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Prof. Raquel Peverari de Campos

HEMORRAGIAS

Prof. Raquel Peverari de Campos

É um t e rmo a p l i c a d o p a r a d e s c r e v e r sangramento intenso.

Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com extravasamento de sangue.

A gravidade da hemorragia se mede pela quantidade e rapidez de sangue extravasado.

A perda de sangue pode ocasionar o estado de choque e levar a vítima à morte.

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Vasoconstrição - mecanismo reflexo que permite a c on t ra ção do v a s o quando e l e s e r ompe diminuindo a perda sanguínea;

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Coagulação - mecanismo de aglutinação de substâncias plaquetárias no local onde ocorreu o rompimento do vaso, com a formação de um verdadeiro tampão, denominado coágulo, que obstrui a saída de sangue.

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Podem ser classificados em três tipos diferentes

( de acordo com a procedência do sangue)

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considerado sangramento grave literalmente “esguicha” do ferimento em

grande quantidade

É mais difícil controlar

necessita ser controlada o mais rápido possível

Ferimentos em veias profundas podem produzir hemorragias tão graves e difíceis de controlar quanto as arteriais.Prof. Raquel Peverari de Campos

Sangue sai da veia e flui uniformemente.

Mais simples de ser controlado.

maioria das veias colabam quando são rompidas.

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ümais comum de acontecerünão são gravesüsangue que sai do ferimento tem aspecto oleoso

Controle:

ü flui com lentidãoü fácil controlarü estanca por si só

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Procedimento:

controlar o sangramento

Usar barreira de proteção universal: luvas, gazes

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1 - Compressão direta sobre a lesão:

mãos ou bandagem, gaze seca, ou outro material - executar pressão direta sobre a área lesada.

Se a gaze estiver saturada de sangue e a hemorragia persistir, não a remova, aplique outra sobre a primeira e exerça maior pressão

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2 - Elevação:

indicada nas hemorragias em extremidades, quando houver ferimento isolado, sem fraturas.

É muito eficiente a associação da pressão direta sobre a lesão, com a técnica de elevação.

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manter pressão local

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NUNCA toque no ferimento com as mãos sem proteção;

NUNCA aplique pressão direta sobre ferimentos nos olhos, objetos empalados, ou fraturas de crânio

NUNCA remova a compressa de gaze empapada de sangue. Coloque outra sobre a primeira e continue aplicando pressão

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TORNIQUETES não devem ser utilizados:

ü pode produzir dano grave – vasos, nervos

ü falta de oxigenação nos tecidos ü pode levar a amputação

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Ocorre quando a pele não é rompida e o sangramento não fica visível. Associado a ruptura de artérias, veias ou órgão.

Pode levar ao choque hipovolêmico

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SINAIS E SINTOMAS:

ühematomas ou contusões na pele;

üdores, rigidez, flacidez, hematomas no abdômen;

üvômitos, tosse com sangue;

üfezes escurecidas ou com sangue vermelho vivo.

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Diagnóstico:

üPulso rápido e fraco;

üPalidez da pele e mucosas;

üSudorese intensa;

üPele fria.

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ühematomas ou contusões na pele;

üdores, rigidez, flacidez, hematomas no abdome;

üvômitos, tosse com sangue;

üfezes escurecidas ou com sangue vermelho vivo.

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üConsidere vômito – deitar a vítima do lado esquerdo posição dificulta passagem conteúdo estomacal esôfago e auxilia na drenagem da cavidade oral, prevenindo aspiração

üElevar pernas cerca de 30 cm, se não houver contra-indicação

üVerificar V.R.C.N. (vias aéreas, respiração, circulação, sistema nervoso);

üEnvolver em cobertas evitando perda de temperatura corporal

üAtive SME

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NUNCA dê nada para a vitima ingerir pode provocar náuseas e vômitos

broncoaspiração

se houver necessidade de procedimento cirúrgico, conteúdo estomacal poderá

provocar complicações imediatas

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A hemorragia nasal ou epistaxe é causada pela ruptura dos vasos da mucosa nasal que pode ser produzida por traumatismos, hipertensão arterial, entre outras.

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colocar a vítima com a cabeça inclinada para , fazendo compressão com os dedos

nas narinas.

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Caso a hemorragia não cesse com estas manobras,a vítima deve ser conduzido a um hospital.