercado ou significativo benefício social

científicos e tecnológicos, demonstrando um diferencial competitivo no mercado ou significativo benefício social

AS SEÇÕES DA LEI AS SEÇÕES DA LEI

Inovação Tecnológica

Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação

Estímulo à inovação

Núcleos de Inovação tecnológica

Estímulo à participação do pesquisador público e do inventor independente

Estímulo à participação das empresas na inovação tecnológica

Participação do Estado em Fundos de Investimento

Parques tecnológicos e incubadoras de empresas inovadoras

Fomento à Ciência, Tecnologia e Inovação

Inovação Tecnológica

Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação

Estímulo à inovação

Núcleos de Inovação tecnológica

Estímulo à participação do pesquisador público e do inventor independente

Estímulo à participação das empresas na inovação tecnológica

Participação do Estado em Fundos de Investimento

Parques tecnológicos e incubadoras de empresas inovadoras

Fomento à Ciência, Tecnologia e Inovação

Suporte à implantação dos NITs, núcleos de inovação tecnológica, à proteção das criações e da propriedade intelectual.

Suporte à implantação dos NITs, núcleos de inovação tecnológica, à proteção das criações e da propriedade intelectual.

BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃOBENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO

DECRETO 2024

Decreto Estadual nº 2024 de 25 de junho de 2004.

Aplica-se à indústria produtora de bens e serviços de informática.

Reduz de 17%, 12% ou 7%, para alíquota de 3,5% o ICMS que é

pago pela indústria produtora de bens e serviços de informática

ao emitir a NF na saída do produto ou serviço beneficiado.

Empresas atualmente beneficiadas: Audaces, Automatisa, Cebra, Cianet,

Contronix, CS, Digicart, Digitro, EBA, Equisul, Hannover, Ilha Service, Intelbras, Khronos, Megaflex, Olsen, Pauta, Portatil, Powertec,

Riskema, Rumo Norte, Specto, TCS, U-TECH, V2 Telecom, SC&C.

O Programa InovaSC tem como objetivo proporcionar informações estratégicas e

promover ações estruturantes em prol da inovação

tecnológica nas empresas catarinenses, por meio da

cooperação entre empresas, agências de fomento e entidades geradoras de

conhecimento, atuando de forma integrada e

harmonizada.

SINAPSE

Prof. Antônio Rogério de Souza

O termo SINAPSE tem a haver com o estímulo que estamos utilizando para fazer com que o CONHECIMENTO gerado se transforme em INOVAÇÕES.

Neurônio Transmissor

Neurônio Receptor

© COPYRIGHT 2008 - Fundação CERTI

Ret

orn

o

Tempo

Inve

stim

ento

s

CiênciaTecnologia

Inovação

Resultados

Projeto deEBT

Empreendedorismo Inovador intenso em C&T

Empresa Nascente

Idéia +Conhecimento

Empresaconsolidada

P&DGeração de Idéias

Pré-Incubação

Incubação

Crescimento

NITs

Sinapse Estadual

Realizado em 2008: Piloto em Florianópolis e projeto em negociação na Finep para toda Santa Catarina. Proposta Chamada Pública 2009: Fapesc: R$ 1,5 milhões Finep: R$ 1,5 milhões

Pesquisa Científica e Tecnológica

novos programas novos programas

PAPPE II – 2008SUBVENÇÃO MCT/FINEP/SEBRAE/FAPESC

Apoiar atividades de P,D&I realizadas por micro e pequenas empresas, individualmente ou sob a forma de consórcios

Até R$ 300.000,00 por empresa em 24 meses

Total: R$ 9.000.000,00Total: R$ 9.000.000,00FINEP/MCT: R$ 6.000.000,00FINEP/MCT: R$ 6.000.000,00SEBRAE: R$ 1.500.000,00SEBRAE: R$ 1.500.000,00FAPESC: R$ 1.500.000,00FAPESC: R$ 1.500.000,00

Total: R$ 9.000.000,00Total: R$ 9.000.000,00FINEP/MCT: R$ 6.000.000,00FINEP/MCT: R$ 6.000.000,00SEBRAE: R$ 1.500.000,00SEBRAE: R$ 1.500.000,00FAPESC: R$ 1.500.000,00FAPESC: R$ 1.500.000,00

RECURSOSInscritas: 280 propostas Enquadradas: 222Pré-selecionadas: 98 (avaliação dos consultores)Seleção final: 88 em fase de avaliação

As liberações devem ser iniciadas em 2009, com Regulamentação da LCI .

Grande Florianópolis

Sul

Serrana

Oeste

Norte

Vale do ItajaíP& I para desenvolvimento e competitividade da fruticultura

de clima temperadoParceiros: EPAGRI, UNC Caçador, EMBRAPA – CPACT,

EMBRAPA - UVA e VINHO e CAV/UDESC

PROGRAMA ESTRUTURANTE DO SISTEMA CATARINENSE DE C&T&IPROGRAMA ESTRUTURANTE DO SISTEMA CATARINENSE DE C&T&I

Apoio à Inovação Têxtil

Parceiros:IPT/FURB, IMETRO (SC), Sindicato das Indústrias de Fiação, SINTEX

e AMPEBLU

P&D de software para entretenimento

Parceiros: FURB, SENAC Concórdia, UFSC, UNIVALI, ABRAGAMES

P&D em resgate e manutenção da diversidade genética de

espécies vegetaisde interesse da agricultura

familiar Parceiros: EPAGRI, EMBRAPA, UNOCHAPECÓ, CAV/UDESC,

SAF/MDA, FETAESC, FETRAF-SUL, COOPTRASC

P&D em FitoterápicosParceiros: EPAGRI,

CCA/UFSC e Farmacoterápica Do Valle

P&I = Laboratório de Pesquisa e Inovação Tecnológica

P&D = Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento

P&D de materiais e produtos de uso na indústria moveleira

Parceiros: UDESC, FETEP, ACISBS, Sindusmobil e ARPEM

P&D em recuperação de áreas degradadas pela exploração do carvão

Parceiros: UDESC, SIESESC, SATC, UNISUL, UNESC, DNPM e Ècole des Mines d'Alès

P&I em manejo dos solos e recursos naturais

Parceiros: UDESC, Epagri, Embrapa – Bento Gonçalves, Embrapa Passo Fundo, Embrapa Londrina, COOPERCAMPOS, COOPERPLAN, KLABIN S.A; Gateados Ltda; Polícia AmbientalR$ 2.382.380.16 – FINEP

R$ 1.134.345,50 - FAPESCR$ 2.382.380.16 – FINEP

R$ 1.134.345,50 - FAPESC

RECURSOS

PROGEPI Chamadas Públicas 002 e 010/2006

TOTAL FAPESC: R$ 249.288,04FETEP/UDESC/IJURIS - São Bento do Sul R$ 49.700,00

UFSC - Florianópolis R$ 50.000,00

FURB/INSTITUTO GENE - Blumenau R$ 50.000,00

UNOESC - Joaçaba R$ 49.982,21

UNESC - Criciúma R$ 49.605,83

Apoiar a implantação e a consolidação de “Núcleos de Inovação Tecnológica e Propriedade Intelectual – NIT”, que tenham por finalidade a gestão da propriedade intelectual resultante das

pesquisas geradas na(s) instituição(ões) bem como disseminação dessa cultura na sociedade catarinense.

2008 - integração e o inter-relacionamento desses NITs com  o  Programa Estruturante

PRONIT - IMPLANTAÇÃO E ESTRUTURAÇÃO DO ARRANJO CATARINENSE DE NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

Chamada Pública INOVA - 01/2008 FINEP/MCTPrazo de execução: 2 anos (2009-2010)

CONVENENTE: IELPARTICIPANTES: 19 Instituições públicas e privadas de todas as regiões de SC* - CEFET/SC, IEL, INSTITUTO STELA, EMBRAPA/SC, FURB, UDESC, UFSC, UNESC, UNIVALI, UNIVILLE, UNOESC.

TOTAL FINANCEIRO: R$ 1.871.044,62TOTAL ECONÔMICO*: R$ 1.734.920,00TOTAL GERAL: R$ 3.605.964,62

INVESTIMENTOS:

FINEP: R$ 1.401.044,62

CONTRAPARTIDA FINANCEIRA:

FAPESC: R$ 350.000,00UNOCHAPECÓ: R$ 20.000,00SENAI, SOCIESC, UNISUL, CERTI, ACATE : R$ 20.000,00 (p/instituição)

FAPESC

Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina

Tem por finalidade o apoio e o fomento à pesquisa científica e tecnológica, para o avanço de todas as áreas do

conhecimento, para o equilíbrio regional, o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida da população do

Estado de Santa Catarina.

Obrigado,

Diomário

Obrigado,

Diomário

Palestra disponível em http:\\www.fapesc.sc.gov.brPalestra disponível em http:\\www.fapesc.sc.gov.br

FAPESCFAPESC

Antônio Diomário de QueirozPresidente

Maria Zilene CardosoDiretora de Administração

César ZuccoDiretor de Pesquisa Científica e Tecnológica

Zenório PianaDiretor de Pesquisa Agropecuária

Marco Antônio AzambujaProcurador Jurídico

http://www.fapesc.sc.gov.brhttp://www.fapesc.sc.gov.brE-mail : fapesc@fapesc.sc.gov.brE-mail : fapesc@fapesc.sc.gov.br

Tel/FAX : (48) 3215-1200Tel/FAX : (48) 3215-1200

Onofre Santo AgostiniSecretário

Secretaria de Estado de Agricultura Secretaria de Estado de Agricultura e Desenvolvimento Rurale Desenvolvimento Rural

Antônio Ceron Secretário

Governo do EstadoGoverno do EstadoLuiz Henrique da SilveiraLuiz Henrique da Silveira : Governador : Governador

Leonel PavanLeonel Pavan : Vice - Governador : Vice - Governador

Secretaria de Estado do Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Desenvolvimento Econômico SustentávelSustentável

Secretaria de Estado da EducaçãoSecretaria de Estado da Educação

Paulo Bauer Secretário