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ESTADO DO PARANÁSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO ESTADUAL “ANDRÉ SEUGLING”Ensino Fundamental, Médio e Profissional
Rua Carlos Gomes, 604 – Fone/Fax (43) 3524-2079CORNÉLIO PROCÓPIO – PARANÁ
PROPOSTA PEDAGÓGICA - LÍNGUA PORTUGUESA
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1. APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA
A Língua Portuguesa é vista sob uma perspectiva dialógica em que o ato
comunicativo só acontece no contexto das relações sociais. O ensino-aprendizagem
de Língua Portuguesa visa aprimorar os conhecimentos linguísticos dos alunos para
que eles possam compreender os discursos que os cercam e tenham condições de
interagir com seu meio. Por isso, o ensino de língua portuguesa deve abordar o
discurso como prática social e prever o trabalho com a oralidade a leitura e a escrita
de modo a possibilitar ao aluno o desenvolvimento pleno de suas capacidades
comunicativas, ao mesmo tempo em que faz aquisição da língua padrão.
Nessa perspectiva dialógica o trabalho com gêneros textuais possibilitará a
oportunidade de desenvolver os diversos aspectos da língua em suas diferentes
esferas de circulação promovendo o multiletramento, além de levá-los a adequar a
linguagem para cada situação de uso.
O trabalho com a oralidade deve ser democrático e acolher as variedades
linguísticas trazidas pelos alunos sem, no entanto, deixar de lhes mostrar a
importância da adequação do uso às diversas situações discursivas.
Em relação à escrita, deve-se observar que seu aperfeiçoamento ocorre a
partir da produção de diferentes gêneros textuais e, que ocorrerá de forma mais
efetiva se essa produção se der em situações sociais de uso dos gêneros
discursivos. É preciso observar também que a prática da escrita possibilita ao sujeito
se posicionar, ter voz e interagir com o seu meio.
A leitura deve ocorrer em diferentes contextos e os alunos devem ser
levados a compreender as diferentes esferas de circulação em que os textos foram
produzidos, reconhecer as vozes sociais ali presentes, bem como identificar as
intenções dos textos e seus interlocutores.
Ainda dentro dessa perspectiva dialógica, a literatura deve ser entendida
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como um processo interativo em que o aluno se torne um leitor que participa e
constrói através da leitura, já que nessa fase sua função é despertar a criatividade,
desenvolver pensamentos, promover a cultura e ampliar os horizontes do aluno.
Ao professor de Língua Portuguesa, cabe olhar o aluno como um sujeito das
diversas classes econômicas, de diferentes regiões e variadas origens étnicas e
raciais, que tem direito ao conhecimento produzido pela humanidade e, por isso,
deve se utilizar de todos os meios para aperfeiçoar a compreensão dos seus alunos
na oralidade, na leitura e na escrita, levando-os à aquisição da norma padrão,
indispensável à sua integração total à sociedade e ao mundo do trabalho, tornando-
os capazes de escolher a melhor forma de comunicação para as necessidades que
se lhes apresente, sem nunca perder de vista que a Língua Portuguesa é suporte
para a construção dos conhecimentos em outros domínios e pode servir à
construção de uma sociedade mais justa.
O ensino da Literatura também é importante e o professor deve, sempre,
levar em consideração que a Literatura tem a função de despertar a criatividade,
desenvolver pensamentos, proporcionar conhecimento e ampliar os horizontes
culturais do aluno, buscando a sua emancipação. O professor deve, ainda, trabalhar
com os diferentes gêneros mostrando ao aluno a importância, a intenção de cada
um e a adequação dos diferentes gêneros às diferentes finalidades.
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2. CONTEÚDOS
2.1 CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
O Conteúdo estruturante a ser adotado é o discurso como prática social e
deve pautar-se em atividades que possibilitem ao aluno o trabalho com a leitura, a
oralidade, a escrita e a reflexão sobre o uso da linguagem em diferentes situações e
práticas sociais.
É a partir do conteúdo estruturante que advém os conteúdos básicos, que
são os gêneros discursivos que serão trabalhados nas práticas discursivas.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Estaduais (2008, p. 28) “as
disciplinas escolares incorporam e atualizam conteúdos decorrentes do movimento
das relações de produção e dominação que determinam relações sociais, geram
pesquisas científicas e trazem para o debate questões políticas e filosóficas
emergentes”.
Os conteúdos vinculados à cultura étnico-racial, como a história e cultura
afro-brasileira, africana e indígena, conforme preconizam as Leis 10.639/03 e
11.645/08. assim como Educação Ambiental - Lei 9795/99, serão trabalhados de
forma contextualizada e articulados com os respectivos conteúdos propostos para a
disciplina de Língua Portuguesa. Abordará também temas relativos ao uso indevido
de drogas, sexualidade humana, enfrentamento à violência contra a criança e o
adolescente.
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2.2 CONTEÚDOS BÁSICOS – LEITURA, ORALIDADE E ESCRITA
2.2.1 6º ANO
2.2.1.1 Oralidade:
• Relatos
• Debates
• Leitura– Gêneros previstos para leitura de textos
• Relatos (histórias de vida)
• Bilhetes, cartas, cartazes, textos pragmáticos
• Texto literário (Poemas, Lendas, Fábulas e Contos de Fada)
• Narrativas (diálogo)
• Resumos de histórias lidas
• Descritivos ( Receitas, Convites, Histórias em Quadrinhos)
• Escrita – Produção dos seguintes gêneros: relatos, bilhetes, cartas,
cartazes, poemas, lendas, fábulas, contos, resumo, receita, descrição.
• Adequação ao conteúdo temático e tipo de discurso;
• Argumentação/ coerência e coesão textual
• Marcas linguísticas
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2.2.2 7º ANO
2.2.2.1 Oralidade
• Relatos
• Debates
2.2.2.2 Leitura – Gêneros Textuais
• Textos do cotidiano
• Narrativas
• Contos mitológicos
• Fábulas, contos de fadas, lendas
• Poemas
• Informativo (jornais)
• Textos de opinião
• Obras literárias
2.2.2.3 Escrita
• Produção de gêneros textuais trabalhados na leitura;
• Adequação ao conteúdo temático e tipo de discurso;
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• Argumentação
• Coerência e coesão textual
• Uso de recursos gráficos (pontuação, paragrafação, sinais gráficos)
2.2.3 8º ANO
2.2.3.1 Oralidade
• Relatos
• Debates
2.2.3.2 Leitura
• Contemplar diferentes gêneros textuais, assim como diferentes meios de
comunicação, televisão, cinema e teatro.
• Textos do cotidiano: charge, folheto, embalagem, cartaz
• Narrativo – descritivo
• Texto teatral
• Anedota, conto, crônica
• Poético
• Anúncio publicitário
• Textos de imprensa
• Obras literárias
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2.2.3.3 Escrita
• Produção de gêneros textuais previstos na leitura (Relatos, Bilhetes, cartas,
cartazes, Poemas, Texto Teatral, Textos de opinião, Narrativas – descritivos,
Notícias, entrevistas, Resumos de obras lidas);
• Adequação ao conteúdo temático e tipo de discurso;
• Coerência e coesão textual;
• Uso de recursos gráficos (pontuação, paragrafação, sinais gráficos)
2.2.4 9º ANO
2.2.4.1 Oralidade
• Relatos
• Debates
2.2.4.2 Leitura
• Textos do cotidiano -Jornalísticos: notícias, editoriais, artigos, reportagens,
cartas de leitores, entrevistas
• Conto
• Poético
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• Dissertativo
• Obras literárias
• Textos de Publicidade (propagandas)
• Textos didáticos
2.2.4.3 Escrita
• Relatos
• Bilhetes, cartas, cartazes
• Poemas (classificados poéticos), contos e crônicas (textos literários)
• Notícias, editoriais, cartas de leitor e entrevistas
• Relatórios, resumos de artigo e obras lidas.
• Adequação ao conteúdo temático e tipo de discurso
• Argumentação
• Coerência e coesão textual
• Organização das ideias, parágrafos
• Correção Ortográfica
• Concordância nominal e verbal
2.2.5 ENSINO MÉDIO
2.2.5.1 1ª Ano
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Gêneros discursivos das seguintes esferas sociais de circulação: cotidiana,
literária, artística, escolar, imprensa, publicitária e midiática.
2.2.5.1.1 Leitura
Leitura - Textos que abordem temas da atualidade como: tecnologia, meio
ambiente, preconceito, racismo, políticas afirmativas, presença do negro na
formação da sociedade brasileira e que pertençam a diferentes gêneros discursivos.
Discussão dos temas abordados - Intertextualidade com textos de variados
gêneros discursivos e diferentes épocas e esferas sociais de circulação.
Leitura de textos das seguintes esferas sociais de circulação:
• Cotidiana: relatos pessoais, carta pessoal, comunicados, convites,
receitas, fotos, músicas, exposição oral
• Literária/Artística: fábulas, poemas, texto teatral, contos, crônicas, letras de
música, narrativas, paródias, pinturas, romances, histórias em quadrinhos.
• Escolar: Cartazes, seminários, debates, texto de opinião, relatórios,
resumos, verbetes, pesquisas, exposição oral.
• Imprensa: crônica jornalística, classificação, reportagens, infográficos,
tiras.
• Publicitária: anúncios, cartazes, fotos, slogans, músicas, paródias.
• Produção e consumo : placas, rótulos de embalagens.
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2.2.5.1.2 Escrita
2.2.5.1.2.1 Produção de texto
•Conteúdo: atendimento ao tema, ao tipo de discurso proposto, finalidade,
intencionalidade do texto.
•Estrutura: unidade temática/coerência, elementos composicionais do
gênero, progressão referencial, operadores argumentativos, modalizadores,
coesão, coerência.
•Expressão: parágrafos, concordância, pontuação, ortografia, acentuação.
2.2.5.1.2.2 Análise linguística
•Origens da língua portuguesa
•Fonética (letra, fonemas, sílaba, tonicidade)
•Morfologia estrutura e formação das palavras
•Acentuação Gráfica
•Ortografia
•Análise do uso da pontuação e recursos gráficos como aspas, travessão e
negrito.
•Análise da função das classes gramaticais no texto – classe de palavras
(substantivo, adjetivo, artigo, numeral)
•Síntaxe (frase, oração período).
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2.2.5.1.3 Literatura
• Comunicação
• Funções da linguagem: interlocutor, finalidade e intencionalidade do texto.
• Linguagem literária: semântica (figuras de linguagem), marcas linguísticas.
• Gêneros e estilos literários: elementos composicionais dos gêneros, vozes
sociais presentes no texto, discursos ideológicos e contexto produção da
obra literária.
• Literatura medieval: contexto de produção, intertextualidade, vozes sociais
e discursos ideológicos presentes no texto.
• Manifestações literárias em Portugal: contexto de produção,
intertextualidade, vozes sociais e discursos ideológicos presentes no texto.
• Literatura de Informação – contexto de produção, intertextualidade, vozes
sociais e discursos ideológicos presentes no texto. Ex: Sermões de Pe.
Antônio Vieira, que abordem o tema da escravidão.
• Literatura Barroca: contexto de produção, intertextualidade, vozes sociais e
discursos ideológicos presentes no texto.
• Arcadismo: contexto de produção, intertextualidade, vozes sociais e
discursos ideológicos presentes no texto.
2.2.5.1.4 Oralidade
Exposição oral e análise de diferentes discursos observando recursos da
oralidade, marcas linguísticas e extralinguísticas, adequação ao contexto, variações
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linguísticas, adequação do discurso ao gênero , papel do locutor e interlocutor,
finalidade, aceitabilidade e intencionalidade dos discursos.
2.2.5.2 2ª Série
Gêneros discursivos das seguintes esferas de circulação: cotidiana, literária,
artística, escolar, imprensa, publicitária, política, jurídica, produção e consumo,
midiática.
2.2.5.2.1 Leitura
Leitura - Textos que abordem temas da atualidade como: tecnologia, meio
ambiente, preconceito, racismo, políticas afirmativas, presença do negro na
formação da sociedade brasileira.
Discussão dos temas abordados
Intertextualidade com textos de épocas diferentes, variados gêneros
discursivos e diferentes esferas sociais de circulação.
Leitura de textos das seguintes esferas sociais:
•Cotidiana : comunicados, convites, exposição oral, músicas, piadas,
receitas.
•Literária/artística : contos, crônicas, letras de músicas, narrativas, paródias,
pinturas, poemas, romances, textos dramáticos.
•Escolar : cartazes, debate regrado, exposição oral, pesquisas, relatórios,
resenhas, resumos, seminários, textos argumentativos, textos de opinião,
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verbetes.
•Imprensa : notícia, reportagem, entrevista, crítica, editorial.
•Publicitária : cartazes, publicidade comercial
•Produção e consumo : bulas, rótulos de embalagens, placas
•Midiática : entrevistas
2.2.5.2.2 Escrita:
•Produção de texto
•Conteúdo: atendimento ao tema, ao tipo de discurso proposto, finalidade e
intencionalidade do texto
•Estrutura: unidade temática/coerência: elementos composicionais do
gênero, progressão referencial, operadores argumentativos, modalizadores,
coesão, coerência.
•Expressão: parágrafos, concordância, pontuação, ortografia, acentuação.
•Acentuação gráfica
2.2.5.2.3 Análise linguística
•Análise do uso e efeito da Ortografia/pontuação e recursos gráficos como
aspas, travessão, negrito e itálico.
•Análise da função das classes gramaticais no texto (verbo, preposição,
interjeição, advérbio, pronome)
•Sintaxe – termos da oração ( relação de causa e consequencia entre partes
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e elementos do texto)
•Progressão referencial e partículas corretivas do texto.
2.2.5.2.4 Literatura
Observar nos estilos literários a serem estudados: contexto de produção,
intertextualidade, ideologias e vozes sociais presentes no texto.
• Romantismo
• Realismo
• Parnasianismo
• Naturalismo
• Simbolismo
Trabalhar a presença do negro na sociedade brasileira em obras de Castro
Alves e Aluísio de Azevedo
2.2.5.2.5 Oralidade:
Exposição oral e análise de diferentes discursos observando recursos da
oralidade, marcas linguisticas e extralinguisticas, adequação ao contexto e ao
discurso, variações linguisticas, adequação do discurso ao gênero, papel do locutor
e interlocutor. Finalidade, aceitabilidade e intencionalidade dos discursos.
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2.2.5.3 3ª Série
Gêneros discursivos das seguintes esferas de circulação social: cotidiana,
liteŕaria, artística, escolar, imprensa, publicitária, política, jurídica, produção e
consumo, midiática.
2.2.5.3.1 Leitura
Leitura – Textos que abordem temas da atualidade como: tecnologia, meio
ambiente, preconceito, racismo, políticas afirmativas, presença do negro na
formação da sociedade brasileira.
2.2.5.3.2 Discussão dos temas abordados.
Intertextualidade com textos de variados gêneros discursivos, diferentes
esferas sociais de circulação e diversas épocas.
Texto: argumentativo, injuntivo, narrativo, descritivo, informativo, poético,
publicitário, instrutivo e formal:
2.2.5.3.3 Leitura de textos das seguintes esferas de circulação social:
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• Cotidiana : comunicados, convites, curriculum vitae, músicas, fotos,
exposição oral.
• Literária/artística : biografias, contos, narrativas, paródias, pinturas,
poemas, romances, textos dramáticos, crônicas, texto teatral.
• Escolar : cartazes, debate regrado, discussão argumentativa, exposição
oral, pesquisas, relatórios, resenhas, resumos, seminários, texto
argumentativo, texto de opinião, verbetes.
• Imprensa : carta do leitor, cartas de reclamação e solicitação, infográfico,
entrevesitas
• Publicitária : anúncio, música, paródia, texto político.
• Política : carta de reclamação, carta de solicitação, debate regrado.
•Produção e consumo : bulas, placas, rótulos de embalagens.
•Midiática: blog, e-mail, entrevista, filmes.
2.2.5.3.4 Escrita
• Produção de texto
• Conteúdo: atendimento ao tema e ao tipo de discurso proposto, finalidade
e intencionalidade do texto.
• Estrutura: unidade temática/coerência, elementos composicionais do
gênero, progressão referencial, operadores argumentativos, modalizadores,
coesão, coerência.
• Expressão: parágrafos, concordância, pontuação, ortografia, acentuação.
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2.2.5.3.5 Análise gráfica/crase, ortografia, pontuação ( análise dos recursos gráficos)
Leitura de textos das seguintes esferas de circulação social:
• Cotidiana: comunicados, convites, curriculum vitae, música, fotos,
exposição oral.
• Literária/artística: biografias, contos, narrativas, paródias, pinturas,
poemas, romances, textos dramáticos, crônicas, texto teatral.
• Escolar: cartazes, debate regrado, discussão argumentativa, exposição
oral, pesquisas, relatórios, resenhas, resumos, seminários, texto
argumentativo, texto de opinião, verbetes.
• Imprensa: carta do leitor, cartas de reclamação e solcitação, infográfico,
entrevistas.
• Publicitária: anúncio, música, paródia, texto político.
• Política: carta de reclamação, carta de solicitação, debate regrado.
• Produção e consumo : bulas, placas, rótulos de embalagens.
• Midiática: blog, e-mail, entrevsita, filmes.
• Classe de palavras (conjunção) – função dos conectores no texto.
• Sintaxe: Coordenação e subordinação
• Concordância verbal e nominal – regência nominal e verbal
• Uso dos pronomes oblíquos – função no texto
• Morfossintaxe do “que” e “se” - função no texto
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2.2.5.3.6 Literatura
Observar nos estilos literários a serem estudados: contexto de produção,
intextualidade, idelogias e vozes sociais presentes no texto.
2.2.5.3.6.1 Pré-modernismo
Modernismo – Trabalhar a presença do negro na obra de Macunaíma de
Mário de Andrade; Interpretar as obras de Di Cavalcanti, Lazar Segall e Cândido
Portinari que retratam a figura do negro.
2.2.5.3.6.2 Pós-modernismo
Autores africanos de Língua Portuguesa
2.2.5.3.7 Oralidade
Exposição oral e análise de diferentes discursos observando recursos da
oralidade, marcas linguisticas e extralinguisticas, adequação ao contexto e ao
discurso, variações linguisticas, adequação do discurso ao gênero, papel do locutor
e interlocutor. Finalidade, aceitabilidade e intencionalidade dos discursos.
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3 METODOLOGIA
Os docentes do Colégio Estadual André Seugling, para atuação em Língua
Portuguesa se propõem a não perder de vista que as DCEs pregam uma visão
sociointeracionista da língua e a esse respeito dão embasamento teórico para o
direcionamento do trabalho, os teóricos Mikhail Bakhtin e Hans Robert Jauss.
Para Bakhtin, o ato da fala é de natureza social, a comunicação só acontece
pela interação verbal, numa relação dialógica. A teoria de Jauss (Estética da
Recepção), considera a leitura como uma interação entre obra e leitor que define o
leitor por dois pontos: o horizonte de expectativas e a emancipação, que seria uma
nova perspectiva da realidade que aumentaria seu campo de percepção, pois
haveria ampliação do horizonte de expectativa do leitor. Segundo o teórico alemão, a
obra literária não é um objeto que exista por si só, ela depende da relação com o
leitor, já que em uma reação dialógica, a cada experiência de leitura, ocorre uma
atualização do texto. Jauss ressalta ainda, que os conhecimentos prévios do leitor
devem ser levados em consideração. A obra pode atender, romper, ampliar ou não
as expectativas dos leitores
Pensar e ensinar a língua materna a partir dessas concepções significa
considerar os contextos de produção do enunciado e os aspectos sociais e
históricos em que o sujeito está envolvido. Nos contextos de produção da
linguagem, há que se pensar nas diferentes esferas de comunicação humana, o
que, retomando Bakhtin, gera produções necessárias as suas atividades, ou seja,
produz gêneros textuais. As DCE (PARANÁ, 2008, p. 53) consideram que ”nessa
concepção, antes de o gênero constituir um conceito, é uma prática social e deve
orientar a ação pedagógica com a língua” e ao mesmo tempo privilegiar a interação
do estudante com a multiplicidade de textos produzidos que circulam socialmente e
conclui que o aprimoramento da competência linguística do aluno acontecerá com
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maior propriedade se os trabalhos com oralidade, leitura e escrita acontecerem com
os diferentes gêneros discursivos.
Autores como José Luiz Meurer em Gêneros Textuais e Luiz Antônio
Marcuschi em Produção Textual, Análise de Gêneros e Compreensão apontam
trabalhos e experimentos, a respeito dos gêneros textuais aplicados na escola,
realizados por Dolz & Scheneuwly, Machado e Magalhães, Brandão e Bronckart.
Esses trabalhos apontam para o ensino dos gêneros textuais por meio de
sequências didáticas, sendo o gênero entendido como um instrumento de
comunicação, situado em algum contexto de produção que se realiza em forma de
textos orais e/ou escritos. Para o ensino dos gêneros é conveniente, então, segundo
os autores, partir de uma situação de comunicação e desenvolver uma atividade de
ensino-aprendizagem a partir desse evento de comunicação.
Sobre a escolha dos gêneros, Marcuschi (2008) diz que há os que são mais
adequados para o ensino da produção escrita e outros que são mais adequados ao
ensino da compreensão de textos, pois em certas esferas de nossas atividades
somos levados a escrever um bilhete, uma carta, uma listagem, um relatório, enfim,
atividades importantes e comuns a todos os cidadãos, e, em outros momentos,
somos receptores, como na leitura de uma notícia, uma reportagem, um editorial ou
de um texto literário.
O autor afirma ainda que trabalhar com os gêneros em sala de aula torna-se
fácil, pois eles asseguram um quadro de estratégias para se trabalhar a análise e a
produção textual, porém, é necessário que nesse trabalho se distingam as três
dimensões essenciais descritas por Bakhtin que são os conteúdos, a estrutura
comunicativa dos textos que pertencem a determinado gênero e as configurações
específicas de unidades linguísticas como traços da posição enunciativa do
enunciador, dos conjuntos particulares de sequências textuais e de tipos discursivos
que formam essa estrutura.
Ter-se-ia, pois, aí a orientação metodológica para as atividades com a língua
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e a literatura, o dialogismo que assegura um bom trabalho tanto com a literatura,
quanto com os gêneros das demais esferas.
A oralidade: A oralidade é um espaço privilegiado para se trabalhar com as
diversidades culturais e entre elas, as variedades linguísticas. Um caminho para o
trabalho com a oralidade pode ser o de aproveitar todas as situações de
comunicação da modernidade (jornal, teatro, televisão, internet, músicas, conversas,
discussões, dentre outras), sempre levando o aluno a perceber a intenção e a
adequação de cada modalidade de comunicação a determinadas circunstâncias,
com uso fluente e seguro da língua nas situações do cotidiano. Serão utilizados
vídeos, aparelhos de som, retroprojetores.
A leitura: A leitura é o caminho através do qual a língua portuguesa torna-se
a alavanca para a construção do conhecimento em vários domínios. A familiarização
com diferentes tipos de textos (escritos ou não) e suas práticas sociais deve levar o
aluno a uma atitude de leitura crítica, para perceber o sujeito e sua intenção, bem
como alargar horizontes do conhecimento e compreender e elaborar o pensamento.
Para formação do aluno leitor, propõe-se o método dialógico, embasado na teoria
de Jauss, Estética da Recepção, que considera a leitura como interação entre obra
e leitor e define este por dois pontos, o horizonte de expectativas e a emancipação.
O trabalho com a literatura aconteceria pelo dialogismo e intertextualidade entre
leitor e obra e entre diversas obras, podendo ocorrer em um processo diacrônico e/
ou sincrônico das obras literárias e de seus contextos de produção e contexto de
apresentação aos alunos.
Um exemplo de trabalho desenvolvido com a literatura neste
estabelecimento de ensino é o Projeto de Leitura, “Roda da leitura”, que
proporciona aos alunos de 3º ano momentos de leitura, análise e discussão de
contos de autores pré-modernistas, modernos, pós modernistas e contemporâneos.
É importante esclarecer que o conteúdo desenvolvido nesse trabalho está
diretamente relacionado aos conteúdos estruturantes e básicos previstos nas DCE e
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nos específicos constantes no Plano de Trabalho Docente.
A escrita: A escrita deve ser vista como prática sócio-interacional, por isso
mesmo, o aluno deve ser colocado em contato com a produção escrita de diferentes
tipos de textos: argumentativos, descritivos, de notícias, narrativos, cartas ou
memorandos, poemas, crônicas, de humor, informativos, literários, dentre outros.
Dentro de um cronograma prévio, o laboratório Paraná Digital será utilizado para a
digitação e reestruturação de textos, bem como para pesquisas. Para o ensino dos
gêneros, é conveniente segundo os autores José Luiz Meurer e Luiz Antonio
Marcuschi, que se basearam em estudos de Dolz Dolz & Scheneuwly, Machado e
Magalhães, Brandão e Bronckart, partir de uma situação de comunicação e
desenvolver uma atividade de ensino-aprendizagem a partir desse evento de
comunicação. Os autores citados, idealizaram as sequências didáticas para os
trabalhos com os gêneros textuais.
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4 AVALIAÇÃO
A escola não pode garantir o uso da linguagem fora do seu espaço, mas
deve garantir tal exercício de uso amplo, como forma de instrumentalizar o aluno
para o seu desempenho social. Prepará-lo para poder agir em situação de igualdade
com aqueles que têm o domínio social da língua. O professor irá desencadear o
processo de avaliação por meio de dinâmicas, de tentativas, acertos, erros,
inferências, comparações, deduções, enfim, construção do saber valorizando o
aluno como sujeito ativo nas relações estabelecidas na escola e fora dela. O
professor tomará decisões para propiciar o aperfeiçoamento das situações de
aprendizagem.
A avaliação será diagnóstica, contínua e formativa, possibilitando que a
intervenção pedagógica ocorra durante todo o processo de ensino e aprendizagem.
A avaliação será também somativa, uma vez que o sistema de avaliação adotado
requer aferição de notas, não devendo contudo, ser entendida como meramente
somativa e classificatória. Os aspectos qualitativos deverão prevalecer sobre os
quantitativos.
De acordo com as Diretrizes Curriculares da Educação Básica (DCE) de
Língua Portuguesa, (2008, p. 81)
A avaliação formativa considera que os alunos possuem ritmos e processos
de aprendizagem diferentes e, por ser contínua e diagnóstica, aponta
dificuldades, possibilitando que a intervenção pedagógica aconteça a todo
tempo. Informa ao professor e ao aluno acerca do ponto em que se
encontram e contribui com a busca de estratégias para que os alunos
aprendam e participem mais das aulas.
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A Língua Portuguesa é o sustentáculo para a construção do conhecimento
de todos os outros domínios disciplinares. Para o trabalho com a oralidade, leitura,
escrita e análise dos conteúdos, o professor não fará uso apenas de provas, mas
sim da observação diária e instrumentos diversificados como: apresentação oral,
seminário, realização de trabalhos extraclasse, análises da produção textual oral e
escrita, participação em eventos, levando-se em consideração os conteúdos,
objetivos e evidentemente os critérios previamente estabelecidos, ou seja, fará uso
de recursos de forma que possa propiciar ao educando os meios para que ele
descubra suas limitações para superá-las.
A recuperação paralela acontecerá sempre ao longo do semestre e deverá
prever atividades de revisão de conteúdos, os quais não tenham sido apreendidos
pelos alunos de forma satisfatória. As atividades de revisão poderão constar de
provas, testes escritos, trabalhos a serem realizados em sala e extraclasse,
apresentações orais, reestruturação de textos, pesquisas, atividades de leitura e
interpretação de textos. As atividades de recuperação paralela deverão ser
previamente combinadas entre professores e alunos e deverão resultar em melhoria
de notas, ao final do semestre, se forem observados avanços na aprendizagem dos
alunos.
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5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Critérios a serem observados no processo avaliativo, levando-se em
consideração os conteúdos trabalhados e objetivos propostos. Desta forma, espera-
se que o aluno:
5.1 LEITURA
• Efetue leitura crítica e analítica de textos verbais e não verbais.
• Localize informações explícitas e implícitas no texto.
• Faça inferências a partir de postas textuais.
• Identifique a ideia principal e o tema do texto.
• Perceba o ambiente no qual circula o gênero apresentado.
• Compreenda os diferentes estilos e estabeleça relações entre obras de
diferentes épocas com o contexto histórico.
5.2 ESCRITA
• Conheça e utilize os recursos que estabelecem coesão, coerência,
progressão textual, informatividade e textualidade.
• Entenda o estilo e as características próprias de cada gênero.
• Domine e utilize sintaxes de concordância e regência.
• Expresse as ideias com clareza, atendendo ao tema e às situações de
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produções propostas (gênero, interlocutor, finalidade).
• Domine e utilize recursos linguísticos como pontuação, uso e função das
classes gramaticais.
• Reconheça a estrutura dos diferentes gêneros textuais.
5.3 ORALIDADE
• Exponha claramente suas ideias e argumentos.
• Contra-argumente ideias e opiniões.
• Utilize o discurso de acordo com a situação de produção
5.4 LITERATURA
• Amplie o horizonte de expectativas em relação às obras lidas.
• Perceba os diferentes estilos e gêneros literários.
• Estabeleça relações entre obras de diferentes épocas com o contexto
atual.
• Contextualize as obras lidas;
• Realize intertextualidade entre diferentes obras e manifestações artísticas.
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6 BIBLIOGRAFIA
AGUIAR, V. T.; Bordini, M. G. Literatura e Formação do leitor: alternativas metodológicas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1993.
ANTUNES, Irandé. Aula de Português: encontro & interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.
BAKHTIN, Michail. (Volochinev). Marxismo e filosofia da linguagem. Trad. De Michel Lahud e Yara Frateschi. 9 ed. São Paulo : Hucitec, 1999.
_______ Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
BRASIL. Lei Federal Nº 10.639/03 . Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira",www.planalto.gov.br/ccivil_03/ leis /2003/l10.639.htm . Acesso em 18 de abril de 2012.
_____. Lei Federal Nº 11.645/08 . Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei . 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. http://www.leidireto.com.br/lei-11645.html
______Lei Federal Nº 9795/99. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental . www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm
CEREJA, Willian R.;MAGALHÃES, Tereza Cochar. Livro didático: Português Linguagens: Leitura – Produção de texto – Gramática - 5. ed. São Paulo: Atual, 2005.
DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel. São Paulo: Ática, 1998.
KOCH, Ingedore. A coesão textual. 3. ed. São Paulo: Contexto, 1991.
MAIA, João Domingues. Português. 10. ed. São Paulo: Ática, 2004.
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MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, Análise de Gêneros e Compreensão. 3. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
MEURER, José Luiz. Uma dimensão crítica do estudo de gêneros textuais. In MEURER, J. L: MOTTA-ROTH, D. (orgs.) Gêneros textuais e práticas discursivas. Bauru: EDUSC. 2008.
PARANÁ. Lei Estadual N.º 13.381/01 - Dispõe sobre a obrigatoriedade do ensino da História do Paraná nos níveis Fundamental e Médio. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/civil. Acesso em 20 de maio de 2012.
______. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Educação Básica - Língua Portuguesa. Curitiba, 2008.
ROJO, Roxane Helena Rodrigues. Linguagens, códigos e suas tecnologias. In: MEC/SEB/Departamento de Políticas do Ensino Médio, Orientações Curriculares do Ensino Médio. Brasília, 2004.