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Lisboa, 30 Maio 2008 3.ª Conferência Nacional Educação XXI
Educação XXI
VERSUS, Lda.© 2008Lisboa, 20 Maio 2008 3.ª Conferência Nacional Educação XXI
3.ª Conferência Nacional3.ª Conferência Nacional
Lisboa, 15, 21 e 30 de Maio de 2008Lisboa, 15, 21 e 30 de Maio de 2008
Lisboa, 30 Maio 2008 3.ª Conferência Nacional Educação XXI
O Processo Ensino-Aprendizagem na SI
“Se tivesse de escolher onde investir todo o dinheiro disponível, não hesitava: gastava-o nas escolas do básico e do secundário”[1].
É a escolarização inicial que mais influencia o acesso e a formação ao longo da vida [2]
Já não carece de discussão a importância do Ensino Básico como um factor determinante do desenvolvimento das Nações, dos Países e muito especificamente, dados os indicadores apresentados, neste momento, o factor mais determinante e imperativo para Portugal.
[1] Jorge Sampaio em entrevista ao Canal de Televisão RTP-1, reproduzida no jornal “O Público” em 28 Outubro 2003
[2] Fournier, C. Et al., Un panorama de la Formation continue des personnes en France, p.172, Ed. Bref-Céreq, 2001
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A Organização Curricular e Programas do 1.º Ciclo do Ensino Básico, depois de definir tipologias de aprendizagens – activas, significativas, diversificadas, integradas e socializadoras;
Justapõe cinco capítulos que enumeram e enunciam sucintamente itens de conhecimento em cinco áreas:
•Expressão e Educação (Físico-Motora, Musical, Dramática e Plástica), •Estudo do Meio, •Língua Portuguesa, •Matemática, •Desenvolvimento Pessoal e Social ou Educação Moral e Religiosa
Conclui com quatro páginas dedicadas ao que se designou por Área-Escola e por Actividades de Complemento Curricular.
Organização Curricular e Programas do Ensino Básico
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Não se verifica qualquer ligação ou sequer tentativa de ligação e articulação, nem sequer entre os itens de conhecimento numa dada área.
Tão simplesmente, recomendam-se itens e conjuntos de pequenas tarefas avulsas.
Muito menos qualquer ligação ou articulação entre as várias áreas de conhecimento.
Organização Curricular e Programas do Ensino Básico
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“A sociedade portuguesa precisa de construir um projecto novo para a educação e a formação. Não nos devemos deixar seduzir por “pacotes educativos” que nos chegam pelo correio, rosários infindáveis e confusos das finalidades dos sistemas educativos. Está lá tudo, mas não está lá ninguém. O sistema educativo português passaria a cumprir todas as promessas sociais listadas, mas não está lá nenhum parceiro social a dizer como, quando e com quem.” [1].
[1] Azevedo, Joaquim, O fim de um ciclo ? A Educação em Portugal no início do séc. XXI, p.117, Ed. Asa, 2002
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A aprendizagem inerentes às grandes áreas do conhecimento – a língua portuguesa, as línguas estrangeiras, a matemática, a história, a geografia, a expressão plástica e as artes.
A aprendizagem de conhecimentos e saberes, mas de forma integrada, simultânea, procurando explicitar a sua multi e interdisciplinaridade.
O conhecimento como legado das civilizações, não é segmentado. A especialização numa dada área só momentaneamente permite a omissão do relacionamento com outras áreas de conhecimento, porque em cada área é frequente a aprendizagem induzida pelo relacionamento dessa área com as demais.
A construção dos curricula deve, inevitavelmente, fazer-se sob o princípio da abertura e da relação das diversas áreas do conhecimento.
A aprendizagem deve, pois, ser privilegiada numa perspectiva multidisciplinar, não obstante qualquer especialização, posterior, numa dada área.
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Cada área de conhecimento, não pode menosprezar a sua inserção multidisciplinar. Por sua vez, o seu relacionamento com outras áreas de conhecimento incentiva e alimenta a aprendizagem de si própria.
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Porquê a Educação XXI
O verdadeiro conhecimento não é saber muitas coisas ! E muito menos, sabê-las de cor ou aprendê-las de forma independente e por conseguinte desligadas entre si e sem qualquer enquadramento que as relacione.
Matemática
Língua Portuguesa
Estudo do Meio
Expressão Plástica
Outras
ALUNOPROFESSOR
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Na verdade, o verdadeiro conhecimento é saber criar soluções para situações novas, por vezes adversas.
A capacidade de criar soluções depende do modo como se relacionam conhecimentos e experiências, como se procuram e como se adquirem.
Mais do que adquirir conhecimentos, o importante é saber relacioná-los. Mesmo os que aparentemente não têm qualquer relação.
É este o verdadeiro propósito do modelo Educação XXI que a Versus, Lda. desenvolveu ao longo de quase 20 anos e em actualização permanente, para além dos sistemas de aprendizagem tradicionais.
Educação XXI é marca registada internacional e propriedade de VERSUS – Projectos, Informática e Formação, Lda
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PROFESSOR
Outras
Expressão Plástica
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O modelo didáctico da Educação XXI
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Educação XXI é um modelo de aprendizagem inovador baseado na integração de conteúdos curriculares e TIC.Este modelo, em desenvolvimento desde 1999, está implementado em mais de 130 Escolas públicas e privadas, em que se incluem Pré-escolar, 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico .Envolve mais de 10.000 alunos em sessões semanais que sob uma vivência e descoberta da realºao interdisciplinar do conhecimento, desenvolvem pequenos projectos nesse âmbito, por recurso às TIC
www.educacaoxxi.com é um portal e-learning sobre temas do conhecimento curricular, na continuidade do processo de vivência da a prendizagem, na continuidade e para além das sessões Educação XXI.
Educação XXI
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Objectivos
Promover interdisciplinaridade.
Assegurar aprendizagem activa e integrada.
Estimular o gosto pela investigação, experimentação e aplicação prática de forma integrada com a aprendizagem do carácter lógico inerente à utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação.
Dotar os alunos de capacidade de adaptação a novas situações, através do desenvolvimento da capacidade de relacionar temas do conhecimento curricular.
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Em termos práticos…
O modelo Educação XXI dispõe da Planificação detalhadas de conteúdos didácticos dirigidas aos Professores e modelos de actividades que incluem o recurso às Tecnologias de Informação e Comunicação, constituídos por documentação escrita e ilustrada e aplicações de software.
Com base nestes materiais, são dinamizadas sessões semanais que proporcionam aos alunos uma vivência de descoberta da relação entre as várias áreas do conhecimento - Ciências da Natureza, História e Geografia, Expressão Plástica, Matemática e Língua Portuguesa - e também a redescoberta dos assuntos em si mesmos.
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Como funciona
Os materiais constituintes das sessões, estruturadas por Módulos Temáticos de acordo com unidades de conhecimento afins aos conteúdos curriculares, permitem ao Professor dinamizar uma atitude activa por parte dos alunos consignada na realização, orientada, de projectos afins aos temas considerados privilegiando a utilização das TIC – Tecnologias de Informação e Comunicação.
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A acção dos Professores na condução das sessões
Trata-se da animação, condução e desenvolvimento de sessões com alunos, organizadas segundo grupos etários, em que se abordam temas do conhecimento.
Esta abordagem, oposta ao processo de aprendizagem passivo, fundamenta-se em suscitar uma postura activa por parte dos alunos e por isso deve basear-se no desenvolvimento de pequenos projectos sobre temas do conhecimento que por isso mesmo são também temas do âmbito curricular.
O desenvolvimento desses projectos recorre predominantemente a esta instrumentação, cada vez mais imprescindível, que são as TIC.
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Como resultado
Promove-se a redescoberta dos diversos assuntos de âmbito curricular, em si mesmos mas também as relações das várias áreas do conhecimento entre si e simultaneamente uma aprendizagem correcta e eficaz das TIC, porquanto de uma forma aplicada aos projectos educativos que realizam.
Trata-se, em resumo, de proporcionar aos alunos uma vivência sobre o conhecimento e a aprendizagem de uma forma integrada e num contexto de interdisciplinaridade.
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O Professor que conduz, dinamiza, anima e incentiva os trabalhos que os alunos sucessivamente vão realizando, explicita a relação de cada aspecto afim ao tema em curso e aspectos específicos dessa sessão, com outros aspectos afins a esse ou a outros temas do conhecimento.
Exemplo:
Numa sessão em que se aborda o sistema solar, constituído por 9 (?) planetas, por sua vez motivo para um projecto, pode conjecturar-se sobre e xistência de outros planetas? A dimensão do Universo? A noção de infinito? Na matemática trata-se o conceito de infinito... a divisão por zero; o que significa? E a diferença entre o infinitamente grande e o infinitamente pequeno. A própria natureza de um Universo de infinitas partículas, infinitamente pequenas (e já agora, em movimento constante !)
Graficamente a estruturação do conteúdo das sessões poder-se-ia representar do seguinte modo:
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Aspectos ou assuntos diversos relacionados com o tema ou assunto da sessão, que o desenvolvimento da sessão do tema em análise, e o conjunto desses alunos suscite
A Sessão propriamente dita:A Sessão propriamente dita:Conteúdos e descrição das actividades a Conteúdos e descrição das actividades a desenvolver desenvolver
Desenvolvimentos e menções adicionais, em conformidade com o ritmo dos alunos
Instante inicial da sessãoInstante inicial da sessão Instante final da sessãoInstante final da sessão
Exemplo:
1. As cores:O espectro das cores e o prisma óptico
2. Os filamentos dos caules são como as veias do corpo humano
3. Os insectos. O pólen das flores e o sistema de reprodução
4. A relação dos insectos (animais) e das flores (plantas)
Uma sessão inserida no tema das Plantas, em que p. ex.nessa sessão é analisada a estrutura de uma flor
Constituir o esquema ilustrativo da estrutura da flor
Instante inicial da sessão Instante final da sessão
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Associado à planificação das Sessões, o Professor dispõe directamente da sugestão de aspectos aí referidos.
Para este exemplo, seriam do tipo:
• As cores: o aspecto das cores e o prisma óptico • O Corpo Humano: As veias são como filamentos dos caules...• Os insectos: O pólen das flores e o sistema de reprodução.• A relação dos insectos e das flores.
Ainda neste exemplo, ao nível do desenvolvimento/menção 4., podem questionar-se coisas do tipo:
“Que outros sistemas conhece em que se relaciona um grupo de seres (plantas) com outro grupo de seres (animais)”.
Para os alunos dos primeiros anos,esta relação é explicada a nível macro.
Para os alunos de anos posteriores, pode ser explicada ao nível da célula e da interacção entre células de animais e células de vegetais.
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Nem as sessões nem o Professor, são a fita e a caixa (ou vice-versa) de uma "cassete de vídeo" e por conseguinte exacta e rigorosamente os mesmos conteúdos, palavras e menções em todas as sessões.
Um mesmo Professor perante uma dada sessão de um dado Módulo e para um dado nível etário, não a executa – não a pode executar – igualmente, duas vezes: Os alunos são outros, a hora a que o faz é outra, os antecedentes, as referências, as experiências e os interesses dos alunos são variáveis.A dinâmica do próprio grupo de alunos é diferente e o relacionamento de assuntos que um dado grupo de alunos suscita perante e no âmbito de uma dada sessão é necessária e inevitavelmente diferente, para cada grupo de alunos e por conseguinte para cada sessão.
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A.T.L.
E.B Privadas
E.B Públicas
Centros de Estudo
Cooperativas de Ensino
Associações
SistemaEducativo
Sede de Agrupmento
1º Ciclo
Jardins Infância
Colégios
Externatos
Jardins Infância
Onde pode decorrer o modelo Educação XXI
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Disponibilização do modelo Educação XXI
Modalidade LICENCIAMENTO SERVIÇO
Regime Curricular
Curricular Extra Curricular
Extensivo Opcional
Recursos
Humanos
Professor(a) TIC ou Curricular Professor(a)
Educação XXI
Recursos
Técnicos
Equipamento da Escolar Equipamento
da Escola
Equipamento Educação XXI
Custos Estabelecimento Ensino Estabelecim.
Ensino
Pais dos alunos
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Aprovação
Comunicação Aos Encarregados
De Educação
Apresentação de Proposta
Pré-Inscrições
Avaliação
InscriçõesDefinitivas
Implementação
Serviço
Educação XXI
Como implementar o Serviço Educação XXI
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Aprovação
Contrato de Licença
Apresentação de Prosposta
Implementação
Avaliação
Licenciamento
Educação XXI
Para proceder ao Licenciamento do modelo Educação XXI
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VERSUS – Projectos, Informática e Formação, Lda.
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