Hans AP Pronto Final

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Lepra (hebráico, significa impureza): Na bíblia,

encontram-se relatos de doenças que provocavam

feridas, rompimentos, supurações da pele e

pústulas sem diferenciação clínica.

Idade Média: Igreja Católica instituiu o

isolamento dos pacientes como medida de

controle da doença.

França: as medidas eram tão rigorosas, a ponto

de se realizar um ritual religioso na intenção do

doente, semelhante ao que era feito com os

mortos.

HISTÓRICO

1600: Brasil tem os

primeiros casos notificados

de hanseníase.

1820: Realizado um censo

no Brasil, indicando altos

índices da doença.

1873: Gerhard Arnauer

Hansen identificou o

Mycobacterium leprae ou

bacilo de hansen.

HISTÓRICO

1930:: Emílio Ribas, institui o

isolamento compulsório dos doentes e o

tratamento com ÓLEO DE CHALMOOGRA.

Rede asilar: Pirapitingui (Itú), Aimorés

(Baurú), Santo Ângelo (Mogi das

Cruzes), Padre Bento (Guarulhos),

Cocais.

1940: Tratamento com a SULFONA,

primeira droga eficaz no controle da

hanseníase.

HISTÓRICO

1967: Foi abolido o isolamento

compulsório dos doentes. O tratamento

passou a ser realizado em regime

ambulatorial. 

1970: Introduzido o tratamento com a

RIFAMPICINA.

1975: O termo lepra foi abolido, e

instituído oficialmente no Brasil, o termo

hanseníase.

1987: Instituído o tratamento com

POLIQUIMIOTERAPIA.

HISTÓRICO

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA

MUNDOMUNDO 224.717 casos em tratamento 259.017 casos novos em 2006

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA

No mundo:

Número de casos de Hanseníase detectados em 2009 nos 16 países com mais de mil casos detectados no ano.

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA

No mundo:

Nº de casos de hanseníase em tratamento ao início do ano de 2010: 211.903 casos.

Casos diagnosticados no ano de 2009: 244.796 casos novos.

93% foram notificados pelos 16 países com maior número de casos no mundo.

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA

No Brasil – em 2009: 2.660 casos em tratamento 1.843 casos diagnosticados no ano 89 casos diagnosticados em < 15 anos

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA

0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5

NORTE

NORDESTE

SUL

SUDESTE

CENTROESTE

BRASIL

REG

IÕES G

EO

GR

ÁFI

CA

S

Nº de casos por 10.000 hab.

Gráfico : Coeficientes de Prevalência de Hanseníase por Regiões geográficas do Brasil - 2007

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA

323 casos em tratamento

246 casos diagnosticados no ano

21 casos em menores de 15 anos

11,8% dos casos diagnosticados apresentam incapacidades graves

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA

Supervisão de Saúde 0 a 14 anos 15 anos ou + Total

BUTANTA 4 10 14CAMPO LIMPO 3 20 23CAPELA SOCORRO 0 12 12C VERDE / CACHOEIRINHA 1 7 8CIDADE TIRADENTES 0 2 2ERMELINO MATARAZZO 0 2 2FREGUESIA / BRASILANDIA 1 11 12GUAIANASES 0 2 2IPIRANGA 0 6 6ITAIM PAULISTA 3 14 17ITAQUERA 1 13 14TREMEMBE / JACANA 3 12 15LAPA / PINHEIROS 0 9 9M'BOI MIRIM 0 16 16MOOCA / ARICANDUVA 0 6 6PARELHEIROS 2 1 3PENHA 0 8 8PIRITUBA / PERUS 0 11 11SANTANA / TUCURUVI 0 5 5STO AMARO / CID ADEMAR 1 10 11SAO MATEUS 0 2 2SAO MIGUEL 0 18 18SE 0 7 7V MARIA / V GUILHERME 0 6 6V MARIANA / JABAQUARA 2 9 11V PRUDENTE / SAPOPEMBA 0 5 5Em branco 0 1 1

MUN S PAULO 21 225 246

OBS: Pequeno nº de casos em locais em que se espera maior detecção

Nº de casos de hanseníase diagnosticados por faixa etária e por supervisão de saúde – município de São Paulo – ano 2010

Doença crônica granulomatosa, proveniente de infecção causada pelo Mycobacterium leprae. Esse bacilo tem uma alta infectividade, no entanto, a patogenicidade e baixa. Essas propriedades dependem de:Além das características intrínsecas do bacilo, de sua relação com o hospedeiro e o grau de endemicidade do meio. O alto potencial incapacitante da Hanseníase está diretamente relacionado ao poder imunogênico do M. leprae;

DEFINIÇÃO DE HANSENÍASE

AGENTE ETIOLÓGICO Mycobacterium leprae, bacilo álcool-

ácido resistente, intracelular obrigatório, sendo a única espécie de micobactéria que infecta nervos periféricos, especialmente células de Schwann.

Reservatório: o homem, reconhecido como única fonte de infecção, embora tenham sido identificados animais naturalmente infectados.

É transmitida por via respiratória através das gotas eliminadas no ar pela tosse, fala e espirro, em contato freqüente e prolongado com o doente não tratado.

90% da população tem imunidade natural, 10% é susceptível

Outra forma de transmissão é o contato direto com as lesões da pele do doente sem tratamento com solução de continuidade. NÃO se pega hanseníase bebendo no copo ou utilizando o mesmo talher do paciente. Assim, o doente em tratamento pode ter um convívio social normal.

Os principais suscetíveis são as pessoas que tem ou tiveram contato freqüente e prolongado com o doente sem tratamento.

Período de Incubação: em média de 2 a 5 anos. Há referências a períodos mais curtos, de 7 meses, como também mais longos, de 10 anos.

TRANSMISSÃO

Manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou

acastanhadas em qualquer parte do corpo com

alteração de sensibilidade, pele seca e falta de

suor, podendo haver queda de pelos.

Dor e sensação de choque, fisgadas, agulhadas e

câimbras ao longo dos nervos dos braços e das

pernas, inchaço de mãos e pés que evoluem com

dormência.

Pápulas, infiltrações, tubérculos e nódulos,

normalmente assintomáticos;

Diminuição da força dos músculos das mãos, dos

pés e da face devido à inflamação de nervos, que

nesses casos podem estar espessados e doloridos.

Úlceras de pernas e ou pés.

SINAIS E SINTOMAS

Paucibacilares (PB): casos com até 5 lesões de pele;

Forma Indeterminada Forma Tuberculoide

Multibacilares (MB): casos >5 lesões de pele;

Forma Dimorfa Forma Virchowiana

CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA

Forma Indeterminada:

Cor mais claraDiminuição da sensibilidade

ÁREAS HIPOCRÔMICAS

OU AVERMELHADAS

, HIPO OU ANESTÉSICAS; SEM SUOR E

COM RAREFAÇÃO DE

PELOS. TRATAMENTO: 6

DOSES.

INDETERMINADA

INDETERMINADA

INDETERMINADA

Forma Tuberculóide:

CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO CLÍNICACLÍNICA

Benigna e localizada Lesões únicas Alterações no nervo

PLACAS ERITEMATOSAS,

BEM DELINEADAS;

HIPO OU ANESTÉSICAS;

COM COMPROMETIME

NTO DE NERVOS. NÃO É TRANSMISSÍVEL

.

TRATAMENTO: 6 DOSES.

TUBERCULÓIDE

TUBERCULÓIDE

TUBERCULÓIDE

Forma Borderline (Dimorfa):

CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA

Lesões maiores Acometimento dos nervos

LESÕES ERITEMATOSAS

PLANAS OU INFILTRADAS

COM O CENTRO CLARO, DE

TONALIDADE FERRUGINOSA

OU PARDACENTA;

COM ALTERAÇÃO DE SENSIBILIDADE

. É TRANSMISSÍVE

L.

TRATAMENTO: 12 DOSES.

DIMORFA

DIMORFA

DIMORFA

DIMORFA

DIMORFA

Forma Virchowiana (ou Lepromatosa):

CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA

Imunidade nula Bacilo se multiplica Quadro grave

ERITEMA E INFILTRAÇÃO

DIFUSA; PLACAS ERITEMATOSAS

INFILTRADAS E DE BORDAS MAL DEFINIDAS;

TUBÉRCULOS E NÓDULOS;

MADAROSE; LESÕES DE

MUCOSAS; COM ALTERAÇÃO DE

SENSIBILIDADE. É TRANSMISSÍVEL.

TRATAMENTO: 12 DOSES.

VIRCHOVIANA

VIRCHOVIANA

VIRCHOVIANA

INDIVÍDUO CONTAMINADO

INDETERMINADA

SEM TRATAMENTO

(1 A 5 ANOS)

TUBERCULÓIDE DIMORFA VIRCHOVIANA

Com tratamento Cura

2 a 5 anos de incubação

ou ou

EVOLUÇÃO CLÍNICA

O DIAGNÓSTICO É CLÍNICO A Através de

exame dermatoneurológico com testes de

sensibilidade térmico, doloroso e tátil; teste

de histamina, teste de força muscular e

palpação dos nervos mais comumente

acometidos. EXAMES LABORATORIAIS Baciloscopia

e Biópsia.

DIAGNÓSTICO

ANTECEDENTES EPIDEMIOLÓGICOS Investigar se houve contato anterior com pessoas que tem ou tiveram a doença.

DIAGNÓSTICO Em crianças o diagnóstico exige exame

mais criterioso, diante da dificuldade de aplicação e interpretação dos testes de sensibilidade.

Recomenda-se utilizar-se do “Protocolo Complementar de Investigação Diagnóstica de Casos de Hanseníase em Menores de 15 Anos” (Portaria SVS/SAS/MS nº 125, de 26 de Março de 2009).

DIAGNÓSTICO

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

Baciloscopia: lóbulos auriculares, cotovelos e lesão; Utilidade diagnóstica inicial ou de recidiva; Casos negativos não afastam o diagnóstico –

paucibacilares;

A baciloscopia positiva classifica o caso como MB, independente do nº lesões;

Histopatologia: recurso mais trabalhoso e honeroso, mas bastante útil quando disponível para estabelecer o diagnóstico definitivo.

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

Teste Mitsuda Semelhante ao PPD (TB): Macerado de

M. leprae é aplicado no SC paciente. Nodulações > ou = 5mm diâmetro

indicam contato com o agente; TM (+) associado à epidemiologia e

ao quadro clínico do paciente podem levar ao seu tratamento pré emptivo.

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL

Eczematóides;

Nevo Acrômico;

Ptiríase Versicolor e Rósea de Gilbert;

Vitiligo;

Psoríase;

Tuberculose;

Eritema Nodoso;

Lúpus Eritematoso;

Sífilis;

Alopécia Aerata.

COMPLICAÇÕESReações Hansênicas ou Estados

Reacionais: Alterações do sistema imunológico,

que se exteriorizam como manifestações inflamatórias agudas e subagudas, mais frequentes em MB.

Podem ocorrer antes, durante, ou depois do tratamento com poliquimioterapia (PQT).

COMPLICAÇÕESReação Tipo 1ou Reação Reversa (RR):

Aparecimento de novas lesões dermatológicas (manchas ou placas), infiltração, alterações de cor e edema nas lesões antigas, com ou sem espessamento e dor de nervos periférico (neurite).

COMPLICAÇÕESReação Tipo 2, cuja manisfestação clínica

mais frequente é o Eritema Nodoso Hansênico (ENH):

Presença de nódulos subcutâneos, dolorosos, acompanhados ou não de febre, dores articulares e mal estar generalizado, com ou sem espessamento e dor de nervos periféricos.

COMPLICAÇÕESOs ER principais causas: Lesões de nervos; Incapacidades provocadas pela

Hanseníase;

Importante o diagnóstico das reações precocemente para se dar início imediato ao tratamento visando prevenir essas incapacidades.

INCAPACIDADES Incapacidades Físicas:

Na evolução da doença, podem se instalar incapacidades físicas provocadas pelo comprometimento dos nervos periféricos da face, mãos e pés.

Incapacidade psicológica:

Repercussão no ambiente familiar.

Incapacidade social:

Discriminação devido ao estigma.

COMPLICAÇÕESFrente a suspeita de ER:1. Confirmar o diagnóstico de hanseníase e

fazer a classificação operacional;

2. Diferenciar o tipo de reação hansênica;

3. Investigar fatores predisponentes (infecções, infestações, distúrbios hormonais, fatores emocionais e outros);

Se os ER aparecerem durante o tratamento, esse não deve ser interrompido, mesmo porque reduz significativamente a frequência e a gravidade dos mesmo.

Se forem observados após o tratamento, não é necessário reiniciá-lo e sim iniciar a terapêutica antirreacional.

COMPLICAÇÕES

PRINCIPAIS NERVOS ACOMETIDOS

INCAPACIDADES MAIS FREQÜENTES

GARRAS

INCAPACIDADES MAIS FREQÜENTESGARRAS

CORPO

ESTRANHO

INSENSIBILIDADE DA CÓRNEA

LAGOFTALMO

TRATAMENTO O tratamento é ambulatorial: Administra-

se uma associação de medicamentos, a poliquimioterapia, conforme a classificação operacional, sendo:

Paucibacilares: rifampicina, dapsona

Multibacilares: rifampicina, dapsona e clofazimina.

TRATAMENTOSUPERVISIONADO

INDETERMINADA E TUBERCULÓIDE – DURAÇÃO: 6 MESES

TRATAMENTOSUPERVISIONADO

BLISTER PAUCIBACILAR ADULTO BLISTER PAUCIBACILAR ADULTO E CRIANÇAE CRIANÇA

TRATAMENTO

DIMORFA E VIRCHOVIANA: DURAÇÃO de 12 MESES

TRATAMENTOSUPERVISIONADO

TRATAMENTO

TRATAMENTOSUPERVISIONADO

BLISTER MULTIBACILAR ADULTO E CRIANÇABLISTER MULTIBACILAR ADULTO E CRIANÇA

TRATAMENTO Nos casos de hanseníase neural pura, o

tratamento com PQT dependerá da classificação, conforme a avaliação do centro de referência; além disso, faz-se o tratamento adequado do dano neural.

Os pacientes deverão ser orientados para o retorno imediato à unidade de saúde em caso de aparecimento de lesões de pele e ou de dores nos trajetos dos nervos periféricos e ou piora da função sensitiva e ou motora, mesmo após a alta por cura.

RESULTADOS APÓS TRATAMENTO

RESULTADOS APÓS TRATAMENTO

RECIDIVA Ocorre geralmente num período superior a

anos após a cura; É considerado uma caso de recidiva aquele

que completar com êxito o tratamento PQT e que depois venha a desenvolver novos sinais e sintomas da doença.

Neste caso o tratamento deverá ser repetido integralmente, de acordo com a classificação e a administração regular dos medicamentos, pelo tempo estipulado.

Realizar o diagnóstico precoce.

Tratar todos os casos da doença.

Evitar o abandono de tratamento

Divulgar sinais e sintomas da doença junto à

população.

Realizar as ações de controle dos contatos: avaliação

clínica e vacinação com BCG administradas a todos os

contatos examinados. A vacina diminui a probabilidade

do aparecimento de formas mais graves da doença.

Vigilância de reicidivas;

Áreas de ex-colônias de hanseníase.

Prevenção de incapacidades;

MEDIDAS DE CONTROLE

BASE DO CONTROLE DA DOENÇA

BASE DO CONTROLE DA DOENÇA

DIAGNÓSTICOPRECOCE

DIAGNÓSTICOPRECOCE

INTERROMPE A CADEIA DE TRANSMISSÃO

MENOR RISCO DE INCAPACIDADES FÍSICAS

INTERROMPE A CADEIA DE TRANSMISSÃO

MENOR RISCO DE INCAPACIDADES FÍSICAS

IMPORTANTE

Visita DomiciliarVisita Domiciliar

Busca ativaBusca ativa DIAGNÓSTICO PRECOCEDIAGNÓSTICO PRECOCE

Visita domiciliarobrigatória

Exame dermatoneurológico dos contatos

Exame dermatoneurológico dos contatos

Acompanhamento do tratamento Levantamento e controle de contatos Controle de faltosos do tratamento Identificação das possíveis fontes de infecção Esclarecimentos e orientações quanto à doença

O QUE DEVEMOS FAZER? Treinamento de todos os profissionais da

unidade

Ampliação das ações de controle dos contatos.

Busca ativa de casos entre os usuários e

população.

Divulgação dos sinais e sintomas da doença p/ usuários e população, através de material educativo (cartazes, folders, álbum seriado).

Mobilização Social através de parcerias com as ONGs, outras Secretarias, instituições, organizações da sociedade civil etc.

ATRIBUIÇÕES - HANSENÍASE1. Unidade Básica de Saúde

Realizar avaliação clínica dos contatos e da demanda espontânea.

Realizar a suspeita e encaminhar para diagnóstico.

Realizar o controle de contatos: exame clínico e vacinação BCG.

Atividades de busca ativa de suspeitos.

Acompanhar o tratamento dos pacientes.

Realizar Visita Domiciliar (VD), preencher Relatório de VD e enviar à SUVIS.

Atividades educativas junto aos profissionais da unidade e população.

Participar de atividades solicitadas pela Coord.Regional de Saúde.

ATRIBUIÇÕES - HANSENÍASE2. Unidade de Referência Diagnosticar, notificar (casos confirmados) e tratar. Atender a demanda encaminhada por outros Serviços de Saúde. Prevenir e tratar as incapacidades. Encaminhar para serviços especializados quando necessário. Desenvolver atividades educativas: doentes, familiares e população de sua área de abrangência.Acompanhar as intercorrências durante e após o tratamento com PQT. Realizar as ações de controle de contatos. Realizar as Visitas domiciliares de sua área de abrangência Atualizar os dados: casos em tratamento e das VD Participar das atividades técnicas de atualização programadas pelo CCD. Participar das atividades programadas pelas Coordenadorias e SUVIS.

CONSCIENTIZANDO A POPULAÇÃO

PECH/DTVEH/CVE/SES-SP – Autora: Ana Cláudia Fedato Nascimento Abril/2008

PECH/DTVEH/CVE/SES- SP – AUTORA: Ana Cláudia Fedato Nascimento – Abril de 2008

PECH/DTVEH/CVE/SES – SP –Autora Ana Cláudia Fedato Nascimento – Abril 2008

CONSCIENTIZANDO A POPULAÇÃO

“A CIÊNCIA E O HOMEM, PARA A

HANSENÍASE, SÃO DOIS CAMINHOS QUE UM

DIA SE ENCONTRARAM E SE TRANSFORMARAM

EM UMA LONGA ESTRADA PERCORRIDA HÁ

MUITOS SÉCULOS POR MILHARES DE

PESSOAS ...

ELIMINAR ESTA “MANCHA” DA HUMANIDADE

ESTÁ EM NOSSAS MÃOS. “

BIBLIOGRAFIA

Guia de controle da Hanseníase número 10:www.saude.gov.brwww.chapecosaude.com.brwww.radarciencia.orgwww.fiocruz.br

Hansen.bvs.brwww.hanseniase.fespmg.edu.brwww.prefeitura.sp.gov.brwww.who.int

VERONESI, Ricardo. Tratado de Infectologia. Editora Atheneu. São Paulo, 2009.

Doenças Infecciosas e parasitárias: guia de bolso / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 8 edição. rev.- Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 

GRUPO

Aline Prado de Almeida Debora de Alencar Soranso Giovana Farias Savi Livia Ferraz Boura Paula Reguero dos Santos