Post on 07-Apr-2016
Quadro de Referência (Lista Quadro de Referência (Lista de Haufle)de Haufle)Contexto Internacional
Equivalência Aproximada Contexto nacional
Industrial Design Design Industrial
Design de Produtos
Object Design Design de objetoPublic Design Design de Equipamento
UrbanoFurniture Design Design de MobiliárioAutomobile Design Design AutomobilísticoComputer Design Design de ComputadorHardware Design Design de Máquinas e
EquipamentosPackaging Design Design de EmbalagemFood Design Design de AlimentoJewelery Design Design de JóiasSound Design Design de Sistema de SomLighting Design Design de Sistemas de
IluminaçãoTextile Design Design Têxtil
Contexto Internacional Equivalência Aproximada Contexto nacionalCommunications Design Design de Sistemas de
comunicação
Design Gráfico
Commercial Design Design GráficoCorporate Design Design de Identidade
CorporativaInformation Design Design de Sistemas de
InformaçãoTabletop Design Design de EditoraçãoMedia Design Design de Meios de
ComunicaçãoSoftware Design Design de Programas
Fashion Design Design de Moda Design de Moda
Interior Design Design de Interiores Design de Ambientes
Contexto Internacional Equivalência Aproximada Contexto nacionalRe-Design Redesign Redesign
Conceptual Design Design Conceitual
Design Conceitual
Counterdesign CounterdesignAntidesign AntidesignRadicaldesign RadicaldesignAvant-Garde Design Avant-Garde DesignBio-Design BiodesignEco-Design EcodesignUniversal Design Design Universal
Interface Design Design de Interfaces Design de Interfaces
Método Cartesiano (4 Método Cartesiano (4 Regras)Regras)A primeira consistia em nunca aceitar
algo como verdadeirosem conhecê-lo evidentemente como tal:isto é, evitar cuidadosamente a precipitaçãoe a prevenção; não incluir nos meus juízosnada que não se apresentasse tão clarae distintamente à minha inteligênciaa ponto de excluir qualquer possibilidade de dúvida.
A segunda era dividir o problemaem tantas partesquantas fossem necessáriaspara melhor poder resolvê-lo.
A terceira, conduzir por ordem os meus pensamentos,começando pelos objetos mais simplese mais fáceis de conhecer, para subir pouco a pouco,gradualmente, até o conhecimento dos mais compostos;e admitindo uma ordem mesmo entre aquelesque não apresentam nenhuma ligação natural entre si.
Por último, sempre fazer enumerações tão completas,e revisões tão gerais,que tivesse certeza de nada ter omitido.
Problema SoluçãoProblema Solução Ao definirmos um projeto, seja ele
um curso, um trabalho de pesquisa, etc., devemos estabelecer uma ordem de ações para que o resultado esperado seja atingido.
A proposição inicial é que temos um PROBLEMA a ser resolvido, e queremos alcançar uma SOLUÇÃO.
Para que isso ocorra, procuremos identificar as etapas de elaboração de um projeto.
OBS. O problema não se resolve por si só, entretanto, contém todos os elementos para sua solução. É necessário conhecer todos e usar todos na sua solução.
Defin
ição
do P
robl
ema
Defin
ição
do P
robl
ema Nessa definição,
encontram-se os objetivos do material. Se é material textual, a definição de público alvo delimita o aprofundamento teórico -metodológico do mesmo, bem como a seleção de autores para leituras de apoio.
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ição
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Com
pone
ntes
do
Prob
lem
aQualquer que seja o
problema, a identificação dos componentes do problema simplifica a resolução deles.
Separar em "áreas" específicas cada um dos itens pode ser uma boa forma de agir.
Dividir em categorias específicas ajuda a orientar uma ação mais efectiva a cada ponto, no cumprimento dos objetivos.
Depois de identificarmos os componentes do nosso problema e os subdividirmos em sub problemas, iniciamos a fase de coleta de dados.
Colher dados significa procurar conhecer cada parte do todo de um projeto, separadamente.
Cole
ta d
e Da
dos
Depois de se colherem os dados, deve-se analisá-los.
A análise mostra o que se deve ou não fazer, usar, aproveitar, enfim, é a análise dos dados que permite estabelecer o passo seguinte: Criatividade.
Anál
ise d
e Da
dos
É o conceito de criatividade, ao contrário do de ideia que ocupa, assim, a sequência de passos no desenvolvimento da solução.
Enquanto IDEIA somente está relacionada ao "fantástico" a fantasia, o sonho, a criatividade processa-se de acordo com um método definido e mantém-se nos limites impostos pela análise dos dados colhidos.
Criatividade, bem aplicada, e dentro do programa de objetivos traçados e definidos pelos passos anteriores do processo de desenvolvimento pode agregar valores diferenciais a um projeto.
Cria
tivid
ade
A fase chamada de Materiais e Tecnologias pode, a princípio, parecer uma repetição da fase de coleta de dados, o que não é verdade.
A coleta de dados pode até mostrar possibilidades, é uma fase de conhecimento das opções inclusive de materiais e tecnologias, mas é somente depois da aplicação da criatividade que se efetivam escolhas definitivas tanto em materiais como em relação as tecnologias mais adequadas aos objetivos projetos.
Escolher tecnologias e recursos só porque "estão na moda", pode ser um erro grave.
Mat
eria
is e
Tecn
olog
ias
É nesta fase que começamos a "testar" nosso material.
É na experimentação que se conseguem solucionar problemas que antes pareciam insolúveis.
Na experimentação pode-se aplicar um conceito de uma área pouco explorada, como forma de otimizar resultados.
A fase de experimentação vem, claramente, antes do modelo final de projeto, no sentido de permitir testes de materiais, tecnologias e métodos para melhor atingir objetivos.
Não visa substituir o que já foi feito, nem tem a pretensão de inovar sempre, mas sim de certificar que as escolhas tenham sido feitas levando-se em conta todas as possibilidades e tenha-se optado pelos mais adequados.
Expe
rimen
taçã
o
Depois de todas as fases anteriores temos agora, um modelo pronto.
Um modelo é algo que sintetiza as ideias em relação a um objetivo.
Até esta fase, não fizemos nada que se assemelhe a uma "solução" efetiva, mas temos dados suficientes para afirmar que as hipóteses de erros estão bem mais reduzidas.
Podemos, agora, estabelecer as relações entre os dados recolhidos, agrupar os sub problemas e efetivar a construção dos esboços para a elaboração do modelo que pretendemos aplicar como solução efetiva ao nosso problema inicial.
Os modelos demonstram as possibilidades reais de uso de materiais, técnicas e metodologias.
Mod
elo
A fase de verificação de um projeto se torna necessária pela a necessidade de comprovação de eficiência de um material desenvolvido antes da efetiva aplicação.
É na verificação que se observam as falhas, caso existam, e se corrigem as mesmas.
Pode também, haver possibilidade de existência de dois ou mais modelos e é na verificação que se decide por este ou aquele, depois de testados os funcionamentos.
Apresenta-se o modelo a um certo número de possíveis usuários, e pede-se que dêem seu parecer sobre o ou os modelos apresentados.
É neste momento também que se "fecham" questões quanto a conteúdos controversos ou a permanência ou não de determinada tecnologia.Ve
rifica
ção
O desenho final é, então, uma síntese de dados levantados ao longo de todo um processo que envolve fases distintas.
Portanto é a obra resultante de diversas áreas agregadas em torno do objetivo principal.
Dese
nho
Fina
l
P = PROBLEMA DP = DEFINIÇÃO DO PROBLEMA CP = COMPONENTES DO
PROBLEMACD = COLETA DE DADOS AD = ANÁLISE DE DADOS C = CRIATIVIDADE MT = MATERIAIS E
TECNOLOGIAS E = EXPERIMENTAÇÃO M = MODELO V = VERIFICAÇÃO DF = DESENHOS
CONSTRUTIVOS S = SOLUÇÃO
Ficha de AnáliseFicha de AnáliseFundamental para conhecer as
qualidades e defeitos de um objeto sob todos os aspectos
Elimina a subjetividade na análise
Não analisar sob os aspecto dos valores pessoais mas também sob os aspectos dos valores objetivos.
Nome do Objeto:Autor:
◦O nome do autor pode ser útil para analisar o objeto
◦Muito mais do que um objeto, os industriais vendem o nome do autor
Produtor:◦O nome do produtos é muita vezes
garantia de um bom produtoDimensões:
◦Um objeto pode ter dimensões inadequadas ao seu uso
Material◦Deve-se verificar se o material utilizando é
adequado ao objeto e suas funçõesPesoTécnicas
◦Uma técnica errada produz um objeto errado, mesmo que o material usado seja adequado.
Custo◦Comparar o custo do objeto examinado ao
custo de objetos semelhantes com funções iguais
Embalagem◦É uma embalagem exclusivamente para
vitrine ou serve também para proteger o objeto? Tem todas as informações necessárias para se conhecer o objeto que contém? Protege bem o objeto?
Função declarada◦A função efetiva corresponde a função
declarada? O objeto pode ter outras funções possíveis?
Funcionalidade◦O objeto funciona bem? Se tem partes
mecânicas ou elétricas, estas funcionam sem dificuldades? Se é de montar e desmontar, esse sistema é pratico?
Ruído◦Se o objeto tem partes mecânicas ou
motores, é ruidoso ou silencioso?
Manutenção:◦Requer manutenção especial, ou
nenhuma? Como se fazem a limpeza e a lubrificação, caso seja necessário? Esta protegido de pó, do calor, do gelo?
Ergonomia◦Como se segura o objeto? Tem pontos
perigosos, sem proteção?Provoca cansaço quanto usado durante muito tempo?
Acabamento◦Se é envernizado, como é o verniz:
resistente? Tipo de acabamento? As partes que compõem o objeto são bem acabadas nos seu detalhes?
Manuseabilidade◦Se o objeto é de grande dimensões, é
facilmente deslocável? Quantas pessoas são necessárias para deslocá-lo? Se é um objeto portátil, como se segura? Como roda, se abre, se vira, etc.?
Durabilidade◦Os materiais de que é feito o objeto
confirmam a duração declarada? As partes estão firmemente presas ao conjunto? A duração pode ser afetada por condições ambientais?
Toxicidade◦Se é um objeto para cozinha ou um
brinquedo para crianças, é construido ou envernizado com materiais tóxicos?
Estética◦ As partes formam um todo, coerente?
Moda e “styling”◦ Esses são objetos de design, onde a função
vem como prioridade ou busca atender uma moda ou luxo somente?
Valor Social◦ O objeto em questão tem também uma
função social? Ou de aumento do nível cultural e tecnológico da comunidade?
Essencialidade◦ O objeto examinado é essencial para a
realização do objetivo a que destina? Não tem mais elementos do que seriam necessários? Tem aspectos decorativos? Todas as partes são indispensáveis ao seu funcionamento?