Post on 29-Sep-2015
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O UNIFICADORJORNAL CULTURAL & INFORMATIVO DA BENFEITORA DA ORDEM
A.R.L.S. OBREIROS DE MACA N 2075 - ORIENTE DE MACA - RJ
FUNDADA EM 23 DE OUTUBRO DE 1980 - www.obreirosdemacae.com.br
O
ANO 20 - N 06
Maro / 2015
Fundado em
25/10/1995
FILIADO ABIM - ASSOCIAO BRASILEIRA DE IMPRENSA MANICA - Reg. 018 J
Delas ou para elas, parabns dia 8 - Dia Internacional da Mulher
Associao Manica
Accia - AMATELEFONES TEIS
Corpo de Bombeiro........193
Defesa Civil.....................199
Disque denncia..2772-4584
2772-4535
Polcia Civil.......... 2772-1921
Polcia Militar ................190
Pronto Socorro................192Fundada em 06/2/1997
Nesta Edio:
Para Reflexo: Pgina 2
Notas do Reprte: Pgina 3
Do Editor: Pgina 12
Fatos e Notcias:
Pgina 13
Contagem Regressiva
Pgina 12
Biografia:
Patrcia Rehder Galvo
(Pagu)
Escritora, poeta, diretora
d e t e a t r o , t r a d u t o r a ,
desenhista e jornalista
b r a s i l e i r a . M i l i t a n t e
comunista, foi a primeira
mulher presa no Brasil por
motivaes polticas.
Pgina 4
A I m p o r t n c i a d a
M a o n a r i a p a r a a
Famlia - Cunh.. Silvnia
Maria dos Santos Ribeiro
Guimares
A Maonaria na verdade
uma fraternidade. Seus
princpios de liberdade,
igualdade e fraternidade
for ta lecem a vida em
coletividade e propiciam a
redescoberta da famlia.
Pgina 5
l g u n s m e s e s
Aa n t e c e d e m a inaugurao do prdio que vir a ser a nova
c a s a d o s I r m o s d a
c e n t e n r i a G r a n d e
Benemrita da Ordem, a
Augusta e Respeitvel Loja
Manica Perseverana
Segunda n 8, segundo o
I r m o J a i m e P i n t o ,
Venervel-Mestre, que em
junho prximo dar posse
ao novo eleito.
Loja me no Oriente de
Maca, esta Oficina inicia o
ano de 2015 em contagem
regressiva para concluso
da importante obra, uma
vez que o antigo prdio no
fornecia segurana de
continuidade.
Os t r aba lhos /2015
tiveram seu incio no dia 2
de fevereiro, aps frias
manicas, com reunio
administrativa delineando
planos para concluso da
obra.
Comenta o Venervel
que o ritmo dessas reunies
ser intenso, a meta est
concentrada na decorao
do Templo , pequenos
detalhes que faltam para
que se ja so l ic i tado
Grande Loja a Sagrao. A
comisso no mede esforo
para que tudo venha estar
em breve concludo, uma
vez que em abril haver
eleies para uma nova
administrao, com posse
em junho.
Economia do Amazonas -
Teresinka Santana
A re g i o a m a z n i c a
interessa a todo o mundo,
assim como todos os pases
tm certa ambio de tirar
proveito econmico de suas
guas e da terra ambas
abundantes e frteis.
Pgina 11.
O nosso crebro e a
perfeio da natureza -
Vera Lcia Moraes de
Siqueira
A natureza perfeita e no
precisa do ser humano, mas
ns os seres humanos
precisamos dela. Quando
nascemos recebemos como
parte de nosso corpo o mais
p e r f e i t o e c o m p l e t o
computador,
Pgina 9
Favelas - O caos das
cidades - Zilda Pires
Mas, afinal, qual a origem
da palavra Favela, de
onde surgiu e por que foi a
mesma ap l i cada pa ra
d e f i n i r d e t e r m i n a d a s
formas de vida nas grandes
cidades?
Pgina 9
Eva, um juzo de valor -
Irm.. Valfredo Melo e
Souza
Um dia, o velho Jeov o
Grande Arqui te to dos
Mundos tendo ouvido
falar mal das mulheres que,
segundo os delatores, era
sua obra menos perfeita,
resolveu, antes de suprimir
sua criao, apurar os fatos.
Pgina 10
TRIBUTO A UM
GRANDE MESTRE
Um Brinde Vida
Sade: Pgina 6
2 "O UNIFICADOR"
Aniversrios PARA REFLEXO
MARO 2015
EXPEDIENTE
Jornal "O UNIFICADOR"
LOJA MANICA OBREIROS DE MACA N 2075
Fundado em 25 de outubro 1995 - Filiado ABIM - Registro n 018 J
Rua Jesus Soares Pereira, 466 - Costa do Sol *Maca/RJ* CEP 27923-370 - Tel.: (22) 2762 - 5070 / 3087-0774
E-mails: nelman.nemezio@terra.com.br osvaldosantana@gmail.com
Resp. Tcnicos/Administrativos: IIr \ Nemzio Nelman Albuquerque e Osvaldo Bispo de Santana
Impresso: Grfica Silva Santos Ltda. / Visite o nosso site: www.obreirosdemacae.com.br
MARO
.01 - Ir.. Joo Horcio C. Cunha
01- Marilan Pessanha Silva
01 - Maria Ruth Ramalho
02 - Luis Fernando/Cirle (casam.)
02 - Maria Jos Zimmer Fagundes
04 - Gisela Cawus Alvarez
06 - Erik dos Santos Coelho.07 - Ir.. Itagildo Thomaz Ferreira
08 - Marcelle dos Santos Coelho
09 - Louise Costa Machado C. Ramos
10 - Ir. . Gilberto Barbosa G. da Silva
10 - Csar Antnio C. B. de Carvalho
10 - Maria Carmelita B. Albuquerque
10 - Marcus Vinicius de A. Schueler Vieira.10 - Ir.. Loreno/Tamara (casam.)
11 - Ana Maria de Arajo
13 - Paulo Alexander de Moraes Bastos
03 - Alzira Arajo Lima
16 - Maria Suamy Duran.16 - Ir.. Antnio Rogrio/Magali (casam.).16 - Ir.. Charles/Gisele (casam.)
ABRIL
02 - Dirce Pinto
02 - Kamyla dos Santos Guerra.03 - Ir.. Antnio Azevedo Terra
03 - Terezinha Oliveira Santana
04 - Luciana Siqueira S. Verissimo
04 - Gabriel Dias da Costa
06 - Marlon da Matta Falco
07 - GRUPO AMOR E FRATERNIDADE (1992)
07 - Andr Prado Cunha
09 - Catarina Guedes Ribeiro.10 - Ir.. Rubens Curvelo Pereira
10 - Kamyle de Souza Mouzer
10 - Simone Pinheiro D. da Costa
12 - Daise da Silva Carvalho
12 - Carlos Amauri F. Silva
13 - Cleide Rosane Campos Cury
13 - Ramilta Monteiro Ferraz.14 - Ir.. Alcio Balzana
14 - Daniely Maciel Carneiro.14 - Ir.. Clayton Teixeira Felcio
15 - Carmlia Maria B. Albuquerque
15 - Joaquim Jorge Dias da Costa
16 - Albenice da Silva Peanha
16 - Virgnia Brentan C. Cunha.17 - Ir.. Rubens Freire/Rosimeire (casamento).18 - Ir.. Roberto Ribeiro/Catarina (casamento)
19 - Mariana Valrio Matos
20 - Adriana Zimmer Fagundes
21 - Daniele Gomes Teixeira
21 - Thiago Porto de Santi.21 - Ir.. Franclim Linden Masiero
22 - Iasmin Pena Pareto Pinheiro
22 - Joo Pedro Dias da Costa.24 - Ir.. Williams Deni Melo Brito
24 - Ir. Jos Adail Lima Costa Jnior
17 - Ulisses Machado
17 - Cordlia Estebanez Duarte
18 - Danillo da Matta Gomes
19 - Maria Jos Amaral de Castro
19 - Suzana Almeira P. Freire.19 - Ir.. Loureno Lopretti
20 - Bruno Ferreira Resende
21 - Giullia M. Thomaz Ferreira
21 - Denise Muniz Ferreira Britto
22 - Zenilda Ribeiro do Esprito Santo.22 - Ir.. Eufrsio Verssimo de Souza.22 - Ir.. Roberto Silva Ribeiro.23 - Ir.. Elionaldo de Miranda Aguiar
23 - Juliana Lobo Moni.27 - Ir.. Eufrsio/Marsia (casam.).28 - Ir.. Jos Luiz Pareto Pinheiro
29 - Marisia de Andrade.30 - Ir.. Rubens Freire Pinto
30 - Olavo da Silva Pinheiro Neto
31 - Ana Teresa Rocha C. Barbosa
24 - Ricardo Brentan C. Cunha
24 - Auzeni de Souza Lima Hansen
26 - Luiz Eduardo Valrio Matos
27 - Fbio Cardoso Peanha.28 - Ir.. Lucas Dias/Renata (casamento)
29 - Pndaro Guimares Ferreira.30 - Ir.. Francisco Freire dos Santos
Momentos Difceis
s vezes aparecem em nossas vidas momentos
difceis.
Momentos que tiram as nossas foras,
Junto de nossa coragem.
Parecem ser momentos muito fortes,
Momentos incombatveis...
E muitas vezes ns nos deixamos vencer por estes
momentos.
Poucas pessoas sabem,
Que o corao do ser humano, guarda segredos...
Um de seus segredos,
uma fora que combate qualquer momento...
Essa fora se chama F!
Ela imensamente forte...
Ela a certeza, e o sorriso junto da paz.
Ela o alimento da alma
O alimento que nos d fora.
Quando as pessoas descobrem esse segredo,
Que a F,
Ela as cultivam, e faz brotar a Felicidade
Dessa rvore que o ser humano;
Uma rvore cheia de frutos, chamados
SENTIMENTOS.
Da pela frente essa F descoberta,
Percorre pela veias...
E enfim vivida.
Faa de cada lgrima de dor,
Uma gotinha de coragem em busca pela felicidade!
E tenha sempre em mente o Amor de Deus.
Deus mora em sua vida
No tenha dvidas,
Confie Nele!
Ele no coloca desafios que voc no possa
enfrentar;
Ele coloca desafios para que voc cresa no amor
E na vontade de viver...
E que Momentos
So apenas momentos,
E que a F
um Segredo Eterno.
(Trabalho enviado pelo Irmo Charles Santana de Santi,
oriente de Maca, citando autoria de Fabiana Thais de
Oliveira).
3"O UNIFICADOR"
NOTAS DO
REPRTER
REIS DE SOUZA (*)
CUNHA: POUCO
CONFIVEL
MARO 2015
O UNIFICADOR - H 18 Anos
- comunicando e informando -
A HISTRIA EM FOTOS
arlamentar polmico, que no deixa passar em
Pbranco acusaes no embasadas em provas e documentos (move mais de 60 aes por danos morais) e desafiou a OAB (Ordem dos Advogados do
Brasil) levando a melhor. Gestor de vrias empresas
pblicas (Cehab, Cedae, Telerj, Refinaria de
Manguinhos), foi acusado em todas elas de fraudes,
desv ios e super fa turamento , mas nunca fo i
definitivamente provado nada contra ele. A mutua
antipatia entre ele e a presidente Dilma nasceu de
posies polticas do deputado e foi crescendo at atingir
a situao de desafetos, na qual um procura prejudicar o
outro. Na recente eleio para a chefia da Cmara dosa
Deputados, o Governo jogou o peso de ministros e
articuladores, fez promessas e barganhou votos com
parlamentares visando eleger Arlindo Chinaglia (PT-
SP). Foi derrotado pela Astcia de Eduardo Cunha que
imps as regras e bateu fragorosamente o candidato
governista. Mas o que muda neste cenrio negativo para
Dilma?
Primeiro as relaes com a Cmara dos Deputados,
que j eram complexas e exigiam cada vez mais cargos,
liberaes de emendas, conchavos e acertos de
bastidores ficaro mais difceis pois aos poucos, o
Governo se tornado refm do Congresso, ainda que tenha
elegido o amestrado Renan Calheiros (PMDB-AL), no
quarto mandato, para a presidncia do Senado. Ocorre
que o destino do senador est vinculado operao Lava-
Jato, que apura propinas no petrolo e pode acontecer
que ele seja obrigado a repetir gesto que j conhece bem:
renunciar para no perder o mandato. Em segundo lugar
vem a falta de habilidade para articulao dos dilmistas
Mercadante e Vargas. A atuao da dupla, nas eleies
parlamentares, foi um desastre e a arrogncia de um e a
incapacidade de outro foram fatores que alavancaram a
vitria de Eduardo Cunha logo no primeiro turno.
O novo presidente da Cmara dos Deputados e
segundo na linha sucessria, (no impedimento de Dilma
e de Temer, assumiu o Governo o titular do Legislativo)
contudo pouco confivel no apenas para a Presidncia.
A Oposio, que manobrou para eleg-lo sabe que ele
no infenso ao poder e que barganhas de alto nvel,
sempre crescentes, podem torna-lo mais tolerante e
menos impeditivo para propostas do Palcio do Planalto.
A derrota do PT (Partido dos Trabalhadores), nesta
eleio entre os profissionais da poltica apenas
seguimento do processo de deteriorao que comeou
com a apertada vitria de Dilma Rousseff e cujo eplogo,
neste momento, ningum pode antecipar.
(*) - Agncia de Notcias ABEPL
Julho/1997: Barraca de So
Joo no SESI, Departamento
Feminino
Setembro/1997: Bodas de
Ouro, 50 anos do casal Irmo
Cacyco Peanha/Nice.
Novembro/1997: Festa
na AMA
4 "O UNIFICADOR" MARO 2015
Patrcia Rehder Galvo, conhecida pelo pseudnimo de Pagu,
(So Joo da Boa Vista, 9 de junho de 1910 - Santos, 12 de
dezembro de 1962) foi uma escritora, poeta, diretora de teatro,
tradutora, desenhista e jornalista brasileira. Teve grande destaque
no movimento modernista iniciado em 1922, embora no tivesse
participado da Semana de Arte Moderna, tendo na poca apenas
doze anos de idade. Militante comunista, foi a primeira mulher
presa no Brasil por motivaes polticas. Bem antes de se tornar
Pagu, apelido que lhe foi dado pelo poeta Raul Boop, Zaz, como
era conhecida em famlia, j era uma mulher avanada para os
padres da poca, pois cometia algumas extravagncias como
fumar na rua, usar blusas transparentes, manter os cabelos bem
cortados e eriados e dizer palavres. Seu comportamento no era
compatvel com sua origem familiar, proveniente de uma famlia
conservadora e tradicional. Em 1925, com quinze anos, passou a
colaborar no Brs Jornal, assinando Patsy. (Infoescola) Embora
tenha se tornado musa dos modernistas, Pagu no participou da
Semana de Arte Moderna. Tinha apenas 12 anos em 1922, quando a
Semana se realizou. Entretanto, com 18 anos, mal completara o
curso na Escola Normal da Capital (So Paulo, 1928) se integra ao
movimento antropofgico, de cunho modernista, sob a influncia
de Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral. O apelido Pagu surgiu
de um erro do poeta modernista Raul Boop, autor de Cobra Norato.
Bopp inventou este apelido ao dedicar-lhe um poema, porque
imaginou que seu nome fosse Patrcia Goulart e por isso fez uma
brincadeira com as primeiras slabas do nome. Em 1930, um
escndalo para a sociedade conservadora de ento: Oswald separa-
se de Tarsila e casa-se com Pagu. Especula-se que eles eram
amantes desde a poca em que Oswald era casado. No mesmo ano
nasceu Rud de Andrade, segundo filho de Oswald e primeiro de
Pagu. Os dois se tornaram militantes do Partido Comunista
Brasileiro. Ao participar da organizao de uma greve de
estivadores em Santos, Pagu foi presa pela polcia poltica de
Getlio Vargas. Foi a primeira de uma srie de 23 prises ao longo
da vida. Logo depois de ser solta, em 1933, partiu para uma viagem
pelo mundo, deixando no Brasil o marido e o filho. No mesmo ano
publicou o romance Parque Industrial, sob o pseudnimo de Mara
Lobo. Em 1935 foi presa em Paris como comunista estrangeira,
com identidade falsa, sendo repatriada para o Brasil. Separou-se
definitivamente de Oswald, aps muitas brigas e cimes. Retomou
sua atividade jornalstica, sendo novamente presa e torturada pelas
foras da ditadura de Getlio Vargas, ficando na cadeia por cinco
anos. Nesses cinco anos, seu filho foi criado por Oswald. Ao sair da
priso, em 1940, rompeu com o Partido Comunista, passando a
defender um socialismo de linha trotskista. Integrou a redao de A
Vanguarda Socialista junto com seu marido Geraldo Ferraz, o
crtico de arte Mrio Pedrosa, Hilcar Leite e Edmundo Moniz.
Casou novamente com Geraldo Ferraz, e desta unio nasceu seu
segundo filho, Geraldo Galvo Ferraz, em 18 de junho de 1941.
Passou a morar com os dois filhos e o marido. Nesta mesma poca
viaja China, obtendo as primeiras sementes de soja que foram
introduzidas no Brasil. Em 1945 lanou novo romance, A Famosa
Revista, escrito em parceria com o marido Geraldo Ferraz. Tentou,
sem sucesso, uma vaga de deputada estadual nas eleies de 1950.
Em 1952 frequentou a Escola de Arte Dramtica de So Paulo,
levando seus espetculos a Santos. Ligada ao teatro de vanguarda,
apresentou sua traduo de A Cantora Careca de Ionesco. Traduziu
e dirigiu Fando e Liz de Fernando Arrabal, numa montagem
amadora onde estreava o jovem artista Plnio Marcos. Tambm
traduziu poemas de autores como Guillaume Apollinaire.
Conhecida como grande animadora cultural em Santos, passou a
residir com o marido e os dois filhos. Conviveu e incentivou jovens
talentos santistas que apenas comeavam suas carreiras, como o
ator e dramaturgo Plnio Marcos e o compositor Gilberto Mendes.
Dedicou-se em especial ao teatro, particularmente no incentivo a
grupos amadores. Ainda trabalhava como crtica de arte, quando
foi acometida de um cncer. Viajou a Paris para se submeter a uma
cirurgia, sem resultados positivos. Decepcionada e desesperada
por estar doente, Patrcia tentou o , o que no se suicdio
concretizou. Sobre o episdio, escreveu no panfleto "Verdade e
Liberdade": "Uma bala ficou para trs, entre gazes e lembranas
estraalhadas". Voltou ao Brasil e morreu em 12 de dezembro de
1962, em decorrncia da doena. Em 2004 a catadora de papel
Selma Morgana Sarti, em Santos, encontrou no lixo uma grande
quantidade de fotos e documentos da escritora e do jornalista
Geraldo Ferraz, seu ltimo companheiro. Estes fazem parte
atualmente do arquivo da UNICAMP. Em 2005, a cidade de So
Paulo comemorou os 95 anos de nascimento de Pagu com uma
vasta programao, que incluiu lanamento de livros, exposio
de fotos, desenhos e textos da homenageada, apresentao de um
espetculo teatral sobre sua vida e inaugurao de uma pgina na
Internet. No dia exato de seu nascimento, convidados
compareceram com trajes de poca a uma festa Pagu, realizada no
Museu da Imagem e do Som. Outra faceta de Pagu como
desenhista e ilustradora. Participou da Revista de Antropofagia,
publicada entre 1928 e 1929, entre outras. Recentemente foi
publicado o livro Caderno de Croquis de Pagu, com uma coletnea
de trabalhos da artista, bem como foi realizada uma exposio de
alguns de seus desenhos na Galeria Hermitage. Literatura - Pagu
publicou os romances Parque Industrial (edio da autora, 1933),
sob o pseudnimo Mara Lobo, considerado o primeiro romance
proletrio brasileiro, e A Famosa Revista (Americ-Edit, 1945), em
colaborao com Geraldo Ferraz. Parque Industrial foi publicado
nos Estados Unidos em traduo de Kenneth David Jackson em
1994 pela Editora da University of Nebraska Press. Escreveu
tambm contos policiais, sob o pseudnimo King Shelter,
publicados originalmente na revista Detective, dirigida pelo
dramaturgo Nelson Rodrigues e depois reunidos em Safra
Macabra (Livraria Jos Olympio Editora, 1998). Em seu trabalho,
junto a grupos teatrais, revelou e traduziu grandes autores at ento
inditos no Brasil como James Joyce, Eugne Ionesco,
FernandoArrabal( ) http://pt.wikipedia.org/wiki/Fernando_arrabal
e Octavio Paz. Sua literatura j foi tema de dissertaes de
mestrado. No livro A "moscouzinha" brasileira: cenrios e
personagens do cotidiano operrio de Santos (1930 - 1954). So
Paulo, Humanitas, 2007 retratado um conflito em Santos em 1931
que contou com a participao de Patrcia Galvo e resultou na
morte de um ensacador. Em 1988, a vida de Pagu foi contada no
filme Etrnamente Pagu (1987), no primeiro longa metragem
dirigido por Norma Benguell, com Carla Camurati no papel-ttulo,
Antonio Fagundes como Oswald de Andrade e Esther Ges no
papel de Tarsila do Amaral. Foi tema de dois documentrios, o
primeiro baseado na obra de Lcia Maria Teixeira Furlani Patrcia
Galvo livre na imaginao no espao e no tempo (Editora
Unisanta, 1988), com o ttulo homnimo e ganhador do prmio
Exu Jorge Amado, da Jornada Internacional de Cinema da Bahia,
sob a direo de seu filho com Oswald de Andrade, Rud de
Andrade e tambm do cineasta, Marcelo Tassara. Outro pelo
cineasta Ivo Branco, com o ttulo Eh, Pagu!, Eh!. Aparece como
personagem do filme O Homem do Pau Brasil. Foi retratada como
personagem na minissrie Um Corao (2004), interpretada por
Miriam Freeland. H uma cano homnima, Pagu, composio
de Rita Lee e Zlia Duncan. J interpretada por Maria Rita (lbuns
Maria Rita e Segundo: Ao Vivo). A histria de Pagu tambm
chegou aos palcos do teatro. No ano do centenrio de seu
nascimento entrou em cartaz o espetculo Dos Escombros de Pagu,
baseado no livro homnimo assinado por Tereza Freire. Em 2006,
foi enredo da escola de samba X-9 de Santos. No ano do centenrio
de seu nascimento (2010), publicada a Fotobiografia Viva Pagu,
de autoria de Lcia Maria Teixeira Furlani e Geraldo Galvo
Ferraz.
(Fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Pagu
Patrcia Rehder Galvo (Pagu)
5"O UNIFICADOR"MARO 2015
A Importncia da Maonaria
para a Famlia
Cunh.. Silvnia Maria dos Santos R. Guimares
Oriente de Juiz de Fora MG
esde os primrdios do mundo quando as pessoas se
Dorganizavam em grupos biolgicos, at os dias atuais onde o individualismo impera na sociedade capitalista em que vivemos, o conceito de famlia, suas
influncias e impactos na sociedade modificaram bastante.
At pouco tempo atrs os papis desempenhados pelos
membros de uma famlia eram claramente delineados e
perceptveis: me cabia a vida e a alimentao, ao pai o
sustento e educao e aos irmos a diviso fraterna do que se
adquirisse.
E com esse modelo de famlia, atravs dos tempos, a
sociedade se desenvolveu. Era o bastante para dar o conforto e
o aconchego necessrios ao crescimento dos filhos e
direcion-los vida de acordo com a viso de mundo do grupo
familiar. Suficiente para aprender valores como amizade,
fraternidade e amor.
Em que pese toda essa formao, o mundo tambm
mudou, e muito. As exigncias modernas mudaram o foco da
famlia para alm dela. Hoje, numa sociedade competitiva
como a nossa, o individualismo e a concorrncia dominam
tudo, fazendo com que os membros da famlia tenham que se
adequar aos valores e elementos da sociedade em que vivem,
como regra de sobrevivncia, e muitas vezes contrariando
seus prprios valores.
Aliem-se a isso as novas conformaes de famlia: pais
desconhecidos ou ausentes, mes que necessitam tambm
buscar o mercado de trabalho, filhos educados por terceiros,
famlias desestruturadas por vcios diversos, e teremos ento o
verdadeiro retrato da sociedade atual: uma sociedade onde a
famlia, em seu conceito estrito, est se dissolvendo, formada
que est por personalidades temerosas e a falta de amor e de
fraternidade impera.
Nesse contexto que a Maonaria tem um papel
importante na formao e principalmente na conservao dos
laos familiares. Com seus valores slidos fortalece tambm
os valores da famlia.
A Maonaria na verdade uma fraternidade. Seus
princpios de liberdade, igualdade e fraternidade fortalecem a
vida em coletividade e propiciam a redescoberta da famlia,
aprimorando conceitos de tica, de convivncia, laos de
amizade, respeito, enfim, tudo que necessrio para se viver
bem tanto num pequeno ncleo familiar quanto na sociedade
em geral.
Mas talvez a maior contribuio da Maonaria famlia
seja a forma com que os seus integrantes so escolhidos nessa
sociedade. Todos tm compromisso de ajudarem uns aos
outros, e o que isso seno uma famlia? A Maonaria acolhe,
propicia a reflexo de temas capazes de modificar
comportamentos e ampliar horizontes. Ao cultivar em suas
reunies o dever de serem homens bons e melhores, o
aperfeioamento intelectual e das virtudes de seus integrantes
tambm transfere para o Maom, no papel de pai, essas
qualidades. Antes de buscar o aperfeioamento da sociedade
o Maom busca o seu prprio aperfeioamento como homem,
em todos os seus papis.
A Maonaria propicia assim uma evoluo moral e
intelectual de seus integrantes, cultuando um ser criador, o
Grande Arquiteto do Universo, independente de ideologia
religiosa. Faz dessa liberdade de escolha religiosa uma
caracterstica singular de sua sociedade, vez que agrupa
iderios sem agrupar correntes, transferindo assim, para a
famlia, a idia de respeito e liberdade.
De uma certa forma, a Maonaria d aos Maons os
instrumentos necessrios para que ele seja um bom pai, um
bom homem e um bom cidado.
Alm disso, a Maonaria incentiva e cultiva a prtica
constante de filantropia, buscando uma sociedade mais
humana e justa, e propiciando famlia do Maom a
oportunidade de participar desses projetos humanitrios,
desenvolvendo valores como amor ao prximo e afeio
fraternal, reconhecendo em todos novos Irmos.
Nesse sentido o apoio dos Maons s aes de inciativa da
famlia tambm primordial para a consolidao desses
valores e insero de todos os membros numa s sociedade.
Exemplos disso so as aes sociais e de filantropia que so
desenvolvidas pelas Fraternidades Femininas, formadas
pelas esposas dos Maons, e pelas Filhas de J e pelos
DeMolays, formadas por filhas e filhos dos Maons,
respectivamente. a famlia que se une em torno de exemplos
e boas aes, buscando melhorar as condies de vida de
nossos Irmos.
E, como tudo na vida, dando que se recebe. E tambm
com a prtica diria da fraternidade que recebemos os
insumos de amor, carinho, reconhecimento e respeito, que
nos direcionam para novas aes.
As aes individuais, com certeza, acodem algum em
algum lugar. Mas ningum est sozinho. Assim, a sociedade
dos Maons, amparada por suas famlias, faz muito mais, por
muito mais gente. Assim , tambm, que a Maonaria
contribui muito para o fortalecimento da famlia, e a famlia,
por sua vez, d a solidez necessria ao caminhar dos Maons.
A via sempre de mo dupla, num bate e volta que si
amplia os horizontes e possibilidades daqueles que trafegam
pela vida buscando a felicidade geral e a paz universal.
Bibliografia Consultada:
Diversos sites disponveis na internet Wikipdia,
Revista Superinteressante; Textos da UNICAP
Universidade Catlica de Pernambuco.
Artigo publicado na Revista A TROLHA, N 332 Oriente de
Londrina-PR
6 "O UNIFICADOR"
Anlises Clnicas
Anatomia Patolgica
Cintilografia - Densitometria ssea
Mamografia - Raio X - Ultra-Som
Doppler Colorido
Tomografia Computadorizada.
* Rua Marechal Deodoro, 684
Maca/RJ - Tel.: 2772-0101
* Rod. Amaral Peixoto, 8465
Rio das Ostras/RJ - Tel.: 2764-3605
MARO 2015
ESPAO VIDAGinecologia e Obstetricia
Cardiologia
Dra. Renata Louredo RodriguesGinecologista - Obstetra / CRM. 52.75774-8
Dr. Lucas Dias Rodrigues
Cardiologia / CRM 52794139
Av. Rui Barbosa 698 sala 701 - Centro - Maca
(Tropical Plaza Shopping) - (22) 2772-5299 / 2759-0903
PROCARDIOS Consulta e Exames
Complementares
Dr. Lucas Dias Rodrigues
CRM 52794139
Av. Jane Maria Martins Figueira, 35o2 andar - Jardim Marilia
Rio das Ostras- RJ - Cep. 28890-000
Tel.: (22) 2771-8833
Av. Rui Barbosa, 749 - Sala 206
Centro - Maca/RJ
Tel. (22) 3084-3656
Convnios: PETROBRAS, AMBEP,
UNIODONTO.
Cirurgio Dentista
(sobrinho)
NELMAN BARROS
ALBUQUERQUE
Saldo em 06/1/2015 10.246,58
ENTRADAS
Madeireira Nova Canaan (publicidade) 200,00
Jos Adail (publicidade) 150,00
Rendimento 28,87
TOTAL DE ENTRADAS 10.625,45
SADAS
Secretria (parcela 2/2 resciso) 1.808,33
Padaria (dezembro) 172,82
Taxas bancria 50,90
TOTAL DE SADAS 2.032,05
RESUMO
Conta corrente 8.454,19
Caixa 139,21
Saldo em 03/2/2015 8.593,40
GRUPO AMOR
E
FRATERNIDADE
R. Jesus Soares Pereira, 466 - Costa do Sol /Maca - RJ - 27.923-370
Fundado - 07/4/1992 - (22) 2762-5070 - CNPJ 39222112/0001-22
Registro de Utilidade Pblica Municipal n 1472/93
DEMONSTRATIVO DE CAIXA JANEIRO /2015
LEI MARIA DA PENHA
A Lei Maria da Penha, denominao popular da Lei
nmero 11,340 um dispositivo legal brasileiro que visa
aumentar o rigor das punies aos homens que agridem
fsica ou psicologicamente a uma mulher ou esposa, o que
mais recorrente.
Decretada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo
ex-presidente Luiz Incio Lula da Silva em 7 de agosto de
2006, a lei entrou em vigor no dia 22 de setembro de 2006, e
j no dia seguinte o primeiro agressor foi preso, no Rio de
Janeiro, aps tentar estrangular a ex-esposa.
A introduo da lei diz:
Cria mecanismos para coibir a violncia domstica e
familiar contra a mulher, nos termos do art. 226 da
Constituio Federal, da Conveno sobre a Eliminao de
Todas as Formas de Discriminao contra as Mulheres e da
Conveno Interamericana para Prevenir, Punir e a
Violncia contra a Mulher; dispe sobre a criao dos
Juizados de Violncia Domstica e Familiar contra a
Mulher; altera o Cdigo de Processo Penal, o Cdigo Penal
e a Lei de Execuo Penal; e d outras providncias.
Lei 11.340 - O nome da lei[
O caso n 12.051/OEA, de Maria da Penha Maria
Fernandes, foi o caso homenagem lei 11.340. Ela foi
vtima de violncia domstica durante 23 anos de
casamento. Em 1983, o marido por duas vezes, tentou
assassin-la. Na primeira vez, com arma de fogo, deixando-
a paraplgica, e na segunda, por eletrocusso e afogamento.
Aps essa tentativa de homicdio ela tomou coragem e o
denunciou. O marido de Maria da Penha s foi punido
depois de 19 anos de julgamento e ficou apenas dois anos
em regime fechado, para revolta de Maria com o poder
pblico.
Em razo desse fato, o Centro pela Justia pelo Direito
Internacional e o Comit Latino-Americano de Defesa dos
Direitos da Mulher (Cladem), juntamente com a vtima,
formalizaram uma denncia Comisso Internacional de
Direitos Humanos da OEA, que um rgo internacional
responsvel pelo arquivamento de comunicaes
decorrentes de violao desses acordos internacionais.
Essa lei foi criada com os objetivos de impedir que os
homens assassinem ou agridam suas esposas, e proteger os
direitos da mulher. Segundo a relatora da lei Jandira Feghali
Lei lei. Da mesma forma que deciso judicial no se
discute e se cumpre, essa lei para que a gente levante um
estandarte dizendo: Cumpra-se! A Lei Maria da Penha
para ser cumprida. Ela no uma lei que responde por
crimes de menor potencial ofensivo. No uma lei que se
restringe a uma agresso fsica. Ela muito mais
abrangente e por isso, hoje, vemos que vrios tipos de
violncia so denunciados e as respostas da Justia tm
sido mais geis."
A lei
A lei alterou o Cdigo Penal, como a introduo do
pargrafo 9, do Art. 129, possibilitando que agressores de
mulheres em mbito domstico ou familiar sejam presos
em flagrante ou tenham sua priso reventiva decretada.
Estes agressores tambm no podero mais ser punidos
com penas alternativas. A legislao aumenta o tempo
mximo de deteno previsto de um para trs anos; a lei
prev, ainda, medidas que vo desde a remoo do agressor
do domiclio proibio de sua aproximao da mulher
agredida.
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9"O UNIFICADOR"MARO 2015
O NOSSO CREBRO E A
PERFEIO DA NATUREZA
Vera Lcia Moraes de Siqueira (*)
natureza perfeita e no precisa do ser humano, mas
Ans os seres humanos precisamos dela. Quando nascemos recebemos como parte de nosso corpo o
mais perfeito e completo computador, que o nosso crebro,
dentro de uma caixa to pequena, a nossa cabea. Algum j
imaginou, quantas atividades e movimentos praticou,
ininterruptamente, sem apertar um boto ou digitar uma letra.
Desde o dia em que nascemos at o dia de nossa morte, o crebro
trabalha sem um milsimo de segundo de descanso, pois at
quando estamos dormindo ele continua sua tarefa. Tudo que
fazemos controlado pelo nosso crebro, mesmo em estado de
coma. Somente quando se constata a morte cerebral que os
aparelhos so desligados e a morte constatada.
Eu posso estar escrevendo, pensando em outros problemas,
parar para atender um telefonema ou a porta da casa, conversar
com quem se aproximar de mim, tomar um suco, movimentar
com os ps, as mos, ler algum texto, me levantar, falar, andar, e
providenciar vrias tarefas ao mesmo tempo. E, o mais
importante, s damos valor a esta maravilha que recebemos
quando algum acidente ou doena nos afeta e consegue lesar
nosso crebro, nos privando de exercer algumas atividades.
E o outro presente que nos dado de graa e, alm de no
agradecer, no cuidar, ainda conseguimos destruir a natureza que
nos rodeia, ou seja, os rios, os mares, as cachoeiras, o cu, a lua,
as estrelas, o nascer e o maravilhoso espetculo do por do sol, as
rvores com seus frutos, sementes, flores e folhas, as plantas
medicinais, verduras, legumes, as centenas de espcie de
animais, pssaros de cores deslumbrantes, insetos, peixes e at
prolas, ouro, pedras preciosas, minerais e milhares de
preciosidades.
E ainda temos a msica que nos eleva a alma e nos transmite
paz. Cantar, escutar, danar e tocar uma msica nos transporta ao
mais elevado astral, alm de nos trazer recordaes.
A grandeza do ser humano, que nunca se contenta com o
paraso que recebe e que est diante dele o tempo todo e ainda
destri tudo que pode em troca da vil moeda. Derruba rvores,
mata os animais, modifica os alimentos com conservantes,
produtos qumicos e agrotxicos. Capeia os rios sem entender
que a gua purifica a energia do ar e constri uma cidade de
concreto. Chegar um dia em que no haver mais nada de belo e
o homem no ter como sobreviver e s restar o lixo eletrnico,
cimento e concreto, sucata de milhes de carros, esqueletos de
drogados e prises abarrotadas. No adianta ser otimista, quando
as pessoas no se preocupam com as coisas puras e belas.
Acorda Brasil, acorda mundo! Humanos olhem para o cu e
observem sua beleza, cuidem das flores e sintam o seu perfume,
protejam as rvores para usufruir de sua sombra e se alimentar
com os seus frutos, no joguem o lixo nas ruas ou nos rios e mares
e procurem sentir a brisa e o vento. Parem para observar o sorriso
e o olhar das crianas e escutem o que elas tm a dizer.
Conversem com elas ao invs de lhes darem presentes e mais
presentes. Elas querem carinho e ateno. Abracem os parentes,
amigos, filhos, netos, pais e se solidarizem com os mais
necessitados. O carinho e a ateno so mais importantes que
qualquer presente e de graa. Ainda h tempo para salvar o
planeta terra e a humanidade.
(*) Advogada e escritora em Belo Horizonte (MG)
Favelas O Caos das Cidades
Zilda Pires (*)
Oriente de Rio Verde (GO)
avela (portugus-brasileiro) ou bairro de lata (portugus-
Feuropeu) ou ainda musseque (Angola). So termos para definir ou descrever regies urbanas de baixa qualidade de vida e infraestrutura precria, cujos moradores em sua maioria
possuem limitado poder aquisitivo reas com edificaes
inadequadas, muitas vezes nas encostas dos morros, onde
difcil construir edifcios estveis e com materiais tradicionais
(tijolos, cimento etc). Faz algum tempo, que o conceito (favela)
era aplicado somente a locais sem qualquer tipo de apoio estatal,
ou seja, sem energia eltrica, abastecimento de gua, esgoto, etc.
Oficialmente, porm defini-se uma favela como qualquer regio
cujas construes tenham sido realizadas em terrenos invadidos e
sem regularizao fundiria.
Mas, afinal, qual a origem da palavra Favela, de onde surgiu
e por que foi a mesma aplicada para definir determinadas formas
de vida nas grandes cidades? So nos grandes centros que elas
nasceram e proliferam de forma avassaladora, desordenada e
danosa para a natureza ocupando espaos, outrora, de belssima
paisagem. Euclides da Cunha, na sua grande obra literria Os
Sertes, apontado como o primeiro escritor brasileiro a escrever
a palavra Favela, onde retrata campanha da Guerra dos
Canudos.
Segundo Francisco de Paula Melo Aguiar, autor do texto: A
Favela, Ontem e Hoje, o talentoso escritor, faleceu sem mesmo
tomar conhecimento do significado pejorativo do referido termo,
em mbito nacional, nos dias atuais. Podemos ento deduzir que
ele no deixou uma definio do que seja ou tenha originado esta
palavra, que hoje simboliza referencias negativas nas grandes
cidades brasileiras. Ento ficamos merc de vrias suposies,
oriundas de alguns fatos e histrias que so contadas atravs do
tempo.
Voltando a Euclides, diz o autor do texto acima citado teria
usado a palavra faveleira, uma espcie de planta leguminosa.
Ainda segundo citaes da mesma obra, seria designativo de
arbustos e rvores da caatinga nordestina. Infelizmente, por mais
que estudemos o assunto, atravs de tudo o que se tem escrito
sobre as favelas, e fato que tm causado grandes problemas, s
cidades nas quais esto incrustadas. O surgimento delas tem sido
apontado entre vrios outros motivos, como conseqncia do
inchao populacional causado pela seduo que os grandes
centros provocam as pessoas do interior do pas, notadamente
queles de regies menos prsperas, como o nordeste do Brasil.
Chegam em grande nmero, com a perspectiva de oportunidade
de vida e se deparam com a brutal realidade contrria aos seus
sonhos e ficam desorientadas. Nem sempre conseguem o
trabalho que tanto almejavam, e ao mesmo tempo, no querem
retornar aos seus lugares de origem.
10 "O UNIFICADOR" MARO 2015
Voz e Violo - Som de Barzinho
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Igor Barreto
(sobrinho)
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A frustrao cria em cada uma dessas pessoas a sensao de
pequenez. Sem lugar para morar e dinheiro nem mesmo para o
sustento bsico, acabam se juntando a outros desafortunados no
intuito de conseguir pelo menos um teto. Ento, ocupam o
primeiro espao que julgam abandonado ou desocupado a,
pequenas aglomeraes, e medida que outros vo chegando,
formam verdadeiros bolses de misria, marginalidade e toda a
sorte de situaes em que um grupo sem organizao causa aos
moradores naturais destas cidades. Muita coisa se tem feito para
minimizar a situao de penria destas pessoas. Porm sempre
esbarra na falta de honestidade de nossos polticos, ou at mesmo
na falta de cooperao dessas pessoas que vivem nestas favelas,
hoje chamadas COMUNIDADES, como se a troca de nomes
resolvesse alguma coisa!
(*) Historiadora, pedagoga, pesquisadora, escritora,
professora aposentada pelo Estado de Gois e Universidade
de Rio Verde
EVA, UM JUZO DE VALOR
Irm.. Valfredo Melo e Souza
Oriente de Braslia
valfredosouza@ig.com.br
ui buscar em Homero a referncia mais antiga que se
Ftem do pensamento conceitual no Ocidente; a partir dele que se pode acessar a formao do pensamento do homem e sua malha conceitual hodierna. Nada como uma
fbula para prosseguirmos.
Um dia, o velho Jeov o Grande Arquiteto dos Mundos
tendo ouvido falar mal das mulheres que, segundo os delatores,
era sua obra menos perfeita, resolveu, antes de suprimir sua
criao, apurar os fatos.
As mulheres so belas, Jeov! Como queres tu que os
homens nasam? Disse um arcanjo. Ora, isto um pormenor
sem importncia. Podem nascer das ondas do mar, dos troncos
das rvores ou do ventre de um rochedo, como queria o poeta
grego Simnides de Ceos, h dois mil e quinhentos anos. Mas,
primeiro quero ouvir o que dizem os homens. Convoque-os.
No dia seguinte, uma multido estava a seus ps. Ele que os
conhecia a todos, olhava-os sorrindo e ento lhes disse: -
Telogos, poetas, filsofos, reis, sbios, meus filhos, quero
ouvir-vos antes de pronunciar uma sentena que interessa ao
gnero humano. Cada um de vs, cujo esprito nasceu do meu
sopro, dir-me-, ao passar por mim, o que em vida pensou das
mulheres. Senhor, disse Eurpedes, por que permitiste que
aparecesse debaixo do sol um mal to perigoso como a
mulher? A seguir, Scrates, no dia em que eu me julguei
igual aos deuses, Xantipa, entornou-se sobre a cabea, um vaso
de imundcie. Acrescentou Plato: Por isso eu nunca soube
se devia incluir a mulher entre os animais racionais ou
irracionais. Demcrito: Por que escolhi para meu leito uma
mulher to pequena?: Porque, dos males, o menor.
Protgoras: por que razo casei minha filha com meu maior
inimigo? Porque no tinha nada pior para lhe dar. No longo
cortejo de espectros aparecem os romanos na figura de Cato:
se as mulheres no existissem, Jpiter, viveramos como os
deuses! Passam agora os msticos, ascetas e santos do mundo
cristo: So Joo Crisstomo, arcebispo de Bizncio: Senhor!
Quando as trombetas soarem no vale de Josaf, no consinta
que as mulheres ressuscitem no meu sexo, porque so capazes
de fazer apostar os anjos na presena do prprio Deus. No
tropel das sombras, passam os homens da Renascena e da
Reforma. Erasmo passou, lendo em voz alta, o Elogia da
Loucura: A mulher um amvel animal que nunca teve o
juzo todo. Em seguida Rabelais: A diferena que fao entre
Alameda Etelvino Gomes, 580
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MECNICA - MECATRNICA
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SOLUO FEVEREIRO/2015
Espao Aberto
Publicaes Recebidas:
* A Trolha - Publicao Manica Mensal - N 339 - Janeiro/2015 -
Oriente de Londrina/PR.
* guia do Planalto - rgo Oficial da Primeira Inspetoria Litrgica
do Estado de Gois - Ano XIV - Edio n 70 - Oriente de Goinia.
* Astra News - rgo Oficial de Divulgao do Supremo Conselho
do Grau 33 do REAA da Maonaria para a Repblica Federativa do
Brasil - Edio 44 - Oriente do Rio de Janeiro.
* INFORMABIM - 372 E 373 - Informativo da Associao Brasileira
da Imprensa Manica - Oriente de Recife.
* O Malhete - rgo Informativo do Grande Oriente do Brasil/ES -
Edio n 69 - Janeiro/2015 - Oriente de Vitria.
* O Pensamento - Revista oficial do Crculo Esotrico da Comunho
do Pensamento - Ano 107 - N 1 - Jan / Fev 2015 - Oriente de So Paulo.
* Revista Manica FRATERNIZAR - Ano XVIII, Edio 193 -
Janeiro/2015 - Oriente de Olinda/PE.
* Vozes do Templo - rgo da ARLS Joo da Escssia - Ano XXXV -
Edio N 177 - Oriente de Mossor/RN.
11"O UNIFICADOR"MARO 2015
o cavalo e a mulher que aoito um com as varas e a outra com
a mo. Shakespeare surge: Se as lgrimas das mulheres
pudessem fecundar a terra, de cada lgrima nasceria uma
serpente. Passam os filsofos modernos e contemporneos,
os artistas, os poetas, s centenas. Shopenhauer queixa-se a
Deus: Eu disse um dia que as mulheres eram animais de
cabelos compridos e de idias curtas. Os cabelos elas j
cortaram, mas as idias ficaram mais curtas ainda. Fala
Kirkegaard: A mulher um erro de Deus. Ouvem-se as
ltimas palavras dos inimigos de Eva, Jeov chama o arcanjo
sua presena: Ouviste-os meu filho? Ouvi. Parece-te que eles
tm razo? Ouviu-se como resposta: Perdoa-os, Senhor. Todos
eles se esqueceram de que tiveram me.
Ento, na balana da justia divina, uma nica palavra
pesou muito mais do que a opinio unnime de uma multido.
Jeov apiedou-se, e a mulher, a bela obra de Deus, continuou
a viver e a sorrir sobre a face da Terra.
A vida como uma luta sem fim, impe nos caminhos
tortuosos da conscincia humana, fortes moldes dessa carga
negativa, na mente moderna.
ECONOMIA DO AMAZONAS
Teresinka Pereira (*)
regio amaznica interessa a todo o mundo, assim
Acomo todos os pases tm certa ambio de tirar proveito econmico de suas guas e da terra ambas abundantes e frteis. Agora temos de primeira mo a
opinio de um escritor, poeta, ensasta e pesquisador de sua
prpria terra, no livro NOTAS HISTRICAS DA
ECONOMIA DO AMAZONAS*.
A CAPITAL DO Amazonas, Manaus, foi fundada em
1669 e desde o comeo tem sido habitada por brasileiros de
todas as partes do imenso pas, assim como estrangeiros de
quase todas as regies do mundo, no s pelos
colonizadores portugueses e pelos tupis e tapuias, nativos
indgenas. Nas histrias que eles contam h muita lenda e
tambm superficialidades. Disso trata o autor Gaitano
Antonaccio no seu Intrito e atravs do livro, no qual ele
tenta corrigir e apresentar a verdade sobre a economia
gerada pelo seringal e pelos produtos da mata amaznica.
O primeiro produto a ser explorado pelos portugueses no
Amazonas foi o pau Brasil, depois que j havia grande
comrcio internacional com o caf e o tabaco na Bahia e o
ouro em Minas Gerais, mas s em 1839 a borracha foi
descoberta para o mundo por iniciativa da Goodyear
segundo o autor.
Entre os detalhes importantes aparece a histria das
amazonas, descobertas pelos navegantes da expedio de
Francisco Orellana, que quando desembarcaram nas aldeias
dos ndios foram recebidos com hostilidade:
Nos combates surgiram algumas mulheres guerreiras,
altas e muito brancas, com vastas cabeleiras e de
complexo fsico muito forte. (P-14)
Com a fundao de Manaus e da Capitania de So Jos
do Rio Negro, a agricultura prosperou com as plantaes de
caf, algodo, cacau, arroz, milho, feijo, cana, tabaco e
outros produtos. Tambm prosperou a indstria e depois a
exportao, atravs da cidade de Belm, no Par.
A explorao da borracha levou muitos imigrantes para
o Amazonas, que l ficaram at mesmo depois de
terminada a urea da borracha. Entre esses estrangeiros que
acreditaram no potencial das riquezas do Amazonas,
Gaitano Antonacci cita os judeus, rabes, portugueses,
italianos, alemes, e em menor nmero, os americanos,
ingleses e espanhis.
No captulo III vem outro detalhe interessante, que a
histria do cientista francs Charles Marie de La
Condamine, que depois de viajar pelo Amazonas, fez uma
espetacular demonstrao com uma bola at ento
misteriosa, que saltava contra quaisquer obstculo,
projetada em vrias direes. (p. 29)
Gaitano Antonacci apresenta tambm neste livro, e com
sua sensibilidade de poeta e escritor a vida do homem do
interior da Amaznia:
Nos seringais eles adquiriram vrios tipos de doenas
infecciosas e tropicais, por meio da picada dos mosquitos
que infestavam e ainda infestam a Regio. Eram doenas
como a malria, disenteria, febre amarela, impaludismo,
beribri e outras sem que houvesse a devida e correta
assistncia das autoridades governamentais, fato
lamentvel e que tanto contribuiu tambm para o
fracasso da produo, quando muitos abandonavam os
seringais. (p. 34)
Quando eu, pessoalmente estive em Manaus, estava em
minha agenda uma visita ao Teatro Amazonas, famoso no
mundo inteiro. E no fiquei decepcionada. uma obra to
maravilhosa que nem na minha imaginao havia previsto!
O que me deu pena foi o fato de ter visto antes muita misria
perpetuada nos bairros pobres da cidade. Agora leio a
histria desse teatro e segundo conta Gaitano Antonacci,
foi feito por ostentao dos coronis da borracha... no
tempo em que eles acendiam charutos e cigarros
queimando notas de cem dlares. E diz:
Seu custo, avaliado em 3,3 milhes de dlares,
significava na poca um valor equivalente a construir
cinco mil casas de luxuosas. (p. 38)
E eu imagino quantas casas no to luxuosas poderiam
ter construdo para os trabalhadores dos seringais...
O livro parece bastante completo, chegando ao tempo
atual , comentando, no Captulo VI sobre Os
empreendedores depois do ciclo da borracha, e depois os
captulos Projetos de Desenvolvimento que fracassaram
na regio at a criao da Zona Franca. Mas em todo o
livro vemos uma nfase na contribuio dos diversos
imigrantes no desenvolvimento da economia amazonense,
principalmente no Captulo VII.
Estas notas histricas que compem o livro so
realmente muito informativas. Por isso de agradvel
leitura e para mim, especialmente de aprendizagem.
Recomendo a leitura e prezo o cuidado e a boa pesquisa do
autor: *Antonaccio, Gaitano: NOTAS HISTRICAS DA
ECONOMIA DO AMAZONAS. Manaus, Amazonas. Ed.
Galvo, 2014.
(*) Jornalista e escritora nos EE.UU.
12 "O UNIFICADOR" MARO 2015
O BRASIL DA ERA DILMA
Analista poltico de vrios jornais, o
escritor e jornalista Reis de Souza (foto)
tem longa militncia na rea e desde 1983
focaliza o panorama institucional do pas
com a iseno de quem no pertence a
nenhuma agremiao par t idr ia e
tampouco exerce qualquer funo
vinculada a um dos poderes.
O Brasil da Era Dilma uma
obser
vao
sobre o modelo de
g e s t o e a e v e n t u a l
r e p e t i o d e f a t o s
administrativos que
levaram o pas a adotar
medidas drsticas para
recuperao segundo
o autor. Reis de Souza
Acadmico Emrito
da Academia de Letras
de Braslia, para onde
foi eleito h mais de
t r i n t a a n o s e s u a
bibliografia assinala
17 volumes sobre
t e m a s p o l t i c o s e
soc ia i s . Caso no
e n c o n t r e e m s u a
livraria, solicite Editora pelo telefone (021) 2533-9850.
Quer namorar comigo?
Sentia-me to s,
quando te vi.
Uma alegria imensa
invadiu o meu pobre
e jovem corao solitrio.
Era manh...
Voc surgiu como uma flor,
dando vida a um jardim estril.
Seu perfume exalava
por onde passavas.
Avistei-a de longe.
Faceira... Vinha
com o olhar distante
alheia queles que passavam
e te cortejavam.
Fiquei a tua espera...
Tudo aconteceu de repente.
Com o corao descompassado,
ansioso por um olhar,
por uma palavra, abordei-a....
Naquele instante,
senti que a tua presena
em minha vida j existia.
O destino j nos
vinha aproximando
sem nos dar explicaes
para tantos encontros inesperados.
O amor que naquele momento
florescia, tinha uma luz prpria.
Quer namorar comigo?
Estas palavras saram
espontnea de lbios
ressecados pela falta de beijos
e carinhos ardentes.
Ficaste em silncio...
Talvez por no esperar ouvir
palavras to sinceras,
ou por haver sofrido
alguma desiluso.
Hoje passados 47 anos de unio,
este velho corao cansado,
alimentado por um eterno amor,
volta ao passado e pergunta:
- Quer namorar comigo?
Do Editor
Irm.. Nemzio Nelman Albuquerque
MADEIREIRA CANA
Alm de madeiras...Solues
madeireiracanaa@uol.com.br
PABX (22) 2765 - 2001
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13MARO 2015
MORENA BRAGA
Arquiteta CAU/RJ A70553-5
Cel.: 22 988097418
UM BRINDE VIDA
a volta ao trabalho aps frias manicas, no dia 25
Nde fevereiro, a Loja Manica Obreiros de Maca n 2075 j se encontrava engalanada. A noite estava programada para a comemorao de UM BRINDE
VIDA. O valoroso Irmo Cacyco Peanha completara 90
anos e destes 55 dedicados Ordem, no dia anterior, 24 de
fevereiro
Cacyco Peanha um homem que traz a marca dos
imortais: simples, mas ao mesmo tempo altaneiro; srio,
mais ao mesmo tempo divertido; loquaz, mas ao mesmo
tempo preciso nas palavras. Com esse texto o Jornal O
UNIFICADOR - edio Ano 5 N 11, agosto de 2000
comeou a publicao de sua entrevista.
Parabns ao Sapientssimo Mestre, que nesta data
recebeu de todos os Irmos o Fraternal Abrao, rendendo-
lhes o mais justo e sincero tributo.
TRIBUTO A UM GRANDE MESTRE
"H grandes homens que fazem com que todos se sintam
pequenos. Mas o verdadeiro grande homem aquele
que faz com que todos se sintam grandes."
(Gilbert Keith Chesterton)
Uma das formas de se olhar para
a vida v-la como uma srie de
escolhas dirias. Se no estamos
fazendo, ento algo ou algum
as est fazendo por ns. Dentro
deste contexto uma das minhas
melhores escolhas, ou que assim
fizeram por mim, foi ter sido
convidado e Iniciado na Ordem
Manica, onde conheci o Irmo
Cacyco Peanha. Um homem
simples como o despertar da
vida, paciente em sua forma de
ensinar e com o amor que
aparece nos homens sob a forma
de um sorriso ou de uma lgrima: pronto a estender suas
mos em ajuda ao prximo.
Falar daqueles que amamos e muito respeitamos,
significa se desnudar e mergulhar ao mais profundo de
nossos sentimentos... Assim, como falar de um Irmo,
amigo e grande Mestre, sobretudo daquele que fez da
Ordem Manica extenso de sua famlia, trazendo para
dentro da Loja, da qual participou como um de seus
fundadores Obreiros de Maca n 2075 -, seu amor
incondicional; ensinando seus princpios, impondo-se pela
sua liderana com humildade e, principalmente pelos seus
conceitos de vida.
Natural de Munhau (MG), filho nico do casal
Benedito Peanha e Jovelina Maria Peanha, embora
tenham criado como filhos adotivos mais 10 irmos, o
Irmo CACYCO PEANHA com a graa do Grande
Arquiteto do Universo - chega aos 90 anos. Ainda jovem,
aos 22 anos, escolheu aquela que seria sua fiel
companheira, Nice da Silva Paula que aps o casamento
passou a assinar Nice da Silva Peanha, at haver partido
para o Oriente Eterno. Desta unio 6 filhos foram gerados
(trs casais). Com sua infncia no torro natal, onde
aprendeu as primeiras letras, comeou cedo sua lida na
plantao e colheita de verduras e legumes para venda nas
ruas. Cresceu procurando se integrar nas atividades do
municpio. Aos 19 anos foi convidado a trabalhar na
Estrada de Ferro Leopoldina Railway, l permanecendo at
aposentadoria. Em Porcincula (MG), onde viveu parte de
sua juventude e contraiu matrimnio, buscou participar dos
segmentos da sociedade, na poltica, esporte, cultura e
religio, culminando com o convite Maonaria, tendo
sido Iniciado no dia de seu aniversrio 24/02/1960 - na
Augusta e Respeitvel Loja Cinco de Junho. Vindo para
Maca, convidado pelo Irmo, amigo e compadre, Dr.
Geraldo Meneccucy (in-memoriam), sua atuao no ficou
restrita rea profissional e manica. Dono de um
currculo de participao popular admirvel e um Maom
exemplar, por muitas das vezes recebeu homenagens, entre
elas do Rotary Clube Maca-Sul, Rotary Clube Maca e
Cmara Municipal. Atuou nos cargos de Tesoureiro e
Secretrio da Liga Macaense de Desportos; Tesoureiro da
Sociedade Pestalozzi de Maca; Tesoureiro da Escola de
Samba Princesinha do Atlntico; Administrador da Casa
Transitria; Administrador do Hospital do Idoso Madre
Tereza de Calcut; Membro do Conselho Municipal de
Sade; membro Fundador e Presidente da Associao
Macaense dos Doadores Voluntrios de Sangue; Secretrio
da Liga Beneficente So Joo Batista de Maca; Presidente
por cinco vezes da Sociedade Musical Nova Aurora e seu
orador por quatro mandatos consecutivos; Membro do
Corpo de Jurados da Comarca de Maca; Presidente de
Mesa de vrias Sees eleitorais e Membro do Conselho
Municipal do Idoso. Na Ordem, alcanou o 2 e 3 Grau no
ano de 1960 (04/04 e 23/06). Em sua Loja Me ocupou os
cargos de Secretrio, Orador, Deputado Federal Suplente e
Hospitaleiro. Fundador da Loja Manica Obreiros de
Maca n 2075 (1980), ocupou os cargos de Secretrio
(1981/1983); Venervel-Mestre (1983/1985); Tesoureiro a
partir de maio/1990 at maio/1991 e Deputado Estadual
Suplente (1991/1993). Fundador da Loja Obreiros de
Canaan n 2750, Oriente de Rio das Ostras, assumiu como
Secretrio (1993). portador dos ttulos e comendas:
Maom Emrito (1993); Remido (2008); Cruz da Perfeio
(2009) e Ordem do Mrito D. Pedro I (2012).
Meu Irmo, amigo e grande Mestre Cacyco Peanha,
sua caminhada ainda no terminou... A realidade que o
acolheu, com certeza, ainda tem pela frente um horizonte
de vida que necessitas. Como bem citou o saudoso Irmo
Daier Reis, em crnica publicada no peridico COLHA,
abril 2003, em sua homenagem: Voc um esprito
iluminado pelo Amor de Deus, Cacyco do Amor Divino
Peanha!
Do Editor
Irmo Nemzio Nelman Albuquerque
14 "O UNIFICADOR" MARO 2015
O UNIFICADORJORNAL CULTURAL & INFORMATIVO
oLoja Manica Obreiros de Maca n 2075
Rua Jesus Soares Pereira, 466 - Costa do Sol
CEP. 27.923-370 - Maca / RJ
Irm.. Osvaldo Bispo de Santana
Cruzando o Espao
HORIZONTAL
2 Viagem de passeio / 7 Mensageiro no Candombl / 9 Associao
Manica Accia / 12 O mesmo que opo / 14 Que diz respeito / 17
Saudao dos integrantes do Movimento Integralista / 18 Amigos em
francs / 21 - Casa/ 22 Bicho de p / 23 Trs vezes / 25 Preposio que d
idia de posse / 26 Lente fotogrfica da Canon/ 28 Ressonncia / 30 Elem.
comp. som / 31 Aparelho que possibilita conversar distncia / 35 Srgio
... (cineasta italiano) / 38 Representativo de resultado indefinido
(computao) / 39 Ordem paramanica inspirada nos Templrios / 40 D /
42 Contrao do pronome pessoal lhe com o demonstrativo o / 43
gua em Yorub / 44 Corta com os dentes / 45 Erudio / 47 Bravo Zulu /
48 Partir / 49 Pgina para informaes de crdito / 50 Milho de pipoca que
no estoura / 51 Remo em ingls / 54 M f / 56 Smbolo de antiga
moeda brasileira / 57 Feminino de homem / 59 Apodal em ingls / 60
Associao Atltica Acadmica / 61 Realeira / 63 Preposio que indica
limite / 64 Planta comestvel e medicinal / 65 Jogos Estudantis de
Apucarana / 67 Poder / 69 Formosura / 74 Pasta servida com torradas / 75
Do em francs / 77 Perptuo / 79 Caipora / 82 Leste em ingls / 84
Municpio de So Paulo / 90 Ventura / 91 Risco / 92 Responsvel pela
biblioteca / 95 Proprietria / 96 Grupo sanguneo / 97 Instituto de
Computao / 98 Comer em ingls.
VERTICAL
1 Sucesso / 3 Soberano / 4 Senhor / 5 Produto da abelha / 6 Oi / 7
Extra-terrestre / 8 Fruto da videira / 10 rgo que administra as atividades
aquticas / 11 Santa ... (Me de Maria) / 12 Estao do ano em que as
folhas amarelam / 13 Nascida em Pernambuco / 18 Anno Domini / 19
Estuda a atmosfera terrestre / 20 Timbre / 24 Decompora em ions / 27
Blis / 29 D / 32 Eu em Yorub / 33 Veloz em ingls / 34 Mestre
(Japo) / 35 Leonardo (para os ntimos) / 36 Cidade pernambucana / 37
Elem. Comp. incio / 39 Diretoria de Relaes Internacionais / 41 Fora
presumivelmente difundida pela natureza, dando origem ao hipnotismo e ao
magnetismo / 46 Cidade Maravilhosa / 50 Plano em ingls / 52
Interjeio que exprime alegria / 53 Capital de Pernambuco / 55
Organizao para Proteo Ambiental / 58 Ilha do Taiti / 62 Ttulo de
nobreza (Gr-Bretanha) / 66 Aristcles / 68 Cobre / 70 Poema de aes
hericas / 71 Estudara / 72 Encuentro Rotaractiano Argentino Uruguayo
Paraguayo / 73 Jos (na intimidade) / 76 Pea do jogo eREPUBLIK / 78
Facilitador (ingls tec.) / 79 Comisso Especial de Informtica na Educao /
80 Ave psitaciforme multicolorida / 81 Sacerdote / 83 Wiu Memo & ...
(dupla rapper de Sorocaba) / 84 Conselho Federal de Biblioteconomia / 85
Associao Evanglica Luterana / 86 ... Portela (Informativo on-line de Tte.
Portela/RS) / 87 cido hipoiodoso / 88 Febre que se repete de oito em oito
dias / 89 Loja Manica Gonalves ... (n 49 da GLMERJ) / 93 Instituto de
Biocincias / 94 em em ingls
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