Post on 10-Jan-2017
Coordenadora:
Linda V. E. Caldas – IPEN/CNEN-SP
Vice-Coordenadores:
Laura N. Rodrigues –HC/USP
Teógenes A. Silva – CDTN/CNEN-MG
Rio de Janeiro, 22 de novembro de 2016
COORDENAÇÃO
DE PROJETOS EM PARCERIA
• Projetos de Pesquisa
• Instituições
• Indicadores:
▫ Produção Técnico-Científica (PTC)
▫ Formação de Recursos Humanos (RH)
• Resultados:
▫ Materiais Dosimétricos (MD)
▫ Radioproteção (RP)
▫ Radiodiagnóstico (RD)
▫ Radioterapia (RT)
▫ Medicina Nuclear (MN)
Tópicos
• Pró-Estratégia – Edital 1999/2012 (CAPES):
▫ Desenvolvimento e Caracterização de Compósitos e Nanocompósitos com Aplicações na Dosimetria das Radiações
• Universal – Edital 14/2013 – Faixa C (CNPq):
▫ Avaliação da Dose Superficial em Pacientes submetidos a Exames de Radiodiagnóstico Convencional, Tomografia Computadorizada e Mamografia
• Temático (FAPESP):
▫ Caracterização e Aplicação de Materiais Dosimétricos utilizando a Luminescência Opticamente Estimulada e Técnicas Complementares
• Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia – Edital MCT 15/2008 – Faixa B (INCT/CNPq/FAPESP):
▫ Pesquisa e Desenvolvimento em Metrologia das Radiações na Medicina
Projetos de Pesquisa em Andamento
• Período: 21/09/2012 – 20/09/2017
• Valor: R$ 600.000,00
• Verba: Custeio / Capital / Bolsas
• Integrantes:
Projeto Pró-Estratégia (CAPES):“Desenvolvimento e Caracterização de Compósitos e Nanocompósitos com Aplicações na Dosimetria das Radiações”
Instituição IPEN UFPE UFS
Integrantes
- Linda V. E. Caldas- Maria C. F. C. Felinto- Ana Paula Perini- Lucio P. Neves
- Helen J. Khoury- Pedro Luiz Guzzo- Vinícius S. M. Barros
- Ana F. Maia- Divanízia N. Souza- Marcos A. C. Santos- Susana de Souza Lalic
• Período: 08/11/2013 – 30/11/2017
• Valor: R$ 64.000,00
• Verba: Custeio / Capital / Bolsas
• Integrantes:
Projeto Universal – Faixa C (CNPq):“Avaliação da Dose Superficial em Pacientes submetidos a Exames de Radiodiagnóstico Convencional, Tomografia Computadorizada e Mamografia”
Instituição IPEN UFS IFUSP
Integrantes
- Linda V. E. Caldas- Maria Inês Teixeira- Ana Paula Perini- Lucio P. Neves- William S. Santos
- Ana F. Maia- Denise Y. Nersissian- Elisabeth M. Yoshimura- Tânia A. C. Furquim
• Período: 01/09/2011 – 31/08/2017
• Valor: R$ 636.800,00
• Verba: Custeio / Capital
• Integrantes:
Projeto Temático (FAPESP):“Caracterização e Aplicação de Materiais Dosimétricos utilizando a Luminescência Opticamente Estimulada e Técnicas Complementares”
Instituição IPEN IFUSP FFCLRP-USP
Integrantes
- Linda V. E. Caldas- Letícia L. C. Rodrigues- Orlando Rodrigues Jr.- Maíra Tiemi Yoshizumi- Maria Inês Teixeira- Patrícia de Lara Antonio- Teresa C. N. O. Pinto
- Elisabeth M. Yoshimura- Emico Okuno- Nancy K. Umisedo
- Alessandro M. Costa- Herenilton P. Oliveira
• Período: 12/01/2009 – 30/06/2017
• Conselho Gestor:
▫ Linda V. E. Caldas – IPEN/CNEN-SP
▫ Elisabeth M. Yoshimura – IFUSP
▫ Alessandro M. Costa – FFCLRP-USP
▫ Regina B. Medeiros – UNIFESP/SP
▫ Teógenes A. Silva – CDTN/CNEN-MG
▫ Luiz Antonio R. Rosa – IRD/CNEN-RJ
▫ Mércia L. Oliveira – CRCN/CNEN-PE
▫ Ana F. Maia – UFS-SE
Projeto INCT (CNPq/FAPESP):“Pesquisa e Desenvolvimento em Metrologia das Radiações na Medicina”
• Valor: R$ 4.171.433,62
• Verba: Custeio / Capital / Bolsas
• Bolsas concedidas: Total de 87
▫ DTI-1: 8 (PD)
▫ DTI-2: 17 (D)
▫ DTI-3: 21 (M)
▫ IC: 20
▫ ITI-A: 13
▫ ITI-B: 8
Projeto INCT (CNPq/FAPESP):“Pesquisa e Desenvolvimento em Metrologia das Radiações na Medicina”
Projeto INCT (CNPq/FAPESP):“Pesquisa e Desenvolvimento em Metrologia das Radiações na Medicina”
• Integrantes:
Instituição Integrantes
IPEN/CNEN-SP
- Linda V. E. Caldas- Laura N. Rodrigues- Letícia L. C. Rodrigues- Maria da Penha A. Potiens
- Vitor Vivolo- Ana Paula Perini- Lucas Nonato de Oliveira- Lucio Pereira Neves
- Maria Rosangela Soares- Patrícia de Lara Antonio- William de Souza Santos
IFUSP - Elisabeth M. Yoshimura - Emico Okuno - Paulo Roberto Costa
FFCLRP-USP - Alessandro Martins da Costa - Martin Eduardo Poletti - Patrícia Nicolucci
UNIFESP - Ana Claudia Patrocínio - Regina Bitelli Medeiros - Sílvio Ricardo Pires
CDTN/CNEN-MG- Luiz Cláudio M. Belo- Marco Aurélio S. Lacerda
- Maria do Socorro Nogueira- Teógenes Augusto da Silva
- Thêssa Cristina Alonso
IRD/CNEN-RJ - Lídia Vasconcellos de Sá - Luiz Antonio R. da Rosa - Simone Kodlulovich Renha
CRCN/CNEN-PE - Fabiana Farias L. Guimarães - Mércia Liane de Oliveira
UFS- Albérico Blohem C. Júnior- Ana Figueiredo Maia
- Laélia P. B. C. dos Santos- Márcia Regina P. Attie
- Susana de Souza Lalic
InstituiçãoArtigos Congressos Livros
Capítulos de Livros Patentes
AI AN CI CN LI LN CLI CLN
IPEN/CNEN-SP 175 47 217 103 — — 2 3 —
IFUSP 46 19 26 7 1 3 3 3 1
FFCLRP-USP 66 11 65 50 — — 2 — —
UNIFESP 13 15 24 17 — — 1 2 —
CDTN/CNEN-MG 56 26 119 31 — — 1 — —
IRD/CNEN-RJ 30 7 38 3 — 1 1 1 —
CRCN/CNEN-PE 17 24 36 39 — — — 3 —
UFS 90 24 16 45 — — 3 — 9
UFPE 9 — 8 2 — — — — —
Total 502 173 549 297 1 4 13 12 10
Produção Técnico-Científica
InstituiçãoOrientações Concluídas Orientações em andamento
IC M D PD IC M D PD
IPEN/CNEN-SP 22 40 25 11 1 9 11 7
IFUSP 24 12 2 3 3 7 5 3
FFCLRP-USP 27 24 14 4 4 8 9 —
UNIFESP 1 7 4 2 — 3 2 —
CDTN/CNEN-MG 22 27 12 2 3 7 6 3
IRD/CNEN-RJ 14 26 6 — 4 7 11 1
CRCN/CNEN-PE 25 2 — — 3 4 2 1
UFS 54 27 15 2 8 4 9 3
UFPE 6 3 1 — 4 4 2 1
Total 195 168 79 24 30 53 57 19
Formação de Recursos Humanos
Resultados
• Materiais Dosimétricos (MD)
• Radioproteção (RP)
• Radiodiagnóstico (RD)
• Radioterapia (RT)
• Medicina Nuclear (MN)
Resultados
Materiais Dosimétricos
• Estudo da resposta OSL de quartzo natural sensibilizado com altas doses de radiação e com tratamento térmico
• Estudo dos defeitos produzidos em quartzo natural devido à sensibilização com altas temperaturas e doses de radiação
UFPEMateriais Dosimétricos
Pedro L. Guzzo, Vinicius S. Barros, Leonardo B. Souza e Helen J. Khoury
Estudo da resposta TL e OSL de quartzo natural
Image SEM do CaF2:Tm sintetizados
UFPEMateriais Dosimétricos
Daniel Vasconcelos, Vinicius S. Barros, Viviane Asfora, Walter Mendes, Pedro Guzzo e Helen Khoury
Produção e caracterização de dosímetros de CaF2:Tm
• Síntese e caracterização da resposta de CaF2:Tm
Curvas de emissão. Amostra irradiada com Cs-137 (200 mGy)
Curva de calibração
UFPEMateriais Dosimétricos
Daniel Vasconcelos, Vinicius S. Barros, Viviane Asfora, Walter Mendes, Pedro Guzzo e Helen Khoury
Produção e caracterização de dosímetros de CaF2:Tm
Curvas de emissão TL da matriz vítrea de composição nominal 20Li2CO3.10Al2O3.15CdO.55B2O3 (mol%) para
doses altas de radiação.
Curvas de emissão TL da matriz vítrea de composição nominal 20Li2CO3.10Al2O3.20CdO.60B2O3 (mol%) para
doses altas de radiação.
UFUMateriais Dosimétricos
Gabriel S. M. Carvalho, Pämela Z. Ferreira, Diego M. Cunha, Noélio O. Dantas, Anielli C. A. Silva, Ana P. Perini, Linda V. E. Caldas, Betzabel N. S. Carrera, Shigueo Watanabe, Lucio P. Neves
Avaliação de novas matrizes vítreas para a dosimetria de doses altas
• Foram desenvolvidas amostras de matrizes vítreas de composição nominal 20Li2CO3.10Al2O3.15CdO.55B2O3 e 20Li2CO3.10Al2O3.20CdO.60B2O3(mol%).
▫ A matriz com maior concentração de Óxido de Cádmio [20CdO] apresentou uma resposta melhor de ser tratada quantitativamente do que a matriz de menor concentração [15CdO].
Sinal OSL residual (R-OSL), após esvaziamento térmico até a temperature Tstop, comparado ao sinal TL integrado da temperature ambiente até Tstop. Os valores de R-OSL são relativos ao sinal OSL obtido à temperatura ambiente logo após irradiação, e o sinal TL é relativo à TL integrada até 400°C. As amostras são pastilhas de CaF2:NaCl ou de NaCl.
Curvas de emissão TL de pastilhas de CaF2:NaCl obtidas após diversos tempos de estímulo óptico (luz azul, 470 nm, 80 W/cm2). No destaque, amostra imediatamente após irradiação e iluminada por 5 s depois de irradiação com mesma dose.
IFUSP
Felisberto Ferreira, Nancy K. Umisedo, Elisabeth M. Yoshimura
Materiais Dosimétricos
Correlação entre respostas TL e OSL da fluorita natural
IFUSP
Sinal OSL integrado e sinal TL residual (RTL) para pastilhas de
CaF2:NaCl obtidas após diversos tempos de estímulo óptico (luz azul, 470 nm, 80 mW/cm2). No
destaque está o gráfico sinal OSL em função da diferença entre as
curvas TL obtidas sem e com estímulo óptico (TL – TLR), para os
mesmos tempos de iluminação.
Materiais Dosimétricos
Felisberto Ferreira, Nancy K. Umisedo, Elisabeth M. Yoshimura
Correlação entre respostas TL e OSL da fluorita natural
• Efeito das sinterizações e das concentrações de dopantes nas emissões TL e OSL• Influência dos dopantes e do codopantes na matriz
MgB4O7
• Tratamento térmico de reutilização, reprodutibilidade do sinal TL e OSL• Curva dose-resposta
Curvas de emissão TL de amostras de MgB4O7:Ln
(Ln = Dy, Ce, Nd) expostas a 5 Gy (60Co).
(a) Curvas de missão TL do MgB4O7:Ce0,5%,Li0,1% - 5 Gy (90Sr/90Y),
(b) Redução a intensidade LOE em função do tempo de estímulo ótico.
UFSMateriais Dosimétricos
Divanizia N. Souza e Luiza Freire de Souza
Desenvolvimento de novos materiais termoluminescentes
• Produção e caracterização de compostos à base de MgB4O7 para aplicação em dosimetria
Esquema representativo para a produção dos dosímetros
Curvas de calibração - CaSO4:Tb,Eu, CaSO4:Tb,Eu
e CaSO4:Tb,Eu - 1 Gy a 10 Gy, de 90Sr+90Y.
UFSMateriais Dosimétricos
Divanizia N. Souza e Danilo Oliveira Junot
Desenvolvimento de novos materiais termoluminescentes
• Aprimoramento de rotas para produção de dosímetros à base de CaSO4
dopado com terras raras não usuais
Dependência energética relativa da resposta TL do BeO.
Incerteza máxima dos pontos experimentais é de 2,8%
Curvas de emissão TL do BeO(qualidade RQR 8)
IPEN
Curvas de decaimento OSL do BeO (qualidade RQR 8)
Materiais Dosimétricos
Fábio J. Algarve e Linda V. E. Caldas
Características dosimétricas do BeO em feixes padrões de radiodiagnóstico pelas técnicas TL e OSL
• O BeO apresenta resposta adequada para a dosimetria das radiações para as técnicas TL e OSL.
• Mais sensível à OSL.
• Potencial de utilização em dosimetria clínica.
• Os parâmetros cinéticos correspondem aos valores obtidos.
• Sua dependência energética, no intervalo de energia estudado, é um parâmetro que deve ser levado em consideração e a melhor opção é obter uma curva dose-resposta para cada qualidade de radiodiagnóstico.
Caracterização
Inte
ns
ida
de
TL
(u
nid
. a
rb.)
Tempo (s
)
Comprimento de onda (nm)
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
10 20 30 40 50 60 70 80
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
Resina TEOS
Inte
ns
idad
e (
u.a
.)
2
Resina SILICA
espodumênio [1]
Novos dosímetros
UFSMateriais Dosimétricos
Susana de Souza Lalic
Desenvolvimento de materiais para dosimetria
• Produção e preparação de novos materiais para dosimetria TL e OSL
▫ Espodumênio ▫ Teflon▫ MgB4O7:Dy
300 400 500 600 700 800
0
10
20
30
40
50
Inte
ns
ida
de
FL
(u
.a.)
Comprimento de onda (nm)
LiAlSi2O
6 sintético dopado com MnO
LiAlSi2O
6 sintético puro
Espectros de fotoluminescência com excitação fixa em 200 nm espodumênio
dopado com óxido de manganês.
A fotoluminescência observada sob excitação da luz de Xe são atribuídas aos defeitos intrínsecos da matriz do espodumênio. Estudos preliminares mostram que esse material poderá ser um bom cintilador para radiação UV.
UFSMateriais Dosimétricos
Susana de Souza Lalic
Desenvolvimento de materiais para dosimetria
• Estudos com compósitos de espodumênio
▫ Dosimetria UV, por cintilação
Curvas de emissão e dose-resposta para TSEE dos compósitos de espodumênio sintético puro-Teflon
irradiados com 60Co.
Os compósitos de espodumênio puro-Teflon apresentam sinais
intensos de TSEE e TL para irradiação com raios gama de 60Co. A curva de intensidade versus dose mostra que
esse material tem reposta linear entre 100 Gy e 5kGy, sendo
interessante para dosimetria nessa faixa de doses. 0 50 100 150 200 250 300
0
100
200
300
400
500
1 kGy
2 kGy
5 kGy
10 kGy
Re
sp
os
ta T
SE
E (
u.a
.)
Temperatura (°C)
2x100
4x100
6x100
8x100
101
2x104
4x104
6x104
8x104
(b)
Re
sp
osta
TS
EE
(u
.a.)
Dose Absorvida (kGy)
1 kGy a 10 kGy
101
102
103
103
104
Dose Absorvida (Gy)
5 Gy a 1000 Gy (b)
UFSMateriais Dosimétricos
Susana de Souza Lalic
Desenvolvimento de materiais para dosimetria
• Estudos com compósitos de espodumênio
▫ Dosimetria gama, por TSEE
Curvas de emissão e dose-resposta para TL dos compósitos de espodumênio sintético puro-Teflon irradiados com 60Co.
0 50 100 150 200 250 300 3500,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
Inte
nsid
ad
e T
L (
u.a
.)
Temperatura (°C)
50 Gy
100 Gy
200 Gy
400 GY
700 Gy
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1 Gy
5 Gy
10 Gy
20 Gy
30 Gy
40 Gy
50 Gy
100
101
102
100
101
102
Inte
ns
ida
de
TL
(u
.a.)
Dose Absorvida (Gy)
LiAlSi2O
6 sintético puro-Teflon
102
103
100
101
Inte
ns
ida
de
TL
(u
.a.)
Dose Absorvida (Gy)
LiAlSi2O
6 sintético puro-Teflon
103
104
4x101
8x101
1,2x102
Inte
ns
ida
de
(u
.a.)
Dose Absorvida (Gy)
LiAlSi2O
6 sintético puro-Teflon
UFSMateriais Dosimétricos
Susana de Souza Lalic
Desenvolvimento de materiais para dosimetria
• Estudos com compósitos de espodumênio
▫ Dosimetria gama, por TL
IPENMateriais Dosimétricos
Maíra T. Yoshizumi e Linda V. E. Caldas
Desenvolvimento de sistema para medição de espectros de emissão TL
• Sistema de leitura • Espectros
▫ LiF
▫ CaSO4:Dy
▫ BeO
IPENMateriais Dosimétricos
Maíra T. Yoshizumi e Linda V. E. Caldas
Equipamento de leitura RL/OSL para dosimetria em tempo real
• Equipamento • Sinal OSL
• Sinal RL
100 kGy
500 kGy
Materiais Dosimétricos UFPE
Pedro Guzzo, Boisguillebet Nóbrega, Vinicius Barros e Helen Khoury
Espectroscopia RPE e resposta TL de LiF:Mg,Cu,P irradiado com altas doses de radiação gama
Al2O3 (1%C)
Feixes clínicos de elétrons e fótons Feixe clínico de braquiterapia – 192Ir
USP-FFCLRPMateriais Dosimétricos
Franciely Schuch e Patrícia Nicolucci
Desenvolvimento de materiais OSL para aplicações em dosimetria em radioterapia
• Matriz de Al2O3 com diferentes dopantes nanoestruturados:
▫ Nanopartículas de carbono
▫ Nanotubos de carbono
▫ Térbio
▫ Európio
Valores médios da corrente de coletor para 9 MeV
UFSMateriais Dosimétricos
Divanizia N. Souza e Renan G. Passos
Desenvolvimento de detectores
• Uso de Transistor bipolar de junção em dosimetria de feixes de elétrons de megavoltagem
Percentual de dose profunda em feixe de 6 MeV
a) Microtubo à base de ítria produzido por processamento coloidal;
-- Micrografias obtidas por MEV:
b) superfície após irradiação com dose de 100 kGy;
c) superfície de fratura transgranular, revelando os planos de clivagem;
d) espectros de EPR dos microtubos irradiados com doses de até 100 kGy.
Desenvolvimento de dosímetros à base de ítria nano estruturada
IPENMateriais Dosimétricos
Silas C. Santos, Orlando R. Junior e Letícia L. Campos
Desenvolvimento e caracterização de material dosimétrico baseado em ítria nano estruturada
Resultados
Radioproteção
• Padronização primária da câmara de extrapolação
CDTNRadioproteção
• Caracterização dos campos de radiação beta
Sibele R. Reynaldo, Jhonny A. Benavente e Teógenes A. da Silva
Padronização primária de campos de radiação beta com uma câmara de extrapolação no CDTN
• Taxas de dose absorvida no ar e no tecido
IPEN
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0
0
1
2
3
4
5
6
7
Sem filtro, 50 cm: R2 = 0,99998
Com filtro, 30 cm: R2 = 0,99996
Sem filtro, 30 cm: R2 = 0,99999
Sem filtro, 20 cm: R2 = 0,99998
Sem filtro, 11 cm: R2 = 1,00000
Co
rren
te d
e Io
niz
ação
(p
A)
Profundidade da Câmara (mm)
Câmara de extrapolação Böhmno sistema BSS1
Curvas de extrapolação
Radioproteção
Patrícia L. Antonio e Linda V. E. Caldas
Estabelecimento de um sistema padrão primário pararadiação beta de 90Sr+90Y no IPEN
• Taxas de dose absorvida no ar e no tecido
IPEN
Taxas de dose absorvida obtidas para as três fontes de 90Sr+90Y para uma profundidade de 0,07 mm, no ar e no tecido
Janela de
Entrada
Atividade
Nominal
(MBq)
Taxa de Dose Absorvida no Ar
(10-6 Gy/s)Diferença
(%)
Taxa de Dose Absorvida no Tecido
(10-6 Gy/s)Diferença
(%)Certificado Este trabalho Certificado Este trabalho
Mylar
Aluminizado
74 0,830 0,012 0,843 0,025 -1,54 0,922 0,019 0,937 0,026 -1,60
1850 35,35 0,512 36,17 0,656 -2,26 39,28 0,818 40,17 0,604 -2,21
460 8,765 0,116 8,541 0,115 2,62 9,730 0,130 9,480 0,120 2,64
460 13,70 0,184 13,07 0,170 4,82 15,21 0,204 14,50 0,177 4,90
Hostaphan74 0,831 0,010 0,823 0,032 -2,73 0,923 0,025 0,903 0,034 -2,73
1850 35,42 0,510 35,50 0,601 -0,29 39,35 0,825 39,42 0,603 -0,29
Radioproteção
Patrícia L. Antonio e Linda V. E. Caldas
Estabelecimento de um sistema padrão primário pararadiação beta de 90Sr+90Y no IPEN
• Fatores de transmissão no tecido
▫ Necessários para se determinar a taxa de dose absorvida em certa espessura de tecido
IPEN
Tecido Fatores de Transmissão, T
Diferença(%)
Espessura
(mm)
Densidade
Superficial
(mg/cm2)
Certificado
da FonteEste trabalho
0 0 1,000 ± 0,010 1,000 ± 0,039 0,00
0,02 2 1,029 ± 0,011 1,031 ± 0,041 0,19
0,04 4 1,046 ± 0,011 1,043 ± 0,042 0,29
0,05 5 1,053 ± 0,011 1,049 ± 0,042 0,38
0,07 7 1,068 ± 0,011 1,061 ± 0,042 0,66
0,10 10 1,084 ± 0,011 1,077 ± 0,043 0,65
0,20 20 1,122 ± 0,012 1,122 ± 0,045 0,00
0,50 50 1,175 ± 0,012 1,194 ± 0,048 1,62
1,00 100 1,121 ± 0,012 1,145 ± 0,046 2,14
Fatores de transmissão obtidos com a câmara de extrapolação Böhm
Câmara de extrapolação Böhm com absorvedor
0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 2500,70
0,75
0,80
0,85
0,90
0,95
1,00
1,05
1,10
1,15
1,20
1,25
Fa
tor
de
Tra
ns
mis
sã
o, T
Densidade Superficial (mg/cm2)
Curva dos fatores de transmissão
Radioproteção
Patrícia L. Antonio e Linda V. E. Caldas
Estabelecimento de um sistema padrão primário pararadiação beta de 90Sr+90Y no IPEN
CDTNRadioproteção
Fernanda P. Bastos e Teógenes A. da Silva
Dosimetria de feixes de raios X de baixas energias com câmara de extrapolação no CDTN
• Implantação de feixes e rastreabilidade em ISO L10, L20, L30, N10, N15, N20, N25 E N30.
Qualidade deRadiação
Taxa de Kerma no Ar(mGy/min)
Diferença(%)
Victoreen Radcal
WMV28 10, 77 ± 0,15 10,49 ± 0,21 2,6WMV35 15,73 ±0,17 15,37 ± 0,31 2,3WMH28 0,624 ± 0,012 0,589 ± 0,021 5,6WMH35 1,242 ± 0,017 1,279 ± 0,026 3,0
Comparação entre os valores obtidos para a taxa de kerma no ar, utilizando a câmara de ionização
de ar livre e a câmara de ionização Radcal, modelo RC6M (certificado de calibração emitido
pelo PTB, número 5888, julho/2009).
IPENRadioproteção
Natália F. Silva e Linda V. E. Caldas
Estabelecimento de um sistema padrão primário para raios X de tensões baixas (10 kV a 50 kV) com uma câmara de ionização de ar livre, no IPEN
• Os resultados obtidos para os testes de estabilidade e caracterização mostraram um excelente funcionamento da câmara de ionização de ar livre.
• Foi possível determinar os fatores de correção para a recombinação iônica, atenuação no ar, transmissão e espalhamento no diafragma e espalhamento e fluorescência.
Influência da radiação espalhada na determinação do fluxo de nêutrons e do H*(10) nos pontos de medição do LCN.
Distância da
fonte de 241AmBe
(cm)
Influência (%)
H*(10) Fluxo de nêutrons
Direção A
25 1,9 5
50 6,6 15
75 12,6 28
100 21,9 42
150 35,1 59
200 44,6 70
250 54,3 78
300 91,5 84
Direção B
10 0,2 1
25 1,8 4
40 4,4 10
70 12,2 26
100 22,7 42
200 48,4 71
Arranjo de irradiação do Laboratório de Calibração de Detectores com Nêutrons do IPEN (LCN)
IPENRadioproteção
Tallyson S. Alvarenga e Linda V.E. Caldas
Estabelecimento e caracterização de um laboratório de calibração com campos neutrônicos no IPEN
• Calibração em feixes de raios X e beta
• Monitoração da dose equivalente no cristalino dos indivíduos
CDTNRadioproteção
Margarete C. Guimãraes, Luciana L. D. Teles e Teógenes A. da Silva
Implantação de sistema de monitoração do cristalino em unidade de pesquisa e produção de radiofármacos no CDTN
IPEN
Mesa de posicionamento instalada
Instalação do IHM com CLP incorporada
Radioproteção
Maria da Penha A. Potiens e Iremar A. Silva Jr.
Sistema automatizado para adequação do processo de calibração de monitores de radiação gama, acionado remotamente por intermédio de um painel de comando no IPEN
IPENRadioproteção
Vitor Vivolo e Willian B. Damatto
Método para avaliação de medidores portáteis de radiação em altas taxas de kerma no ar: aplicação em situação de acidentes e radioproteção em reatores
Distância fonte-detector
(cm)
Energia depositada
(MeV)
10 (2,140 ± 0,025) x10-6
20 (5,40 ± 0,10) x10-7
30 (2,42 ± 0,06) x10-7
40 (1,31 ± 0,04) x10-7
55 (6,13 ± 0,19) x10-8
IPEN
▫ Código de Monte Carlo MCNP5
▫ Número de partículas iniciais: 50x106
▫ Tally *f8
Radioproteção
Ivón Oramas e Linda Caldas
• Energia depositada no volume sensível da câmara de extrapolação (Fonte: 90Sr/90Y (Sistema BSS1)
Simulações de câmaras de extrapolação e fonte beta pelo método de Monte Carlo
Monitoração de IOE devido ao radiofármaco FDG
As técnicas de monitoração interna in vivo e in vitro para avaliação de 18F na forma de 18FDG apresentaram sensibilidade suficiente para monitoração ocupacional interna, uma vez que devem ser detectadas doses abaixo do limite mínimo recomendado pela IAEA,de 1 mSv.
Doses efetivas comprometidas referentes às incorporações do 18FDG:• 150 medições (7 IOE / 60 dias).• Sempre abaixo do nível de registro ( 1 mSv)
CRCN-NE
(a) Operador da síntese (b) Operador do controle de qualidade
físico-químico (c) Operador do controle de qualidade
microbiológico
Radioproteção
Isabelle V. B. Lacerda, Fabiana F. L. Guimarães e Mércia L. Oliveira
Resultados
Radiodiagnóstico
CDTNRadiodiagnóstico
Juliana V. Pereira e Teógenes A. SilvaPaulo Márcio C. Oliveira e Teógenes A. Silva
Implementação do sistema de calibração de dosímetrospara radiologia diagnóstica
• Calibração de câmaras de ionização para dosimetria em radiologia geral
• Calibração de câmaras de ionização tipo lápis para dosimetria em tomografia computadorizada
B
CDTNRadiodiagnóstico
Thessa C. Alonso, Arnaldo P. Mourão e Teógenes A. Silva
Dosimetria em tomografia computadorizada
• Estudo da redução das doses absorvidas nas mamas (A) e no cristalino (B) pela blindagem de bismuto
A
Objetivo: Conhecer os níveis de dose no cristalino aos quais estão sujeitos os indivíduos ocupacionalmente expostos (médico operador) nos procedimentos intervencionistas devido a utilização dos angiografos, com ênfases em cardiologia em cinco equipamentos.
Media Mediana Perc 75
Modo aquisição Taxa kerma no ar na superficie de entrada, AP
mGy/min
fluoro baixo 16 15 17
fluoro normal 35 35 39
fluoro alta 40 41 42
cine 220 204 240
• As maiores diferenças percentuais para FL, FN, FH e CI foram de 23, 29, 14 e 35%, respectivamente. Portanto, existe um potencial de otimização em cardiologia intervencionista.
• O conhecimento da taxa típica de KASE para cada angiografo é essencial para a otimização dos sistemas de raios X e o aprimoramento da proteção do paciente e do staff.
CDTNRadiodiagnóstico
Fernando A. L. Legües e Maria do Socorro Nogueira
Nível de radiação na altura do cristalino em cardiologia intervencionista
Objetivo: Desenvolver algoritmos para a avaliação semiautomática das massas, microcalcificações, fibras e grades presentes na imagem do simulador de mama do Colégio Brasileiro de Radiologia.
Detecção de Massas
MG
01
MG
02
MG
03
MG
04
MG
05
MG
06
MG
07
MG
08
MG
09
MG
10
MG
11
MG
12
MG
13
MG
14
MG
15
MG
16
MG
17
MG
18
MG
19
MG
20
MG
21
MG
22
MG
23
MG
24
MG
25
MG
26
MG
27
MG
28
MG
29
MG
30
MG
31
MG
32
MG
33
MG
34
MG
35
MG
36
MG
37
MG
38
MG
39
MG
40
MG
41
MG
42
MG
43
MG
44
MG
45
MG
46
MG
47
MG
48
MG
49
MG
50
2
3
4
5
Mas
sas
det
ecta
das
Código
Observadores
Algoritmos
Κ= 0,879SE (Κ) = 0,067Quase perfeita
(0,81 – 1)
CDTNRadiodiagnóstico
Carolina M. V. Barragáne Maria do Socorro Nogueira
Desenvolvimento de algoritmos para avaliação da imagem do simulador phantom mama para o controle de qualidade em mamografia
IFUSPRadiodiagnóstico
Paulo Roberto Costa
Correção de espectros
• Eficiência de detecção
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 2000
0.01
0.02
0.03
0.04
0.05
Energia (keV)
nc
20 40 60 80 100 120 1400
0.2
0.4
0.6
0.8
1
Energia (keV)
Eficiê
ncia
proveniente de (/)
proveniente de Monte Carlo
IFUSPRadiodiagnóstico
Paulo Roberto Costa
Programa de correção de espectros
(A) Mecanismo desenvolvido para simular o movimento do tumor com a respiração;
(B) Imagem de CT do frasco com o gel no mecanismo, mas sem movimento;
(C) Distorção da imagem de CT resultante do movimento do objeto simulador.
Aquisição lenta de imagens de CT mostrando imagens de até 2,58 cm, causada pelo movimento do
objeto simulador.
IPENRadiodiagnóstico
Roberto K. Sakuraba e Letícia L. Campos
Dosimetria gel: tomografia computadorizada 4D
Esquema de uma das câmaras de ionização do tipo lápis que foram desenvolvidas neste trabalho
IPENRadiodiagnóstico
Maysa Castro, Marcos Xavier, Helen J. Khoury e Linda V. E. Caldas
Construção e avaliação da resposta de uma câmara de ionização do tipo lápis (30 cm)
• Montagem da câmara de ionização: foram utilizados conectores do tipo BNC, eletrodo coletor de alumínio, parede de PMMA e a tampa da câmara de ionização de Teflon.
• Comprimento de volume sensível: 30 cm
• Volume sensível: 10,5 cm³
IPENRadiodiagnóstico
Maysa Castro, Marcos Xavier, Helen J. Khoury e Linda V. E. Caldas
• Avaliação da resposta da câmara lápis (30 cm) em função do comprimento do volume sensível:
• Qualidade de referência do LCI: RQT 9
• Campo de radiação de 2 cm²
1 – Cardiologista; 2 – Instrumentista; 3 – Paciente; 4 – Óculos plumbífero;
5 – Protetor de tireoide; 6 – Avental de chumbo; 7 – Câmara de ionização;
8 – Mesa cirúrgica; 9 – Tubo de raios – X; 10 – Intensificador de imagem;
11 – Cortina de chumbo; 12 – Proteção suspensa de vidro plumbífero
IPENRadiodiagnóstico
William S. Santos, Lúcio P. Neves, Ana P. Perini, Ana F. Maia e Linda V. E. Caldas
Avaliação das exposições ocupacionais e médica em radiologia intervencionista utilizando simulações de Monte Carlo e simuladores antropomórficos virtuais
Média de risco de câncer efetivo normalizado (em 10-4/Gy.cm²) para o paciente, cardiologista e instrumentista em um procedimento cardíaco
* Não foi feito uso de cortina de chumbo na mesa cirúrgica e nem de barreirasuspensa feita de vidro plumbífero
** Foi considerado o uso destes dispositivos de proteção
Envolvidos Cenário I* Cenário II** Variação entre I e II
Paciente 1,2 -- --
Cardiologista 2,6E-03 4,9E-04 81%
Instrumentista 5,2E-04 4,0E-04 23%
IPENRadiodiagnóstico
William S. Santos, Lúcio P. Neves, Ana P. Perini, Ana F. Maia e Linda V. E. Caldas
Avaliação das exposições ocupacionais e médica em radiologia intervencionista utilizando simulações de Monte Carlo e simuladores antropomórficos virtuais
IPENRadiodiagnóstico
Vitor Vivolo e Jaqueline S. Barreira
Desenvolvimento de protocolo de calibração de câmaras de ionização para mamografia em um sistema clínico
IPENRadiodiagnóstico
Maria da Penha A. Potiens e Nathalia A. Costa
Desenvolvimento de um método de calibração de medidores do produto kerma-área in situ, usando um PDC como referência
IPENRadiodiagnóstico
Maria da Penha A. Potiens e Elaine W. Martins
Desenvolvimento de um simulador pediátrico craniano para dosimetria em tomografia computadorizada
IPENRadiodiagnóstico
Maria da Penha A. Potiens e Yklys S. Rodrigues
Desenvolvimento de um software para controle e aquisição de dados para calibração de medidores de radiação X - LABVIEW
UFSRadiodiagnóstico
Ana Figueiredo Maia
Dosimetria: do feixe, ocupacional e do paciente
• Medida de dose: cálculos estimados por meio dos parâmetros radiográficos, medidas in vivo e medidas com objetos simuladores
▫ Avaliação de doses nos procedimentos radiológicos para implantes odontológicos
▫ Determinação de dose e de protocolos de controle de qualidade para CBCT em odontologia
UFSRadiodiagnóstico
Ana Figueiredo Maia
Dosimetria: do feixe, ocupacional e do paciente
• Medida de dose: cálculos estimados por meio dos parâmetros radiográficos, medidas in vivo e medidas com objetos simuladores
▫ Avaliação das doses ocupacionais e do público associadas à utilização de equipamentos móveis de radiação X
▫ Avaliação de dose em radiologia intervencionista
UFSRadiodiagnóstico
Ana Figueiredo Maia
Controle da qualidade em radiodiagnóstico
• Construção de objetos simuladores
▫ Construção de um objeto simulador antropomórfico de tórax para medidas dosimétricas em feixes clínicos
▫ Construção de objeto simulador antropomórfico de pescoço para testes de imagem em exames e tratamentos com iodo
• Simulador de atenuação de mama e gordura: validação de protocolo para cintilografia cardíaca em mulheres (L.V. Sá, S. Medeiros, A. Glavan )
• Simulador de controle de qualidade de Micro SPECT/PET/CT: estudos dosimétricos em pequenos animais no desenvolvimento de radiofármacos (L.V. Sá, S. Soriano)
• Simulador Jaszczak adaptado para estudos de efeitos de volume parcial na quantificação de imagens PET/CT (L.V. Sá)
IRDRadiodiagnóstico
Lidia Vasconcellos de Sá
Desenvolvimento de simuladores
UFSRadiodiagnóstico
Albérico Blohem de Carvalho Junior
Dosimetria numérica
• Simulação por Monte Carlo
▫ Cálculos de coeficientes de conversão na postura
▫ Comparação da dose de radiação em braquiterapia para diferentes volumes prostáticos
P1
P5
P4
P7
P3
P2
P8
P6
P9
0
20
40
60
80
100
120
140
FOV Localizado FOV 1 arcada FOV 2 arcadas FOV grande
Do
se
Efe
tiv
a (
µS
v)
Protocolo de TCFC
COMPARATIVO DA DOSE EFETIVA EM FUNÇÃO AO OBJETIVO DA IMAGEM
UFSRadiodiagnóstico
Maria Rosangela Soares e Ana F. Maia
Estimativa de dose efetiva para mulher padrão em TC de feixe cônico
• Dose efetiva em função do objetivo de imagem em equipamentos diferentes utilizando 4 protocolos (Pi)
Tecidos restantes
Glândulas salivares
UFSRadiodiagnóstico
Maria Rosangela Soares e Ana F. Maia
• Contribuição média dos órgãos/tecidos para a dose efetiva
Estimativa de dose efetiva para mulher padrão em TC de feixe cônico
UNIFESPRadiodiagnóstico
Camila H. Murata, Cristiane J. C. Honda, Nicolás C. Lavínia, Linda V. E. Caldas e Regina B. Medeiros
Instrumento protótipo para avaliar parâmetros de qualidade do equipamento de raios X convencional
• Objetivo: desenvolver um protótipo multifuncional e estudar a resposta de seu sistema de detecção utilizando uma única exposição
• Medição:
▫ Tensão de pico e tensão de pico prático
▫ Tempo de exposição
▫ Camada semirredutora
▫ Dose de radiação e taxa de dose
Tensão entre 50-120 kV, com acurácia de até 1,53%, e reprodutibilidade de até 0,36%Tempo: 0,001-1s com precisão de 1ms e resolução de 0,1msDose (mGy) entre 0,01-40 mGy, com acurácia de até 0,34% e reprodutibilidade de até 0,94%.
UNIFESPRadiodiagnóstico
Camila H. Murata, Cristiane J. C. Honda, Nicolás C. Lavínia, Linda V. E. Caldas e Regina B. Medeiros
Instrumento protótipo para avaliar parâmetros de qualidade do equipamento de raios X convencional
• O protótipo foi submetido à calibração no laboratório LMRI-DEN/UFPE:
▫ kVpp: Fator de 0,99
▫ kVp: Fator de 1,05
▫ Tempo: Desvio de 0,77 - 3,15 ms
▫ Dose: 80kV - fator de 1,04
100kV – fator de 1,09
A incerteza total associada à calibração não excedeu ± 2%.
• Conclusão: Os resultados demonstram que o protótipo dispõe dos requisitos de um instrumento multifuncional capaz de avaliar parâmetros de desempenho de um equipamento radiológico operante no intervalo 50-120 kVp.
UNIFESPRadiodiagnóstico
Camila H. Murata, Cristiane J. C. Honda, Nicolás C. Lavínia, Linda V. E. Caldas e Regina B. Medeiros
Instrumento protótipo para avaliar parâmetros de qualidade do equipamento de raios X convencional
USP-FFCLRPRadiodiagnóstico
Alessandra Tomal, Diego M. Cunha e Martin E. Poletti
Estabelecimento das qualidades de radiação mamográficas(IEC 61267) em um equipamento industrial no Laboratório Associado da USP-FFCLRP
Dose de Entrada na Pele (ESD) em função da espessura de um simulador de PMMA em diferentes tensões do tubo. As curvas contínuas são resultados para o sistema convencional e a curva
tracejada para o sistema CR (em 32 kVp).
USP-FFCLRPRadiodiagnóstico
Raúl E. Camargo-Mendoza, Martin E. Poletti, Alessandro M. Costa e Linda V. E. Caldas
Medidas de parâmetros dosimétricos em dois sistemas clínicos de mamografia (convencional e CR) utilizando dosimetria termoluminescente
Comparação de espectros simulados e medidos
Si(Li) CdTe SDD
USP-FFCLRPRadiodiagnóstico
Alessandra Tomal, Diego M. Cunha, Marcelo Antoniassi e Martin E. Poletti
Caracterização de detectores de estado sólido (Si(Li), CdTe e SDD) para determinação das grandezas radiométricas de um campo de radiação clínica combinando medidas experimentais e simulação de Monte Carlo
Resultados
Radioterapia
HC/USPRadioterapia
Tela do sistema de planejamento Oncentra MasterPlan mostrando a licença de biblioteca de aplicadores para reconstrução de aplicador tipo sonda e anel, que possui geometria de todos os aplicadores utilizadores. À esquerda, observa-se os pontos do aplicador necessários para reconstrução automática.
Camila P. Sales e Laura N. Rodrigues
Avaliação da dose nos órgãos de risco em pacientes submetidas à braquiterapia de alta taxa de dose com planejamento baseado em tomografia computadorizada e comparação com a dose recebida nos pontos definidos pelo ICRU38
HC/USPRadioterapia
A B C
D E F
G H I
J A!=!Eclipse®!!PBC!BathoB!=!Eclipse®!!PBC!Modified!BathoC!=!Eclipse®!!PBC!eTARD!=!Eclipse®!!AAAE!=!Eclipse®!!Acuros!XBF!=!XiO®!!ClarksonG=!XiO®!!ConvolutionH!=!XiO®!!SuperpositionI!=!iPlan®!!Pencil!BeamJ!=!iPlan®!!XVMC
Comparação de distribuição de dose para algoritmos com correção de heterogeneidade.
Gabriela R. Santos e Laura N. Rodrigues
Comparação dosimétrica de algoritmos de cálculo de dose em meios heterogêneos
• Estabelecimento do sistema dosimétrico para calibração de aplicadores clínicos de 90Sr+90Y
▫ Procedimento de irradiação;
▫ Formulário de coleta de dados;
▫ Folha de conferência de itens do sistema;
▫ Detectores TL/OSL de Al2O3:C;
▫ Acessórios diversos
Desenvolvimento e aplicação de um sistema dosimétrico postal
IPEN
Pinça
Cronômetro
Luvas
Documentos para preenchimento
Suporte de Lucite para irradiação das amostras
Suportes para as amostras irradiadas
Radioterapia
Patrícia L. Antonioe Linda V. E. Caldas
• Envio do sistema à UFS
▫ Irradiação dos detectores com 5 aplicadores clínicos;
▫ Valores de taxa de dose absorvida comparáveis com os de seus certificados de calibração originais
IPEN
• Viabilidade na calibração de aplicadores clínicos
▫ Erros apontados por usuários e que devem ser evitados
Resultados:
- Pequenos erros de posicionamento
- Posicionamento da fonte sobre o detector
- Disposição do material na superfície da fonte
Radioterapia
Patrícia L. Antonio, Rogério M. V. Silva, Divanizia N. Souza e Linda V. E. Caldas
Desenvolvimento e aplicação de um sistema dosimétrico postal
• Um simulador de olho humano para ser usado com aplicadores de betaterapia com fonte de 106Ru / 106Rh foi desenvolvido em água sólida. Ele pode acomodar nove dosímetros TLD-100. O sistema permite avaliar a dose entregue no olho a diferentes profundidades.
IRDRadioterapia
Luiz Antonio R. Rosa, Nilséia A. Barbosa e Delson Braz
Simulador oftálmico para o controle da qualidade de aplicadores para o tratamento do câncer ocular utilizando fonte de radiação beta
IRDRadioterapia
Luiz Antonio R. Rosa, Nilséia A. Barbosa, Delano V. S. Batista e Arnaldo R. Carvalho
Simulador para controle da qualidade em radiocirurgiaestereotáxica
• Um simulador geométrico de acrílico foi projetado e construídopara a verificação da distribuição da dose em radiocirurgiaestereotáxica.
IRDRadioterapia
Luiz Antonio R. Rosa e Crystian W. C. Saraiva
Desenvolvimento um software independente para a identificação de marcadores fiduciais externos em sistemas de localização estereotáxica utilizados em SRS e SRT
• Foi desenvolvido um software para a identificação de marcadores fiduciais externos em imagens bidimensionais de tomografia computadorizada (TC), bem como as coordenadas da origem do espaço estereotáxico definido por esses marcadores fiduciais.
Comparação entre distribuições de dose medidas e planejadas utilizando o programa
Índice-Gama
IRDRadioterapia
Luiz Antonio R. Rosa, Marília S. Teixeira e Luiz Fernando de Oliveira
Desenvolvimento do software Índice-Gama para uso no controle da qualidade em radioterapia efetuando comparações de distribuições de doses medidas e planejadas
• O programa Índice-Gama foi desenvolvido com o objetivo de eliminar a influência do software de comparação quando da avaliação de distribuições de dose planejadas em radioterapia utilizando sistemas de medida diferentes.
UFPERadioterapia
Yelina González, Karen Pieri, Viviane Asfora, Jorge Savignon, Rodolfo Alfonso, Vinícius S. Barros e Helen J. Khoury
Caracterização de dosímetros de alanina para radioterapia de campos pequenos
• Produção de dosímetros de alanina
Medidas de perfis de doses obtidos com AL com 6 MV para diferentes campos de irradiação: a) 1x1 cm2, b) 2x2 cm2 e c) 10x10 cm2
UFPERadioterapia
Yelina González, Karen Pieri, Viviane Asfora, Jorge Savignon, Rodolfo Alfonso, Vinícius S. Barros e Helen J. Khoury
Caracterização de dosímetros de alanina para radioterapia de campos pequenos
CG1
CG2
CG1 CG2
CG1 CG2
UFURadioterapia
Ana P. Perini, Lucio P. Neves e Linda V. E. Caldas
Desenvolvimento de um conjunto de câmaras de ionização como padrão primário para radiação gama
UFURadioterapia
Ana P. Perini, Lucio P. Neves e Linda V. E. Caldas
Fatores de correção
UFURadioterapia
Ana P. Perini, Lucio P. Neves e Linda V. E. Caldas
Comparação com os padrões primários do BIPM
6,3 cm3
Características Especificações
Altura externa (mm) 16,97±0,02
Espessura da parede (mm) 2,00±0,02
Diâmetro do eletrodo (mm) 42,00±0,02
Volume Sensível (cm3) 6,3±0,1
Especificações técnicas da câmara de ionização
UFURadioterapia
Ana P. Perini, Lucio P. Nevese Linda V. E. Caldas
Avaliação de uma câmara de ionização de grafite pelo Método de Monte Carlo
UFURadioterapia
Ana P. Perini, William S. Santos, Walmir Belinato, Lucio P. Neves e Linda V. E. Caldas
Avaliação por Monte Carlo de uma câmara de ionização de grafite
• Simulações com o código PENELOPE para estudar a influência de alguns componentes da câmara de ionização na sua resposta
• Avaliação da distribuição de energia no volume sensível
Avaliação do efeito de alguns componentes da câmara de ionização nas suas medições
Componente estudadoInfluência (%)
Parte 1 Parte 2 Parte 3
Eletrodo coletor 2,5 2,7 2,2
Isolantes 0,1 0,7 0,2
Cabo 6,3 4,9 7,0
Pequena influência
Construção homogênea
Pequena influência
Os isolantes são pequenos
Tamanho considerável em relação ao tamanho da câmara de ionização
Contribuição significativa sobre a sua resposta devido radiação espalhada
A configuração do eletrodo coletor, no meio do volume sensível, e o material utilizado na construção da câmara de ionização (PMMA grafitado) não alteraram a energia depositada de
forma significativa.
UFURadioterapia
Ana P. Perini, William S. Santos, Walmir Belinato, Lucio P. Neves e Linda V. E. Caldas
onde: e
USP-FFCLRPRadioterapia
Eduardo M. Rodrigues e Patrícia Nicolucci
Dosimetria in vivo em Radioterapia utilizando EPIDs e simulação Monte Carlo
• Desenvolvimento de algoritmo de reconstrução de doses a partir de imagens de EPIDs e utilizando as componentes primária e secundária da dose e do TERMA (t) de referência simuladas com PENELOPE
Fonte clínica de braquiterapia 192Ir
Simulada com PENELOPE Comparação PENELOPE e sistema de planejamento
USP-FFCLRPRadioterapia
Ana Luiza Quevedo e Patrícia Nicolucci
Simulação de distribuições de doses em braquiterapia
USP-FFCLRPRadioterapia
Fernanda F. Oliveira, Leonardo L. Amaral, Alessandro M. Costa e Thomaz Ghilardi Netto
Verificação de tratamento e dosimetria in vivo para irradiação de corpo inteiro usando TLDs
Arranjo experimental montado para a calibração de TLDs: (a) e (b) representam o posicionamento ao lado direito do “Fantom antropomórfico Rando”,
e (c) representa o posicionamento ao lado esquerdo.
Histograma cumulativo dose-volume fornecido pelo sistema de planejamento do HIAE
Histograma mostrando as variações das doses avaliadas pelo LiF:Mg,Ti e CaSO4:Dy (técnica TL)
em cada cavidade
Curvas de isodose calculadas pelo sistema de planejamento do HIAE nas cinco cavidades do simulador
IPENRadioterapia
Amanda Bravim e Letícia L. Campos
Determinação das doses absorvidas em um volume-alvo (tumor) e nos órgãos de risco
Ab
so
rbâ
ncia
Dose Absorvida (Gy)
Campo de radiação bloqueado
Feixes de 6 MV Fótons
IFG/IPENRadioterapia
Lucas N. Oliveira, Patrícia L. Antonio e Linda V. E. Caldas
Determinação do coeficiente de difusão para o Fricke gel para aplicações em radioterapia
Definição de cenários de exposição utilizando feixe de fótons monoenergéticos com energias entre 0,010 MeV e 10 MeV, com os simuladores imersos em vácuo
Mapa de fluência de fótons Simulador na postura sentada
UFSRadioterapia
Albérico Blohem C. Jr. e Diego C. Galeano
Dosimetria numérica
• Cálculo de coeficientes de conversão para dose efetiva em simulador antropomórfico masculino e feminino da ICRP na postura sentada
Resultados
Medicina Nuclear
CDTNMedicina Nuclear
Priscila C. Santana, Marcelo H. M. Lewer e Teógenes A. Silva
Dosimetria de pacientes em PET-CT
• Estimativa da dose absorvida em órgãos devido à CT e ao exame PET com 18-FDG
CDTNMedicina Nuclear
Cassio M. Oliveira, Fernanda Paiva, Telma C. Ferreira e Teógenes A. Silva
Desenvolvimentos para dosimetria interna
• Simulador de cabeça para estimativa da incorporação de 18-FDG
• Simulação MCNP para a dosimetria de corpo inteiro
• Padronização de amostras de emissores de pósitrons
▫ Métodos primários: coincidência e cintilação em meio líquido
▫ Métodos relativos: curva de eficiência e método padrão-amostra
• O método padrão-amostra foi definido como o método dereferência para obtenção de soluções padrão dos radiofármacos PETbaseados em 18F, por ser simples e eficaz, resultando em erropercentual inferior a 1%. O método de cintilação em meio líquidodesenvolvido neste trabalho também se mostrou uma alternativaviável para a padronização de 18F, com erros inferiores a 1%.
CRCN-NEMedicina Nuclear
Maria da Conceição F. Fragoso e Mércia L. Oliveira
Padronização de 18F
Serviçosdemedicinanuclearparticipantesdoprogramade
intercomparaçãodemedidasdeatividadederadiofármacos.
EstadosNúmerodeSMN
Total Participantes
Alagoas 6 5
Ceará 6 5
Paraíba 2 1
Piauí 2 2
RioGrandedoNorte 5 3
Sergipe 1 1
Pernambuco 9 9
Total 31 26
Razão entre as medidas realizadas nos SMN e no CRCN-NE
Onde: XSMN é o valor médio das medidas obtidasem cada serviço de medicina nuclear, BGSMN é ovalor médio da radiação de fundo medida nomesmo serviço e Xref é o valor da atividade dereferência determinado no CRCN-NE.
Resultados
CRCN-NEMedicina Nuclear
Maria da Conceição F. Fragoso, Fabiana F. L. Guimarães e Mércia L. Oliveira
Intercomparação de atividades de radiofármacos utilizados em Medicina Nuclear
IRDMedicina Nuclear
Lidia Vasconcellos de Sá
Procedimentos de dosimetria e avaliação de risco
• Dosimetria em pequenos animais e modelo translacional para humanos no desenvolvimento de novos radiofármacos (S. Soriano, L. V. Sá)
• Dosimetria em equipamentos híbridos PET/CT (G. Montezano, L. V. Sá)
• Avaliação de probabilidade de indução de câncer em pacientes jovens submetidos à iodoterapia como ferramenta de decisão do médico nuclear (G. Montezano, L. V. Sá)
• Avaliação de doses efetivas dos pacientes submetidos a exames de PET/CT – determinação de níveis de referência em atividade (C. Miri, T. A. Silva, L. V. Sá)
• Avaliação de dose efetivas e absorvidas em exames de cintilografia do miocárdio em pacientes da rede pública e privada do Rio de Janeiro – Níveis de referência em atividade por grupo de pacientes (sexo, idade e IMC) (E. Fonseca, L. V. Sá)
• Desenvolvimento de software para estabelecimento de níveis de referência locais (J. Ribeiro, M. L. Oliveira, L. V. Sá)
IRDMedicina Nuclear
Lidia Vasconcellos de Sá
Níveis de referência em exames de Medicina Nuclear
Vaso
sangüíneo Balão
Cateter
guia Arame
Comprimento
Diâmetros
Modelo simulado com Monte Carlo
Colóide (iodo radioativo)
131I, 132I, 133I, 134I e 135ICélulas
foliculares
Modelo da tireóide
UFSMedicina Nuclear
Laelia Pumilla Botelho Campos dos Santos
Níveis de referência em exames de Medicina Nuclear
• Cálculos de dose para a braquiterapia intravascular e cálculos de dose na tireóide e em folículos tireoideanos
• Simulação por Monte Carlo
▫ Simulações com duplas de simuladores antropomórfico do tipo voxel
Paciente
Acompanhante
Paciente
Acompanhante
médico
Paciente
UFSMedicina Nuclear
Albérico Blohem de Carvalho Junior
Dosimetria numérica
Agradeço imensamente a todos os colegas que gentilmente enviaram as suas contribuições mais significativas para esta
apresentação.
Agradecimento
Linda V. E. Caldaslcaldas@ipen.br
MUITO OBRIGADA!