Post on 07-Apr-2016
Journal of Theoretical BiologyAutor: Robert W. Korn
Apresentação: Nancy Lyra
Padrões animais já foram estudados em detalhes (Walter, 1998)
Nos vegetais, apenas um tipo de padrão (bandas) foi insepcionado em folhas (Korn, 1997)
O padrão estriado em vegetais permanece inexplorado.
Estrias podem ser encontradas em melancias (Citrullus lanatus)
Uma inspeção casual parece envolver vários padrões interrelacionados.
Padrões que podem ser estudados separadamente:
1.Sequência alternada de verde médio e claro2.Presença de um reticulado verde escuro na estria verde médio3.As estrias verde médio parecem fechadas pelo reticulado
Um seção transversal (anel) no fruto permite observar a presença de sacos vasculares uniformemente espaçados
Eles estão presentes longitudinalmente e imediatamente abaixo das regiões verde médio e reticulado verde escuro
Indício de correlação: vasos e estrias
O complexo reticulado de uma estria aparece como um conjunto contíguo de polígonos
Presença de tais vasos no pedicel, ainda na formação do fruto. Pré-padrão?
Pode ser interpretado como a existência do padrão na formação da flor que só expresso no fruto maduro
Podem ser vistos como clones por 3 razões:1.65% dos polígono são encontrados aos pares
2.Esses polígonos são frequentemente aninhados dentro de polígonos maiores (pela def. clones são formados de subclones)
3.Polígonos emparelhados frequentemente perdem a divisão entre eles
Polígonos verdes-claros (~80cels) com células vasculares subdermais
Células hiperdermais à uma distância d das células vasculares, proliferam-se em clones
Depois os retículos são formados a partir das células marginais (~30cels)
Finalmente as regiões verdes- médios são formadas ao longo do interior da margem dos clones.
Só então este resultado é incorporado a uma esfera ligeiramente alongada que retrata um fruto maduro.
O desenvolvimento sequencial descrito tem importantes recursos para o Mclone.
Enquanto as estrias em melancia são coleções de clones poligonais contíguos com muitos pigmentos marginais, o modelo das manchas em girafas também são vistos como polígonos clonais com células marginais pigmentadas.
As diferenças são apenas superficiais:
•No modelo animal as células podem migrar anisotropicamente e em taxas específicas•No modelo vegetal as células marginais se diferenciam em frequência diferente das mais interiores.