Post on 22-Sep-2020
Ç refundos
Relatório e Contas2017
moxrentMaxirent — Fundo de Investimento Imobiliário Fechado
Refundos — Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A
Sede: Av.Eontes Pereira de Meio, 14 -6° - 1050-121 Lisboa • NIPC.: 502 913 290
Capital Social 375.000 Euros • Mat. Cons. Reg. Com. De Lisboa sob o no 502 913 290
maxi rentíEfUfldOS
MAXIRENT - Fundo de Investimento Imobiliário FechadoRelatório de Gestão do Ano de 2017
Exm°s. Participantes,
O Conselho de Administração da Refundos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, SA apresenta a V. Exas.o Relatório de Gestão do Maxirent — Fundo de Investimento Imobiliário Fechado, relativo ao Ano de 2017.
Introdução
Os indicadores de confiança do consumidor, do retalho e da indústria apresentaram uma evolução positiva ao longo de 2017,apresentando no final do ano os valores mais elevados dos últimos dez anos.
O índice de Confiança dos Consumidores aumentou significativamente, reflectindo as expectativas de crescimento do empregoe da economia nacional.
De acordo com os dados relativos ao quarto trimestre de 2017 divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), o PIBportuguês cresceu 0,7% face ao trimestre imediatamente anterior. Este ritmo de crescimento supera os 0,3% e os 0,5% quetinham sido atingidos no segundo e terceiro trimestres de 2017, respectivamente, regressando o pais a valores mais próximosdo que se tinham verificado na segunda metade 2016 e no arranque de 2107, quando a economia entrou numa fase de forteaceleração. Em termos anualizados o PIB português terá crescido 2,7% em 2017.
Em 2018, a economia nacional deverá manter a trajectória ascendente, sustentada por um aumento do investimento e dasexportações.
A Situação da dívida Portuguesa foi revista em alta, no final de 2017, com duas agências de notação financeira a retiraremPortugal do nível lixo”, abrindo o leque a potenciais investidores.
O mercado de investimento em imobiliário comercial deverá manter-se muito activo ao longo de 2018, ultrapassando o valorrecorde que se observou em 2017.
O investimento com origem na Europa continuará a ser predominante. Os preços em todos os sectores, poderão continuar asubir, com especial incidência nos produtos prime de escritórios e comércio de rua.
Em 2017 o mercado de investimento em imobiliário superou o recorde de 2015. Relativamente a 2016, verificou-se um aumentodo investimento nacional e a entrada de um maior número de investidores internacionais. Em 2018, a previsão é de continuaçãode elevada liquidez, com uma crescente alocação ao sector imobiliário.
Na área de actividade dos Fundos de Investimento, a 31 de Dezembro de 2017, o valor do património imobiliário por estes detido,totalizou 10.070,6 milhões de euros. Desde o início do ano, o património imobiliário gerido pelos Fundos de InvestimentoImobiliário diminuiu 1,0%.
Na mesma data, o valor líquido global ascendeu a 9.433,8 milhões de euros. Desde o início do ano verifica-se um aumento de3,5% do valor liquido sob gestão.
A categoria de Fundos com maior volume de activos sob gestão é a dos Fundos Fechados com 5.127,7 milhões de euros seguidapela dos Fundos Abertos de Acumulação com 1.705,1 milhões de euros e pela dos Fundos Abertos de Rendimento com 1642,6milhões de euros.
O quadro seguinte apresenta a rendibilidade obtida no período de 1 ano a 10 anos, terminado em 31 de Dezembro de 2017,pelos Fundos de Investimento Imobiliário geridos pelas sociedades gestoras associadas da APFIPP - Associação Portuguesa deFundos de Investimento, Pensões e Patrimónios.
O Fundo Maxirent destaca-se em Dezembto de 2017 de todos os índices de fundos (abertos de rendimento, abertos deacumulação e fechados), por apresentar uma rendibïlidade efectiva dos últimos 12 meses de 4,44% e a 24 meses de 426%.
Tal como nos anos anteriores, a administração e gestão do Maxirent a cargo da Refundos, durante o Ano de 2017, desenvolveu-se tendo como objectivo maximizar o valor da Unidade de Participação tendo em consideração o enquadramentomacroeconómico conforme antes referido.
O Conselho de Administração, tendo em conta o final do prazo de duração do Fundo em 2 de Junho de 2017, convocou umaAssembleia Geral de Participantes, conforme previsto no Regulamento de Gestão, com uma antecedência de seis meses. AAssembleia em referência realizou-se no dia 30 de Novembro de 2016, no decurso da qual foi deliberado prorrogar a duração doFundo por três anos, seis meses e vinte e nove dias, tendo o seu termo em 31 de Dezembro de 2020. Tendo existido Participantesque votaram contra a prorrogação do fundo, exercendo o seu direito de resgate das respectivas unidades de participação, nostermos da lei em vigor, o capital do Fundo sofreu uma redução, na correspondência exacta ao valor das unidades de participaçãoa liquidar.
Até ao termo do prazo legalmente definido, foi exercido o direito de resgate em relação a 989.070 unidades de participação, oque correspondia, na data do resgate, a 12,36% do Capital do Fundo.
Dando cumprimento ao disposto no n°2 do art.60° da Lei n° 16/2015, de 24 de Fevereiro, por remissão do n°5 do art.62° damesma lei, na medida em que o Fundo Maxirent se encontra cotado em mercado regulamentado, a Refundos, Sociedade Gestorado Fundo, fixou o valor da unidade de participação em 9,6554 euros, para efeitos de valor de resgate, sendo que esse mesmovalor corresponde ao valor patrimonial unitário do fundo, apurado com referência a 01 de Junho de 2017.
O valor da unidade de participação, definido pata efeitos de resgate pela Sociedade Gestora, foi objecto de parecer do auditordo organismo de investimento, de acordo com o previsto no n°4 do art.62° da Lei n°16/2015, de 24 de Fevereiro.
O valor de resgate total, na correspondência das 989.070 unidades de participação resgatadas, é de 9.549.866,48 euros.A posição dos participantes, que por decisão própria procederam ao resgate das suas unidades de participação, passou departicipantes do fundo, para credores, até á data da sua liquidação financeira.
Mediante o entendimento da lei, nomeadamente o disposto no Art45, n°1 c), da Lei n°16/2015, a Refundos, definiu como prazode liquidação / reembolso dos resgates, o dia 20 de Dezembro de 2017, correspondendo a sensivelmente 12 meses após opedido efectivo dos resgates.
A redução de capital do fundo, decorrente do resgate de unidades de participação, foi contabilizada a 02 de Junho de 2017,estando refiectida nas respectivas demonstrações financeiras do fundo.
maxi rentt refundos
6
3
3,94
_______________________
—
4.26
0 0,03
-3
-6
-1,14
4,44
3,39
-1,05
- -. In6ce Apflpp —.—Indice F Abertos ——Indice F. Fechados —:—Indice Maxirent
2
rnaxirent k
t refundos
.
Neste sentido a Refundos tocou a sua gestao nas estrategias definidas, actuando proactivamente na manutençao dos contratosde arrendamento existentes e na procura de novos arrendatários para os espaços devolutos, sempre com a preocupação deactuar no sentido de manter uma política de rentabilidade baseada na valorização da Unidade de Participação através dorendimento efectivo, assim como na definição de estratégias efectivas de gestão do património imobiliário que permitam cumpriro prazo de reembolso dos resgates efectuados.
Com o aproximar do prazo definido para a liquidação financeira do resgate, e perante as especificidades do mercado imobiliário,onde os activos possuem uma liquidez reduzida, a Refundos decidiu alterar a sua estratégia, alterando os planos iniciais devenda, de modo a garantir uma velocidade de vendas superior à registada à data de alteração de estratégia.
Mesmo com a alteração estratégica, a Refundos considerou que o plano e a velocidade do mesmo, não garantiam asdisponibilidades suficientes para cumprir o estipulado. Posto isto, foi efectuado um pedido de prorrogação do prazo da liquidaçãofinanceira junto da CMVM, ao qual não foi obtida qualquer resposta.
A Administração da Refundos delineou uma estratégia alternativa, onde foi definido recorrer a financiamento bancário, para seproceder à liquidação financeira do resgate, durante o 1°Trimestre de 2018.
O resultado do Ano de 2017 do Maxirent foi de €2.905.548 (dois milhões, novecentos e cinco mil, quinhentos e quarenta e oitoeuros). Este valor comparado com idéntico período do ano anterior representa um decréscimo de 7,52%. Contribuiu, para oresultado positivo do Maxirent, no Ano de 2017, a realização de mais-valias na venda de património e o reconhecimento devalorizações patrimoniais decorrentes da reavaliação total do Património do Maxirent, efectuada durante o ano em referência.
Em 31 de Dezembro de 2017 o valor da Unidade de Participação do Maxirent foi de €101957, o que correspondeu a umarentabilidade anualizada de 4.44%.
Distribuição de Rendimentos
Em Maio de 2017 procedeu-se à distribuição de rendimentos num valor total de €1.480.000, tendo sido distribuído €0185 porcada Unidade de Participação.
Actividade do Fundo
Valor Líquido Global do Fundo
O valor líquido global do Maxirent em 31 de Dezembro de 2017 atingiu o montante de €71.481 milhões (€79.605 milhões em31/12/2016), o que representou uma diminuição de 10,21%.
NAV - Net Asset Value
77 944
________
71.481
ii riDEZ-2015 DEZ-2017DEZ -2016
3
maxi rentrefundos
O valor líquido global do Maxirent é composto por €108490670 de património imobiliário, €5.657.142 de liquidez, deduzido de€11.369.808 de saldo de outros activos e de outros passivos (onde se inclui o montante de €9.6 milhões correspondente aocrédito resultante das UP’s resgatadas) e de €31.296.840 de endividamento.
-13i
-11,37
Outros Activos e OutrosPassivos
5,66
0,47 0,67
Património Imobiliário
O valor do património imobiliário é composto pelo valor de aquisição e pelas valorizações incorporadas.
A 31 de Dezembro de 2017, o valor de aquisição era de €94,77 milhões e os ajustamentos decorrentes das valorizaçõesincorporadas, após a reavaliação total do património, eram de €13,72 milhões, totalizando o valor do património imobiliário de€108,49 milhões.
r
Dez-15
Dez-iS
a Dez-17
111,78 112,14108,49
Dez-iS
• Dez-16
• Dez-17
Imóveis
-33,51 -31,89 -31,30
Liquidez Endividamento
Valor de Aquisiç3o Valorizações
4
maxi rentci retundos
Analisando o valor do património imobiliário em função da ocupação dos imóveis verifica-se que o património de rendimentoascende a €87,59 milhões, dos quais 96,21% se encontra arrendado, e o valor de terrenos para Promoção! Reabilitação é de€20,90 milhões.
Rendimentos de Imóveis
16,72
£3332
Património Não Arrendado
a Dez-16
a Dez-17
No gráfico seguinte é apresentada a evolução, em valor, dos rendimentos em imóveis, nos últimos três anos.
Em relação aos Imóveis de Rendimento, o total de rendimentos foi de €6,49 milhões representando um acréscimo de 2,63%,em relação ao período anterior. Relativamente a 2015, registou-se um crescimento de aproximadamente 3,41%.
Durante o ano em análise efectuaram-se várias operações na carteira de arrendatários, nomeadamente renegociação de valoresde tenda nos Imóveis Estação e Prime, novos contratos de arrendamento nos imóveis Fontes Pereira de Meio 27, EdifícioEstação, Edifício Prime, Av. Marquês de Tomar, Edifício Monte Belo e Azinhaga da Torre do Fato.
Património Arrendado Património para Promoção
Rendimentos
2015 .2016 .2017
5
rnaxírentrefundos
Projectos em desenvolvimento
Terreno, Terra dos Pinheiros na Ajuda, Lisboa.Terreno, Terra da Bica do Marquês na Ajuda. Lisboa.Imóvel, Páteo das Damas na Ajuda. Lisboa.
Pelos atrasos verificados e pela complexidade de realizar um Plano de Pormenor para a zona envolvente ao Palácio da Ajuda,foi decidido propor à Câmara Municipal de Lisboa substituir esse instrumento territorial por uma Unidade de Execução para odesenvolvimento de um projecto de licenciamento de construção em parceria com o Estado (Tesouro). O desenho urbano daUnidade de Execução foi aprovada pela DGPC e o contrato de urbanização teve despacho positivo do Secretário de Estado doTesouro, tendo o Projeto da Unidade de Execução sido entregue na Câmara Municipal de Lisboa.
Durante o 1° Semestre, foram efectuadas reuniões com a Câmara Municipal de Lisboa, com resultados bastante positivos emtermos de desenvolvimento.
Não existiram desenvolvimentos, no decorrer do 2° Semestre do ano.
Imóveis sitos na Aldeia das Açoteias, em Albufeira
Em reunião com a Câmara Municipal de Albufeira no dia 5 de Junho de 2014 concluiu-se que os técnicos juristas deveriamcompatibilizar a interpretação dos serviços relativamente ás alíneas do n°6 do artigo 28 do PDM e que o PIP a apresentar teriaque ser reformulado de forma a incluir todos os alvarás que já foram emitidos sobre a área, 4 no total, de forma a clarificar aquestão das cedências.
Em nova reunião com o Presidente da Câmara Municipal de Albufeira, no dia 28 de Outubro de 2014, apelámos para que fosseencontrada uma solução relativamente à interpretação dos serviços sobre as alíneas do n°6 do artigo 28 do PDM tendo entretantosido enviado um ofício pelo Presidente ao serviço jurídico nesse sentido.
Em 2016 obteve-se a informação de que os serviços jurídicos da Câmara Municipal de Albufeira terão concluído que as alíneasdo n°6 do artigo 28 do PDM não deveriam ter uma interpretação cumulativa.
Em consequência, já no decurso do segundo semestre de 2016 foi entregue na Câmara Municipal de Albufeira um PIP com oobjectivo de:
• Harmonizar a Arquitectura Urbana• Resolver a denominação jurídica do Aldeamento• Devolver à Câmara Municipal de Albufeira as infraestruturas e espaços verdes com vista à realização de um acordo
entre a Câmara e a Associação de Proprietários das Açoteias para a manutenção e construção de espaços verdes.
Foram efectuadas reuniões de acompanhamento e esclarecimento, relativas ao projecto, com os técnicos do departamento deurbanismo e jurídico da Câmara Municipal de Albufeira, bem como com o seu Presidente.
No final do 1° semestre de 2017 a Câmara emitiu uma notificação, relativa ao projecto em causa, dando aprovação à componentearquitectónica. No entanto, o departamento urbanístico emitiu um parecer desfavorável, semelhante ao que já tinha sido emitidoem 2008, no que diz respeito ao artigo 28° do PDM, sem consultar o departamento jurídico, que pelo contrário tem umentendimento favorável sobre o mesmo artigo.
Na sequência desta notificação, foi agendada uma reunião com o Presidente da Câmara e apresentada resposta, fundamentadano entendimento do departamento jurídico, bem como na existência de projectos semelhantes, aprovados com base nestainterpretação do PDM e do regulamento urbano da Cidade de Albufeira, n.° 1 do artigo 24.° do PUCA, que por sua vez é baseadono PDM, onde é claro que alíneas do n°6 do artigo 28 do PDM não deveriam ter uma interpretação cumulativa.
Não existiram desenvolvimentos, no decorrer do 2° Semestre do ano.
6
maxirentretundos
Terreno Fonte de Beber, Palmela
No decorrer de 2016 chegou-se a um entendimento com a Câmara Municipal de Palmela sobre os acessos ao projecto nesteterreno. Decorrente do entendimento com a Câmara Municipal de Palmela sobre os acessos, deu-se entrada de um PIP parareformulação dos projectos de arquitectura, pelo que se aguarda análise e parecer por parte da Câmara Municipal de Palmela.No decorrer do primeiro semestre de 2017, foi recebida a informação que o projecto submetido obteve parecer favorável daCâmara Municipal, sendo que a mesma se encontra em processo de consulta de entidades externas, relativo ao projecto.
Do processo de consulta resultou a aprovação do projecto de arquitectura, na sua generalidade, existindo no entanto algumasdúvidas relativas à segurança dos acessos propostos. Actualmente, técnicos da Camara e do projecto estão a trabalhar para seencontrar a melhor solução.
Aguarda-se novos desenvolvimentos.
Contenciosos
Imóvel na Rua das Chagas em Lisboa.
Edifício emblemático no centro de Lisboa, junto ao Chiado. Encontra-se arrendado à The Boston Consulting Group. Mantém-seem curso o processo judicial contra a Câmara Municipal de Lisboa relativo à não aprovação da alteração da fachada, tendo jásido ouvidas as testemunhas em 2009.
Como o processo se mantinha concluso aguardando decisão judicial desde Abril de 2009, foi apresentada, em 26 de Maio de2015, uma reclamação ao Conselheiro Presidente do CSTAF (Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais) comconhecimento ao Provedor de Justiça. Em Novembro desse mesmo ano a conferência de juizes do Tribunal Administrativo deCírculo de Lisboa reconheceu o deferimento tácito do pedido de licenciamento de obras de alteração do edifício, dando assiminteira razão ao Maxirent. No entanto, a Câmara Municipal de Lisboa apresentou recurso no mês de Dezembro, sendo que oMaxirent entregou as contra alegações em Fevereiro de 2016.
No decorrer do lO semestre de 2017, o Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa proferiu uma sentença desfavorável aoMaxirent. Devido á complexidade jurídica dos processos aguarda-se parecer dos nossos consultores jurídicos sobre a estratégiaa seguir.
Imóvel na Av Marquês de Tomar em Lisboa
Loja no centro de Lisboa, na Av. Marquês de Tomar que se encontrava arrendada à cadeia de supermercados Minipreço. Esteinquilino rescindiu o contrato de arrendamento antecipadamente, não cumprindo com as suas obrigações contratuais nopagamento das rendas até ao término do prazo do contrato. Foi colocada uma acção judicial para a recuperação das referidasrendas.
Durante o 10 semestre de 2017, o Maxirent recebeu uma decisão favorável relativamente à acção interposta contra a cadeia desupermercados Minipreço para recuperação de rendas. Através de base negocial, o Maxirent foi ressarcido dos montantes derenda devidos, no valor de €131.227.
O processo encontra-se concluído.
Terreno na Fonte de Beber em Palmela
Este terreno tem desde a sua aquisição um projecto para um conjunto de habitações aprovado pela Câmara Municipal dePalmela. Devido a questões no acesso ao projecto, fora da sua área de intervenção, a Câmara Municipal veio declarar a nulidadeda aprovação inicial. Esta decisão foi questionada com uma acção judicial no Tribunal Administrativo, com reforço de outrapetição onde se exige, à Câmara Municipal de Palmela, a retificação do cadastro não actualizado para resolução do problemados acessos ao futuro projecto. Atendendo ao entendimento com a Câmara Municipal de Palmela sobre os acessos ao projectoneste terreno, já antes referido neste relatório, consideramos que não se justifica manter os processos judiciais.
O processo encontra-se concluído.
7
max rentt refundos
Perspectivas Futuras
Atentos à actual situação económica, procurar-se-á maximizar da melhor forma, a melhoria das condições do mercado, o que seirá traduzir na procura de oportunidades para melhor rentabilizar o património imobiliário.
Por outro lado, será mantida a estratégia de gestão, no sentido de fazer face ao prazo de duração do fundo, ajustando os planose prioridades de venda, com o objectivo de cumprir a meta de 31 de Dezembro de 2020.
O Conselho de Administração da Retundos — SGFII,SA
Manu e ivei?PTêidente
Vitor Pr4ç1\s Pereira
iLi’Francisco erio
8
MA
XIR
EN
T-
Fun
dode
Inves
tim
ento
Imob
iliá
rio
Fec
had
o
DE
MO
NST
RA
ÇÃ
OD
OS
RE
SUL
TA
DO
SPA
RA
OS
EX
ER
CId
OS
FIN
DO
SEM
31D
ED
EZ
EM
BR
OD
E20
17
Mon
tant
eseo
pres
sos
emco
ros
CU
ST
OS
EPE
RD
AS
NO
TA
S20
1720
16PR
OV
EIT
OS
EG
AN
HO
SN
OT
AS
2017
2016
CU
ST
OS
EPE
RD
AS
CO
RR
EN
TE
S
Juro
se
Cust
os
Equip
arad
os
De
Ope
raçõ
esC
orre
ntes
Com
issõ
es
Em
Act
ivos
Irrm
biliá
rios
Out
ras,
deO
pera
ções
Cor
rent
es
Per
das
Ope
r.F
inan
ceir
ase
Act
.m
obil
iári
os
EmA
ctiv
osm
obili
ário
s
Imp
ost
os
Impo
sto
sobr
eo
rend
imen
to
Impo
stos
Indi
rect
os
Out
ros
Impo
stos
Pro
vis
ões
doE
eerc
icio
111
90
15
5
201098259
219
86
80
10
.03
0.1
26
22O
88.5
60
290
554
8
13.0
24.2
34
PRO
VE
ITO
SE
GA
NH
OS
CO
RR
EN
TE
S
Juro
se
Pro
vei
tos
Eq
uip
arad
os
576263
Out
ros,
deO
pera
ções
Cor
rent
es
Gan
hos
emO
per.
Fin
anc.
eA
ct.
mob
iliá
rios
12
04
47
Em
Act
ivos
Imob
ilián
os
196
423
4R
ever
sões
deA
just
amen
tos
ede
Pro
vis
ões
o
86810
286099
2397
3
427
631
8866
5
4.90
9.99
6
100
3 o
5203
821
7.02
7
3141
818
8.0S
8.84
3T
OT
AL
27 1119
5,77
4
236486,1
24
2512615
12.9
90.9
65
1.37
0
31.6
08 290
33.2
68
-55.
291
3479.9
13
2905.5
48
16945
6319.7
21
15.8
03
8.04
S.4
68
o
337
5
1000
0
13.3
75
6,3
48
3514,7
27
3.14
1.81
8
Man
uel
deO
livei
ra
(Pre
side
nte)
Vito
rP
aran
hos
Per
eira
Fra
ncis
coV
alér
io
AA
dmin
istr
ação
OC
onta
bili
sta
Cer
titi
cado
Ora
çaR
amsl
ho
1855
136
5
1920
8.12
0
191645603
12 12 12
De
ajus
tam
ento
sde
divi
das
are
cebe
r
167
592
9008
8
316,
686
382
1528
246.
296
070
169
177
1
245
663
578
133
557
6R
end
imen
tos
deIm
õvei
s
OU
TR
OS
PRO
VE
ITO
SE
GA
NH
OS
CO
RR
EN
TE
S
TO
TA
LD
OS
PRO
VE
ITO
SE
GA
NH
OS
CO
RR
EN
TE
S(E
)
PRO
VE
ITO
SE
GA
NH
OS
EV
EN
TU
AIS
Gan
hos
Evt
raor
diná
hos
Gan
hos
deE
serc
icio
sA
nten
ores
Out
ros
Gan
hos
Eve
ntua
is
TO
TA
LD
OS
PRO
VE
ITO
SE
GA
NH
OS
EV
EN
TU
AIS
(D)
Aju
stam
ento
sde
divi
das
are
cebe
r
Fo
rnec
imen
tos
eS
erviç
os
Ex
tern
os
Outr
os
Cust
os
eP
erdas
Corr
ente
s
TO
TA
LD
OS
CU
ST
OS
EPE
RD
AS
CO
RR
EN
TE
S(A
)
CU
ST
OS
EPE
RD
AS
EV
EN
TU
AIS
Val
ores
Inco
bráv
eis
Per
das
Evt
raor
diná
rias
Per
das
deE
serc
icio
sA
nten
ores
Out
ras
Per
das
Eve
ntua
is
TO
TA
LD
OS
CU
ST
OS
EPE
RD
AS
EV
EN
TU
AIS
)C)
RE
SUL
TA
DO
LiQ
UID
OD
OPE
R)O
DO
TO
TA
L
22 22 22
26 26 26
5766
3
538
0
25
51
7
Res
ulta
dos
deA
chvo
slr
ncbi
liád
os
Res
ulta
dos
Cor
rent
es
6.0
20.3
57
6.24
7.98
6R
esul
iado
sE
vent
uais
2,9
60
83
93
135
470
Res
ulta
dos
Ant
esde
Imp
ost
os/
oR
endi
men
lo
Res
ulta
dos
Liq
uido
sdo
Per
iodo
13.0
24.2
348.
088.
843
1R
MA
XIR
EN
T-
Fu
nd
od
eIn
ves
tim
ento
Imob
iliá
rio
Fec
had
o
BA
LA
NÇ
OE
M31
DE
DE
ZE
MB
RO
DE
2017
Mo
nta
nte
sex
pre
ssos
emeu
ros
Nota
s31
112/
2017
37/1
2/2
076
Acr
ésci
mo
sde
Cu
sto
s17
Rec
eita
sco
mP
rove
ito
Dif
erid
o
Out
ros
Acr
ésci
mos
eD
ifer
imen
tos
234970.3
51
39
.90
3.8
32
25.4
71.3
96
6.2
43
.27
6
229.6
13869
31
.79
6.5
58
2-1
.480
000
-1.4
80
.00
0
22
.90
5.5
48
3.1
41
.81
8
71
.48
1.1
64
79
.60
5.4
83
63.5
18
69.1
37
63.5
1869
.137
169.
549
866
O
1661
180
9772.2
62
16245,7
24
155.
368
163
1.2
96
.84
03
1.8
92
.73
3
41
.70
4.2
39
32.8
20.3
63
380.
621
391.0
26
577.6
15
504.2
04
29
9.9
15
339.3
83
1.25
8.15
11.2
34.6
13
11
4.5
07
.07
2113.7
29.5
96
AA
dmin
istr
o
Man
uel
deO
live
ira
(Pre
sid
ente
)
Vito
rP
aran
hos
Per
eira
Fra
nci
sco
Val
éno
OC
onta
bil
ista
Cer
tifi
cado
Gra
çaR
amal
ho
AC
TIV
ON
ota
sB
ruto
31/
12/2
017
Mai
sV
alia
sM
enos
Val
ias
Liq
uid
o
31/1
2/20
16
Líq
uid
oP
AS
SIV
O
CA
PIT
AL
DO
FU
ND
O
9.4
51
.80
21
4.0
05
.53
04.9
82.9
62
18.4
74,3
70
14
.55
3.8
28
Unid
ades
deP
arti
cip
ação
85.1
36.2
64
17
.79
5.8
00
7.1
01
.73
589.8
30.3
30
97.3
99.3
79
Var
iaçõ
esP
atri
monia
is
185.
970
185.
970
785.
971
Res
ult
ados
Tra
nsi
tad
os
94
.774
.03
62
5.8
01
.33
01
2.0
84
.69
61
08
.49
0.6
70
11
2.1
39
.17
8R
esult
ados
dis
tób
uid
os
IMÓ
VE
IS
Ter
ren
os
1e
3
Const
ruçõ
es1
e3
Adia
nta
men
topo
rco
mp
rade
imóv
eis
1e
3
CO
NT
AS
DE
TE
RC
EIR
OS
Dev
edore
spo
rre
ndas
ven
cidas
8e
14
Ou
tras
Co
nta
sde
Dev
edore
s
DtS
PO
NIB
ILID
AD
ES
Cai
xa7
Dep
ósi
tos
ãO
rdem
7
AC
RÉ
SC
IMO
SE
DIF
ER
IME
NT
OS
Out
ros
Acr
ésci
mo
se
Dif
erim
ento
s15
TO
TA
LD
OA
CT
iVO
108.
459
108
459
190.
732
Res
ult
ados
Líq
uido
sdo
Per
iod
o
1413
3.64
313
3.64
311
2.90
6
AJU
ST
AM
EN
TO
SE
PR
OV
ISÕ
ES
242.
102
OO
242.
102
30
3.6
38
Aust
amen
tos
dedív
idas
are
ceber
8e
11
200
200
100
CO
NT
AS
DE
TE
RC
EIR
OS
5.6
56
.94
25
.65
6.9
42
67
1.0
95
Res
gat
esa
Pag
ara
Par
tici
pan
les
5.6
57
.14
2O
O5
.65
7.1
42
67
1.1
95
Com
issõ
ese
outr
osen
carg
os
aP
agar
Outr
asC
on
tas
deC
red
ore
s
117.
158
117.
158
615.5
85
Em
pré
stim
os
Não
Tit
ulad
os
117.
158
OO
117.
158
615.
585
AC
RÉ
SC
IMO
SE
DIF
ER
IME
NT
OS
10
0.7
90
.43
825.8
07.3
30
12
.08
4.6
96
11
4.5
07
.07
21
13
.72
9.5
96
17 17
Tot
aldo
Núm
ero
deU
nid
ades
deP
arti
cipaç
ão7
010
930
80
00
00
0V
alor
Uni
tári
oda
Uni
dade
de
Par
tici
paç
ão10
,195
79,
9507
TO
TA
LD
OP
AS
SIV
O
MAXIRENT - Fundo de Investimento Imobiliário Fechado
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016
Montanles expressos em euros
OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO
Pagamentos
Rendimentos pagos aos participantes
Fluxo das operações sobre as unidades do fundo
OPERAÇÕES COM VALORES IMOBILIÁRIOS
Recebimentos
Alienação de imóveis
Rendimento de imóveis
Pagamentos
Aquisição de imóveis
Despesas correntes (FSE) com imóveis
Outros pagamentos de valores mobiliários
Fluxo das operações sobre valores mobiliários
31/12/2017 31/12/2016
(1 480 000) (1 480 000)
(1 480 000) (1 480 000)
4281000 -
6610672 6388334
(1 353 076) ( 929 923)
- (32)
9 538 596 5 458 379
OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE
Recebimentos
Financiamentos
Juros de depósitos bancários
Outros recebimentos correntes
Pagamentos
Comissão de gestão
Comissão de depósito
impostos e taxas
Taxa de Supervisão
Juros de financiamento
Financiamentos
Outros pagamentos correntes
Fluxo das operações de gestão corrente
OPERAÇÕES EVENTUAIS
Recebimentos
Ganhos extraordinários
Outros recebimentos de Operações eventuais
Pagamentos
Perdas extraordinárias
Outros pagamentos de Operações eventuais
Fluxo das operações eventuais
Saldo dos fluxos monetários do período
Disponibilidades no inicio do periodo
Disponibilidades no fim do período
A Administração
Francisco Valérío
1 863 598
382
491 768
4985 946
671 195
5657141
204 492
466 703
671 195
(1 639017)
91 325)
(585 803)
(29 380)
(543 026)
(2459491)
1 08 296)
1 895 000
323 666
(1 452 681)
(95914)
(362 342)
(25 092)
(581 138)
(3 509 344)
(165839)
(3 100 591)
27 942
27 942
(3 973 684)
8
207 448
) 1 401)
( 6 257)
199 798
Manuel de Oliveira
(Presidente)
Vitor Paranhos Pereira
O Contabilista Certificado
Graça Ramalho 2.
maxrentrefundos
Anexo às demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2017
(Montantes expressos em euros)
1. Introdução
O Maxirent — Fundo de Investimento Imobiliário Fechado é um fundo de investimento imobiliário fechado, de rendimento,constituído por subscrição pública, inicialmente por um prazo indeterminado, e que por alteração do regulamento degestão em 2010, passou a ter um prazo de duração determinada, de 7 anos, com início a 2 de Junho de 2010,prorrogável por períodos subsequentes de 7 anos, desde que deliberado em Assembleia de Participantes e comunicadoà CMVM.
O Maxirent iniciou a sua actividade em 1 de Março de 1993, de acordo com a Portaria n° 367/92 do Ministério dasFinanças, publicada no D.R., II série em 3/1 2/1 992.
A actividade e o funcionamento do Fundo enquadram-se no disposto da Lei N° 16/2015, de 24 de Fevereiro, queestabelece o Regime Geral dos Organismos de Investimento Colectivo, no Regulamento n° 2/2015 da CMVM e noRegulamento de Gestão do Fundo.
Nos termos da Lei e do Regulamento de Gestão do Fundo, o Maxitent é composto essencialmente por um conjunto deactivos imobiliários e de activos líquidos, legalmente autorizados, pertencentes aos seus participantes, que podem serpessoas singulares ou colectivas, e em que cada um deles é titular de quotas - partes dos valores que o integram(Unidades de Participação).
A sociedade gestora do Maxirent é a Refundos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, SA, e aentidade que exerce as funções de Banco Depositário é o Banco Popular.
No dia 30 de Novembro de 2016, realizou-se uma Assembleia de Participantes, convocada pelo Conselho deAdministração da Refundos, no decurso da qual foi deliberado prorrogar a duração do Fundo por três anos, seis meses evinte e nove dias, sendo o seu termo 31 de Dezembro de 2020, conforme indicado no Relatório de Gestão.
No decorrer da referida Assembleia, e tendo existido Participantes que votaram contra a prorrogação do fundo,exercendo o seu direito de resgate das respectivas unidades de participação, o capital do Fundo sofreu uma redução, nacorrespondência exacta ao valor das unidades de participação a liquidar.
Foram resgatadas 989.070 unidades de Participação, o que corresponde a 12,36% do Capital do Fundo.
Dando cumprimento ao disposto no n°2 do art.60° da Lei n° 16/2015, de 24 de Fevereiro, por remissão do n°5 do art.62°da mesma lei, na medida em que o Fundo Maxirent se encontra cotado em mercado regulamentado, a Refundos,Sociedade Gestora do Fundo, fixou o valor da unidade de participação em 9,6554 euros, para efeitos de valor de resgate,sendo que esse mesmo valor corresponde ao valor patrimonial unitário do fundo, apurado com referência a 01 de Junhode 2017.
O valor da unidade de participação, definido para efeitos de resgate pela Sociedade Gestora, foi objecto de parecer doauditor do organismo de investimento, de acordo com o previsto no n°4 do art.62° da Lei n°16/2015, de 24 de Fevereiro.
A posição dos participantes, que por decisão própria procederam ao resgate das suas unidades de participação, passoude participantes do fundo, para credores, até à data da sua liquidação financeira.
A redução de capital do fundo, decorrente do resgate de unidades de participação, foi contabilizada a 02 de Junho de2017, estando reflectida nas respectivas demonstrações financeiras do fundo.
2. Bases de Apresentação e principais Políticas Contabilísticas
2.1 Bases de Apresentação
As demonstrações financeiras do Maxirent, compostas pelo Balanço, Demonstração dos Resultados e a Demonstraçãodos Fluxos Monetários, reportadas a 31 de Dezembro, foram preparadas e apresentadas com base nos registoscontabilísticos e de acordo com as normas que estão regulamentadas no Plano Contabilístico dos Fundos deInvestimento Imobiliário, conforme Regulamento n° 2/2005 da CMVM.
Na preparação e apresentação das contas, foram respeitados os princípios contabilísticos referenciados no Regulamentoatrás indicado, designadamente: continuidade, consistência, materialidade, substância sobre a forma, especialização,prudência e independência.
1/18
maxi rent•1 d
As notas que se seguem são apresentadas pela ordem sequencial exigida no Plano Contabilístico dos Fundos deInvestimento Imobiliário, sendo de referir que os números não indicados não têm aplicação ou a sua apresentação não érelevante pata a leitura das demonstrações financeiras anexas.
2.2 Principais Políticas Contabilísticas
As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram asseguintes:
2.2.1 Especialização dos Exercícios
O Maxirent regista os proveitos e custos à medida que estes são gerados, independentemente do seu recebimento oupagamento, conforme o princípio da especialização dos exercícios. As diferenças entre os valores recebidos e pagos e oscorrespondentes proveitos e custos gerados são registadas nas rubricas de acréscimos e diferimentos.
2.2.2 Activos Imobiliários
O património imobiliário adquirido pelo Maxirent é registado de acordo com o preço de aquisição, acrescido das despesasrelativas a escrituras, registos e eventuais obras de melhoramento ou reconversão. Por imposição legal o património nãoé sujeito a amortização.
As aquisições e as alienações de bens imóveis, de acordo com o Regime Geral dos Organismos de InvestimentoColectivo, são sempre precedidas de avaliações, de dois peritos avaliadores independentes, sujeitos a registo individualjunto da CMVM, com uma antecedência máxima de seis meses.Ao abrigo da Lei n° 16/2015 - Regime Geral dos Organismos de Investimento Colectivo, a avaliação dos imóveis deveráser realizada com uma periodicidade mínima de 12 meses e sempre que ocorram circunstâncias susceptiveis de induziralterações significativas no valor do imóvel, e a valorização do património imobiliário é efectuada pela média simples dosvalores atribuidos pelos dois peritos avaliadores.
As mais-valias ou menos valias potenciais, que resultem do ajustamento do custo dos imóveis ao seu valor venal sãoreconhecidas nas rubricas Ganhos/Perdas em operações financeiras e activos imobiliários, conforme se trate deajustamentos favoráveis ou desfavoráveis, tendo como contrapartida as rubricas Mais ou Menos valias do activo, tambémde acordo com o regulamento n° 2/2005 da CMVM.
As mais ou menos valias geradas pela alienação de património são reflectidas na demonstração dos resultados doexercício, na data da escritura da alienação do património, sendo calculadas com base na diferença entre o valor devenda e o valor de compra, sendo simultaneamente anulados os ajustamentos favoráveis ou desfavoráveis efectuadosaté essa data.
Os imóveis do Maxirent destinam-se, essencialmente, a arrendamento. As rendas são reconhecidas como proveitos nomês a que dizem respeito, sendo registadas pelo seu montante bruto na rubrica Rendimentos de Imóveis. As rendasrecebidas antecipadamente são registadas na rubrica Acréscimos e Diferimentos — Receitas com Proveito Diferido.
2.2.3 Comissões e Taxas
De acordo com o estipulado na Lei a comissão de gestão e a comissão do banco depositário são encargos do Fundo, atitulo de remuneração pelos serviços que lhe são prestados.
A Comissão de Gestão corresponde à remuneração da Sociedade Gestora pelo serviço que esta lhe presta deadministração e gestão. Conforme estipulado no Prospecto esta comissão é composta por duas parcelas: a parcela dacomponente fixa de 1,25% ao ano, cobrada mensalmente e calculada sobre o valor líquido global do Fundo apurado noúltimo dia útil de cada mês, e pela parcela da componente variável, cobrada anualmente, calculada sobre a média dosvalores líquidos globais do Fundo apurados nos últimos dias úteis de cada um dos meses do ano, a qual poderá variarentre zero e o limite máximo de 1,25 % ao ano.
A componente variável é em cada ano e sem prejuízo da limitação atrás referida, a que resultar da seguinte fórmula:
Cv = 0,25 [Rendibilidade anualizada — (Média anual da Euribor a 3 meses + 1,5%)]
2/18
maxrentrefundos
Com a aprovação do novo Prospecto em 19 de Junho de 2017, e decorrente do deliberado em Assembleia deParticipantes, procedeu-se à redução da comissão de gestão do Fundo, a pagar à Sociedade Gestora, passando a partirda data de entrada em vigor do novo Prospecto, a sua componente fixa para uma taxa de 1,125% ao ano (sendo queanteriormente a taxa aplicável era de 1,25% ao ano) e a sua componente variável para um limite máximo de 1,125% aoano (sendo que anteriormente esse limite era de 1,25% ao ano). Adicionalmente, a referência realizada à mêdia anualdos valores da Euribor a três meses, para efeitos do cálculo da componente variável da comissão de gestão, passou aprever um Floorde 0,50%.
A comissão do Banco Depositário corresponde à remuneração pelos serviços prestados ao Fundo. Esta comissão écalculada mensalmente sobre o valor líquido global do Fundo, a uma taxa de 0.095% ao ano, apurada mensalmente eliquidada trimestralmente, conforme estipulado no Prospecto do Fundo.
Na sequência da aprovação do novo Prospecto a comissão do Banco Depositário foi também alterada, passando para0,12625% ao ano, calculada mensalmente sobre o valor líquido global do Fundo, acrescida das despesas relativas àcompra e venda de valores por conta do Fundo.
As alterações em questão não correspondem a um aumento global das comissões de gestão e de depósito, na medidaem que o aumento da comissão de depósito foi acompanhado por uma redução da comissão de gestão.
Estas comissões são registadas na rubrica Comissões.
2.2.4 Taxa de Supervisão
A Taxa de Supervisão é cobrada pela CMVM. O Fundo é sujeito ao pagamento de uma taxa mensal de 0,00266%aplicada sobre o valor líquido global do Fundo correspondente ao último dia útil do mês, não podendo o encargo serinferior a 200 euros nem superior a 20.000 euros.
2.2.5 Unidade de Participação
O valor de cada Unidade de Participação é calculado dividindo o valor líquido global do Fundo pelo número de unidadesde participação em circulação. O Valor Líquido Global do Fundo é o resultado do somatório das rubricas Unidades deParticipação, Variações Patrimoniais, Resultados Transitados, Resultados Distribuídos e Resultado Líquido do Exercício.
As Unidades de Participação do Maxirent estão admitidas à cotação no mercado regulamentado de cotações oficiais doEurolist by Euronext.
O Maxirent tem vindo a distribuir anualmente rendimentos aos detentores das Unidades de Participação.
2.2.6 Regime Fiscal.
Regime aplicado até 30 de Junho de 2015:
Os Fundos de Investimento Imobiliário estiveram até esta data sujeitos a tributação, nos termos estabelecidos no Estatutodos Benefícios Fiscais (EBF), a imposto sobre os rendimentos de forma autónoma, considerando a natureza dosmesmos. Desta forma, os rendimentos distribuídos aos participantes são líquidos de imposto.
Os rendimentos prediais líquidos dos encargos de conservação e manutenção efectivamente suportados e do ImpostoMunicipal sobre Imóveis, obtidos no território português, são tributados à taxa autónoma de 25% encontrando-sedispensados de retenção na fonte. Tratando-se de mais-valias prediais, há lugar a tributação, autonomamente, à taxa de25%, que incide sobre 50% da diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias realizadas no exercício.
Relativamente a outros rendimentos que não prediais, são os mesmos tributados da seguinte forma:
O Os rendimentos obtidos no território português, que não sejam mais-valias, estão sujeitos a retenção na fonte, comose de pessoas singulares se tratasse, sendo recebidos líquidos de imposto ou, caso não estejam sujeitos a retenção nafonte, são tributados à taxa de 25% sobre o valor líquido obtido no exercício. A taxa de retenção na fonte incidente sobrerendimentos de capitais (tais como juros de depósitos bancários) é de 28%;
O Os rendimentos obtidos fora do território português, que não sejam mais-valias, são tributados, autonomamente, àtaxa de 20%, tratando-se de rendimentos de títulos de dívida, lucros distribuídos e de rendimentos provenientes defundos de investimento, e à taxa de 25% nos restantes casos;
O Relativamente às mais-valias, obtidas em território português ou fora, estão sujeitas a tributação autónoma, como sede pessoas singulares se tratasse, à taxa de 25% sobre a diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valiasapuradas no exercício.
3/18
maxirentLíetunUos
O imposto estimado no exercício sobre os rendimentos gerados, incluindo as mais-valias, é registado na rubrica deImpostos da demonstração dos resultados; os rendimentos obtidos, quando não isentos, são assim considerados pelorespectivo valor bruto em juros e proveitos equiparados.
Regime aplicado após 30 de Junho de 2015:
O Decreto-Lei n.° 7/2015, de 13 de Janeiro, veio introduzir um novo regime fiscal aplicável aos Organismos deInvestimento Colectivo, onde se incluem os fundos de investimento imobiliário, constituídos nos termos do direitoportuguês.
No âmbito deste novo regime, os fundos de investimentos imobiliário passaram a ser tributados em IRC, à taxa geral,sobre o seu lucro tributável, o qual corresponde ao resultado líquido do exercício, deduzido dos rendimentos de capitais,prediais e mais-valias obtidas, os gastos ligados aqueles rendimentos, ou previstos no artigo 23°-A do código de IRC,bem como dos rendimentos, incluindo os descontos, e gastos relativos a comissões de gestão e outras comissões querevertam a seu favor (excepto se provenientes de entidades offshore).
As mais-valias de imóveis adquiridos antes de 1 de Julho de 2015 são tributadas nos termos do regime em vigor até 30de Junho de 2015 na proporção correspondente ao período de detenção daqueles ativos até 30 de Junho de 2015,enquanto que as mais-valias apuradas com os restantes ativos adquiridos antes de 1 de Julho de 2015 são tributadasnos termos do regime em vigor até 30 de Junho de 2015, considerando-se, para este efeito, como valor de realização, ovalor de mercado a 30 de Junho de 2015.
Os fundos de investimento imobiliário estão, ainda, sujeitos às taxas de tributação autónoma em IRC legalmenteprevistas, mas encontram-se isentos de qualquer derramam estadual ou municipal.
Adicionalmente, os fundos de investimento imobiliário podem deduzir os prejuízos fiscais apurados aos lucros tributáveis,caso os haja, de um ou mais dos 12 períodos de tributação posteriores, para os prejuízos fiscais apurados até 31 deDezembro de 2016 e de um mais dos 5 períodos de tributação posteriores para os prejuízos fiscais apurados em ou após1 de Janeiro de 2017. A dedução a efetuar em cada um dos períodos de tributação não pode exceder o montantecorrespondente a 70% do respectivo lucro tributável.
Segundo o Orçamento do Estado para 2016, aprovado pela Lei n.° 7-N2016, de 30 de Março, os imóveis detidos emcarteira pelos fundos de investimento imobiliário, fundos de pensões e fundos de poupança-reforma deixam de terisenção de Ml e IMT.
Os fundos de investimento imobiliário passaram também a estar sujeitos a Imposto do Selo, trimestralmente, à taxa de0.0125%, sobre o respectivo valor líquido global.Ao nível da tributação dos investidores, a mesma passará a ser feita à saída, ou seja, aquando da distribuição derendimentos aos titulares das unidades de participação.
4/18
maxi rentt íefundos
Nota 1 — Reconhecimento, para cada imóvel, da diferença entre o respectivo valor contabilístico e o valorresultante da média aritmética simples das avaliações periciais:
VALOR MEDIA DOSVALOR DEAJUSTAMENTOS CONTABILISTICO VALORES DE DIFERENÇA (B)IMÓVEIS AQUISIÇÃO
(A) AVALIAÇÃO tB)(A)
Prédio Urbano - Rua João Pinto Ribeiro, Lisboa 158 230 -60 730 97500 97500 O
Prédio Urbano - Edificio Estação, Parede 4074528 3027972 7 102 500 7102500 O
Prédio Urbano - Avenida Duque D’Ávila, Lisboa 589 680 -111 680 478 000 478 000 O
Prédio Urbano - Rua 5 de Outubro. Carcavelos 576 943 164 557 741500 741 500 O
Prédio Urbano - Rua Major Afonso Pala, Setúbal 106 521 -41 021 65500 65500 O
Prédio Urbano - Avenida Marquês de Tomar, Lisboa 683.017 176 983 860 000 860,000 O
Prédio Urbano - Rua Vanicelos, Setúbal 101,444 -23 444 78000 78000 O
Prédio Urbano - Rua,Dr António Etvas, Laranjeiro 541 357 146 143 687 500 687 500 O
Prédio Urbano - Rua Circular Sul, Lisboa 433 630 412 870 846 500 846 500 O
Prédio Urbano - Avenida Rep Guiné Bissau, Setúbal 861 545 -50 545 811 000 811.000 O
Prédio Urbano - Olhos De Água, Palmela 506 919 -101 919 405 000 405 000 O
Prédio Urbano -Tapada das Mercês, Mcm Martins 162 035 -71 035 91.000 91000 O
Prédio Urbano - Estrada de Alfragide, Alfragide 1.161 243 470 757 1 632 000 1 632,000 O
Prédio Misto - Agualva, Cacem 1 437 225 89,775 1 527.000 1 527 000 O
Prédio Urbano - Edificio PRIME, Alfragide 9815841 2277.159 12093000 12093000 O
Prédio Urbano - Quinta da Francelha, Sacavém 2.945.197 -70 697 2874500 2874.500 O
Prédio Urbano - Ramada Alta, Porto 241 662 -147 662 94000 94000 O
Prédio Urbano - Avenida 5 de Outubro, Setúbal 241 236 -32 236 209 000 209 000 O
Prédio Misto - Azinhaga da Torre do Fato, Telheiras 809.447 130 553 940.000 940 000 O
Prédio Urbano - Cidade de Córdova, Alfragide 8391.428 201 572 8593000 8593 000 O
Prédio Urbano - Rua das Chagas, Lisboa 4412.863 3654.637 8067500 8067506 O
Prédio Misto - Quinta do Meio II, Setúbal 512.578 54422 567 000 567 000 O
Prédio Rustico - Fonte de Beber, Palmela 527 649 -443 149 84 500 84 500 O
Prédio Misto - Quinta dos Carvalhos, Palmela 335.126 -230.126 105.000 105 000 O
Prédio Urbano - Terra dos Pinheiros, Ajuda 1.950642 -1.109 642 841.000 841 000 O
Prédio Urbano - Terra da Bica do Marquês, Ajuda 1 339 605 7310265 8649870 8649870 O
Prédio Urbano - Páteo das Damas, Ajuda 851.657 6 640 843 7 492 500 7 492 500 O
Prédio Urbano - Aldeia das Açoteias, Albufeira 1.359 026 -293 026 1 066000 1 066 000 O
Prédio Urbano - Largo do Mercado, Alhos Vedros 4.452 270 -3 756 270 696.000 696 000 O
Prédio Urbano - Estrada do Alvor, Portimão 185 970 70530 256 500 256 500 O
Prédio Urbano - Largo do Maritimo, Alhos Vedros 1 569 450 -1.059 950 509 500 509 500 O
Prédio Urbano - Quinta da Várzea, Sesimbra 3803 177 -3 170 677 632.500 632,500 O
Prédio Urbano - Edificio Monte Belo, Setúbal 110 822 -50 522 60.300 60300 O
Prédio Urbano - Rua Castilho, Lisboa 511.126 -18 626 492 500 492 500 O
Prédio Urbano - Pombal - Avenida Heróis do Ultramar, Pombal 636 336 -41 336 595.000 595 000 O
Prédio Urbano - Ourém - Avenida D Nuno Alvares Pereira. Ourém 331 449 -26 949 304 500 304 500 O
Prédio Urbano - Alcobaça - Alameda Mercado, Alcobaça 447 494 -102 494 345 000 345 000 O
Prédio Urbano - Mira de Alre - Largo da Igreja, Mira de Aire 150471 -32.471 118.000 118000 O
Prédio Urbano - Amadora - Av General Humberto Delgado, Amadora 529 709 68 291 598 000 598 000 O
Prédio Urbano - Leida - Pousos, Leiha 2 111 989 , -1 038 489 1 073 500 1 073 500 O
Prédio Urbano - Fontes Pereira de Meio N°7, Lisboa 23766294 773 206 24.539 500 24539500 O
Prédio Urbano - Fontes Pereira de Meio N°27, Lisboa 11 039 205 130.795 11.170000 11170000 O
Total 94.774.036 13.716.634 108.490.670 108.490.670
5/18
maxirent1 reÍundos
O valor de 13.716.634 euros refere-se ao saldo das mais e menos valias liquidas registadas resultantes dados imóveis.
As mais-valias registadas ascendem a 25.801.330 euros e as menos valias registadas ascendem a 12.084.696 euros.
Os movimentos no valor dos imóveis durante o ano em análise foram:
IMÓVEIS 31/DEZJ2O16 AQUISIÇÕES CONSTRUÇÕES ADIANTAMENTOS AJUSTAMENTOS ALIENAÇÕES 31IDEZI2017
Terrenos 8881376 851.657 -281 231 9451802
Construções 87 812 668 -851 657 -1.824 747 85 136 264
Valias Potenciais Reconhecidas 15 259 163 -402 808 -1.139 722 13 716.634
Adiantamentos por Compra 185 970 185 970
Adiantamentos por Venda O O
Total 112.139.178 O O O -402.808 -3.245.700 108.490.670
Os seguintes imóveis foram objecto de alienação por escrituras de compra e venda:
• Rua Fernandes Tomás,
• Rua Frederico Arouca,
• Charneca da Caparica
• Praia da Rocha
• Edifício Monte Belo — Fracção 3 C,
• Rio de Mouro,
• Forte da Casa — Rua do Olival,
6/18
maxrent Oretundos
Os Ajustamentos nos Activos Imobiliários no decurso do ano em análise foram os seguintes:
TERRENOS
Prédio Misto - Quínta do Meio II -65 245
Prédio Rustico - Fonte de Beber -294 224
Prédio Misto - Quinta dos Carvalhos -251 000
Prédio Urbano - Terra dos Pinheiros -70 625
Prédio Urbano - Terra da Bica do Marquês -61750
Prédio Urbano - Péteo das Damas 205 435
Prédio Urbano - Aldeia das Açoteias - Terreno vale Carro -25 945
Prédio Urbano - Praia da Rocha -61 800
Prédio Urbano - Qointa da Varzea -962 450
CONSTRUÇÕES
Prédio Urbano - Rua João Pinto Ribeiro -50 850
Prédio Urbano - Edificin Estação 133 500
Prédio Urbano -Avenida Duque DÀvila 61650
Prédio Urbano - Rua 5 de Outubro -7,450
Prédio Urbano - Rua Major Atonso Pala -19 750
Prédio Urbano - Avenida Marqséa de Tomar -574 680
Prédio Urbano - Rua vanicelon -16 900
Prédio Urbano - Rua Femanden Tomés 452 450
Prédio Urbano - Rua Dr.António Elvan -115 350
Prédio Urbano - Rua Circular Sul 21.700
Prédio Urbano - Rua Frederico Arouca -2 350
Prédio Urbano - Avenida Rep Guiné Bissau -37 650
Prédio Urbano - Charneca da Caparica -31.154
Prédio Urbano - Olhos De Água -112 122
Prédio Urbano - Tapada das Mercês -73 500
Prédio Urbano - Estrada de Altragide 86 600
Prédio Misto - Agualva 65.900
Prédio Urbano - Editicio PRIME 662.399
Prédio Urbano - Quinta da Francelha 263.650
Prédio Urbano - Ramada Alta -38 650
Prédio Urbano - AvenidaS de Outubro -37.825
Prédio Minto - Azinhaga da Torre do Fato 122 975
Prédio Urbano - Cidade de Cordova 260.000
Prédio Urbano - Rua das Chagas 281 950
Prédio Urbano - Aldeia das Açoteias -85 840
Prédio Urbano - Largo do Mercado -6500
Prédio Urbano - Entrada do Alvor -112.400
Prédio Urbano - Largo do Maritimo -397.100
Prédio Urbano - Edificio Monte Belo -67 827
Prédio Urbano - Rio Mouro -3 200
Prédio Urbano - Rua Castilho 58 334
Prédio Urbano - Pombal - Avenida Heróis do Ultramar -64.100
Prédio Urbano - Qurém - Avenida 0 Nuno Alvaren Pereira 3.200
Prédio Urbano - Alcobaça - Alameda Mercado -95 350
Prédio Urbano - Mirada Aire - Largo da Igreja -21.900
Prédio Urbano - Amadora -‘Av General Humberto Delgado 10.100
Prédio Urbano - Forte da Cana - Rua do Olival -63.667
Prédio Urbano - Leiria - Pounon -760 050
Prédio Urbano - Fonten Pereira de Meio N°7 351 952
Prédio Urbano - Fontes Pereira de MeIo N°27 1144600
Total -402.808
7/18
maxirentefundos
Nota 2 — Número de unidades de participação em circulação. Comparação do valor líquido global do fundo e daunidade de participação no início e no fim do período em referência, bem como dos factos geradores dasvariações ocorridas
O patrimônio do Maxirent está titulado por unidades de participação iguais, com um valor base de cinco euros cada, emque os seus titulares detêm um direito de propriedade sobre os valores do Fundo proporcional ao número de unidades departicipação que possuem. O capital do Maxirent encontra-se totalmente subscrito.
Pelo facto de as unidades de participação do Maxirent estarem admitidas à cotação em mercado regulamentado, onúmero de participantes está sujeito a variações de que não se tem conhecimento.Sendo o Maxirent um fundo fechado, as unidades de participação só são reembolsáveis quando da liquidação ouredução do seu capital.
Decomposição do Valor Líquido Global do Fundo e respectiva Unidade de Participação:
IMÕVEIS316
SUBSCRIÇÕES RESGATES DCTRIBUÃ%DEOUTROS RESULTADO DO
311D6Z12017
Valor Base 39 903 832 -4 933 481 34 970 351
Diferença em Subs Resgates 6 243 276 -771 880 5 471 396
Resultados Ostribuidou -1 480 000 -1 480 000 1 480 000 -1 480 000
Resultados Transitados 31 796 558 -3844596 1661 818 29 613 869
Resultados do Período 3141 818 -3 141818 2 905 548 2 905 548
Soma 79.605.483 O -9.549.867 -1.480.000 O 2.905.548 71.481.164
N° Unidades de Participação 8 000 000 -989 070 7 010 930
Valor da Unidade de Participação 99507 10,1957
O Conselho de Administração, tendo em conta o final do prazo de duração do Fundo em 2 de Junho de 2017, convocouuma Assembleia Geral de Participantes, conforme previsto no Regulamento de Gestão, com uma antecedência de seismeses. A Assembleia em referência realizou-se no dia 30 de Novembro de 2016, no decurso da qual foi deliberadoprorrogar a duração do Fundo por três anos, seis meses e vinte e nove dias, tendo o seu termo em 31 de Dezembro de2020. Tendo existido Participantes que votaram contra a prorrogação do fundo, exercendo o seu direito de resgate dasrespectivas unidades de participação, nos termos da lei em vigor, o capital do Fundo sofreu uma redução, nacorrespondência exacta ao valor das unidades de participação a resgatar.
Até ao termo do prazo legalmente definido, foi exercido o direito de resgate em relação a 989.070 unidades departicipação, o que corresponde a 12,36% do Capital do Fundo. A redução de capital do fundo, decorrente do resgate deunidades de participação, encontra-se reflectida nas demonstrações em análise.
Decorrente do pedido de resgate de unidades de participação, a composição global do fundo foi alterada pela razão daoperação referida.
A rubrica de Unidades de Participação diminuiu pelo valor inicial das subscrições, na razão do número de unidadesresgatadas, procedendo-se também à contabilização das diferenças entre o valor base inicial e o valor actual, reflectidasna Rubrica de Variações Patrimoniais.
A rubrica de Resultados Transitados foi reduzida pelo valor proporcional apurado das unidades de participaçãoresgatadas.
8/18
max rent® íefundos
Nota 3 — Inventário dos Activos do fundo
Em 31 de Dezembro de 2017 esta rubrica é composta pelas seguintes a tlicações em activos imobiliários:DATA - DATA VALOR VALOR DOArea PREÇO
AVALIAÇÃO V.AVALIAÇAOAVALIAÇÃO AVALIAÇÃO IMÓVEL PAIS MuNicIploIMÓVEIS (m2) AOuISIÇÃO
1 12 2
1 - IMOVEIS SITUADOS EM ESTADOS DA UNIAO EUROPEIA1.1. PROJECTOS DE CONTRUÇÃO 9.451.802 18.553.729 18.395.011 18.474.370
TERRENOS 154.810 9.451.802 18.553.729 18.395.011 18.474.370Prédio Misto - Quinta do Meio II 20904 512 578 30/050017 590000 30/05/2017 544 000 567 000 PT SetúbalPrédio Rushco - Fonte de Beber 11 240 527 649 30/05/2017 90000 30/05/2017 79000 84500 PT SetúbalPrédio Misto - Quinta dos Carvalhos 15377 335 126 30/05/2017 110 000 30/05/2017 100 000 105 000 PT SetúbalPrédio Urbano - Terra dos Pinheiros 16500 1 950 642 30/05/2017 908.000 30/05/2017 774 000 841 000 PT LisboaPrédio Urbano - Terra da Bica do Marquês 10500 1.339605 30/05/2017 8 642 740 30/050017 8657000 8649870 PT LisboaPrédio Urbano - Péteo das Damas 9095 851 657 30/05/2017 7486 000 30/05/2017 7499000 7492500 PT LisboaPrédio Urbano - Aldeia das Açoteias 58045 131 368 30/05/2017 102 000 30/05/2017 102 000 102000 PT FaroPrédio Urbano - Quinta da Varzea 13 149 3803 177 30/05/2017 624 989 30/05/2017 640011 632 500 PT Setúbal
1.2. CONSTRUÇÕES ACABADAS 114.068 85.322.234 89.967.000 90.065.600 90.016.3001.2.1. ARRENDADAS 77.853 73.484.502 81.901368 81.924.062 81.913.228
COMÉRCIO 9.102 7.483.908 8.810.625 8.836.264 8.823.456Prédio Urbano Rua João Pinto Ribeiro 143 158 230 30/05/2017 94000 30/05/2017 101 000 97500 PT UsboaPrédio Urbano- Edi6oo Estação 2517 1 501 876 30/05/2017 2583.526 30/05/2017 2652 454 2617991 PT LisboaPrédio Urbano Avenida Duque DÃvita 128 589 680 30/05/2017 516 000 30/05/2017 440 000 478000 PT LisboaPrédio Urbano-RuaS de Outubro 281 382.808 30/05/2017 468 438 30/05/2017 515 548 491 993 PT LisboaPrédio Urbano - Avenida Marqués de Tomar 632 669 357 30/05/2017 882 000 30/05/2017 803 600 842 800 PT LisboaPrédio Urbano - Rua Venicelos 126 101 444 30/05/2017 74000 30/05/2017 82000 78000 PT SetúbatPrédio Urbano- Rua DrAntdnio Elvas 468 541 357 30/05/2017 675000 30/05/2017 700000 687 500 PT SetúbatPrédio Urbano- Rua Circular Sul 524 257 039 30/05/2017 502 661 30/05/2017 500 882 501 772 PT LisboaPrédio Urbano - Avenida Rep Guiné Bissau 629 861 545 30/05/2017 781 000 30/05/2017 841 000 811 000 PT SetúbalPrédio Urbano - AvenidaS de Outubro 145 241 236 30/05/2017 211 000 30/05/2017 207 000 209 000 PT SetúbatPrédio Urbano - Edihoo Monte Belo 144 83 877 30/05/2017 45000 30/05/2017 49800 47400 PT SetúbalPrédio Urbano - Pombal - Avenida Herdis do Ultramar 900 636336 29/03/2017 607 000 29/03/2017 583 000 595 000 PT LemaPrédio Urbano - Ourém - Avenida O Nuno Alvares Pereira 532 331 449 29/03/2017 304 000 29/03/2017 305 000 304.500 PT SantarémPrédio Urbano - Alcobaça- Alameda Mercado 1.061 447 494 29/03/2017 363 000 29/03/2017 327 000 345 000 PT LemaPrédio Urbano - Mira de Aire - Largo da Igreja 235 150 471 29/03/2017 109 000 29/03/2017 127 000 118000 PT LedaPrédio Urbano - Amadora - Av General Humberto Delgado 638 529 709 29/03/2017 595 000 29/03/2017 601.000 598 000 PT LisboaSERVIÇOS 29.260 51.385.349 59.026.741 58.828.044 58.927.392Prédio Urbano - Edihcio Estação 1.037 665175 30/05/2017 1144 234 30/05/2017 1174762 1.159 498 PT UsboaPrédio Urbano - RuaS de Outubro 142 194 135 30/05/2017 237 562 30/05/2017 261 452 249.507 PT UsboaPrédio Urbano - Rua Circular Sul 360 176 592 30/05/2017 345 339 30/05/2017 344 118 344.728 PT UsboaPrédio Urbano - Eotrada de Altragide 1 406 1.161,243 30/05/2017 1.606 000 30/05/2017 1 658 000 1 632.000 PT UsboaPrédio Urbano - Editido PRIME 7915 7.601,649 30/05/2017 9.296 218 30/05/2017 9434066 9365.142 PT LisboaPrédio Urbano - Cidade de Cordova 5347 6261 760 30/05/2017 6384565 30/05/2017 6439784 6412 174 PT UsboaPrédio Urbano - Rua das Chagas 2208 4412863 30/05/2017 8075000 30/05/2017 8060000 8067500 PT LisboaPrédio Urbano - Rua Castilho 256 511128 29/03/2017 457 000 29/03/2017 528 000 492 500 PT LisboaPrédio Urbano - Fontes Pereira de MeIo N°7 7409 21 432 479 30/05/2017 22324997 30/05/2017 21 934 517 22129.757 PT UsboaPrédio Urbano - Fontes Pereira de Meto N°27 3.180 8968327 28/11/2017 0155826 28/11/2017 8993345 9074.566 PT UsboaINDUSTRIAL 19.751 7.244.164 6.047.000 6.277.000 6.162.000Prédio Urbano - Olhos De Água 1 408 506 010 30/05/2017 420 000 30/05/2017 390,000 405 000 PT SetúbalPrédio Misto - Agualva 4812 1 437 225 30/05/2017 1 462 000 30/05/2017 1.592 000 1.527 000 PT LisboaPrédio Urbano - Quinta da Francelha 5040 2045 107 30/05/2017 2700000 30/05/2017 2050000 2874500 PT LisboaPrédio Misto - Azinhaga da Torre do Fato 1 470 242 834 30/05/2017 279 000 30/05/2017 285 000 282.000 PT LisboaPrédio Urbano - Leiria - Pousos 6031 2111.080 20/03/2017 1.087.000 20/03/2017 1.060000 1073500 PT Leda
OUTROS 19.739 7.371.081 8.018.002 7.992.754 8.000.380Prédio Urbano - Avenida Marquês de Tomar 30 13660 30/05/2017 18000 30/05/2017 16.400 17200 PT LisboaPrédio Urbano - Editicio PRIME 10.431 2 184 796 30/05/2017 2671 834 30/05/2017 2711 453 2601 644 PT LisboaPrédio Urbano - Cidade de Cordova 3400 767 931 30/05/2017 782 991 30/05/2017 780 763 766 378 PT LisboaPrédio Urbano - Fontes Pereira de Meio N°7 3016 2333815 30/05/2017 2431 003 30/05/2017 2388483 2409743 PT LisboaPrédio Urbano - Fontes Pereira de Meio N°27 2862 2070878 28/11/2017 2114174 28/11/2017 2076655 2005415 PT Lisboa
1.2.1. NÃO ARRENDADAS 36.215 11.837.732 6.064.632 8.141.517 8.103.073COMÉRCIO 668 777.867 683.009 682.906 682.982Prédio Urbano - Edificio Estação 254 240 704 30/05/2017 414 050 30/05/2017 425 106 419 582 PT LisboaPrédio Urbano - Rua Major Atonso Pala 74 106 520 30/05/2017 67.000 30/05/2017 64000 85500 PT SetúbalPrédio Urbano - Tapada das Mercés 144 162 035 30/05/2017 92000 30/050017 00000 01 000 PT LisboaPrédio Urbano - Ramada Alta 160 241,662 30/05/2017 07000 30/05/2017 01.000 04000 PT PortoPrédio Urbano - Edihoo Monte Belo , 37 26944 30/05/2017 13000 30/05/2017 12800 12.900 , PT SetúbalSERVIÇOS 3.285 1.861.487 2.246.113 2.293.057 2.265.565
Prédio Urbano - Edirioo Estação 766 490 750 30/05/2017 850669 30105/2017 862 605 871 137 PT LisboaPrédio Urbano - Cidade de Cordova 2499 1 361 737 30/05/2017 1 388444 30/05/2017 1 400 452 1 394 448 PT LisboaINDUSTRtAL 24.887 6.774.303 1110.000 2.130.000 2.120.000Prédio Misto - Azinhaga da Torre do Falo 3486 566 613 30/05/2017 651 000 30/05/2017 665 000 658 000 PT LisboaPrédio Urbano - Largo do Mercado 12873 4452270 30/05/2017 691 000 30/05/2017 701 000 696000 PT SetúbaiPrédio Urbano - Estrada do Alvor 3585 185 070 30/05/2017 249 000 30/05/2017 264000 256 500 PT FaroPrédio Urbano - Largo do Maritimo 4043 1 569450 30/05/2017 510.000 30/05/2017 500.000 509 500 PT SetúbaiOUTROS 7.376 2.424.076 3.024.490 3.044.554 3.034.506Prédio Urbano - Edifioo Estação 3622 1167023 30/05/2017 2007512 30/05/2017 2061 073 2034292 PT LisboaPrédio Urbano - Editioo PRIME 234 20395 30/05/2017 35948 30/05/2017 36481 36214 PT LisboaPrédio Urbano - Aldeia das Açoteias 3534 1 227666 30/05/2017 981 000 30/05/2017 047 000 964000 PT Faro
TOTAL 268.878 94.774.036 106.521.729 106.459.610 108.490.670
9/18
Nota 8 — Valor das dívidas de cobrança duvidosa incluídas em cada uma das rubricas de devedores constantesno balanço
A rubrica Devedores por Rendas Vencidas apresenta um saldo de 108.459 euros. Deste valor são consideradas dívidasde cobrança duvidosa 63.518 euros, representando 58,56% do valor total. Encontram-se constituídas provisões para ototal do valor das dívidas de cobrança duvidosas, conforme indicado na nota 11.
Nota 9 — Comparabilidade das Demonstrações Financeiras
As demonstrações financeiras do exercício são comparáveis com as do exercício anterior
maxrentíefundos
QUANT. MOEDA COTAÇÃO DJEUCROORSR. VALOR GLOBAL
7- LIQUIDEZ71. À vista 5.657.142
71.1 Numerário 2007 1 2 Depõsitos à Ordem
DO Banco BST 509 878DO Banco BCP 20 754DO Banco Novo Banco 3 884 625DO Banco Popular 1 238 844
DO Banco Bankiter 2 841
8- EMPRÉSTIMOS -31.411.1648 1 Empréstimos Obtidos
20121012953 -1133564
BancoBST2lOl% 2014071120210710 9.165 -7751.216Banco Popular 1 498% 20140716
55.506 -17 412 462
Banco BST 2 338% 20160701 20190723 48.700 -4 999.598
9- OUTROS VALORES A REGULARIZAR -11.369.8089 1 - Valores Activos 359.260
9 1 4. Rendas em Divida 108 459
9 1 4 Outros 250 801
92 - Valores Passivos -11.729.068
924 Cauções -183582
9 2.5 Rendas Adiantadas -577 615
926 Outros -10967871
TOTAL -37 009 506VALOR LIQUIDO GLOBAL DO
7FUNDO (VLG9 1.481.164
Nota 6 — Critérios e princípios de valorização.
Os critérios e princípios de valorização encontram-se descritos na Nota introdutória.
Nota 7 — Discriminação da liquidez do fundo
CONTAS SALDO INICIAL 3111212016 AUMENTOS REDUÇÕES SALDO FINAL 3111212017
Numerário 100 646 -546 200
Depósitos à Ordem 671.095 15 992 083 -11.006.237 5656.942
Total 671.195 15.992.729 -11.006.783 5.657.142
10/18
maxi rentrefundos
Nota 10— Dívidas a terceiros cobertas por garantias reais
A 31 de Dezembro de 2017 os valores de dívidas a terceiros cobertas por garantias reais prestadas pelo Fundodecompõem-se conforme segue:
RUBRICA DO BALAN oMONTANTE MONTANTE EM GARANTIAS PRESTADAS
ÇCONTRATADO DÍVIDA
NATUREZA VALOR
Hipoleca Imóvel Prédio Urbano - Fontes Pereira de Meio N°7 Lisboa 14 141 400Empréstimos Não-Titulados 20407800 17412462
Hipoteca Imóvel Prédio Urbano - Fontes Pereira de Meio N°27 Lisboa 6 266 400
Empréstimos Não-Titulados 7 500 000 1133 564 Hipoteca Imóvel Prédio Urbano - Edificio PRIME Alfragide 750000
Hipoteca Imóvel Prédio Urbano - Edificio Estação, Parede
Hipoteca Imóvel Prédio Urbano - Avenida Marquês de Tomar, Lisboa
Hipoteca Imóvel Prédio Urbano - Rua Dr António Eivas , Laranjeiro
Empréstimos Não-Titulados 10 000 000 7 751 216 Hipoteca Imóvel Prédio Urbano - Rua Circular Sul, Lisboa 10000000
Hipoteca Imóvel Prédio Urbano - Avenida Rep.Guiné Bissau, Setébal
Hipoteca Imóvel Prédio Urbano - Quinta da Francelha , Sacavém
Hipoteca imóvel Prédio Urbano - Cidade de Cordova , Alfragide
Empréstimos Não-Titulados 5 000000 4999 598 Hipoteca Imóvel Prédio Urbano - Cidade de Cordova , Alfragide 5 000 000
Total 42.907.800 31.296.840 42.907.800
Nota 11 — Desdobramento das contas de provisões acumuladas e explicitação dos movimentos ocorridos noexercício
RUBRICA DO BALANÇO SALDO INICIAL 31/1212016 AUMENTO REDUÇÃO SALDO FINAL 31/12/2017
Ajustamento p/Crédito Vencido 69.737 790.155 195.774 63.518
Rendas Vencidas 69.137 190155 195774 63.518
O saldo final das provisões constituídas para crédito de cobrança duvidosa correspondem a dívidas de setearrendatários.
Nota 12 - Impostos e Taxas
Em 31 de Dezembro de 2017, os impostos suportados apresentaram a seguinte composição:
RUBRICA DO BALANÇO 31/12/2017 31/12/2016
Impostos Directos
Imposto sobre as Mais-valias 167 592 O
167.592 O
Impostos Indirectos
tmpostodoSelo 90088 86810
90.088 86.810
Outros Impostos
IMI 296908 268944
Taxas 19778 17155
316.686 286.099
O valor de Imposto sobre mais-valias é resultante da alienação de imóveis, durante o exercício de 2017, adquiridos antesde 1 de julho de 2015, na vigência das anteriores regras de tributação. Corresponde à tributação do saldo entre as mais emenos-valias obtidas, na parte proporcional ao período entre a data de aquisição e 30 de Junho de 2015. Foi registadauma estimativa de imposto sobre mais-valias no valor de 167.592 euros correspondente a uma mais-valia contabilísticaapurada de 2.175.021 euros.
O valor do Imposto de Selo engloba o imposto de selo sobre juros de financiamento e o Imposto de Selo a que os fundosde investimento imobiliário passaram a estar sujeitos, conforme descrito no n.° 2.2.6 da Nota de Bases de Apresentaçãoe Principais Politicas Contabilísticas.
A rubrica apresenta um acréscimo de 54,02% em relação a igual período do ano anterior, devido ao impacto do impostode mais-valias.
11/18
maxi rent
Nota 13— Discriminação das responsabilidades com e de terceiros, de acordo com o quadro seguinte:
MONTANTESTIPO DE RESPONSABILIDADE
NO INÍCIO NO FIM
Valores cedidos em garantia 42 451 800 42 451 800
Outras 3 505 000 3 450 000
Total 45.956.800 45.901.800
A rubrica valores cedidos em garantia, no montante de 42.451.800 euros, refere-se aos valores dos imóveis dados emgarantia, conforme indicado na Nota 10.
Os valores registados em Outras” correspondem aos valores de exercício constantes nos contratos de arrendamento emque o arrendatário tem a opção de compra, sendo estes valores superiores ao valor contabilístico. A variação do valor édevido à alienação do Imóvel Rio de Mouro, com o consequente reconhecimento da extinção da opção de compraexistente.
OPÇÕES DE COMPRA
Prédio Urbano - Quinta da Francelha, Sacavém 3 450 000
Nota 14 — Contas de Terceiros 1 Activo
Estas rubricas têm a seguinte decomposição:
3111212017 3111212016
Devedores por Rendas Vencidas 108 459 190732
Outras Contas de Devedores 133 643 112 906
Total 242.102 303.638
A rubrica Devedores por Rendas Vencidas apresenta um saldo de 108.459 euros. Para fazer face a perdas porimparidade nas contas a receber relativas a devedores por rendas vencidas encontram-se constituídos ajustamentos dedívidas a receber, num valor total de 63.518 euros, conforme demonstrado na nota 11.
O saldo da rubrica Outras Contas de Devedores refere-se essencialmente a valores retacturados de despesas por contados arrendatários.
Nota 15 - Acréscimos e Diferimentos 1 Activo
Os saldos desta rubrica têm a seguinte decomposição:
3111212017 3111212016
Outros Acréscimos e Diferimentos
Obras e Prectos a Regulanzar O 504 620
IVA Potencialmente Dedutivel 117 158 110965
Total 117.158 615.585
Os montantes registados, em Obras e Projectos a regularizar, referem-se ao pagamento de honorários de projectistas eadvogados, relativamente a projectos em desenvolvimento e licenciamento junto das Cãmaras Municipais. Durante o anode 2017 os montantes descrïtos nesta rubrica foram contabilizados como custo.
O valor de IVA Potencialmente Dedutível diz respeito na sua totalidade ao imóvel Edifício Prime sito na Av. da QuintaGrande, Alfragide.
12/18
maxi rentrefundos
Nota 16 Contas de Terceiros 1 Passivo
Esta rubrica apresenta a seguinte composïção:
3111212017 3111212016
Contas de Terceiros
Resgates a Pagar a Participantes
Comissões
Comissão de Gestão
Comissão Banco Depositário
Autoridades de Supervisão
Outras Contas de Credores
IRC - Imposto Mais Valia
IVA
Imposto do Selo
Outros lrrostos
Outros Valores a Pagar
Credores por P56
Outros Credores
Total de Outras Contas de Credores
Empréstimos
Banco Popular - Contrato Mutuo com Hipoteca
Banco Popular - Contrato Mutuo com Hipoteca
Banco Santander Totta - Contrato Crédito Conta Corrente
Banco Santander Totta - Contrato Mutuo com Hipoteca
9549866 0
31.296.840 31.892.733
Total 41.704.239 32.820.363
Na rubrica e Resgates a Pagar a Participantes encontra-se registado o montante de 9.549.866 euros, que correspondeao valor das unidades de participação resgatadas (989.070 unidades de participação) dos participantes que naAssembleia de Participantes, ocorrida em 30 de Novembro de 2016, votaram contra a prorrogação do fundo e queexerceram o seu direito de resgate, conforme descrito no Relatório de Gestão.
Expõe-se abaixo, em cada linha de financiamento, as condições acordadas:
Banco Popular — Mútuo 1
Em 15 de Julho de 2009, o Maxirent celebrou um contrato de abertura de crédito mútuo com o Banco Popular, nomontante de 20.407.800 euros, pelo prazo de 60 meses, destinando-se este empréstimo a financiar a aquisição de doisimóveis sitos na Av. Fontes Pereira de Meio n° 7 e Av. Fontes Pereira de Meio n° 27. Neste contrato O Capital mutuadoseria reembolsado numa única prestação de capital e juros correspondentes ao último período de contagem de juros quese verificaria em 14 de Julho de 2014.
Em 7 de Julho de 2014 celebrou-se, entre ambas as partes, uma adenda àquele contrato renegociando-se o vencimentodo contrato para 15 de Julho de 2022, e amortizações trimestrais para 35% do capital mutuado sendo que os restantes65% do capital mutuado serão reembolsados numa única prestação adicional, na data do termo do contrato. Os jurosserão calculados à taxa variável nominal anual, com base na média aritmética simples das cotaçõés diárias da Euribor a3 meses, acrescida de um spread.
Em 15 de Julho de 2015 celebrou-se uma segunda adenda àquele contrato onde foi renegociado a redução do valor dospread.
9.549.866 O
609 475 755 598
O 16664
2334 O
6l1.809 772.262
167592 O
46 232 33 065
43 117
440 237
31 417 121 090
O 859
245.724 155.368
17412462 18334104
1 133564 2 476 167
4999598 3136000
7751216 7946462
13/18
maxi rentíE’fUfldOS
Banco Popular — Mútuo 2
Em 12 de Outubro de 2012, celebrou-se com o Banco Popular Portugal uma escritura de financiamento a médio e longoprazo, sob a forma de Mútuo com Hipoteca e Consignação de Rendimentos, pelo montante de 7.500.000 euros e peloprazo de 72 meses a uma taxa de juro Euribor a um mês acrescida de um spread. Este empréstimo é amortizado atravésde prestações mensais de capital, e tem como garantia real a hipoteca de trezentas e vinte fracções do imóvel sito, naAv. Quinta Grande, Alfragide - Amadora bem como a consignação dos rendimentos deste mesmo imóvel.
Em 07 de Julho de 2014, celebrou-se um aditamento a este contrato tendo as partes acordado em alterar o valor dospread.
Ainda em 19 de Dezembro do mesmo ano, celebrou-se nova adenda ao contrato onde ficou acordado uma redução dovalor de spread a vigorar a partir da primeira prestação mensal do ano de 2015, sendo que, se ocorrer uma amortizaçãoparcial antecipada no período que decorre até 01/01/2017 o valor do spread voltará a ter o valor do spread do aditamentocelebrado em Julho de 2015.Em 15 de Julho de 2015 celebrou-se uma terceira adenda àquele contrato onde foi renegociado a redução do valor dospread.
Banco Santander — Conta Corrente Caucionada
Em 28 de Dezembro de 2012 foi contratada com o Banco Santander uma linha de Conta Corrente Caucionada, pelomontante de 5.000.000 euros, por um prazo de um ano, renovável. O capital vence juros trimestrais, à taxa nominalanual, correspondente à média aritmética simples das cotações diárias da Euribor a 1 mês, acrescida de um spread.
Em 03 de Novembro de 2014 efectuou-se um aditamento a este contrato alterando o valor do spread.
Em 23 de Julho de 2015 efectuou-se um novo aditamento a este contrato onde ficou acordado que o capital vence jurossemestrais, à taxa nominal anual, correspondente à média aritmética simples das cotações diárias da Euribor a 6 meses,acrescida de um spread de valor reduzido ao valor do spread do aditamento anterior.
Em 21 de Novembro de 2017 efectuou-se novo aditamento a este contrato, onde ficou acordado a redução do spread, de2,5% para 7,65%, assim como uma redução do valor da comissão de imobilização de 0,50% para 0,25%. Todas asdemais clausulas não sofreram alteração.
Banco Santander — Mútuo
Na data de 11 de Julho de 2014 foi contratada com o Banco Santander uma linha de médio longo prazo — Mútuo comHipoteca e Consignação de Rendimentos, pelo montante de 10.000.000 euros, com um prazo de sete anos. Apercentagem de 70 % do capital do empréstimo será paga com a última prestação e o remanescente do capital e jurosserão pagos em prestações mensais. O capital vence juros mensais, à taxa nominal anual, correspondente à médiaaritmética simples das cotações diárias da Euribor a 1 mês, acrescida de um spread.
Em 12 de Agosto de 2015 foi celebrado um aditamento ao contrato de financiamento, onde foram fixadas as seguintescondições: O capital vence juros mensais, à taxa nominal anual, correspondente à média aritmética simples das cotaçõesdiárias da Euribor a 6 meses, acrescida de um spread de valor inferior ao inicialmente contratado. O prazo do contrato éde 85 meses contados de 11 de Julho de 2014.
As garantias reais prestadas para os dois financiamentos, contratados com o Banco Santander, foram as hipotecas desete imóveis do Maxirent, nomeadamente: imóvel Praça 5 de Outubro e Rua Capitão Leitão, Parede, imóvel R. Dr.António Elvas, no Laranjeiro; imóvel R. Circular Sul, n° 35 e 35 A em Lisboa, imóvel Av. Republica da Guiné Bissau, n° 20em Setúbal: imóvel Quinta da Francelha de Baixo, lote 2 em Sacavém; imóvel R. Cidade de Córdova, Alfragide naAmadora, num rácio de F/G máximo de 65%, e a consignação dos rendimentos destes imóveis, conforme consta na Nota10.
14/18
Acréscimo de Custo
Comissão de Gestão
Comissão Banco Depositário
Taxa de Supervisão
Passivos por Imposlos
Outros Custos a Pagar
Receitas com Proveito Diferido
Outros Acréscimos e Diferimentos
Juros a Pagar
Caução de Rendas
Valores Pagos por Terceiros a Regularizar
68313
22 488
1.902
8 936
278 982
84 282
8 428
2118
9 951
286 247
Total 1.258.151 1.234.613
A rúbrica Passivos por Impostos corresponde ao apuramento do Imposto de Selo, verba 29 da tabela geral do imposto deselo, devido pelos OlC, referente ao 2 ° trimestre do ano de 2017.
O valor da Rubrica Outros Custos a Pagar refere-se ao valor de IMI e da Taxa de Protecção Civil a pagar.
As receitas com proveito diferido correspondem a rendas recebidas antecipadamente, conforme os termos contratuaisdos contratos de arrendamento.
Nota 18 - Juros e Custos Equiparados
3111212017 31/1212016
Juros e Custos Equiparados 551.365 576 263
O valor desta rubrica refere-se unicamente a juros suportados relativos aos financiamentos.
Comparativamente ao período anterior verifica-se uma redução de 4,32% do valor dos juros.
Nota 19— Comissões
3111212017 3111212016
Comissões em Activos Imobiliárias
Comissão de Intermediação Imobiliária 208 120 120 447
208.120 120.447
Comissões de Operações Correntes
Comissão de Gestão
Componente Fixa . 867 450 984 040
Componente Variável 609 475 755 598
Comissão Banco Depositário 88 722 98 404
Taxada Supervisão 31.499 31 128
Comissão de Garantia 4 148 4 074
Outras Comissões 44 309 90.990
1.645.603 1.964.234
maxi rentc tru
Nota 17 - Acréscimos e Diferimentos 1 Passivos
Os saldos desta rubrica têm a seguinte decomposição:
31I1212017 31/12/2016
380.621 391.026
577615 504204
577.615 504.204
114324 105.985
183582 170.500
2 009 62 898
299.915 339.383
15/18
maxi rentíefundos
O aumento do valor da rubrica de Comissão de Intermediação Imobiliária é devido ao aumento do volume dearrendamentos.
O valor da componente fixa da Comissão de Gestão foi inferior em relação ao período anterior, na medida em que arubrica é impactada por dois factores, a redução do valor líquido do fundo, assim como a alteração da taxa de comissãode gestão, descrita nas notas anteriores.
Nota 20 - Fornecimento e Serviços Externos
Esta rubrica é composta pelas seguintes contas:
3111212017 3111212016
Encargos com Imóveis 263 844 205 899
Seguros 52 069 52 042
Condomínios 108213 68097
Avaliações 62472 81 531
Outros 611 661 20 062
Total 1.098.259 427.631
Impacto nas seguintes rubricas:
• Encargos com Imóveis - aumento significativo, devido a obras de conservação e reparação efectuadas nos imóveis.• Condomínio - o seu aumento é impactado por despesas extras de condomínio.• Avaliações — reavaliação total do património, com mudança de prestadores de serviços.• Outros — Reconhecimento de custos com projectos, que se encontravam em curso.
Nota 21 - Outros Custos e Perdas Correntes
31112)2017 3111212016
Judicial e Contencioso 5 061 2811
Conservatónas 1 308 870
Despesas Bancárias 1 982 1 608
Serviços Especializados 23 404 7.995
Publicações 2 230 11963
AvençaseHonorários 63673 63418
Outros 1 021 0
Totat 98.680 88.665
Nesta rubrica verificou-se um aumento de 11,30% em relação ao período transacto, que ficou a dever-se essencialmenteao aumento dos custos com serviços especializados decorrentes das certificações energéticas dos imóveis.
Nota 22 — Custos e Perdas Eventuais
3111212017 31112)2016
Valores Incobráveis 57 663 1 003
Perdas Extraordinárias 5 380 O
Perdas de Exercicios Anteriores 25 517 5 203
Outras Perdas Eventuais O 821
Total 88.560 7.027
Nota 23 - Rendimentos de Activos Imobiliários
O valor desta rubrica é composto integralmente pelas rendas facturadas aos arrendatários dos imóveis do Maxirent.
Durante o período em análise efectuaram-se várias operações na carteira de arrendatários, nomeadamente renegociaçãode valores de renda nos Imóveis Estação e Prime, novos contratos de arrendamento nos imóveis Fontes Pereira de MeIo27, Edifício Estação, Edificio Prime, Av. Marquês de Tomar, Edifício Monte Belo e Azinhaga da Torre do Fato.
16/18
maxirentt te!undos
Nota 24— Perdas e Ganhos em Activos Imobiliários
_______________________
2017
PERDAS EM ACTIVOS IMOBILIÁRIOSPERDAS EM AJUSTAMENTOS
TERRENOSPrédio Misto - Quinta do Meio II -65245Prédio Rustico - Fonte de Beber -294 224Prédio Misto - Quinta dos Carvalhos -251 000Prédio Urbano - Terra dos Pinheiros -70 625Prédio Urbano - Terra da Bica do Marqués -61 750Prédio Urbano - Aldeia das Açoteias - Terreno Vale Carro -25 945Prédio Urbano - Quinta da Varzea -962 450CONSTRUÇÕESPrédio Urbano - Rua João Pinto Ribeiro -50 550Prédio Urbano - Rua 5 de Outubro -7450Prédio Urbano - Rua Major Afonso Pala -19750Prédio Urbano - Avenida Marqués de Tomar -574 680Prédio Urbano - Rua Vanicelos -16 900Prédio Urbano - Rua Fernandes Tomás -1 078 610Prédio Urbano - Rua DrAntdnio Elvas -115350Prédio Urbano - Avenida RepGuiné Bissau -37 650Prédio Urbano - Olhos De Água -112 122Prédio Urbano - Tapada das Mercés -73 500Prédio Urbano - Ramada Alta -38 650Prédio Urbano - Avenida 5 de Outubm -37 825Prédio Urbano - Aldeia das Açoteias -85 840Prédio Urbano - Largo do Mercado -6 500Prédio Urbano - Estrada do Alvor -112400Prédio Urbano - Largo do Maritimo -397 100Prédio Urbano - Edihcio Monte Belo -59 565Prédio Urbano - Pombal -Avenida Heràis do Ultramar -94100Prédio Urbano - Alcobaça - Alameda Mercado -95 350Prédio Urbano - Mirada Aire - Largo da Igreja -21900Prédio Urbano - Leiéa - Pousos -760 050
-5.497.381PERDAS NA ALIENAÇÃO
TERRENOSPrédio Urbano - Praia da Rocha -121 231CONSTRUÇÕES
Prédio Urbano - Chameca da Capanca -8613Prédio Urbano - Edihcio Monte Belo -5962Prédio Urbano- Rio Mouro -30 390
-166.197
TOTAL DE PERDAS EM ACTIVOS IMOBILIÃRIOS -5.663.578GANHOS EM ACTIVOS MOBILIÁRIOS
GANHOS EM AJUSTAMENTOSTERRENOS
Prédio Urbano - Péteo das Damas 205435Prédio Urbano - Praia da Rocha 104 931CONSTRUÇÕESPrédio Urbano - Edis do Estação 133 500Prédio Urbano - Avenida Duque DAvila 61 650Prédio Urbano - Rua Circular Sul 21 700Prédio Urbano - Rua Frederico Arouca 43 124Prédio Urbano - Charneca da Capaéca 3 460Prédio Urbano - Estrada de Altragide 86600Prédio Misto - Agualva 65 900Prédio Urbano - Editicio PRIME 662 399Prédio Urbano - Quinta da Francelha 263650Prédio Misto- Azinhaga da Torre do Fato 122 975Prédio Urbano - Cidade de Cordova 260 000Prédio Urbano - Rua das Chagas 281 950Prédio Urbano - Rio Mouro 37 190Prédio Urbano - Rua Castílho 58 334Prédio Urbano - Qurém - Avenida D Nuno Alvaras Pereira 3200Prédio Urbano - Amadora - Av Oeneral Humberto Delgado . 10 100Prédio Urbano - Forte da Casa - Rua do Olival 32 201Prédio Urbano - Fontes Pereira de Meio N°7 351 952Prédio Urbano - Fontes Pereira de Maio N°27 1.144596
3.9S4.852GANHOS NA ALIENAÇÃO
CONSTRUÇÕESPrédio Urbano - Rua Femandes Tomás 2 244.060Prédio Urbano - Rua Frederico Arouca 87 526Prédio Urbano - Forte da Casa-Rua do Olival 9632
2.341.218
TOTAL DE GANHOS EM ACTIVOS IMOBILIÁRIOS 6.296.070
17/18
maxrentgJ refundos
Nota 25— Proveitos e Ganhos Correntes
31/1212017 31/12/2016
Diversos Proveitos e Ganhos Correntes 12.615
O valor desta rubrica é composto integralmente por proveitos obtidos com produção de energia a partir de painéisfotovoltaicos instalados nos imóveis Estação, Prime e Estrada de Alfragide.
Nota 26 — Proveitos e Ganhos Eventuais
31/1212017 31/12/2016
Ganhos Extraordinários 1.370 O
Ganhos de Exercicios Anteriores 31.608 3.375
Outros Ganhos Eventuais 290 10.000
Total 33.268 13.375
Nota 27 — Juros e Proveitos Equiparados
31/12/2017 31/1212016
Juros de Disponibilidades 382 O
Juros de Contas de Terceiros O 1.529
Total 382 1.529
Esta rubrica é composta por juros de depósitos àrendas por parte dos arrendatários.
ordem e por juros de mora cobrados pelo atraso no pagamento de
15.803
Nota 28 — Informação Legal Adicional
Conforme o estipulado no n°2 do Artigo 161°, da Lei n°16/2015, de 24 de Fevereiro, identificam-se de seguida os custoscom remunerações suportadas pela Refundos, na sua qualidade de sociedade gestora, no âmbito da actividade degestão do fundo o Maxirent:
31/12/2017 31/12/2016
Remuneração do Orgão Social
Remuneração Fixa 63.109 63.109
63.109 63.109
Remunerações do Pessoal
Remuneração Fixa 386,201 218.338
Remuneração Variável 24.238 5.823
410.440 224.160
Total 473.549 287.270
Nota 29— Eventos subsequentes
À data da elaboração deste Relatório encontra-se a ser negociado com o Novo Banco um financiamento bancário, nomontante de 6.500.000€, para se proceder à liquidação financeira do resgate solicitado pelos participantes. Estaoperação não tem impacto nas demonstrações financeiras de 31.12.2017.
Não se conhecem quaisquer eventos subsequentes com impacto nas demonstrações financeiras de 31.12.2017 quecareçam de divulgação.
18/18