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Manual do Biomdico
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1 Resoluo n 287, de 8 de outubro de 1998 do Conselho Nacional de Sade - CNS. Disponvel em www.conselho.saude.gov.br2 Por essa razo, comemora-se o Dia do Biomdico em 20 de novembro. A deciso do STF legitimou a atuao do Biomdico como profissional das anlises clnicas. O projeto de lei foi apresentado pelo Biomdico e Deputado Federal, Lobbe Neto.
MANUAL DO BIOMDICO
Biomdico o profissional de nvel superior da sade com capacidade tcnica e gerencial para desempenhar atividades que do suporte ao diagnstico, gerenciar, coordenar, avaliar e controlar a execuo dessas atividades, atuar em pesquisas como membro ou lder de projeto e lecionar no ensino superior e profissionalizante de 1 e 2 graus.
MACROCAMPOS DE ATUAOAs grandes reas de atuao do Biomdico so: apoio operacional ao diagnstico pesquisa, investigao e ensino
Atribuies tpicas do Biomdico
Lei n 6.684, de 3 de setembro de 1979Lei n 6.686, de 11 de setembro de 1979Decreto n 88.439, de 28 de junho de 1983Lei n 7.135, de 26 de outubro de 1983 Acrdo do Supremo Tribunal Federal STF em face da Representao n 1.256-5/DF, de 20 de novembro de 1985Resoluo n 86, de 24 de junho de 1986 do Senado
realizar anlises clnico-laboratoriais, assinando os respectivos laudos
realizar anlises fsico-qumicas e microbiolgicas de interesse para o saneamento do meio ambiente
realizar servios de diagnstico por imagem, excluda a interpretao atuar, sob superviso mdica, em servios de hemoterapia, de
radiodiagnstico e de outros para os quais esteja legalmente habilitado planejar e executar pesquisas cientficas em instituies pblicas e
privadas, na rea de sua especialidade profissional
HABILITAES DO BIOMDICOResoluo n 78, de 29 de abril de 2002 do CFBMResoluo n 83, de 29 de abril de 2002 do CFBM
Manual do Biomdico
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HABILITAES DO BIOMDICO:
Acupuntura Anlise Ambiental Anlises Bromatolgicas Auditoria Banco de Sangue Biofsica Biologia Molecular Biomedicina Esttica Bioqumica Citologia Onctica Embriologia Farmacologia Fisiologia Fisiologia Geral Fisiologia Humana Gentica Hematologia
Histologia Humana Imagenologia Imunologia Informtica de Sade Microbiologia Microbiologia de Alimentos Parasitologia Patologia Patologia Clnica (Analises Clinicas) Perfuso Psicobiologia Radiologia Reproduo Humana Sanitarista Sade Pblica Toxicologia Virologia
Consideraes sobre as habilitaes
O Ministrio da Educao - MEC, amparado no Parecer CNE/CES 104, de 13 de maro de 2002, publicou a Resoluo CNE/CES n 2, de 18 de fevereiro de 2003, que institui as diretrizes curriculares do curso de Biomedicina.
Esses documentos delineiam o perfil tcnico-profissional e gerencial desejado dos egressos de Biomedicina. Na definio do MEC, Biomdico o egresso/profissional com formao generalista, humanista, crtica e reflexiva, para atuar em todos os nveis de ateno sade, com base no rigor cientfico e intelectual, dentro dos mais altos padres de qualidade e dos princpios da tica/biotica.
3 Parecer CNE/CES n 2, de 13 de maro de 2002 e Resoluo n 2, de 18 de fevereiro de 2003 disponveis em www.mec.gov.3 Veja tambm uma descrio do perfil do Biomdico na Classificao Brasileira de Ocupaes do Ministrio do Trabalho em www.mte.gov.br. Veja tambm uma descrio do perfil do Biomdico na Classificao Brasileira de Ocupaes do Ministrio do Trabalho em www.mte.gov.br.
Manual do Biomdico
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4 Resoluo n 198, de 21 de fevereiro de 2011 do Conselho Federal de Biomedicina - CFBM. Disponvel em www.crbm1.gov..br5 Art.47 do Decreto-Lei n 3.688, de 3 de outubro de 41, que dispe sobre a Lei das Contravenes Penais. Disponvel em www.planalto.gov.br
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Com base nesses documentos, o Conselho Federal de Biomedicina CFBM passou a sistematizar as habilitaes (especialidades ou reas de atuao) do Biomdico, definindo suas nomenclaturas.
Habilitao, especialidade, rea ou campo de atuao e, para utilizar o termo mais em voga, competncia, se confundem e so usadas como palavras sinnimas. Para atuar na rea de acupuntura, por exemplo, o Biomdico deve possuir habilitao em acupuntura e o mesmo raciocnio vale para as demais especialidades.
O Biomdico pode acumular vrias habilitaes. Tudo comea na graduao, onde ele tem de cumprir obrigatoriamente estgio supervisionado em no mnimo 1(uma) especialidade. Mas h instituies de ensino onde o graduando pode estagiar em vrias habilitaes, respeitadas as 500(quinhentas) horas mnimas por rea.
Depois da graduao, o Biomdico pode ampliar suas competncias realizando cursos de especializao, mestrado ou doutorado cuja grade curricular tenha o perfil de determinada habilitao.
Para atuar em determinada rea, no basta apenas possuir o diploma/certificado e o histrico escolar. Tais documentos, entre outros, devem ser apresentados ao Conselho Regional de Biomedicina, que oficializar o campo de atuao do egresso, concedendo a habilitao, conferindo legitimidade ao exerccio profissional.
Por isso a inscrio profissional obrigatria para o exerccio legal da Biomedicina.
Praticar a Biomedicina sem estar regularmente inscrito no sistema CFBM/CRBM's ou sem possuir habilitao na rea em que estiver efetivamente atuando ilcito do ponto de vista tico, disciplinar e penal. O infrator sofrer as sanes previstas no cdigo de tica da profisso e no cdigo penal, depois do devido processo administrativo e/ou penal.
Entrelaamento entre as habilitaes e as grandes reas de atuao do BiomdicoO Biomdico legalmente habilitado absorvido por segmentos especficos do mercado de trabalho, naturalmente os relacionados ao diagnstico, pesquisa e ao ensino.
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Podemos resumir os atos do profissional Biomdico assim:
Anlises (microscopia ptica ou eletrnica) de:
Alimentos (Anlises Bromatolgicas e Microbiologia de Alimentos); da gua; do meio-ambiente (Anlise Ambiental); de microrganismos em geral (Microbiologia); parasitas (Parasitologia); de vrus (Virologia); do sangue (Hematologia); do sistema de defesa (Imunologia); de cortes de tecido humano (Histologia Humana), de raspados de cavidades corpreas (Citologia Onctica); da duplicao do material gentico e da sntese proteica (Biologia Molecular); do material gentico (Gentica); de embries (Embriologia e Reproduo Humana); da relao entre as propriedades qumicas e biolgicas de seres vivos (Bioqumica); dos medicamentos (Farmacologia); da toxicidade de substncias (Toxicologia); do estudo das mltiplas funes do corpo humano (Fisiologia, Fisiologia Geral e Fisiologia Humana); da base biolgica dos processos mentais (Psicobiologia).
Operao/manuseio de equipamentos e sistemas biomdicos: Biofsica, Radiologia, Imagenologia, Perfuso e Informtica de Sade
Tratamento (sem a pretenso de tratar as patologias): Acupuntura e Biomedicina Esttica
Aes em programas de promoo, manuteno, preveno e proteo da sade: Sade Pblica, Biomdico Sanitarista e Auditoria
Entendendo as habilitaes
Patologia Clnica (Anlises Clnicas) Habilitao clssica
A habilitao em Patologia Clnica (Anlises Clnicas) d ao Biomdico o direito de realizar anlises microscpicas, emitir laudos, pareceres, relatrios tcnicos e assumir a responsabilidade tcnica em: Anlises Bromatolgicas, Banco de Sangue, Biologia Molecular, Bioqumica, Gentica, Hematologia, Imunologia, Parasitologia, Sade Pblica e Virologia.
Anlises Bromatolgicas e Microbiologia de Alimentos
anlises fsico-qumicas e microbiolgicas (anlises bromatolgicas) ou somente microbiolgicas (microbiologia de alimentos) de amostras para aferio da qualidade dos alimentos
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Microbiologia (fungos, bactrias, vrus e parasitas) identificao de microrganismos para o diagnstico clnico e
desenvolvimento de pesquisas
Parasitologia (intimamente ligada Auditoria, Sade Pblica e Biomdico Sanitarista)
Identificao de parasitas para o diagnstico clnico, desenvolvimento de pesquisas e auxlio a programas governamentais de saneamento para erradicao de doenas e educao sanitria.
Banco de Sangue (sob a superviso* de mdico especialista em hemoterapia ou hematologia)Lei n 10.205, de 21 de maro de 2001Resoluo CFBM n 78, de 29 de abril de 2002Resoluo CFBM n 227, de 7 de maio de 2013RDC Anvisa n 57, de 16 de dezembro de 2010
assessoramento e execuo dos trabalhos especficos e relacionados ao processamento semi-industrial e industrial do sangue e correlatos
execuo dos procedimentos tcnicos de banco de sangue, transfuso, infuso de sangue, hemocomponentes e hemoderivados, bem como a chefia tcnica e assessoria* dessas atividades
anlises hematolgicas pr e ps-transfusionais ou para orientar tratamento (Hematologia)
* a responsabilidade tcnica exclusiva de mdico especialista em hemoterapia ou hematologia
Imunologia anlises do sistema de defesa do organismo humano (leuccitos) visando a
identificao e classificao dos agentes patolgicos para estudo, desenvolvimento e aperfeioamento de vacinas
realizao de testes sorolgicos por meio de tcnicas de soroaglutinao, fluorimetria, quimioluminescencia e imunocromatografia
Bioqumica anlises biolgicas e qumicas de organismos vivos, principalmente para
subsidiar pesquisas em biotecnologia, para produo de enzimas e desenvolvimento de biocombustveis
Biologia Molecular tcnicas laboratoriais emprestadas da Microbiologia, Gentica e
Bioqumica para aprimoramento do diagnstico clnico
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Gentica anlises cromossmicos para o diagnstico citogentico humano e
molecular (DNA), para identificao da paternidade e identificao de perfil molecular na percia criminal
Embriologia e Reproduo Humana* manipulao de gametas (ocitos e espermatozoides), identificao e
classificao oocitria, processamento seminal, espermograma, criopreservao seminal, classificao embrionria, criopreservao embrionria, bipsia embrionria e hatching, para subsidiar processos de fertilizao e reproduo humana assistida
* O Biomdico habilitado em Reproduo Humana pode atuar em Embriologia, assinar laudos e assumir a responsabilidade tcnica do laboratrio
Anlise ambiental anlises fsico-qumicas e microbiolgicas para o saneamento do meio-
ambiente, includas as anlises de gua, ar e esgoto
Farmacologia estuda os efeitos dos frmacos no organismo humano e suas interaes
com outras substncias a partir do estudo de suas propriedades fsicas, qumicas e bioqumicas para o desenvolvimento de novos medicamentos e para o tratamento e cura das mais diversas doenas
Toxicologia Resoluo CFBM n 135, de 3 de abril de 2007 RDC Anvisa n 306, de 7 de dezembro de 2004
analisa efeitos adversos de substncias que possam ser txicas, como cosmticos, medicamentos, veneno de insetos etc.
realiza estudos e/ ou exames em cromatografia de camada delgada, cromatografia lquida,cromatografia em fase gasosa, cromatografia de alta presso e sintomatologia
atua na dosagem de metais pesados e drogas de abuso elabora plano e gerenciar atividades relativas rea de toxicologia, desde
que comprove domnio em, pelo menos, duas das seguintes disciplinas obrigatoriamente integrantes da grade curricular do curso de biomedicina: processos de qualidade exigidos pelo INMETRO e ANVISA (BPL, GLP, Nbr 17025); protocolos OECD, NIN, FDA, EMEA; biotrio; legislao nacional referente a ANVISA, MS, MA E MMA IBAMA; agrotxicos; cosmticos; qumicos em geral; fitoterpicos; frmacos; toxicologia geral e farmacologia
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Citologia Onctica (podendo emitir laudos e assumir a responsabilidade tcnica) Resoluo n 78 de 29 de abril de 2002
realiza, com excees, anlises citolgicas do material esfoliativo, dos raspados e aspirados de leses e cavidades corpreas, atravs da metodologia de Papanicolaou para o diagnstico citolgico
realiza coleta de material crvico-vaginal/microflora e leitura da respectiva lmina
O Biomdico no poder realizar coleta de material atravs da tcnica de Puno Bipsia Aspirativa por Agulha Fina (PAAF)
Histologia Humana estudo de tecidos do corpo humano para desenvolvimento de pesquisas
Diagnstico por imagem e terapia (sob a superviso de mdico radiologista)
A habilitao em Biofsica, Radiologia ou em Imagenologia permite ao Biomdicoexercer as seguintes atividades no diagnstico por imagem e terapia:
realizar atividades em servios de radiodiagnstico (operaes com equipamentos e sistemas de diagnstico por imagem, como tomografias computadorizadas, ressonncia magntica, ultrassonografia, radiologia vascular e intervencionista, radiologia peditrica, mamografia, densitometria ssea, neuroradiologia e medicina nuclear) e radioterapia (operaes com equipamentos de diferentes fontes de energia, para tratamento, que utilizam radiaes ionizantes)
gerenciar os servios de radiodiagnstico gerenciar o sistema PACS/RIS realizar radiografia convencional e contrastada (exceto o laudo) atuar em sistemas de informao em sade, pronturio eletrnico do
paciente, telemedicina, sistemas de apoio deciso, processamento de sinais biolgicos, internet em sade, padronizao da informao em sade, processamento de imagens mdicas, bioinformtica, tomografia computadorizada (TC), ressonncia magntica (RM), medicina nuclear (MN), radioterapia (RT) e radiologia mdica
As reas mais significativas so: operao de equipamentos desenvolvimento de protocolos de estudo e exames desenvolvimento de novas tcnicas coordenao de grupos de colaboradores, administrao e gesto de
contedo e contingente dos setores
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gerenciamento de sistemas de armazenamento de imagens mdicas de diagnstico
aplicao de produtos para clientes indstria de equipamentos e servios Informtica Mdica, exercendo atividades no produto final dos exames,
seja o contedo de dados ou armazenamento das imagens adquiridas utilizando os sistemas HIS (Hospital Information System), RIS (Radiology Information System) e PACS (Picture Archiving in Communication System)
Sobre a medicina nuclearRDC Anvisa n 38, de 4 de junho de 2008Vide normas da Comisso de Energia Nuclear (www.cnen.gov.br)
executar procedimentos de radiofarmcia administrar doses de radiofrmacos para diagnstico e terapia (sob a
supervisode mdico nuclear)
atuar na solicitao e controle de estoque dos reagentes liofilizados, radioistopos e demais insumos para a radiofarmcia
atuar na preparao e controle de qualidade do eluato dos geradores e radiofrmacos marcados no setor
atuar na identificao, rotulagem e na rastreabilidade dos radiofrmacos e radioistopos
atuar na preparao das doses individuais
Atribuies do Biomdico em ImagenologiaTomografia Computadorizada
operar equipamentos de tomografia computadorizada atuar na definio de protocolos de exame administrar os meios de contraste realizar anamnese do paciente atuar no ps-processamento de imagens documentar exames gerenciar sistemas de armazenamento de informao (PACS, HIS, RIS) atuar nas diversas atualizaes tecnolgicas em tomografia
computadorizada atuar no segmento de informtica mdica atuar na rea de pesquisa utilizando a tomografia computadorizada exercer funo administrativa no departamento de diagnstico por
imagem atuar no seguimento de aplicao nas empresas vendedoras de
equipamentos e insumos voltados tomografia computadorizada oferecer programas de treinamento para equipes de sade
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Ressonncia Magntica operar equipamentos de ressonncia magntica atuar nas definies de protocolos de exame atuar nas reas de ressonncia magntica funcional e espectroscopia por ressonncia magntica atuar na administrao dos meios de contraste realizar anamnese do paciente atuar no ps processamento de imagens documentar exames gerenciar sistemas de armazenamento de informao (PACS, HIS, RIS) atuar nas diversas atualizaes tecnolgicas em ressonncia magntica atuar no segmento de informtica mdica atuar na rea de pesquisa utilizando a ressonncia magntica exercer funo administrativa no departamento de diagnstico por
imagem manipular bobinas endocavitrias desde que com superviso mdica atuar no seguimento de aplicao nas empresas vendedoras de
equipamentos e insumos voltados ressonncia magntica oferecer programa de treinamento para equipes de sade
Ultrassonografia atuar no seguimento de aplicao nas empresas vendedoras de
equipamentos e insumos voltados ultrassonografia oferecer treinamento para equipes de sade
Radiologia Geral Especializada operar equipamentos de radiografias convencionais, convencionais, computadorizadas e digitais atuar em definies de protocolos de exame administrar meios de contraste realizar anamnese do paciente atuar no ps processamento de imagens documentar exames gerenciar sistemas de armazenamento de informao (PACS, HIS, RIS). atuar nas diversas atualizaes tecnolgicas em radiografias
convencionais, computadorizadas e digitais atuar no segmento de informtica mdica atuar na rea de pesquisa utilizando a radiao ionizante exercer funo administrativa no departamento de diagnstico por
imagem atuar no seguimento de aplicao nas empresas vendedoras de
equipamentos e insumos voltados radiografias convencionais, computadorizadas e digitais
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Densitometria ssea efetuar exames de densitometria ssea efetuar anamnese e compor histria clinica do paciente processar as imagens e documentar exames de densitometria ssea exercer funo administrativa no departamento de diagnstico por
imagemMedicina Nuclear
operar equipamentos de Medicina Nuclear, PET/CT e PET/RM realizar estudos in vivo e in vitro e auxiliar o mdico nos
procedimentos teraputicos atuar na definio de protocolos de exame realizar os procedimentos da radiofarmcia: solicitao e controle de
estoque dos reagentes liofilizados, radioistopos e demais insumos para a radiofarmcia; preparao e controle de qualidade do eluato dos geradores e radiofrmacos marcados no setor; identificao, rotulagem e rastreabilidade dos radiofrmacos e radioistopos; preparao das doses individuais
realizar a administrao dos radiofrmacos seguindo os protocolos estabelecidos para cada exame e a orientao do mdico nuclear
realizar anamnese do paciente atuar no ps-processamento de imagens documentar exames gerenciar sistemas de armazenamento de informao (PACS, HIS, RIS) atuar nas diversas atualizaes tecnolgicas em Tomografia
computadorizada atuar no segmento de informtica mdica atuar na rea de pesquisa utilizando a Tomografia computadorizada exercer funo administrativa no departamento de diagnstico por
imagem atuar no seguimento de aplicao nas empresas vendedoras de
equipamentos e insumos voltados tomografia computadorizada
DosimetriaO dosimetrista um membro da equipe de radioterapia que executa tarefas de simulao, planejamento computadorizado, clculo de doses de radiao e que auxilia todo o processo anterior ao tratamento propriamente dito. So atribuies do dosimetrista:
auxiliar na confeco de imobilizadores em geral que sero utilizados no processo de simulao e tratamento radioterpico e participar dos procedimentos de simulao
acompanhar os pacientes em exames de tomografia, ressonncia magntica, Pet-CT e avaliar a aquisio de imagens, as quais sero utilizadas para planejamento radioterpico
Manual do Biomdico
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realizar a transferncia de imagens para o sistema de planejamento computarizado e fazer fuso de imagens e delimitar os rgos internos do paciente nos cortes tomogrficos e de ressonncia magntica
realizar o planejamento computadorizado do tratamento do paciente no sistema de planejamento , o qual corresponde as entradas do campo de radiao, clculo da dose e avaliao das doses que sero recebidas nos rgos normais sob superviso do fsico mdico e do radioncologista
preparar o pronturio para o incio do tratamento do paciente, bem como clculo manual e imprimir a documentao necessria para ser arquivada em pronturio prprio
realizar no sistema de planejamento computadorizado o controle de qualidade dos tratamentos de IMRT (Tcnica de tratamento de Intensidade Modulada do Feixe) e VMAT(Tcnica de Tratamento Arcoterapia com Intensidade Modulada do Feixe)
participar, juntamente com a equipe, nos processos de educao continuada e melhoria da qualidade em empresas especializadas, podendo atuar no treinamento de equipamentos e softwares radioterpicos, ou como vendedor de equipamentos e acessrios radioterpicos
O dosimetrista tambm pode atuar em pesquisa clnica e produo cientfica.
Radioterapia
O Biomdico operador de equipamentos radioterpicos um profissional com formao especfica em radioterapia e este ser o responsvel por verificar o posicionamento anatmico do paciente e pela entrega da dose de radiao, correspondem as suas principais atribuies:
participar na confeco de imobilizadores em geral que sero utilizados no processo de simulao e tratamento radioterpico e na simulao propriamente dita
operar equipamentos simuladores e CT-Simuladores operar equipamentos de tratamento radioterpico sob superviso do fsico
mdico e do radioncologista participar do programa de qualidade do servio de radioterapia, realizando
testes e coletando dados, controle de qualidade dirio e semanal adquirir imagens antes do tratamento do paciente, analisar estas
juntamente com o radioncologista e o fsico-mdico e com o consentimento destes prosseguir para a entrega da dose de tratamento
realizar o processamento da imagem digital para a verificao do posicionamento do paciente e fazer fuso de imagens
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seguir as recomendaes de segurana e radioproteo para trabalhadores e pacientes
atuar no treinamento de equipamentos, softwares radioterpicos em empresas especializadas e como vendedor de equipamentos e acessrios para posicionamento do paciente
pode atuar em pesquisa clnica e participar nos processos de melhoria da qualidade
O Biomdico que atuar como Supervisor Tcnico em Radioterapia ter como a funo:
verificar todas as etapas do processo de simulao e tratamento radioterpico, este responsvel pelo treinamento da equipe como forma de garantir a uniformidade e qualidade do tratamento radioterpico. Alm do gerenciamento da equipe tcnica
supervisionar a confeco de imobilizadores e o processo de simulao e tratamento radioterpico
supervisionar e analisar a aquisio de imagens e posicionamento do paciente antes do tratamento na ausncia do fsico-mdico e do radioncologista
supervisionar os operadores no processo da administrao da dose de tratamento radioterpico
supervisionar a atualizao no sistema de gerenciamento a agenda dos pacientes
supervisionar o registro de ocorrncias com equipamentos e no conformidades no tratamento do paciente
participar em reunies de reviso e discusso de casos clnicos administrar a escala de frias dos operadores e horrio de trabalho responsabilizar-se pela elaborao do programa de educao continuada e
melhoria da qualidade atuar no treinamento de equipamentos e softwares radioterpicos em
empresas especializadas e atuar como vendedor de equipamentos e acessrios radioterpicos
atuar em pesquisa clnica e publicao e artigos cientficos
Administrao e Ensino gerenciar e/ou coordenar equipes fazer a gesto da qualidade dos servios fiscalizar outros profissionais e servios realizar auditorias e inspees de qualidade avaliar as conformidades com as normas vigentes atuar na rea de ensino para a especializao dos profissionais
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dar treinamentos tericos e prticos dar consultoria nas diversas reas atuar nas comisses de sade opinando sob as normas e
regulamentaes da rea de imagem participar de cmaras tcnicas
Perfuso Resoluo CFBM n 135, de 3 de abril de 2007
operao da mquina extracorprea em cirurgias
Informtica de Sade armazenamento, recuperao e uso da informao, dados e conhecimento
biomdicos para a resoluo de problemas e tomada de deciso
Psicobiologia pesquisa experimental da base biolgica dos processos mentais sobre os
processos e estruturas fisiolgicos
Fisiologia, Fisiologia Geral e Fisiologia Humana estudo do funcionamento e do mecanismo do corpo humano
Acupuntura (podendo assumir a responsabilidade tcnica de clnicas e consultrios)
Resoluo CFBM n 2, de maro de 1995Resoluo CFBM n 185, de 26 de agosto de 2010Normativa CFBM n 1, de 10 de abril de 2012
otimizao dos tratamentos convencionais de sade por meio da promoo do equilbrio energtico e do reestabelecimento da integrao funcional dos sistemas orgnicos
formulao do diagnstico energtico (complementar ao diagnstico clnico nosolgico)
Biomedicina Esttica (podendo assumir a responsabilidade tcnica de clnicas e consultrios)
Resoluo n 197, de 21 de fevereiro de 2011Resoluo n 200, de 1 de julho de 2011Resoluo n 214, de 10 de abril de 2012Normativa n 01, de 10 de abril de 2012
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orientao populao com disfuno dermato-fisiolgica, mostrando/identificando as formas de correo, prevenindo o envelhecimento cutneo natural e elevando a auto estima do indivduo
realizao de procedimentos invasivos no cirrgicos: aplicao de toxina botulnica tipo A; mesoterapia/intradermoterapia; preenchimentos semi-permanentes; peelings qumicos; carboxiterapia; laser fracionado; luz intensa pulsada, dentre outras inmeras tcnicas invasivas no cirrgicas utilizadas no tratamento do rejuvenescimento cutneo e de alteraes nas conformaes corporais (celulite, estrias, flacidez, gordura localizada, etc.), radiofrequncia, dentre outros recursos
Auditoria Resoluo CFBM n 184, de 26 de agosto de 2010
participa, individualmente e/ou em equipes, da auditoria dos servios de toda rea da sade, nos nveis federal, estadual ou municipal, na esfera pblica ou privada
realiza procedimentos tcnicos, cientficos, contbeis, financeiros e patrimoniais praticados por pessoas fsicas e jurdicas no mbito do SUS, por meio da realizao de auditorias analticas, operativas, de gesto e especiais
audita os servios de estatstica aplicada sade audita o sistema de informaes aplicado na organizao audita a gesto de convnios audita o gerenciamento de custos realiza demandas procedentes do Ministrio da Sade, Ministrio Pblico,
Diretorias da SES, procura direta de usurios e outros audita contas hospitalares de hospitais particulares, municipais, estaduais
e federais audita a aplicao dos recursos federais e estaduais repassados aos
municpios acompanha a realizao de aes e servios previstos nos planos
municipais de sade quando da realizao de auditorias oferece subsdios para atuao dos servios municipais, estaduais e
federais de auditoria, bem como nos particulares, quando solicitados participa de medidas de cooperao tcnica entre os rgos que compem
o sistema nacional de auditoria acompanha a qualidade dos procedimentos e servios de sade
disponibilizados populao, inclusive com acesso aos pronturios, pareceres mdicos, boletim de produo ambulatorial e relatrio da situao de produo
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CRBM 15 CRBM
fornece relatrios e pareceres para a vigilncia sanitria municipal, estadual e federal
audita a evoluo do paciente atravs dos diagnsticos e pareceres dos profissionais mdicos
realiza auditorias e vistorias em conjunto com a vigilncia sanitria municipal, estadual e federal (ANVISA) com vistas a credenciamentos e acompanhamento em hospitais, clnicas pblicas e particulares, dos planos de sade em geral
presta Informaes ao Ministrio Pblico e Conselhos de Profissionais de Sade, atravs do envio de parecer de auditoria no qual sejam detectadas distores passveis de medidas especficas dos estabelecimentos auditados
promove integrao dos procedimentos de auditoria com as gerncias de regulao, controle e avaliao e credenciamentos, convnios e contratos
disponibiliza relatrios da gerncia de auditoria, mensais e extraordinariamente quando se fizer necessrio e/ou mesmo pactuado atravs de contrato
encaminha resultados das auditorias aos prestadores com medidas de correo e acompanhar o seu cumprimento
orienta as unidades de sade no sentido de dirimir dvidas e harmonizar procedimentos
investiga distores constatadas por outros setores, quando solicitado, propondo medidas corretivas
instrui processos e articular com as equipes de controle, avaliao e auditoria a nvel federal/estadual/municipal, a realizao das atividades de auditoria
elabora normas e rotinas necessrias realizao das atividades pertinentes aos servios apresentando os devidos relatrios
ministra cursos para formao de auditor audita a implantao do PSF em clnicas, hospitais pblicos e particulares
Sade Pblica desenvolvimento e implementao de projetos governamentais em DSTs,
doenas crnicas, doenas infecto-contagiosas, zoonoses, atendimento domiciliar (cuidadores), sade do trabalhador, atendimento populao indgena e carcerria
anlise, acompanhamento e fiscalizao dos processos de terceirizao de servios mdicos e diagnsticos
assessoramento e consultoria em levantamentos estatsticos da populao, podendo ainda participar dos conselhos municipais e estaduais de sade, colaborando nas polticas pblicas de sade
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CRBM 16 CRBM
Biomdico Sanitarista Resoluo n 140, de 4 de abril de 2007
aplicao de conhecimentos (mdicos ou no) com o objetivo de organizar sistemas e servios de sade, atuar em fatores condicionantes e determinantes do processo sade-doena controlando a incidncia de doenas nas populaes atravs de aes de vigilncia e intervenes governamentais. No deve ser confundida com o conceito mais amplo de sade coletiva
O Conselho Federal de Biomedicina CFBM, sempre atento s oportunidades de nichos de trabalho para os Biomdicos, editou normativas para regularizar o exerccio profissional do Biomdico, tomando como base as diretrizes curriculares do curso de Biomedicina fixadas pelo Ministrio da Educao, instncia que dita as bases de formao acadmica do Biomdico.
Contudo, no se tratam de habilitaes.
Anlises microbiolgicas de gua (podendo emitir laudos e assumir a responsabilidade tcnica)Resoluo CFBM n 175, de 14 de junho de 2009
anlises fsico-qumicas e microbiolgicas da gua de interesse para o saneamento do meio ambiente, visando aferir sua qualidade e contaminao, seja na captao, tratamento e na distribuio para o consumo humano ou agropecurio (indstrias, domiciliares, hotis, clubes, balnerios, etc.)
Anlises clnicas veterinrias (podendo emitir laudos e assumir a responsabilidade tcnica)Resoluo CFBM n 154, de 4 de abril de 2008
anlises de material biolgico de animais de pequeno e grande porte O Biomdico no poder realizar coleta, transporte e armazenamento de
amostras biolgicas de animais
Pericia criminal produo de provas materiais para instruir processos no mbito do direito
penal
Meio-ambiente, segurana no trabalho, sade ocupacional eresponsabilidade social Resoluo CFBM n 188, de 10 de dezembro de 2010
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CRBM 17 CRBM
atua nas polticas de meio ambiente, segurana no trabalho, sade ocupacional e responsabilidade social
realiza levantamentos e identificar processos de impactos s atividades de meio ambiente, segurana no trabalho, sade ocupacional e responsabilidade social
mantm procedimentos que viabilizem operaes que estejam associadas com o meio ambiente, segurana do trabalho, sade ocupacional e responsabilidade social
gerencia projetos, coordenar equipes e participar de auditorias, inclusive exercendo funes de auditor lder
assegura contnua pertinncia, adequao e eficcia das aes de meio ambiente, segurana do trabalho, sade ocupacional e responsabilidade social
capacita comunidades e trabalhadores, visando melhoria do meio ambiente, segurana do trabalho, sade ocupacional e responsabilidade social, atravs de programas destinados a essa finalidade
Em servios de dilise(sob a superviso de mdico nefrologista)Resoluo CFBM n 190, de 10 de dezembro de 2010
monitora e prevenir riscos de natureza qumica, fsica e biolgica inerentes aos procedimentos correspondentes a cada tipo de tratamento realizado nos servios de dilise
controla, monitora e garante a qualidade do tratamento de gua e do dialisato, atravs de: coleta, transporte e armazenamento das amostras; anlises fsico - qumicas e microbiolgicas; interpretao dos resultados das anlises; acompanhamento e execuo das medidas de aes corretivas
atua, juntamente com a equipe multiprofissional, na elaborao de rotinas padronizadas, orientando e capacitando o pessoal para utilizao segura dos saneantes e realizao de limpeza e desinfeco das reas e utenslios
participa ativamente do programa de controle e preveno de infeco e de eventos adversos e do programa de gerenciamento de resduos de servios de sade
elabora manuais tcnicos com fluxogramas e procedimentos operacionais pertinentes, bem como formulrios prprios
executa procedimentos de anlises clnicas, observando os cuidados pr-analticos, analticos e ps-analticos
treina e supervisiona equipe de coleta de material biolgico com relao padronizao de materiais, procedimentos e cuidados na coleta, armazenamento e transporte das amostras biolgicas
Manual do Biomdico
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implementa sistemtica de anlise, registro e informao dos resultados crticos obtidos nos exames laboratoriais
atua juntamente com o mdico nefrologista, na anlise e avaliao de resultados laboratoriais discrepantes, quanto possibilidade de interferncias pr-analticas, analticas ou relacionadas ao quadro clnico do paciente
Vetores e pragas urbanas Resoluo CFBM n 189, 10 de dezembro de 2010
exerce a responsabilidade tcnica por empresas especializadas na prestao de servio de controle de vetores e pragas urbanas, desde que tenha conhecimento didtico, prtico e treinamento especfico na rea
Resduos gerados pelos servios da sade Resoluo CFBM n 124, de 16 de junho de 2006 RDC Anvisa n 306, de 7 de dezembro de 2004Resoluo Conama n 358, de 29 de abril de 2005
elabora plano e gerenciamento de resduos de servios de sade relacionados com o atendimento sade humana ou animal, inclusive os servios de assistncia domiciliar, de trabalhos de campo, de laboratrios analticos de produtos para a sade, necrotrios, funerrias, servios onde rea l izem a t iv idades de embalsamamento ( tana topraxia e somatoconservao), servios de medicina legal, estabelecimentos de ensino e pesquisa na rea de sade, centros de controle de zoonose, distribuidores e produtores de materiais e controles para diagnsticos in vitro, servios de tatuagem, servios de acupuntura, unidades mveis de atendimento sade, dentre outros similares
realiza estudos e/ou exames em cromatografia de camada delgada, cromatografia lquida, cromatografia em fase gasosa, cromatografia de alta presso e sintomatologia
Magistrio (Biomdicos com curso de licenciatura) Resoluo CNE/CES n 2, de 18 de fevereiro de 2003Resoluo CFBM n 125, de 16 de junho de 2006
leciona na educao bsica e profissional
Bio-indstria e Bio-empresa Resoluo CFBM n 78, de 29 de abril de 2002
atua nas anlises qumicas e biolgicas, produo de soros, vacinas, kits de reagentes para anlises, assumir chefias tcnicas e ser diretor ou proprietrio
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atua na seleo, desenvolvimento e controle de qualidade de metodologias, de reativos, reagentes e equipamentos e produtos obtidos por biotecnologia
No comrcio
assume a responsabil idade tcnica das empresas que comercializam, importam e exportam produtos (excludos os farmacuticos), para os laboratrios de anlises clnicas, tais como: produtos que possibilitam os diagnsticos, produtos qumicos, reagentes, insumos ou agentes bacteriolgicos e instrumentos cientficos
Amostras de material biolgico
O Biomdico capacitado a realizar coleta, armazenamento e transporte de amostras biolgicas para realizao dos mais diversos exames*, bem como supervisionar setores responsveis por tais procedimentos.
Excees
O Biomdico no poder realizar coleta de materiais para bipsia, coleta de lquido cfalo-raquidiano (lquor) e puno para obteno de lquidos cavitrios
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Manual do Biomdico
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MANUAL DO BIOMDICOPARTE INFORMATIVA
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Instituies de Ensino que ministram o curso de BiomedicinaFonte: emec.mec.gov.br. Acesso em 7 de novembro de 2013
ACRE ACFaculdade Baro do Rio Branco - FABFaculdade Meta - Fameta
ALAGOAS ALCentro Universitrio Cesmac - CesmacFaculdade Integrada Tiradentes FITS
AMAP APFaculdade Seama Seama
AMAZONAS AMCentro Universitrio do Norte - UninorteFaculdade Literatus FALFaculdade Metropolitana de Manaus - FametroUniversidade Paulista Unip
BAHIA BAEscola Bahiana de Medicina e Sade Pblica EBMSPFaculdade de Guanambi Faculdade Delta FACDELTAFaculdade de Tecnologia e Cincias FTC SalvadorFaculdade do Sul da Bahia FasbFaculdade Madre Thas FMTFaculdade Maria Milza FAMAMFaculdade Maurcio de Nassau de Salvador FMN SalvadorFaculdade Nobre de Feira de Santana FANFaculdade Regional da Bahia FarbFaculdade Santo Antonio FSAFaculdade Sete de Setembro FASETEFaculdades Unidas de Pesquisa, Cincias e Sade Ltda. FapecFaculdades Unidas Feira de Santana UnisantanaUniversidade Estadual de Santa Cruz UescUniversidade Salvador Unifacs
CEAR CECentro Universitrio Christus UnichristusFaculdade Catlica Rainha do Serto FCRSFaculdades de Cincias Aplicadas Doutor Leo Sampaio FLS
Manual do Biomdico
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Faculdade de Tecnologia Intensiva FateciFaculdade Maurcio de Nassau de Fortaleza FMN Fortaleza Faculdade Maria Milza FAMAMFaculdade Maurcio de Nassau de Salvador FMN SalvadorFaculdade Nobre de Feira de Santana FANFaculdade Regional da Bahia FarbFaculdade Santo Antonio FSAFaculdade Sete de Setembro FASETEFaculdades Unidas de Pesquisa, Cincias e Sade Ltda. FapecFaculdades Unidas Feira de Santana UnisantanaUniversidade Estadual de Santa Cruz UescUniversidade Salvador - Unifacs
DISTRITO FEDERAL DFCentro Universitrio de Braslia UniCEUBFaculdade AnhangueraFaculdade da Cidade de Joo Pinheiro - FCJPFaculdades Integradas IcespUniversidade Catlica de Braslia UCBUniversidade Paulista Unip
ESPRITO SANTO ESEscola Superior So Francisco de Assis Esfa Faculdade de Cincias Biomdicas do Esprito Santo Pio XII - BioFaculdade do Esprito Santo - Unes
GOIS - GOCentro Universitrio de Desenvolvimento do Centro Oeste UnidescFaculdade Alfredo Nasser FANFaculdade Anhanguera de Anpolis FAAAFaculdade de Cincias e Educao Sena Aires FACESAFaculdade do Instituto Brasil FIBRAFaculdade PadroFaculdade Unio de Goyazes FUGUniversidade Catlica de Gois UCGUniversidade Federal de Gois - UFG, GoiniaUniversidade Federal de Gois - UFG, JataUniversidade Paulista Unip
MARANHO MAFaculdade Estcio de So Lus Estcio So LusUniversidade CEUMA Uniceuma
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MATO GROSSO MTCentro Universitrio Cndido Rondon UNIRONDONCentro Universitrio de Vrzea Grande UNIVAGFaculdade AUMFaculdade de Cincias Sociais e Aplicadas de Sinop FACISASUniversidade Federal de Mato Grosso UFMT
MATO GROSSO DO SUL MSCentro Universitrio da Grande Dourados UNIGRANFaculdades Integradas de Trs Lagoas - AEMS
MINAS GERAIS MGCentro Universitrio de Belo Horizonte UniBHCentro Universitrio de Formiga UNIFORMGCentro Universitrio do Sul de Minas UNIS - MGCentro Universitrio Metodista Izabel Hendrix CEUNIHCentro Universitrio UNA UMAEscola Superior em Meio Ambiente EsmaFaculdade Cidade de Joo Pinheiro FCJPFaculdade Cidade de Patos de Minas FCPMFaculdade de Cincias Administrativas e Contbeis de Itabira FACCIFaculdade de Filosofia de Passos FAFIPAFaculdade de Minas BH FAMINASFaculdade de Minas BH FAMINAS BHFaculdade de So Loureno FASAMAFaculdade de Sade Ibituruna FASIFaculdade de Talentos Humanos FACTHUSFaculdade Pitgoras de Belo Horizonte FPASFaculdade Presidente Antonio Carlos de Bom DespachoFaculdade Presidente Antonio Carlos de IpatingaFaculdade Presidente Antonio Carlos de LeopoldinaFaculdade Presidente Antonio Carlos de Tefilo Otoni FUNEES Tefilo OtoniFaculdade Presidente Antonio Carlos de UberlndiaFaculdade TECSOMA FATECFaculdades Integradas do Norte de Minas FUNORTEFaculdades Integradas Pitgoras FIP-MOCInstituto de Cincias da Sade ICSPontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais PUC MinasUniversidade de Uberaba UNIUBEUniversidade Federal de Alfenas Unifal
Manual do Biomdico
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Universidade Federal de Minas Gerais UFMGUniversidade Federal de Minas Gerais UFMG, Belo HorizonteUniversidade Federal de Uberlndia UFUUniversidade Federal do Tringulo Mineiro - UFTMUniversidade FUMEC - FUMECUniversidade Jos do Rosrio Vellano - UNIFENASUniversidade Jos do Rosrio Vellano - UNIFENAS, DivinpolisUniversidade Presidente Antonio Carlos UnipacUniversidade Presidente Antonio Carlos Unipac, Ipatinga
PAR PAEscola Superior da Amaznia ESAMAZFaculdade de Ensino Superior da Amaznia Reunida FESARFaculdade Integrada Brasil Amaznia FIBRAFaculdade Metropolitana da Amaznia FAMAZUniversidade do Estado do Par UEPAUniversidade Federal do Par - UFPA
PARABA PBFaculdade Maurcio de Nassau de Campina Grande FMN CGFaculdade Santa Emlia de Rodat FAZERFaculdade Santa Maria FSMFaculdades Integradas de Patos FIP
PARAN PRCentro Universitrio de Maring UnicesumarCentro Universitrio Filadlfia UnifilFaculdade Campo RealFaculdade Educacional de Araucria FACEARFaculdade Ing Faculdade Integrado de Campo Mouro CEIFaculdades Integradas do Brasil FACBrasilFaculdades Integradas do Vale do Iguau Faculdades Pequeno Prncipe FPPFaculdade Unio das Amricas Universidade Estadual de Londrina UELUniversidade Estadual de Maring UEMUniversidade Federal do Paran UFPRUniversidade Norte do Paran UNOPARUniversidade Paranaense UNIPARUniversidade Positivo UPUniversidade Tuiuti do Paran - UTP
Manual do Biomdico
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PERNAMBUCO PECentro Universitrio Maurcio de Nassau UNINASSAUFaculdades Asces AscesFaculdade Integrada de Pernambuco FACIPEUniversidade Federal de Pernambuco UFPE
PIAU PIFaculdade Aliana FACECentro Universitrio da Faculdade de Sade, Cincias Humanas e Tecnolgicas do Piau UNINOVAFAPIFaculdade de Tecnologia de Teresina Faculdade CETUniversidade Federal do Piau UFPI
RIO GRANDE DO NORTE RNUniversidade Federal do Rio Grande do Norte UFRNUniversidade Potiguar UNP
RIO GRANDE DO SUL RSCentro Universitrio Franciscano UNIFRACentro Universitrio Metodista IPACentro Universitrio Ritter dos Reis UniRitterCentro Universitrio Univates UnivatesFaculdade Cenecista de Bento Gonalves FACEBGFaculdade da Serra Gacha FSGFundao Universidade Federal de Cincias da Sade de Porto Alegre UFCSPAInstituto Cenecista de Ensino Superior de Santo ngelo CNEC/IESAUniversidade de Cruz Alta UNICRUZUniversidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOSUniversidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGSUniversidade FeevaleUniversidade Luterana do Brasil ULBRA, Cachoeira do SulUniversidade Luterana do Brasil ULBRA, CarazinhoUniversidade Luterana do Brasil ULBRA, Canoas
RIO DE JANEIRO RJCentro Universitrio Anhanguera de Niteri UNIANCentro Universitrio Geraldo Di Biasi CGBCentro Universitrio Hermnio da Silveira UniIBMRUniversidade Castelo Branco UCBUniversidade Catlica de Petrpolis UCPUniversidade Estcio de S UNESAUniversidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIOUniversidade Federal Fluminense UFFUniversidade Severino Sombra USS
Manual do Biomdico
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RONDNIACentro Universitrio Luterano de Ji Paran CEULJI/ULBRAFaculdade de Educao e Cultura de Vilhena FAEVFaculdade So Lucas FSLFaculdade So Paulo - FSPCentro Universitrio Baro de Mau CBMFaculdades Integradas Aparcio Carvalho FIMCAFaculdades Integradas de Cacoal UNESCInstituio de Ensino Superior de Cacoal Fanorte Cacoal
SANTA CATARINA - SCCentro Universitrio Catlica de Santa Catarina em Joinville Catlica em JoinvilleCentro Universitrio FACVEST FACVESTFaculdade de Cincias Sociais Aplicadas FACISA CELERFaculdade Metropolitana de Blumenau FAMEBLUUniversidade do Extremo Sul Catarinense UNESCUniversidade do Oeste de Santa Catarina UNOESCUniversidade do Planalto Catarinense UNIPLACUniversidade do Vale do Itaja UnivaliUniversidade Regional de Blumenau FURB
SO PAULO SPCentro Regional Universitrio de Esprito Santo do Pinhal - UNIPINHALCentro Universitrio Amparense UNIFIACentro Universitrio Anhanguera de So PauloCentro Universitrio Catlico Salesiano Auxilium - UnisalesianoCentro Universitrio Central Paulista - UNICEPCentro Universitrio das Faculdades Metropolitanas Unidas UniFMU, Tagu Centro Universitrio das Faculdades Metropolitanas Unidas - UniFMU, Santo Amaro Centro Universitrio de Araraquara UNIARACentro Universitrio de Rio Preto - UNIRPCentro Universitrio de Votuporanga - UNIFEVCentro Universitrio do Norte Paulista - UNORPCentro Universitrio Hermnio Ometto - UNIARARASCentro Universitrio Lusada - UNILUSCentro Universitrio Monte Serrat - UNIMONTECentro Universitrio Nossa Senhora do Patrocnio - CEUNSPCentro Universitrio So Camilo So CamiloCentro Universitrio Toledo UniToledoCentro Universitrio UNISEB - UNISEBFaculdade Anhanguera de Santa Brbara
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Faculdade de Americana FAMFaculdade de Cincias da Sade de Barretos Dr. Paulo Prata - FCSBFaculdade Integrao Tiet - FITFaculdade Integrada Metropolitana de Campinas - METROCAMPFaculdade Mrio Schemberg FMSFaculdades Integradas de Bauru FIBFaculdades Integradas de Fernandpolis FIFEFaculdades Integradas Einstein de Limeira - FIELFaculdades Integradas Maria Imaculada - FIMIFaculdades Integradas Padre Albino - FIPAFaculdades Integradas Torricelli - FIT Faculdade Sudoeste Paulista - FSPFundao Educacional de Fernandpolis Unio das Faculdades dos Grandes Lagos UNILAGO
SERGIPE SEUniversidade Tiradentes UNIT
TOCANTINS TOCentro Universitrio Luterano de Palmas CEULPFaculdade Guara FAG
Juramento do BiomdicoJuro, por toda minha existncia, cumprir com zelo e probidade todas as atividades inerentes profisso de biomdico que me forem confiadas.Juro, diante de Deus e dos homens, no medir esforos para exercer com dignidade e tica a Biomedicina.Juro estar atento evoluo cientfica para empreg-la em prol da humanidade.Juro cumprir esses preceitos para poder usufruir da benevolncia de Deus e da confiana dos homens.
Orao do BiomdicoSenhor, coloco-me diante de Ti em misso de servio.Dai-me, Senhor, sabedoria necessria para que eu possa conhecer a Tua obra maravilhosa, o corpo humano e suas funes perfeitas.Ilumine minha mente e me d condies para que eu realize com preciso o diagnstico, revelando toda e qualquer alterao que auxilie na resoluo dos problemas de sade de meus semelhantes.Que eu seja meticuloso e paciente. Torna-me incansvel diante das incgnitas que se me apresentarem.Faa-me instrumento Teu. Eu quero mitigar a dor, conservar e ajudar a restabelecer a graa da sade, preservando assim o milagre da vida.Dai-me, Senhor, condies de utilizar todo meu conhecimento de forma sbia e ilimitada.
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DIA DO BIOMDICO
Institudo no calendrio nacional pela Lei n 11.339 de 3 de agosto de 2006, por iniciativa do biomdico e deputado federal Lobbe Neto. '20 de novembro' representa um marco importante na histria de luta da regulamentao da profisso.
Nessa data, o Supremo Tribunal Federal STF sentenciou que todos os biomdicos, sem exceo, esto autorizados ao exerccio das atividades de anlises clnico-laboratoriais, abolindo a restrio imposta pela Lei n 7.135, de 26 de outubro de 1983.A deciso da Suprema Corte conferiu ao Biomdico a excelncia no campo das anlises clnicas.
Uso do ttulo 'Doutor(a)
No Brasil, tradio chamar de 'doutor' ou 'doutora' aqueles que possuem diploma de curso superior.Trata-se de um costume que foi se enraizando ao longo da formao da sociedade brasileira e hoje plenamente aceito, conforme registra o Novo Dicionrio da Lngua Portuguesa, de Aurlio Buarque de Holanda Editora Positivo, 4 edio. Nesse sentido, a anteposio do ttulo 'Dr.' ou 'Dra. ao nome legitimada pelo direito consuetudinrio, ou seja, o direito das tradies e dos costumes.
Formas de adquirir/incluir habilitao
(regulamentadas exclusivamente pelo Conselho Federal de Biomedicina CFBM)Resoluo CNE/CES n 2, de 18 de Fevereiro de 2003Institui as diretrizes curriculares nacionais do curso de BiomedicinaResoluo CFBm n 169, de 16 de janeiro de 2009Resoluo CNE/CES n 4, de 06 de abril de 2009Fixa a carga horria do curso de Biomedicina - 3.200 (trs mil e duzentas) horasResoluo CFBm n 174, de 14 de junho de 2009
Na graduao
ter concludo o curso de graduao em Biomedicina em instituies de
ensino credenciadas pelo Ministrio da Educao e cumprido estgio
supervisionado (curricular) com no mnimo 500 (quinhentas) horas para
cada especialidade
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Na ps graduao
curso de especializao, mestrado ou doutorado em uma das 35 habilitaes respeitando as normas do MEC
aprovao no exame de ttulo de especialista da Associao Brasileira de Biomedicina ABBM
certificado de aprimoramento preofissional em instituio de ensino superior reconhecida pelo MEC
certificado de residncia multiprofissional ofertado por instituies reconhecidas pelo Ministrio da Educao
AS DELEGACIAS REGIONAIS DO CRBM 1 REGIO
As Delegacias Regionais, assim como o Plenrio, Mesa Diretora e Comisses, compem a estrutura orgnica dos CRBMs.
Trata-se de unidades administrativas descentralizadas revestidas do poder-dever de fiscalizao, disciplina e orientao do exerccio da profisso de Biomdico.
Diante da amplitude territorial que configura a circunscrio dos CRBMs, foi autorizada a criao das Delegacias Regionais ou representaes em cidades distantes de sua respectiva sede administrativa.
Em nome da convenincia, da oportunidade e da economia de recursos optou-se por delegar a administrao dessas representaes aos coordenadores de curso de Biomedicina, por ser maior o contato com estes profissionais, tanto pelo trabalho de colao de grau que feito em conjunto com as entidades de ensino, quanto pela comodidade que essa aproximao institucional entre Conselho e Escolas proporciona aos egressos, alm de outros motivos sempre voltados ao bom atendimento do profissional Biomdico.O cargo de Delegado Regional, assim como o de Conselheiro, honorfico, no cabendo qualquer remunerao pelo exerccio das funes atinentes a esses cargos.
O nome dos delegados pode sofrer alteraes ao longo das edies deste manual.
1. AMERICANA/SPDelegado Regional: Dr. Marcelo Dias Ferreira Neves CRBM 7005Rua Maestro Carlos Panaro, 119 - Jd. Glria - Americana/SP - CEP: 13468-230Tel.: (19) 9149-9955e-mail: marcelo_diass@yahoo.com.br
Manual do Biomdico
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2. ARARAQUARA/SPDelegado Regional: Dr. Orivaldo Pereira Ramos CRBM 3158R. Voluntrios da Ptria, 1.309 - 14801-320 Araraquara/SPTel.: (16) 3301-7146CEP: 14801-320e-mail: biomedicina@uniara.com.br
3. ARARAS/SPDelegado Regional: Dr. Carlos Roberto E. Grignoli CRBM 5541Faculdade de Cincias Biolgicas de ArarasAv. Maximiliano Baruto, 500 Araras/SPCEP: 13607-339 Tel.: (19) 3543-1407 (sala dos professores)e-mail: carlosgrignoli@uniararas.br
4. BOTUCATU/SPDelegado Regional: Dr. Marcelo Fernando Zeugner Bertolli CRBM 7309 Delegado Auxiliar: Dr. Rodrigo Mattos dos Santos CRBM 7489Departamento de Neurologia e Psicologia e PsiquiatriaFaculdade de Medicina de Botucatu UNESP Botucatu/SP - CEP: 18618-000Tel : (14) 3811-6356e-mail: marcelo.zeugner@yahoo.de
5. BRAGANA PAULISTA/SPDelegado Regional: Dr. Rafael Martins de Oliveira CRBM 10.068Av. So Francisco de Assis, 218 Jardim So JosTel. (11) 2454-8257 / Fax.: (11) 4034-1825CEP: 12916-900e-mail: Rafael.marns@usf.edu.br
6. CAMPINAS/SPDelegado Regional: Dr. Alexandre Veronez CRBM 15.403Rua Dr. Sales de Oliveira, 1661 Vila Insdustrial 13305-270 Campinas/SPTel. (19) 4501-2650 / (16) 9364-9312CEP: 13305-270e-mail: delegacia.cps@gmail.com
7. CASCAVEL/PRDelegado Regional: Dr. Raphael Sahd CRBM 11.584Rua Rui Barbosa, 611 Jardim Cristal - Cascavel/PRTel. (45) 3321-1300 Ramal 2118CEP: 85810-240e-mail: raphael@unipar.br
Manual do Biomdico
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8. CURITIBA/PRDelegado Regional: Dr. Rogrio Saad Vaz CRBM 2849Av. Iguau, 333 - Rebouas - 80230-020 Curitiba/PRTel. (41) 3310-1500 CEP: 80230-020e-mail: rogeriofpp@fpp.edu.br
9. DESCALVADO/SPDelegado Regional: Dr. Guilherme Augusto Bertolino CRBM 12.767Uniprev DiagnsticosRua 24 de Outubro, 400 - Centro Descalvado/SPTel. (19) 3588-2404CEP: 13690-000e-mail: labguilherme@hotmail.com
10. DOURADOS/MSDelegado Regional: Dr. Miguel Augusto Machado de Arajo CRBM12.777Rua Guaratuba, 10 BNH 3 PlanoDourados/MSTel. (67) 9203-0604CEP: 79826-230e-mail: crbm1_dourados@yahoo.com.br
11. FERNANDPOLIS/SPDelegada Regional: Dra. Daiane Fernanda Pereira Mastrocola CRBM10.153Av. Teotnio Vilela s/nCampus Universitrio - Cx. Postal 120CEP: 15600-000 Fernandpolis/SPTels.: (17) 3442-6844/3442-6106e-mail: daimastrocola@yahoo.com.br
12. FRANCA/SPDelegada Regional: Dra. Dora Lcia Carrara Moreti CRBM 1411Av. Dr. Armando Salles de Oliveira, 201Parque Universitrio Franca/SPCEP: 14404-600Tel.: (16) 3711-8893e-mail: doramoreti@unifran.br
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13. GUARAPUAVA/PRDelegada Regional: Dra. Janaina Naumann Nasser - CRBM 13.944 Rua Comendador Norberto, 1299 Santa CrusCEP: 85015-240 Guarapuava/PRTel : (42) 3621-5200e-mail: janainanaumann@hotmail.com
14. GUARULHOS/SPDelegado Regional: Dr. Antonio Desidrio Barbosa CRBM 4719Praa Tereza Cristina, 01 - CentroCEP: 07023-070 Guarulhos/SPe-mail: abarbosa@prof.ung.br
15. ITU/SPDelegada Regional: Dra. Maria Teresa Fioravante - CRBM 3664Delegado Auxiliar: Dr. Joo Carlos Smelan - CRBM 0684 Rua Madre Maria Baslia, 965CEP: 13300-903 Itu/SPe-mail: coordenabio@gmail.com
16. LONDRINA/PRDelegado Regional: Dr. Cristiano Teodoro Russo - CRBM 6578 Av. Jockei Club, 485 Bairro HpicaCEP: 86067-000 Londrina/`RTel : (43) 9816-1111e-mail: crbm1ldr@gmail.com
17. MARING/PRDelegada Regional: Dra. Daiane Pereira Camacho - CRBM 9950Rodovia 317 n 6114 Sada para AstorgaCEP: 87035-510 - Maring/PRTel.: (44) 3033-5009e-mail: daiane_camacho@yahoo.com.br
18. MOGI DAS CRUZES/SPDelegado Regional: Dr. Armiro Avanzi CRBM 3480Rua Deodato Wertheimer, 1979 - CentroCEP: 08717-485 - Mogi das Cruzes/SPTel.: (11) 4725-3741e-mail: aavanzi@hotmail.com
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CRBM 34 CRBM
19. PRESIDENTE PRUDENTE/SPDelegado Regional: Dr. Luiz Ernesto Paschoalin - CRBM 0127 Rua Major Felicio Tarabay, 416 - CentroCEP: 19010-051 Presidente Prudente/SPTel : (18) 3221-7449e-mail: luizernesto@laboratorioexame.com
20. RIBEIRO PRETO/SPDelegado: Dr. Maurcio Gomes Meirelles CRBM 5052Rua lvares Cabral, 464 - 9 andarCEP: 14010-080 - Ribeiro Preto/SPTels.: (16) 3636-5963/3603-6600 (sala dos profs.)e-mail: cm@netsite.com.br
21. RIO DE JANEIRO/RJDelegado Regional: Dr. Andr Luis Fortes Unes CRBM 10184Avenida Rio Branco, 181 Edif. Sculo Frontin Sala 401 - CentroCEP: 20040-007 Rio de Janeiro/RJTels.: (21) 2524-0502 / 2524-0508E-mail: delegacia-rj@crbm1.gov.br
22. SANTA MARIA DE JETIBA/ESDelegada Regional: Dra. Tarciana Gums CRBM 15.320Rua Francisco Schwartz, 135 CentroCEP: 29645-000 Santa Maria de Jetiba/ESTel.: (27) 9892-1248E-mail: tatagums@hotmail.com
23. SANTOS/SPDelegado Regional: Dr. Carlos Eduardo Pires de Campos CRBM 3051Delegada Auxiliar: Dra. Maria de Ftima Pires de Campos CRBM 10.000Av. Dr. Carvalho de Mendona, 247 - Cj.54 CEP: 11070-101 - Santos - SPFone: (13) 3233-4769e-mail: carlos.biomedico@gmail.com
24. SO CARLOS/SPDelegado: Dra. Karina Ponsoni Corbi - CRBM 10.113Rua Armando Sales de Oliveira, 1465 Vila YamadaAraraquara/SPCEP: 14802-175 Tel.: (16) 9774-9937e-mail: karinaponsoni@gmail.com
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25. SO JOS DO RIO PRETO/SPDelegado Regional: Dr. Mrio Luiz Cosso CRBM 0170Rua So Paulo, 2.166 - Jardim Maceno - 15060-035 - So Jos do Rio Preto/SP CEP: 15060-035Tel.: (17) 3224-4997e-mail: mlcosso@terra.com.br
26. UNIO DA VITRIA/PRDelegado Regional: Dr. Wesley de Sousa Borges - CRBM 9420 Rua Padre Saporiti, 717CEP: 84600-000 - Unio da Vitria/PRTel : (42) 3522-6192e-mail: crbmuniaovitoria@hotmail.com
27. VOTUPORANGA/SPDelegado Regional: Dr. Vladimir de Menezes Alves CRBM 3026Rua So Paulo, 3.267 - Centro - 15500-000 Votuporanga/SP Tel.: (17) 3421-8585CEP:15500-000e-mail: wlad.ma@terra.com.br
CONSELHO FEDERAL DE BIOMEDICINA - CFBMPresidente: Dr. Silvio Jos CecchiCONSELHEIROS TITULARES Dr. Silvio Jos Cecchi - SP Dr. Dcio Eduardo Leandro Campos - SP Dr. Edgar Garcez Junior - SP Dr. Marcelo Abissamra Issas - SP Dr. Renato Minozzo - RS Dr. Djair de Lima Ferreira Junior - PE Dr. Ovdio Alencar Araripe Neto - PE Dr. Srgio Antonio Machado - GO Dr. Frank Sousa Castro - GO Dr. Edvaldo Carlos Brito Loureiro - PACONSELHEIROS SUPLENTES Dr. Jos Eduardo Cavalcanti Teixeira - SP Dr. Mauricio Gomes Meirelles - SP Dra. Silvia Zuchhi Bailo - SP Dra. Alessandra Franco - SP Dra. Rosangela Guzzi Sampaulo - SP Dr. Ailton de Souza Andrade - PE Dr. Alfredo Rodolfo B. Arajo - PE
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Dr. Jairo Figueiredo Junior - GO Dra. Ivanise Correia da Silva Mota - GO Dra. Danielle Murici Brasiliense PASede: SCS Quadra 07, Edifcio Torre do Ptio Brasil | bloco A, n 100 | salas 806/808,Asa Sul - Braslia/DF | CEP 70307-901 | Tel./Fax: (61) 3327-3128 | (61) 9968-1759Sede (representao)Rua lvares Cabral, 464, 9 andar, Conj. 901/905 | Centro | Ribeiro Preto/SPCEP 14010-908 | Tel/Fax: (16) 3636-5963 | (16) 3636-5586www.cfbiomedicina.org.br | cm@netsite.com.br
CRBM-1 REGIOPresidente: Dr. Dcio Eduardo Leandro Campos
CONSELHEIROS TITULARES
Dr. Dcio Eduardo Leandro CamposDr. Wilson de Almeida SiqueiraDr. Marcelo Abissamra IssasDr. Durval RodriguesDr. Edgar Garcez JuniorDr. Joo ChevtchukDr. Silvio Jos CecchiDra. Eneida Mara GonalvesDr. Jos Eduardo Cavalcanti TeixeiraDr. Orlando Gerola JuniorCONSELHEIROS SUPLENTESDr. Modesto Gravina NettoDr. Edilson LombardiDra. Silvia Zucchi BailoDra. Alessandra FrancoDra. Cassia Regina da Silva N. CustdioDr. Eduardo GhelfondDra. Priscila Hyppolito de OliveiraDr. Carlos Henrique DelmonicoDra. Viviane Haddad Silva HiguchiDr. Jorge Eid Filho
Jurisdio: Esprito Santo, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Paran e So PauloSede: Av. Lacerda Franco, 1.073, Cambuci, So Paulo/SP| CEP 01536-000Tel. (11) 3347-5555|www.crbm1.gov.br | crbm1@crbm1.gov.br
Manual do Biomdico
CRBM-2 REGIO
Presidente: Dr. Luis de Frana Ribeiro Neto
CONSELHEIROS TITULARES
Dr. Luis de Frana Ribeiro Neto
Dr. Jos Valfrido de Santana
Dr. Alfredo Rodolfo B. de Arajo
Dr. Abel Vieira Neto
Dr. Ailton de Souza Andrade
Dra. Sandra de Ftima B. de Brito
Dr. Djair de Lima Ferreira Jnior
Dra. Mnica Maria O. Montenegro
Dr. Ovdio Alencar Araripe Neto
Dra. Virgnia Lcia Costa Neves
CONSELHEIROS SUPLENTES
Dra. Adrya Lcia P. B. de Medeiros
Dra. Ana Corina S. Ferreira
Dr. Eduardo Regueira Silva
Dra. Eva ngela C. N. da Fonseca
Dra. Ksia Xisto da F. R. de Sena
Dra. Maria das Graas B. Ribeiro
Dra. Mauricia Jos de Moura
Dra. Patrcia Melo Ferreira
Dra. Sibele Ribeiro de Oliveira
Dra. Walquria de Almeida Santana
Jurisdio: Alagoas, Bahia, Cear, Maranho, Paraba, Pernambuco, Piau,
Rio Grande do Norte e Sergipe.
Sede: Rua Gervsio Pires, 1.075, Soledade, Recife/PE | CEP 50050-070
Tel. (81) 3222-3200 | Fax (81) 3221-1080
www.crbm2.com.br | crbm2@hotlink.com.br
CRBM 37 CRBM
R2 E GM IB ORC
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CRBM 38 CRBM
CRBM-3 REGIOPresidente: Dr. Rony Marques de Castilho
CONSELHEIROS TITULARES
Dr. Rony Marques de Castilho Dr Ana Paula de Arajo Santos Dr. Andr Fernando Gomes Dr. Antonio de Castro Rezende Dr Cirlane Silva Ferreira Dr. Frank Sousa Castro Dr. Luiz Andr Tavares da Silva Dr. Renato Pedreiro Miguel Dr. Srgio Antonio Machado Dr. Wesley Francisco Neves
CONSELHEIROS SUPLENTES
Dr. Anibal Ribeiro Junior Dr Fabiana N. C. Guimares Dr. Lzaro da Silva Dutra Junior Dr. Luciano Teixeira Gomes Dr. Mauro Marques Ferreira Junior Dr. Roumayne Lopes Ferreira Dr Tatiana Miranda de Carvalho Dr. Thiago Tolentino Pitangui
JurisdioDistrito Federal, Gois, Mato Grosso, Minas Gerais e Tocantins.Sede: Rua 112, n 137, QD. F36, LT. 51, Setor Sul, Goinia/GO CEP 74.085-150 - Tel/Fax: (62) 3215-1512 www.crbm3.org.br | contato@crbm3.org.br
Conselho Regional de
3 regio
Biomedicina
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CRBM 39 CRBM
CRBM-4 REGIO
(SOB INTERVENO DO CFBM)
Presidente: Dr. Srgio Antonio Machado
Tesoureiro: Dr. Edvaldo Carlos Brito Loureiro
Assessor Jurdico: Dr. Augusto Csar de Arajo
Assessor Contbil: Alfio Gasparin
Jurisdio
Acre, Amap, Amazonas, Par, Rondnia e Roraima.
Sede: Av. Nazar, 541, Ed. Jos Miguel Bitar, sala 309
Bairro de Nazar, Belm/PA
CEP 66.040-143 | Tel. (91) 3212-2468 | Fax (91) 3241-3933
www.crbm4.org.br | crbm4@crbm4.org.br
CRBMCRBMCONSELHO REGIONAL DE BIOMEDICINA
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CRBM 40 CRBM
CRBM-5 REGIO
Presidente: Dr. Renato Minozzo
CONSELHEIROS TITULARES
Dr. Renato Minozzo
Dra. Helena Schirmer
Dr. Eloir Dutra Loureno
Dr. Eduardo Wandame Gomez
Dra. Graziele Halmenschlager
Dr. Vincius Pieta Perez
Dra. Karen Campos
Dra. Carine Ghen
Dra. Flvia Roberta Brust
Dra. Caroline Dani
CONSELHEIROS SUPLENTES
Dra. Renata Muliterno Adamy
Dra. Fabiana Aparecida de Souza Vieira
Dr. Guilherme Cerutti Mller
Dra. Marina Venzon Antunes
Dr. Diogo Xavier Py
Dr. Tiago Denicol Schiavo
Jurisdio
Rio Grande do Sul e Santa Catarina
Sede: Rua Ernesto da Fontoura 1479, Salas 306/307 - Bairro So Geraldo -
Porto Alegre - CEP: 90.230-091 Telefone: (51) 3325-2040
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CRBM 41 CRBM
SINDICATO DOS BIOMDICOS PROFISSIONAISDO ESTADO DE SO PAULO - SINBIESPPresidente: Dr. Luiz Guedes, CRBm-1 n 0239Sede: Av. Lins de Vasconcelos, 1.251, Sala 1, Cambuci, So Paulo - SPCEP 01537-001 | Tel. (11) 3399-4866www.sinbiesp-biomedicina.com.br | contato@sinbiesp-biomedicina.com.br
ASSOCIAO BRASILEIRA DE BIOMEDICINA - ABBMPresidente: Dr. Silvio Jos Cecchi, CRBm-1 n 0007Sede: Av. Lacerda Franco, 1073, Cambuci, So Paulo-SPCEP 01536-000 | Tel. (11) 3347-5558www.abbm.org.br | abbm@abbm.org.br
Sindicato dos Biomdicos Profissionais do Estado de So Paulo
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CRBM 42 CRBM
DOCUMENTOS IMPORTANTES PARA O BIOMDICO
Resoluo n 287, de 8 de outubro de 1998 do Conselho Nacional de Sade
CNS (disponvel em www.conselho.saude.gov.br)
Reconhece a importncia da interdisciplinaridade no mbito da sade e a
imprescindibilidade das aes realizadas pelos diferentes profissionais de nvel
superior na ateno integral da sade.
A formulao de polticas pblicas deve abranger os seguintes profissionais:
1. Assistentes Sociais;
2. Bilogos;
3. Biomdicos;
4. Profissionais de Educao Fsica;
5. Enfermeiros;
6. Farmacuticos;
7. Fisioterapeutas;
8. Fonoaudilogos;
9. Mdicos;
10. Mdicos Veterinrios;
11. Nutricionistas;
12. Odontlogos;
13. Psiclogos; e
14. Terapeutas Ocupacionais.
Classificao Brasileira de Ocupaes-CBO
A CBO o documento do Ministrio do Trabalho e Emprego que reconhece,
nomeia e codifica os ttulos e descreve as caractersticas das ocupaes do mercado
de trabalho brasileiro.
O cdigo do Biomdico na CBO 2212-05.
Consulte: www.mte.gov.br
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CRBM 43 CRBM
Classificao Brasileira de Ocupaes - BIOMEDICINA 2212Cdigo internacional CIUO882211 - Bilogos, botnicos, zologos y afines
Descrio SumriaAnalisam amostras de materiais biolgicos, bromatolgicos e ambientais. Para tanto coletam e preparam amostras e materiais. Selecionam equipamentos e insumos, visando o melhor resultado das anlises finais para posterior liberao e emisso de laudos. Desenvolvem pesquisas tcnico-cientficas. Atuam em bancos de sangue e de clulas tronco hematopoiticas. Operam equipamentos de diagnsticos por imagem e de radioterapia. Participam na produo de vacinas, biofrmacos e reagentes. Executam reproduo assistida e circulao extracorprea. Podem prestar assessoria e consultoria tcnico-cientfica. Trabalham seguindo normas e procedimentos de boas prticas especficas de sua rea de atuao.
Formao e experinciaAs ocupaes da famlia exigem no mnimo o nvel superior completo na rea. As exigncias do mercado valorizam os ttulos de ps-graduao lato sensu e stricto sensu.
Condies gerais de exerccioAtuam em hospitais, laboratrios e demais servios de sade. Em geral so empregados com carteira, porm podem atuar como profissionais liberais geralmente com consultoria. O trabalho exercido em ambiente fechado e tambm a cu aberto, tanto em perodo diurno como em rodzio de turnos. Em algumas atividades podem estar expostos aos efeitos de materiais txicos e de radiao.
GACS - Atividades
A - ANALISAR AMOSTRAS BIOLGICAS, BROMATOLGICAS E AMBIENTAIS A.1 - Planejar anlisesA.2 - Escolher mtodo analticoA.3 - Selecionar equipamentos e materiais para anliseA.4 - Preparar equipamentosA.5 - Preparar insumosA.6 - Proceder a anliseA.7 - Interpretar resultados de anlisesA.8 - Liberar resultados de anlise
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CRBM 44 CRBM
B - COLETAR MATERIAIS BIOLGICOSB. 1 - Selecionar material de coletaB. 2 - Fornecer insumos para coletaB. 3 - Preparar material de coletaB. 4 - Preparar paciente/clienteB. 5 - Identificar amostraB. 6 - Acondicionar amostraB. 7 - Triar material coletadoB. 8 - Transportar material coletadoB. 9 - Armazenar material coletadoB.10 - Liberar paciente/cliente e doador
C - PREPARAR AMOSTRAC. 1 - Verificar viabilidade da amostraC. 2 - Selecionar tcnica para preparo da amostraC. 3 - Aplicar tcnica selecionadaC. 4 - Manter amostra em condies para anlise
D - DESENVOLVER PESQUISA TCNICO - CIENTFICASD. 1 - Formular hiptesesD. 2 - Levantar dadosD. 3 - Planejar projeto de pesquisaD. 4 - Desenvolver projeto de pesquisaD. 5 - Analisar resultados
E - ATUAR EM BANCO DE SANGUE E CLULAS TRONCO HEMATOPOITICASE. 1 - Captar doadoresE. 2 - Triar doadoresE. 3 - Processar hemocomponentesE. 4 - Armazenar hemocomponentesE. 5 - Efetuar procedimentos nos hemocomponentesE. 6 - Selecionar destinao de produtosE. 7 - Efetuar testes pr-transfusionaisE. 8 - Operar equipamentos de coleta de sangueE. 9 - Enviar amostras para anliseE.10 - Recepcionar amostraE.11 - Preparar produto para transplante
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CRBM 45 CRBM
F - REALIZAR EXAMES POR IMAGEM E PROCEDIMENTOS DE RADIOTERAPIAF. 1 - Preparar material de exameF. 2 - Manipular radioistoposF. 3 - Preparar radiofrmacosF. 4 - Selecionar tcnica para exameF. 5 - Administrar radiofrmacos e outros meios de contrasteF. 6 - Operar equipamentosF. 7 - Ajustar protocoloF. 8 - Ajustar tcnicaF. 9 - Avaliar qualidade da imagemF.10 - Documentar imagensF.11 - Confeccionar moldes imobilizadoresF.12 - Desenhar rgos de riscoF.13 - Definir campos de tratamentoF.14 - Calcular doses de radiaoF.15 - Avaliar doses de radiao no tumorF.16 - Avaliar doses de radiao de acordo com tolerncia dos rgos de risco
G - PRESTAR ASSESSORIA E CONSULTORIA TCNICO-CIENTFICAG. 1 - Atender solicitao de clienteG. 2 - Visitar clienteG. 3 - Identificar necessidades e/ou problemasG. 4 - Elaborar projetoG. 5 - Implementar projetoG. 6 - Monitorar resultadosG. 7 - Desenvolver ndices de qualidadeG. 8 - Avaliar riscos sadeG. 9 - Assessorar na elaborao de legislao e normas
H - PRODUZIR VACINAS, BIOFRMACOS E REAGENTESH. 1 - Cultivar clulas e vrusH. 2 - Manipular bancos de cepasH. 3 - Manipular lotes sementesH. 4 - Controlar bancos de cepas e lotes sementesH. 5 - Inocular virus vacinaisH. 6 - Acompanhar processos fermentativosH. 7 - Purificar antgenosH. 8 - Formular vacinas/biofrmacosH. 9 - Produzir painis sorolgicos (kit para testes de laboratrio-amostra padro)
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CRBM 46 CRBM
H.10 - Produzir insumos para montagem de kitsH.11 - Confeccionar kits diagnstico
I - EXECUTAR REPRODUO ASSISTIDAI. 1 - Processar smenI. 2 - Manipular gametasI. 3 - Manipular pr-embriesI. 4 - Verificar fertilizaoI. 5 - Acompanhar desenvolvimento dos pr-embriesI. 6 - Biopsiar pr-embriesI. 7 - Preparar transferncia de pr-embriesI. 8 - Congelar clulas(criopreservar)
J - EFETUAR CIRCULAO EXTRACORPREA ASSISTIDAJ. 1 - Realizar procedimentos de circulao extracorpreaJ. 2 - Monitorar oxigenao, presso arterial e temperaturaJ. 3 - Controlar oxigenao e presso arterialJ. 4 - Promover parada controlada do corao(cardioplegia)J. 5 - Controlar volemia e coagulaoJ. 6 - Reinfundir sangue do pacienteJ. 7 - Restabelecer circulao do paciente
K - CUMPRIR NORMAS DE BOAS PRTICASK. 1 - Elaborar documentos do sistema de gesto da qualidadeK. 2 - Controlar documentos da qualidadeK. 3 - Capacitar equipesK. 4 - Cumprir protocolo estabelecidoK. 5 - Qualificar fornecedores/insumosK. 6 - Validar equipamentos, processos e mtodosK. 7 - Controlar medies, ensaios e insumosK. 8 - Adotar prticas de biosseguranaK. 9 - Implementar programas de controle de qualidadeK.10 - Garantir segurana, confidencialidade e integridade dos dados(informaes e amostras)K.11 - Administrar no conformidadesK.12 - Garantir segurana do paciente/cliente, doador e equipeK.13 - Elaborar programa de gerenciamento de resduo slido de servios de sade(pgrss)K.14 - Implementar sistema de melhoria contnuaK.15 - Monitorar sistema de controle de qualidade
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CRBM 47 CRBM
Y - COMUNICAR-SEY. 1 - Analisar solicitao do procedimentoY. 2 - Orientar clientes/pacientes, doadores e profissionais da rea de sadeY. 3 - Confirmar identificao do pacienteY. 4 - Cadastrar clientesY. 5 - Entrevistar pacientes/clientes, doadores de sangue, smen e vulosY. 6 - Checar instrues de preparoY. 7 - Emitir laudos, pareceres e relatriosY. 8 - Firmar laudosY. 9 - Notificar resultados de exames para autoridades sanitriasY.10 - Notificar exames crticos(risco de morte)Y.11 - Realizar aconselhamento genticoY.12 - Publicar artigos cientficos
Z - DEMONSTRAR COMPETNCIAS PESSOAISZ. 1 - Trabalhar em equipeZ. 2 - Demonstrar concentraoZ. 3 - Demonstrar criatividadeZ. 4 - Demonstrar observaoZ. 5 - Demonstrar organizaoZ. 6 - Demonstrar meticulosidadeZ. 7 - Demonstrar pacinciaZ. 8 - Demonstrar habilidade motora finaZ. 9 - Demonstrar acuidade visualZ.10 - Manter-se atualizadoZ.11 - Demonstrar flexibilidadeZ.12 - Demonstrar dedicao
Recursos de trabalho
Cone bean ct(in vivo), Pet/ctPortal vision( aparelho de raio- x in vivo)DensitmetroMicroscpioAnalisadores automatizados para anlises clnicasCalibrador de doseCaptador de tireideGama-probeGeiger mllerBomba de infuso
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CRBM 48 CRBM
Meios de contrasteFontes de radiaoRdio istoposCentrfugasEquipamento de medicina nuclear(cmara de cintilaRessonncia magnticaBalana analticaCapela de exausto de gasesEstufasTermocicladoresAgitador, agitador magnticoBanho mariaHomogeneizadoresSequenciadorExtratoresColuna de cromatografiaIrradiadoresPipetadores manuais e automticosCapela de fluxo laminarMquina de circulao extra corpreaAcelerador linearTomgrafoMquina de pcr(polimerase chain reaction)Cuba de eletroforeseSistema de processamento de imagensMeios de culturaKit diagnsticoCorantesMicro cubetasPlaca de petriLminasMquina de cardioplegiaBlenderTca( teste de coagulao ativada)Bio pumpAparelho de vcuoTermmetroCabo de termmetroSistema de planejamento computadorizadoBraquiterapia de baixa e alta dosagem
Pgina 1Pgina 2Pgina 3Pgina 4Pgina 5Pgina 6Pgina 7Pgina 8Pgina 9Pgina 10Pgina 11Pgina 12Pgina 13Pgina 14Pgina 15Pgina 16Pgina 17Pgina 18Pgina 19Pgina 20Pgina 21Pgina 22Pgina 23Pgina 24Pgina 25Pgina 26Pgina 27Pgina 28Pgina 29Pgina 30Pgina 31Pgina 32Pgina 33Pgina 34Pgina 35Pgina 36Pgina 37Pgina 38Pgina 39Pgina 40Pgina 41Pgina 42Pgina 43Pgina 44Pgina 45Pgina 46Pgina 47Pgina 48