Lesões Esportivas: clínica e tratamento · -Tesoura e pinça - Soro fisiológico ou água...

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Onde estamos

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Dedicação Fuga Resultado Objetivo Medo Vício Esperança AMOR

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O contexto sócio-econômico RESPIRA

ESPORTE

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A política respira esporteA sociedade respira esporteO Brasil respira esporteO Mundo respira esporte

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Copa do Mundo 2014

Olímpíada 2016

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Poucas pessoas praticavam esporte A fisioterapia dispunha de poucos recursos

terapêuticos Não existia o Conselho de Educação Física –

CREF Praticamente nenhuma organização

POLÍTICA da FISIOTERAPIA

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SURGIMENTO DE DIVERSAS ACESSORIAS ESPORTIVAS

Muitas pessoas praticando esporte Surgimento de diversos movimentos políticos

direcionados ao esporte SONAFE – Sociedade Nacional de Fisioterapia

Esportiva Diversos recursos terapêuticos

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Rítimo de competição estadual, nacional e internacional;

Treinamento intensivo e diário

Fins lucrativos

Definição:

Atleta que apresenta um suporte genético favorável e níveis de aptidão física superiores aos demais

concorretes .

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Fatores Psíquicos

Auto-cobrança Cobrança da equipe técnica Cobrança da mídia Fatores de Treinamento/Físicos

Intensidade do treinamento

Fadiga ósteo-músculo-ligamentar Estresse durante o treino Tensões musculares Trauma direito Ausência de repouso adequado

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Resultados rápidos Tomadas de decisão segura Grande cobrança da equipe técnica,

torcida e atleta Auto-cobrança O erro traz sérios resultados

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Está baseado em um bom diagnóstico que deve ser integrado entre a avaliação clínica e os exames

complementares (principalmente de imagem)

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Termografia Clínica

Baropodometria

Espirometria

Monitorização Cardíaca (não é exame)

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É a técnica de sensoreamento que possibilita a medição de temperaturas e a formação

de imagens térmicas (chamadas Termogramas), à partir da radiação

infravermelha, naturalmente emitida pelos corpos

A Radiação Eletromagnética

A Radiação Eletromagnética

“Equipamentos termográficos não medem temperatura,

medem radiação”.

Emissividade

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É uma forma de auxiliar no diagnóstico através da emissão

da radiação infravermelha

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Quando o paciente tem uma lesão, esta desenvolve uma reação inflamatória

A inflamação apresenta características fisiopatológica que aumentam a temperatura do local

Com o aumento da temperatura, consequentemente aumenta a emissão da radiação infravermelha

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Diminuição da temperatura em

uma média de 3ºC nos pontos onde foi realizado a terapia

neural

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Diminuição da temperatura em uma média de 3ºC nos pontos onde foi realizado a terapia neural

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A TERMOGRAFIA CLÍNICA:

- Não é invasiva- Não tem radiação- Não traz danos aos paciente- Não tem contraste- Pode ser realizada quantas vezes for necessária- Ajuda a orientar o tratamento- Ajuda a orientar a acupuntura

É UMA IMPORTANTE TECNOLOGIA AGREDADA AO TRATAMENTO

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O paciente não de ter se submetido a qualquer técnica de bronzeamento

Não ter realizado atividade física por um mínimo 4 horas antes no exame

A área a ser examinada deve estar acessível (sem roupa)

Não ter se submetido a exposições térmicas como por exemplo o infravermelho da fisioterapia

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Método de avaliação que objetiva mensurar as pressões plantares, baricentro postural e estabilometria

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Dimensões: 40 x 40 cm

Peso: 3 kg

Software: FootWork

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Estática

Dinâmica

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Posição de Conforto x Posição Pré-definida

Posição de conforto:

MMII livres

Posição Pré-definida:

Calcâneo: 2 cmPés: ângulo de 30°

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Variáveis da Avaliação

- Olhos abertos- Olhos fechados- Calço Molar- Monopodal

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Baricentro no plano sagital Baricentro no plano frontal Pressão média e pressão máxima (Kgf/cm²) Tipo de pé: cavo, plano e normal Estabilometria:

- corpo- pé direito- pé esquerdo

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Pressão média e máxima na pisada Tempo de contato Integral pressão tempo Distribuição de forças durante o passo Pisada pronada Pisada supinada

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Cavo

Normal

Plano

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Verificação das oscilações do corpo durante a avaliação estática

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A ESPIROMETRIA é um exame do pulmãoque também é conhecido como Prova deFunção Pulmonar ou Prova Ventilatória

Ela permite o registro de vários volumes efluxos de ar

Todo e qualquer atleta deveria ser submetido ao

Teste da Função Pulmonar (espirometria) antes de

iniciar a atividade física. E após o início as

avaliações deveriam ser de rotina para acompanhar

a melhora no desempenho da musculatura e das

funções respiratórias.

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“O Socorrista é aquele que presta osprimeiros

Socorros em casos de acidentes ou males súbitos. Chama-se primeiros socorros

àquele auxílio imediato e provisórioprestado enquanto se aguarda atendimento

médico”

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Raciocínio rápido Personalidade Iniciativa É melhor o erro à omissão? Quais são as formas de abordar uma vítima? O que o socorrista deve observar?

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Noções básicas de SEGURANÇA:

1ª Regra:Salvar a sua VIDA

2ª RegraSalvar a VIDA da VÍTIMA

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Segurança Pessoal ou AUTOPROTEÇÃO

Sangue:AIDS, Hepatite B e Hepatite C

Respiração:Tuberculose, meningite meningocócica, gripe etc

Pele: Herpes e escabiose, impetigo e pediculose

Mucosas: Herpes, conjuntivite, gonorreia etc

Fezes:Hepatatite A e diarreia infecciosa

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Como se AUTOPROTEGERLuvas e Máscara

Instrumentos do SOCORRISTA- Compressas de gases – esterelizada- Rolos de atadura crepe ou de gase- Curativo adesivo- Rolo de esparadrapo - Solução tópica de iodo ou clorexidina- Água oxigenada- Termômetro clínico- Tesoura e pinça- Soro fisiológico ou água destilada - Instrumentos de autoproteção

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Seqüência de ATITUDES

- Isolar o local: proteção da vítima e socorrista- Providenciar comunicação: Hospital de referância, Defesa

Civil, Bombeiros e Polícia- Retirar as vítimas que estejam em local instável- Determinar as prioridades de atendimento- Cuidar das lesões mais graves- Providenciar transporte

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Seqüência de ATENDIMENTO

A Controle das VIAS AÉREAS

B Controle da RESPIRAÇÃO

C Controle da CIRCULAÇÃO

D Controle NEUROLÓGICO

E EXPOSIÇÃO da vítima

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Lesões no tornozelo e pé Edema Hematoma Contusão Distensão Muscular Contratura Muscular Lesões Ligamentares Lesão Meniscal Bursite Hérnia de Disco

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Principais lesões

- entorse- fascite plantar- esporão de calcâneo- bursite

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MECÂNICA

Principalmente em inversão por dois motivos:

1) Pinça bimaleolar sendo o maléolo lateral maisbaixo e exercendo uma barreira óssea para aeversão da articulação

2) Ligamentos mediais serem mais fortes que oslaterais o que também dificultam a eversão dotornozelo

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Articulação Tibiotársica mais importante Três graus de liberdade Articulações:

Articulação tibiotarsicaArticulação astrágalo calcâneaArticulação Chopart ( médiotarsica)Articulação tarsometatársicaArticulação Navicular

26 ossos 31 articulações 20 músculos próprios

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AmplitudesFlexão plantar: 30 a 50°Flexão dorsal: 20 a 30°

Articulação estável

Resiste a cargas repetitivas com intensidades diferentes

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É necessário entender:

Mecânica Articular Ligamentos Músculos

Muito comum em basquete, volei, futebol e futsal

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Extravasamento de líquido para o meio intersticial

Rompimento de capilaresMá circulação linfáticaLiquidos intra-articulares

Comprometimentos

Compressão NervosaDiminuição da ADMDeformidades Anatômicas

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CONDUTA DO EDUCADOR FÍSICO

Interromper a atividade físicaEsclareçer a situação ao aluno MÉDICOEncaminhar a um profissional competente

FISIOTERAPEUTA

ORIGEM DO TRAUMA

Trauma diretoEstiramento muscular, tendíneo ou ligamentarProcessos inflamatórios como tendinites, bursites …

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www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. José Góes Dr. José GóesImagens da internet

Edema com hematoma

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São bolsas de proteção para o atrito dostendões e ligamentos nos relevos ósseos

Após um trauma estas bursas podemedemaciar aumentando o volume dotornozelo

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Diminuição do Edema

Controle da INFLAMAÇÃO

Controle da DOR

Restauração da mobilidade articular

Fortalecimento da musculatura debilitada

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Massagem sempre da extremidade distalpara a proximal

Dependendo da profundidade do edema e dacronicidade a massagem pode ser maissuperficial ou profunda

Se o edema tiver uma característica maislinfática, o massagem deve ser bemsuperficial

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Procedimento Imediato

GELO: vasoconstrição

COMPRESSÃO: equilibrar as pressões

ELEVAÇÃO: facilitar a drenagem e o retorno venoso

ANTI-INFLAMATÓRIO

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Iontoforese

- uso de antiinflamatório através da correntegalvânica

- Aplicar com cautela devido essa corrente serbastante irritante e provocar queimaduras

- observar as polaridade do medicamento e doeletrodo

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Fonoforese

- uso de antiinflamatório através da passagemultra-som

- ter cuidado com a interação medicamentosase já tiver usado a iontoforese ou a terapianeural

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Laser

- importante ajustar a dosagem correta

- a variação da dosagem está relacionada coma cor da pele, tipo de tecido e estágio da lesão

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Terapia neural

Acupuntura

Eletroestimulação

Laser

Diminuição do edema e inflamação

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A terapia neural é uma forma de neuro-regulação do sistema autônomo nervososimpático e parassimpático

Consiste no uso de lidocaína ou procaína a 1%sem vasoconstritor

Com isso a via neural da dor é trabalhada e amemória dolorosa é diminuída

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O principal objetivo não é anestesiar, pois oanestésico possui uma concentração muitobaixa – somente 1%

Também não contém vasoconstritor, o queaumenta o tempo do efeito anestésico

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Técnica milenar que tem por objetivomelhorar a circulação e o equilíbrio do Qi(energia)

Pode ser feito o estímulo de pontos locais eem pontos estratégicos nos meridianos

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Para o controle da dor existem inúmerosrecursos eletroterápicos. Dentre eles:

- TENS- Corrente interferencial- Correntes diadinâmicas- Laser

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As correntes diadinâmicas são bastanteeficazes e o tempo de administração dessacorrente é bem menor

Por exemplo a Corrente de Curto Perídopossui um tempo de aplicação não podepassar 5 minutos enquanto o TENS é de 30minutos podendo de estender por váriashoras

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Desse formar, as Correntes Diadinâmicas sãobastante eficazes mas devem seradministradas com cuidados, pois devido seruma corrente polarizada, pode irritar a pele eprovocar queimaduras

A Corrente Interferencial é uma correnteintermediária, muito embora é bem maiseficaz que o TENS

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O TENS (Eletro-estimulação Transcutânea)também age diminuindo a dor através dateoria das comportas

Esse tipo de eletro-estimulação é a mais facilde ser administrada podendo ser prescritapor várias horas. Também é a menos eficaz

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Com a diminuição do edema tambémdiminui a compressão das estruturasnervosas e demais estruturas do local dalesão

Dessa forma a dor também diminui

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Fascite Plantar é caracterizada como umairritação na fáscia

Esta é um conjunto de tecido conjuntivofibroso que envolve os músculos da regiãoplantar

Quando existe alguma alteração anatômicano pé como pé cavo ou pé plano o atleta ficamais predisposto às fascites plantares

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Irritação na fáscia plantar

MOTIVOS

Pé cavoEncurtamento de cadeia posterior

Pé planoHipotonia de cadeia posterior

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Esporte que exigem muito da articulação dotornozelo principalmente em esforços paraflexão plantar como:

- salto- corrida- basquete- volei- tenis- futebol e futsal

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Caracterizado pelo excesso da cava plantaronde o arco se torna mais evidente

Este tipo de atleta tende a ter encurtamentoda cadeia posterior dos membros inferiores

Maior tensão do tendão do calcâneo e dasinserções da fáscia principalmente nocalcâneo

Pode predispor a um esporão de calcâneo

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Esse tipo de pisada tende a ser mais instáveltendendo a mais situações de entorse

Os sintomas são em queimação e acometemprincipalmente corredores por desajustepostural, falta de alongamento, equipamentode treino inadequado como o tênis

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Esse tipo de pé é bastante rígido o que nãofavorece ao amortecimento da pisada durante afase de apoio no solo

Esportes de longa duração como o tênis e ascorridas com percursos mais longos tendem amaltratar mais as fáscias

O impacto nos ossos do tarso, metatarso ecalcâneo são mais acentuados podendo provocarmicro-traumas

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Alongamento da cadeia posterior dosmembros inferiores

Alongamento da fáscia plantar Manipulação dos osso do tarso e metatarso

para melhorar a mobilidade Uso de palmilha proprioceptiva para distribuir

melhor as pressões durante a fase de apoiodo pé

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Decoaptação Tíbiotársica

Posição do pariente: decúbito dorsal com os pés fora da mesaPosição do terapeuta:finta caudalMão caudal: empalma o calcâneoMão cefálica: psifome na cabeça do tálusObs.: antebraços no eixo da tíbiaThrust: céfalo-podálico

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Thrust para lesão anterior da tíbia

Posição do pariente: decúbito dorsalPosição do terapeuta:finta anterior com centro de gravidade acima

da lesãoMão caudal: empalma o calcâneo e antebraço na região plantarMão cefálica:empalma a tíbia distalmente (cotovelo extendido)Thrust: reduz o slack com o peso do corpo e realiza-se empurrando

o a tíbia para posterior

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Thrust para lesão Anterior do Maléolo Lateral

Posição do pariente: decúbito dorsalPosição do terapeuta:finta anterior com centro de gravidade acima

da lesãoMão externa: escafoide apoiado no maléolo lateral anteriorMão cefálica:empalma o calcâneo medialmenteThrust: reduz o slack com o peso do corpo e realiza-se empurrando

o maléolo lateral para posterior

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Thrust para lesão Posterior do Maléolo Lateral

Posição do pariente: decúbito ventral com os pés fora da mesaPosição do terapeuta:finta anterior com centro de gravidade

acima da lesão e coxa apoiando a planta do pé a ser manipuladoMão externa: escafoide apoiado no maléolo lateral

posteriormenteMão cefálica:empalma o calcâneo medialmenteThrust: reduz o slack com o peso do corpo e realiza-se empurrando

o maléolo lateral para anterior

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Thrust para correção do Tálus no entorse em inversão

Posição do pariente: decúbito dorsal com os pés fora da mesaPosição do terapeuta: finta anterior e em direção cefálicaMão externa: empalma o calcâneo com o polegar lateralmente ao

colo do tálusMão cefálica:empalma o calcâneo reforçando o apoio no colo do

tálusThrust: flexão dorsal com o movimento em chicote de cima para

baixo e de for a para dentro

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Global do calcâneo

Posição do pariente: decúbito dorsalPosição do terapeuta: finta anterior e em direção podálicaMão externa: emplama o calcâneoMão interna: fixando a articulação tíbiotárcica tálusMobilização: mobilizando o calcâneo em varo, valgo e em

movimentos rotacionais.

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Articulação de Choppart /

Posição do pariente: decúbito dorsalPosição do terapeuta: finta anterior e em direção podálicaMão externa: emplama o calcâneoMão interna: fixando a articulação tíbiotárcica tálusMobilização: mobilizando o calcâneo em varo, valgo e em

movimentos rotacionais.

Palmilha para Pé Cavo

Imagem da internet

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Nesse tipo de pé o arco plantar descecomprimindo a fáscia

É o chamado pé chato Essa alteração é mais grave que o pé cavo

devido haver menos recursos terapêuticos enão ser possível fortalecer a musculaturainferior do pé para aumentar a cava (pucaeficácia)

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Não tratamentos eficazes para melhorar amecânica de um pé plano

O melhor e mais eficaz recurso é o uso deuma palmilha proprioceptiva com a finalidadede dar suporte ao arco plantar

Manipulações de do osso navicular com oobjetivo de mobilizá-lo superiormentetambém é válido

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Elemento preto em forma de semi-lua dá suporte à arco-plantar

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Imagem da internet

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Traumático

rompimento de vasos

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Geralmente ocorre junto com lesãoligamentar

De fibras musculares e emcasosmais graves ruptura de tendão

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O tratamento é semelhante aotratamento do edema

Pode se usado bandagem funcional, poisesta ativa a circulação do local o quepromove a reabsorção do edema ehematoma

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Origem traumática ou não

Origem traumática: lesão muscular,ligamentar , óssea, neural ou capsular

Origem não traumática: geralmente lesãomuscular com as contraturas e distensões

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O estiramento muscular é uma lesão indireta que caracteriza-se pelo

“alongamento” das fibras além dos limites normais, também chamados de

fisiológicos

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Estiramento excessivo do músculo

rompimento de fibras musculares

- Edema- Hematoma- Deformidade anatômica- Inflamação- DOR

FADIGA MUSCULAR

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Entre as lesões mais comuns no esporte

Existem grupos musculares mais propensos a este tipo de lesão

músculos posteriores da coxamúsculos da panturrilhamusculatura interna da coxamúsculo anterior da coxa

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Dor intensa durante a execução domovimento

Algumas vezes acompanhado de umasensação de estalido

A dor aumenta durante alongamento domúsculo lesado

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Deformação do local

Hematoma

Má execução do movimento

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Grau I – é o estiramento de uma pequenaquantidade de

O edema pode estar presente, mas,geralmente, não é notado no exame físicofibras musculares

hemorragia é pequena, a resolução é rápida ea limitação funcional é leve

www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. José Góes Dr. José Góes

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www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. José Góes Campeonato Cearense

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Grau II - O número de fibras lesionadas e agravidade da lesão são maiores

dor, moderada hemorragia, processoinflamatório local mais exuberante ediminuição maior da função

A resolução é mais lenta.

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Grau III - Esta lesão geralmente ocorredesencadeando uma ruptura completa domúsculo ou de grande parte dele

A dor pode variar de moderada à muitointensa, provocada pela contração muscularpassiva.

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O edema e a hemorragia são grandes

hematoma podem ser visíveis, localizando-segeralmente em uma posição distal à lesãodevido à força da gravidade que desloca ovolume de sangue

O defeito muscular pode ser palpável e visível

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Clínico

Ultra-Som

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deficiências de flexibilidade desequilíbrios de força entre músculos de

ações opostas (agonistas e antagonistas) lesões musculares pregressas distúrbios nutricionais e hormonais Infecções fatores relacionados ao treinamento incoordenação de movimentos,

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técnica incorreta sobrecarga e fadiga muscular postura na corrida discrepância de comprimento de

membros inferiores diminuição da amplitude de movimento.

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Aguda

Crônica

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CONTROLE DO EDEMA

Gelo Compressão Elevação

Repouso Uso de antiinflamatório (primeiros dias e

prescritos pelo médico

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Drenar edema

Acompanhamento com ultra-som:

- Distância da pele- Tamanho do edema

- DRENAGEM LINFÁTICA

www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. José GóesCampeonato Brasileiro - RJ

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Ultra-som (contínuo com dose baixa) Ultra-som (contínuo com dose alta) Contraste FES (hidratação da região) Massagem no sentido da fibra Fortalecimento Alongamento Bandagem funcional Treino funcional Retorno à atividade

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Objetivos:Aumentar o metabolismo e circulação

sanguínea da áreaEFEITOS:

Melhor oxigenação Melhor nutrição celular Melhor retirada dos metabólicos Melhor reparação tecidual

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Com a cicatrização (US imagem)

objetivo de melhorar alinhamento das fibras

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Trinta minutos

Alterna 5 min de cada terminando sempre com quente

HIDRATAR E DRENAR METABÓLICOS DA INFLAMAÇÃO

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Largura de pulso: alta Frequencia: média Tempo subida: 1s Tempo descida: 1s Tempo de sustentação: 0s Tempo do estímulo: 20 min

HIDRATAR E DRENAR METABÓLICOS DA INFLAMAÇÃO

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Drenagem linfática

Massagem mais profunda

OBJETIVO

Alinhar as fibras musculares

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Isométrico

Concêntrico

Excêntrico

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Realinhar as fibras e prevenir encurtamentos

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Objetiva dar mais estabilidade aomúsculo auxiliando na contração

Neste caso a bandagem aproxima aorigem da inserção facilitando e dandomais segurança a contração

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Esta tem por objetivo aumentar a tensão no grupomuscular contraturado

A forma de colocar deve ser muito cuidadosa pois sefor administrada de forma errada pode aumentarmuito a distensão muscular

O ponto fixo da bandagem deve ser no ponto deinserção proximal do músculo e o ponto móvel nainserção distal do músculo

Existem outras forma de aplicar a bandagem(consulte o fisioterapeuta)

Imagem da internet

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Retorno adaptativo ao esporte

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Atleta totalmente testado

Acompanhamento com US

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Excesso de tensão

desorganização as fibras musculares

Fadiga / sobracarga

Dor

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A contratura pode predispor a umestiramento muscular

A dor é intensa e o atleta senteprincipalmente quando contrai o músculoacometido

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Deformidade no local

Bastante dor na contração do músculoacometido

Incapacidade funcional

Aumento do tônus

www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. José Góes Dr. José GóesImagem da internet

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Eletroterapia Terapia Neural Acupuntura Bandagem Funcional Liberação de ponto gatilho Alongamento Massagem relaxante Crochetagem mioaponeurótica

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Ultra som

FES

Infra-vermelho

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Sua dose deve ser compativel com o grupomuscular a ser tratado

Quanto mais volumoso maior a dose, poishaverá mais dispersão da onda sonora

O trabalho deve ser concentrado no músculoa ser tratado

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O tempo de aplicação não pode ultrapassarde 5 min por cada 7cm²

Dessa forma, como as áreas de contraturanão são tão extensas, o tempo de aplicaçãodo ultra som geralmente é de 2 a 3 min

A dose pode variar de 0,5 – 1,4

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Esta modalidade permite melhorar avascularização da musculatura envolvida

Sua programação deve conter 1 seg decontração, 1 seg de repouso e 0 (zero) seg desustentação. Dessa forma o músculo contraie relaxa rapidamente aumentando assim avascularização local

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ConceitoA radiação infravermelha (IV) é uma

radiação não ionizante na porção invisível doespectro eletromagnético que está adjacente aoscomprimentos de onda longos, ou final vermelho doespectro da luz visível. Ainda que em vertebradosnão seja percebida na forma de luz, a radiação IVpode ser percebida como calor, por terminaçõesnervosas especializadas da pele, conhecidas comotermoreceptores.

Fonte:wikipédia

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Dessa forma, por menor que seja, qualquerforma de calor emite infra-vermelho

A luz usada pela fisioterapia é uma luzincandescente e não uma luz infra-vermelha.Muito embora, ela produz bastante calor ecom isso também o infra-vermelho.

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O laser é uma forma de infra-vermelho eoutra fonte segura de infra-vermelho é oAnodyne

Este possui diversos leds que emitem infra-vermelho

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A terapia neural é uma forma de neuro-regulação do sistema autônomo nervoso(simpático e parassimpático)

Consiste no uso de lidocaína ou procaína a 1%sem vasoconstritor

Com isso a via neural da dor é trabalhada e amemória dolorosa é diminuída

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O principal objetivo não é anestesiar, pois oanestésico possui uma concentração muitobaixa – somente 1%

Também não contém vasoconstritor, o queaumenta o tempo do efeito anestésico

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Desse forma é possível diminuir a atuação dosistema nervoso simpático, o que favorece aorelaxamento muscular

Quando associada com a acupuntura osresultados são bastante satisfatório e o alívioda dor e o relaxamento muscular é imediato

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Esta tem por objetivo diminuir a tensão no grupomuscular contraturado

A forma de colocar deve ser muito cuidadosa pois sefor administrada de forma errada pode aumentarmuito a contratura muscular

O ponto fixo da bandagem deve ser no ponto deinserção distal do músculo e o ponto móvel nainserção proximal do músculo

Existem outras forma de aplicar a bandagem(consulte o fisioterapeuta)

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É importantíssimo entender a estrutura do músculo que está contraturado: sua anatomia, volume, ponto de inserção distal e proximal

Nestes casos os músculos ficam tensos e doloridos

Dor é persistente

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Quando não existe uma contratura muscular, oponto gatilho é de difícil diagnóstico, pois oterapeuta deve ter uma tato apurado econheçer profundamente a anatomia

Pode tornar-se crônica Pode aumentar a frequência da dor com o

tempo Queixa de dor em local diferente da origem da

dor

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Sensação de ardor associado a resíduos metabólicos de ácido láctico

irrita os músculosA FORMAÇÃO DO ÁCIDO LÁCTICO

FADIGA

Quebra anaeróbica do glicogênio no tecido muscular

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Menos aporte de oxigênio

aumento de perdas do glicogênio

Aumenta a irritabilidade muscular

Nódulos de consistência fibrosa e dura (agregação de cálcio ?)

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No ponto motor do músculo

PRINCIPAIS MÚSCULOS

Escalenos

- Trapézio- Rombóides- Pequeno peitoral- Piriforme.

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Bom conhecimento de anatomia Saber achar o miótomo Saber dosar a palpação:

- profunda- superficial

Na palpação o paciente tem que referir de forma imediata o sintoma

Se não houver dor imediata no local ou irradiada o problema não é ponto-gatilho

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Alongamentos (diminuir a contratura)

Atividade física (oxigenar) – somente após resolvido a contratura muscular

Repouso

Atentar para a postura e ergonomia

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Encontrar a área enrijecida, hipersensível e nodulosa

Pressionar firmemente atentando para o ângulo correto

Manter a pressão firme e contínua Tempo: 30” – 1’30” Tratamento é muito doloroso Após a pressão isquêmica fazer alongamento

passivo Prosseguir com alongamento e liberação miofacial

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Sentir diminuição da rigidez

Alívio da dor de imediato

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Este deve ser feito de forma cuidadosa

Tem por finalidade realinhar as fibras musculares e diminuir a tensão

Alivia os sintomas dolorosos

Importante deixar todas as articulações estabilizadas

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É importantíssimo momento do tratamento de uma contratura muscular

A massagem deve ser firme para diminuir as tensões e associada à liberação das fáscias

Essa liberação miofascial é um ponto chave do trabalho. Responde muito bem a TERAPIA NEURAL

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É um método de tratamento que envolveganchos e tem por finalidade liberar fibrasmusculares, fascias, tendões e ligamentosque estão aderidos por um edema crônicoque sob grande tensão por conta de umacontratura muscular

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Imagem da internet

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Importante estrutura que dá estabilidade a articulação

Pequeno coeficiente de estasticidade

Auxiliado por músculo

Forte axialmente

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De imediato deve ser imobilizado com uma bandagem rígida

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Maiores e mais complexas Articulação do tipo Gínglimo

- Fêmur- Tíbia- Patela (osso sesamóide)

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Intra-articulares

Extra-articulares

Capsulares

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Galeno 170 d.c. Primeiro registro em 1850 Mede aproximadamente 38 mm de

comprimento 10 mm de largura ORIGEM: face póstero-medial do fêmur INSERÇÃO: face interespinha da tibia

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Suprimento sanguineo- artéria genicular média Inervação- nervo tibial Ligamento permite até 25% de estiramento

do valor normal Tipo da lesão: parcial ou total

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MECANISMO DA LESÃO

Trauma Grande anteriorização da tíbia Rotação externa do fêmur

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Teste do Sinal da Gaveta

Teste dos ligamentos

cruzados

O examinador senta sobre o dorso do pé do examinado para estabilizar a perna .

Puxar o platô tibial para testar o LCA .

Empurrar o platô tibial para testar o LCP

Observações :

Comparar com o deslocamen to do joelho não lesionado A sensibilidade deste teste não é boa se o joelho estiver inchado ou dolorido

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Colocar o joelho em leve flexão com um ângulo de 20 a 30º .

Segurar a coxa com uma das mãos e tentar anteriorizar atíbia com a outra mão na sua parte posterior ( semelhanteao Teste da Gaveta ) .

Se houver deslocamentoanterior da tíbia haverálesão do LCA

Obs. : Este teste é útil noscasos de edema e quadro álgico .

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Pré-operatório

Pós-operatório

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Fortalecer a musculatura do joelho Fortalecer a musculatura do

quadríceps e tornozelo Fortalecer membros superiores Trabalhar propriocepção

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Reduzir o edema Evitar aderências Ganhar amplitude articular Proteger o ligamento Colocar o pé no chão- primeiro na hidroterapia- segundo sem a hidroterapia

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Avaliação isocinética

Ganho de força

Propriocepção

Treinamento funcional

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Ver no início sobre tratamento de edema

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Desde o pós-operatório imediato mobilizar a articulação

Se a articulação ficar parada irá ter aderência e após o ganho de amplitude se torna muito doloroso

Deve-se trabalhar os movimentos acessórios da articulação: deslizamentos e rolamentos

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A massagem também é muito importante para quenão se instale aderências

Pode ser utilizado a CPM (Movimento PassivoContínuo). Este é um aparelho que independente dofisioterapeuta estar ao lado do paciente asarticulação fica sendo mobilizada (a amplitude demovimento e a velocidade é controlada pelofisioterapeuta através de uma programação)

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Uso de CPM

Osteopatia com ganho dos moviementos acessóriosda articulação

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A proteção do ligamento vem através da cautela em todas as fases

Os trabalhos de fortalecimento em cadeia cinética aberta não devem começar de imediato

Sempre iniciar com cadeia fechada

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Os ganhos de amplitude deverão serexecutados com responsabilidade evitandoafrouxar o enxerto

O atleta deve colocar o pé no chão somenteapós ser realizado um trabalhoproprioceptivo com o membro operado e ofisioterapeuta deve estar sempre do ladodando suporte ao atleta

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O atleta deve colocar o pé no chão somenteapós ser realizado um trabalhoproprioceptivo com o membro operado e ofisioterapeuta deve estar sempre do ladodando suporte ao atleta

Se o fisioterapeuta não tiver segurança devecomeçar na hidroterapia

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A dinamometria isocinética tem sidolargamente utilizada nos últimos 30 anos

Utilizada para avaliar o padrão funcional deforça e equilíbrio muscular

É possível quantificar valores absolutos detorque, trabalho e potência de gruposmusculares agonistas e antagonistas

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O aparelho isocinético é um dinamômetro eletrônico computadorizado

O paciente realiza esforço muscular máximo que se acomoda à resistência do aparelho

O dinamômetro possui velocidade angular constante

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A força varia de acordo com o arco de movimento e a mudança do braço de alavanca

Resistência oferecida também é variável de acordo com cada ponto de força angular

VELOCIDADE CONSTANTE

Medida em º/seg

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Auxilia na reabilitação de lesão (principalmente esportivas e em idosos)

Precisão no diagnóstico

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Varia de 30º/seg – 300º/seg

Lentas: < 180º/seg

Rápidas: > 180º/seg

Existem dinamômetros que permitem uma velocidade maior

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Velocidade x Torque

Velocidade alta = torque baixo

Velocidade baixa = torque alto

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Quanto menor a velocidade angular

maior é a força

Quanto maior for a velocidade

maior será a potência

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Através do dinamômetro isocinéticoPilatesMusculação Eletroterapia

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Dessa forma pode-se regular a velocidade do dinamômetro isocinético para trabalhar um grau específico de força

É uma forma segura e objetiva para trabalhar força

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Durante toda a fase de reabilitação deve ser trabalhada por um fisioterapeuta

Encaminha para o profissional de educação física somente após alta da fisioterapia

Inicialemente trabalhar cadeia fechada e após cadeia aberta (depende do ligamento e da técnica cirúrgica)

Após a liberação quem deve trabalhar é o profissional de educação física

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Outra forma eficaz de trabalhar a musculatura

Deve ser realizado por fisioterapeuta. Liberar para oprofissional de educação física somente após alta dafisioterapia

Após a liberação quem deve trabalhar é o profissional de educação física

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Processos fisioterápico e terapêutico

Pessoas portadoras de patologias traumato-ortopédicas

Recuperação de lesões e profilaxia

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Mecanoreceoptores

importante função de recuperação e proteção

Resposta a estiramentos Qualquer instabilidade que venha a colocar

em risco a integridade física da articulação

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• Recebem a informação do trauma

vias aferentes

Transmitem mensagem-resposta

Mensagem de contração ou relaxamento

vias eferentes ao sist. Músc-esquelético

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Movimentos bruscos

Impactos excessivos

Mudança de direção

Impacto físico

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Importante recurso para trabalhar a propriocepção em atletas

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Wii mais recente lançamento da Nitendo

Game que mais tem recursos terapêuticos

Manuseado com um controle sem fio Movimentos semelhantes aos

realizados nos atendimentos de fisioterapia

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O mundo dos videogames tem crescido demaneira surpreendente nos últimos anos.O que antes não passava de brincadeira decriança, agora estimula também a muitosadultos, devido a qualidade gráfica cadavez mais elaborada e interatividade quenos fazem confundir o real com o virtual;

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Mario – Super Mario Bros

Chris Redfield – Resident Evil

Lara Croft – Tomb Raider

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Muitos desses consoles, porém, estimulam o sedentarismo e, devido a postura, na maioria das vezes, sentada, levam grande parte de seus usuários a contraírem problemas posturais;

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A Nintendo®, empresa japonesa de jogos eletrônicos, inaugura no mercado, em 2006, um videogame que reúne qualidade gráfica e interatividade que, unidos a um joystick wi-fi, promovem exercícios dinâmicos e que têm ajudado muitos pacientes no processo de reabilitação. Seu nome? Nintendo Wii;

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Play Station 3 X-Box 360

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Disfunções posturais ou traumato-ortopédicas;

Patologias relacionadas a labirintoses ou outras disfunções de equilibrio;

Pacientes neurológicos; Pacientes reumatológicos; Pacientes com disfunções cardio-

respiratórias (ps.: ainda não há estudos que mostrem quais jogos são recomendados nesses casos. Necessário, portanto o bom senso do fisioterapeuta);

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Quadro1: Wii Sports e Wii Sports Resort

Wii Sports Wii Sports Resort

Tênis 12 jogos de esportes, de diferentes categorias,

que podem ser praticadas em resorts

Baseball

Boliche

Boxe

Golfe

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Wii SportsTênis: Trabalha de maneira funcional as

diagonais, funcional e primitiva, além de contribuir com a melhora na coordenação, amplitude de movimento e força muscular;

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Wii SportsBaseball: Trabalha de maneira funcional o

movimento de adução e abdução horizontal. Também contribui para a melhora no reflexo e ADM da articulação do ombro;

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Wii SportsBoliche: trabalho de hiperextensão, extensão

e flexão da articulação do ombro, flexão de cotovelo e desvios radial e ulnar do punho.

Boxe: fortalecimento de deltóide anterior através de contração isométrica dos ombros em flexão. Fortalecimento de tríceps através de várias extensões de cotovelo e, de modo mais secundário, fortalece quadrado lombar e paraverte-brais;

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Wii SportsGolfe: Trabalho das diagonais funcional e

primitiva e de força muscular (em diferentes distancias entre a bola e o buraco, deve-se aplicar diferentes graus de forças);

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Quadro 2: Jogos de corrida de carro

Jogo Função

Fórmula 1 2009 De maneira interativa, simula a função que o ombro desempenha

durante o ato de dirigir

Dirt 2

Mario Kart

Speed Racer

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Volante

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Wii Fit PlusConjunto de 40 exer-

cícios, divididos em 4 modalidades: equilí-brio, coordenação, musculação e ioga;Acessório necessário

para o jogo: Balance Board;

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EA Sports ActiveJogo bastante fun-

cional com diversas modalidades: de corrida de atletis-moa mat pilates; (não é necessário o uso do Balance Board)

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Fortalecimento da musculatura Maior facilidade para recuperar os

movimentos Estímulo da atividade cerebral Aumento da capacidade de concentração Melhora no equilíbrio Melhor motivação para a reabilitação

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Não permitir que o paciente realize os movimentos sem a presença do fisioterapeuta;

Não prescrever como “dever de casa”; Usar os jogos em níveis que não

ultrapassem os limites do paciente; Nunca usar comandos verbais que possam

desanimar o paciente; Não utilizá-lo como ferramenta principal

de tratamento;

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O cérebro é estimulado a criar células nervosas que ajudam a reestruturar áreas

lesadas

http://respirefisio.wordpress.com/2009/06/28/o-uso-do-nintendo-wii-na-reabilitacao/

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Está sendo utilizado no Canadá há 10 anos

Nitendo e Playstation estão desenvolvendo jogos exclusivos para reabilitação

“Em estudo realizado recentemente no Canadá,com 20 pacientes vítimas de acidente vascularencefálico mostrou o potencial da utilização dogame na reabilitação deste tipo de doença. Apesquisa revelou que os 10 pacientes que fizeramtratamento convencional e mais 20 sessões deterapia com realidade virtual obtiveram maisbenefícios funcionais para os membrossuperiores, quando comparados com outrogrupo de 10 pessoas que realizou apenas aFisioterapia convencional.”

http://respirefisio.wordpress.com/2009/06/28/o-uso-do-nintendo-wii-na-reabilitacao/

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Somente após equilíbrio muscular que pode variar no máximo 10% em relação ao lado oposto

Boa amplitude articular variando no máximo 10% ao lado oposto

Atleta totalmente testado e também liberado pelo médico que realizou a cirurgia

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Bolsas que recobrem:- Tendões- Músculos- Estruturas ósseas

Origem:- Traumática- Infecciosa

Sintomas- Dor:

PontiformeExtensa

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Aumentar a congruência articular Estabilizar a articulação Nutrição da articulação Absorver choques Lubrificar a cartilagem articular Limitar movimentos anormais Distribuir e transmitir as cargas

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n Mais comuns no menisco medial

n Tipos

l Ruptura suturada ( artificial ou horizontal )l Cauda pendulada ( vertical )l Alça de balde

n Quadro Clínico

l Dorl O joelho pode travar em flexão ( impossibilidade de

extensão do joelho )l Ressalto com crepitação na extensão ( lesão tardia )l Se o menisco saltar do platô tibial haverá imobilização

em extensão .

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Teste dos Meniscos

Compressão do tornozelo c/ rotação interna e externa da tíbia

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Paciente em decúbito dorsal Forçar a flexão do joelho Para o menisco medial :

Aplicar rotação externa máxima

Estender lentamente

Um estalido será ouvido ou sentido palpan-

do-se a linha meniscal pósteromedial

Haverá relato de dor

Obs. : Alguns recomendam uma tensão em valgo c/ a rotação externa .

Para o menisco lateral : ídemcom rotação interna .

Obs. : Alguns recomendam uma tensão em varo c/ a rot. interna .

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Artroscopia

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Evitar final da ADM em flexão

Evitar descarga de peso em flexão

Evitar exercícios resistidos de ísquios tibiais

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Tratar problemas secundários: Dor/edema Perda de movimento Fraqueza/inibição do quadríceps Reestabelecer a função & reduzir a

deficiência

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“Brace” de Reabilitação:Travado em extensão por 1 semana •Destravar várias vezes durante o dia para

trabalhar a ADM •Depois da semana destravar o brace para

treino da marcha •Parar de usar “brace” depois de 1 semanas

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Descarga parcial de peso imediatamente após a cirurgia com o “brace” travado em extensão

Progredir para descarga de peso de acordo com tolerância do paciente depois da semana 1 com “brace” destravado

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Parar uso de muletas uma semanas e meia após a cirurgia se:

•Extensão ativa completa •>1000 flexão de joelho •Sem ou mínima quantidade de edema •Capaz de caminhar sem excesso de flexão

do joelho

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Tentar ganhar de imediato respeitando os limites álgicos e a fisiologia articular

Não submeter a articulação a carga

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Extensão completa em 1 semana

Em 2 -3 semanas a diferença de flexão com o lado não envolvido deve ser no máximo 100

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Isométricos de Quadríceps Flexão de quadril com extensão de joelho Exercícios de extensão de joelho em

cadeia aberta dependendo das outras cirurgias realizadas ao mesmo tempo & condição da articulaçaõ patelofemural:

90 a 600

20 a 00

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Bursite mais comum:- Subdeltóidea- Trocantérica

SUBDELTÓIDEA

Limitação na ADMAbdução do ombroFlexão do ombro

Geralmente associada a tendinite do supra-espinhoso

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Estrutura em forma de anel Tecido cartilaginoso e elásticoFUNÇÃO:

- evitar atrito entre uma vértebra e outra- amortecer impacto

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Desgaste com o tempo Uso repetitivo

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Ruptura do anel fibroso Extrusão do núcleo pulposo

Coluna lombar

Coluna cervical

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Protusão Extrusão Sequestração

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Parestesias- com ou sem dor- irradiando para MMSS e MMII

variam dependendo do local Dor

- também irradiando

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Ciatalgia- coluna lombar

Diminuição de sensibilidade Diminuição da força Diminuição da ADM Incapacidade funcional

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Fatores genéticosUm estudo de 115 pares de gêmeos idênticos mostrou a

herança genética como responsável por 50 a 60% das alterações do disco.(backLetter 1995).

Exposição a vibração por um longo prazo Levantamento de peso Traumas

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Cargas compressivas Más posturas Postura sentada Inclinar e girar o tronco frequentemente

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HDA Sintomas Resultado do exame neurológico Rx Ressonância Tomografia Computdorizada

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Mostra os espaços articulares

Deformação vertebral

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Localizar

Ver o tamanho

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Cirúrgico

Fisioterapêutico

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Retirar a hérnia

Artrodese

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ETAPAS

1ª Dor e inflamação2ª Terapia Manual3ª Fortalecimento4ª Readaptação funcional

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Tens Calor

- Forno de Bier (coluna lombar)- Infra-vermelho

Laser Ultra-som Terapia neural Acupuntura Anodyne

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Pompagem Liberação miofacial Reposicionamento vertebral Fortalecimento muscular Alongamento neural

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Diminuir espasmo

Diminuir compressão articular

Melhorar mobilidade vertebral

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Diminuir espasmos muscular Melhorar deslizamento muscular entre as

fácias

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Diminuir bloqueio Fechar abertura (lesão osteopática em

FLEXÃO) Abrir fechamento (lesão osteopática em

EXTENSÃO)EXPLICAR FISIOLOGIA ARTICULAR

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RPG

Reposturar-se

Pilates

Musculação

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Diminuir a tensão neural Aliviar a dor Diminuir parestesias

CUIDADOS: técnica muito dolorida

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Instruir sobre a postura

Ergonomia

O que deve ser evitado

Atividade física

Tênis

- Epicondilite Lateral- Ombro- Punho

Basquete

- Joelho- Tornozelo

Vólei

- Joelho Ombro

Vela

- Ombro- Punho

Futebol

- Depende da posição

Corrida

- Lombar

Atleta Corporativo

- Lombar

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Esta se não for bem acompanhada pode trazer diversas lesões

Dentre estas

- tendinites- bursites- lesões musculares- lesões no disco- etc

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